sábado, 31 de maio de 2014

Educação ambiental.

Sertão de São Tomé-RN.

Educação ambiental.

Agreste  RN - Rui Barbosa- RN.  área serrana com vegetação de CERRADO.

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Sertão do RN, no vale do Rio Potengi-RN.

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Agreste RN; a casa abandonada, a árvore igualmente morta; daria um cartão postal pela feiura da paisagem.

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Uma casa de fazenda em São Tomé, sertão RN, com um pequeno açude na porta, e no fundo a serra de Santana-RN.

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Estamos (a fotografia) no agreste RN; no agreste NE as serras tem até 300m de altitude; essa serra da fotografia tem menos de 200m de altitude. Essa é uma das características que diferencia o agreste e o sertão NE.

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Estamos (a fotografia) no grande município de São Tomé-RN, nas terras de uma fazenda, vendo-se à esquerda os aglomerados de serras que formam a Serra de Santana; onde nascem vários afluentes do rio Potengi, sendo que o afluente  principal nasce em Cerro Corá, na mesma serra de Santana. No sertão RN as serras tem altitudes de até 1.090m; a serra de  Santana varia de 500 a 700m de altitudes.

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A linha reta é a menor distância entre dois pontos; isto é na geometria, mas se qualquer inseto tentar fazer esse percurso entre os 2 galhos de mandacaru, por intermédio da ponte da teia de aranha, vira cardápio, e seria uma atitude incorRETA.

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Uma das extremidades da teia da aranha está presa ao cacto da esquerda, mas a outra extremidade está no ar livre; na realidade a aranha está meio dependurada tentando levar a extremidade da teia até uma árvore; estratégia, ou mal planejamento?

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Um ovo no chão? De fato assistimos ao vivo, o pássaro pousado no galho de uma árvore, sobre esse local, por o ovo sem ninho, provavelmente com o susto em nos ver; o mais incrível é que o ovo não quebrou-se; como se trata de um comportamento estranho do pássaro, não há qualquer chance desse ovo se converter em vida - vai ser comido por lagartos, ou cobras, o que não deixa de ser útil como elo do ciclo alimentar da Vida na Terra.

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Visivelmente o cardeiro descartou a chance de se reproduzir; esses frutos tenros estão secando, e cairão antes de amadurecer.

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Aqui o cardeiro está visivelmente em decadência; o galho que brotou recentemente, provavelmente com as chuvas de 2.014, está secando junto com todo o corpo da planta, um mal sinal, já que esse cacto é empregado como ração do gado durante a seca.

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O grande mal do cardeiro: por conta da pouca água das chuvas que recebeu em 2.014 no agreste RN, descartou as flores que o cardeiro não tem condições de sustentar, transformando-as em frutos da reprodução;

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Já esse mandacaru revelou um comportamento muito estranho: abortou a única flor criada com as chuvas de 2.014, no agreste RN; qual seria a causa?  Veremos nas postagens seguintes.

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Os cactos no telhado da casa mostra o quanto essas plantas são adaptadas a condições extremas de escassez de água e de solo; no telhado da casa o solo é areia e folhas secas trazidos pelos ventos; a água somente a da chuva, no seu tempo, que dura de 60 a 150 dias por ano no semiárido; a exemplo das leguminosas esses cactos  poderiam colher água da umidade e nitrogênio (nutriente) do AR?

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Fruto da umburana; semelhante ao UMBU, porém menor. quando bem maduro é comestível; todo o corpo da umburana - raízes, caule, folhas, flores, frutos, é útil; muito usado na fabricação de medicamentos, tônicos, cicatrizantes, cosméticos; sua madeira é muito leve, e foi usada na fabricação de canoas, tantos pelos índios, como pelos colonizadores. Tem um odor agradável,  inconfundível que permanece até na madeira seca da umburana; existe várias espécies de umburanas, que no NE são conhecidas como mulungu, cumaru, todas madeiras nobres; esse odor é liberado até quando o vento toca na ramagem da árvore.

