Tempo 18/33; o campo de pastagem do gado ao fundo e o lixão queimado; a cerca que seria a divisa das duas áreas, cerca construída há dezenas de anos, tem as estacas velhas (de madeira) queimadas pelo fogo do lixão, e o arame (farpado) enferrujado fica mais fraco com o calor do fogo do lixão, e tem tantas emendas, que mais parece um rosário. A prefeitura, dona do lixão, não investe na construção de uma cerca, e a área do lixão é aberta (não tem cerca) nos outros 3 lados; quer dizer: estamos diante de uma catástrofe ambiental, politica e administrativa, que certamente colocaria essa área do AGRESTE como mal exemplo que não deve ser seguido; Mas, quem sabe, poderia a gestão municipal está criando, com esse ambiente diferenciado, um atrativo para estudos ambientais, e assim promovendo uma espécie de turismo educativo?
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