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Caule da umburana; muito bem servido de fotossíntese, com muito sangue verde - clorofila. As tábuas da madeira umburana são empregadas na construção de barris para o envelhecimento de bebidas fermentadas, e destiladas; também foi muito usada na fabricação de portas, janelas, imagens de santos, bustos de autoridades, rabeca, tamancos (calçado), cadeiras, camas, tamboretes, gamelas, farinheiras, colheres de pau, armários, tacos (piso), e assim foi quase dizimada; a umburana aparece em todos os cerrados do Brasil, inclusive nos CERRADOS do sertão nordestino.

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Umburana; árvore de grande porte, madeira de lei do CERRADO; Não nasce na CAATINGA.
Reino - Plantae; Divisão - Magnoliophyta; Classe - Magnoliopsida; Família - Burseraceae; Gênero - Commiphora; Espécie - Commiphora leptophloeas.
Nas postagens seguintes o fruto e o caule da umburana.

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O Homem precisa entender, enquanto há tempo, que não dá para viver sozinho na Terra; Deus e Mãe natureza não permitem.

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O cidadão mostra indignado a raposa abatida por esportistas danosos, sem qualquer outra justificativa, já que não se come raposa no NE. Os outros animais só matam para se alimentar ou para defender seu território; E ainda diz que é filho de Deus, quando na realidade, por livre arbítrio, é filho do Outro;o Homem mata por lazer, por prazer, divertimento; deve entrar, já, na seleção natural.

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A  galinha comendo e bebendo nos esgotos estourados da cidade; assim o ovo e a carne da galinha caipira ficam mais gostosos.

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Obra do governo federal no agreste RN; um pequeno açude, chamado barreiro, construído no lote de terras do assentamento lagoa nova, que seria água para o gado do assentado beber durante os mais de 200 dias de verão que se avizinha.  Brincando de seca.

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Um açude no semiárido, no agreste RN, supostamente construído para armazenar água das chuvas para o gado beber no verão de 260 dias, sem chuvas; parece uma brincadeira de mal gosto, mas é a visão da cultura em voga.

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Um açude no agreste RN; Será?

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Obra do Capeta - tempo 4 - para depositar seu esperma que gera doenças, mortes.

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Obra do capeta no NE - tempo 3. uma das milhões de  Obra do governo federal no semiárido, onde estão subtendidos vários crimes, entre eles o de ILUDIR o Homem nordestino com essa COISA; obra da estupidez, da ilusão.

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Tempo 2 - obra do capeta no semiárido NE - o Chip com dados sobre o que seria essa obra; também registrado, como falsa propaganda, a instituições do governo federal que participam dessa estupidez; um verdadeiro desafio contra a lógica e a razão, desperdício do dinheiro público, crime de lesa pátria.

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Obra do capeta no NE - tempo 1 - esse buraco no chão, que existe aos milhões no semiárido NE, obra do governo federal, seria para captar e armazenar água das chuvas; acompanhemos em 6 postagens, em sequência, para que tenhamos a visão real do crime de lesa pátria que essa desgraça representa.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

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Tempo 4 - o que o gado do semiárido bebe é caso de morte; para nossa cultura NE, gado é BICHO,  bicho não é gente; além do mais o gado é da agricultura familiar, adquirido com recursos públicos, e se o bicho morrer, o governo federal compra outro para substituir; tem assentamentos do INCRA no semiárido que em 14 anos de existência o governo forneceu (aos assentados) 8.000 cabeças de gado, e hoje não tem 400 cabeças; não há agropecuária, não há produção, não há crescimento. Isto é uma desgraça sem fim.

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Tempo 3 - vejam o que o OME semiárido dar para seu gado beber; a seca nordestina é realmente cultural; ora, se toda água da Terra é proveniente de um regime de chuvas; se a água da chuva é DOCE, limpa, MAS quando se choca com o chão ou qualquer corpo da litosfera VIRA lixo; seria possível, pois, captar e armazenar água doce, limpa, diretamente da nuvem, sem perda, sem contaminação, sem fuga, em qualquer área do semiárido; se já choveu 170 milhões de litros de água por km², nesta área, em 2.014; Porque o OME semiárido não quer essa mudança? Ora, porque é semiárido, é lógico.

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Tempo 2 - na postagem anterior vimos dois homens montados em uma carroça tracionada por um burro, que se deslocam 4km em busca de água para o gado beber; aqui, no cercado, as vasilhas que irão receber essa água; será que vão encontrar água boa para o gado beber, no agreste RN?

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Nas 6 postagens anteriores mostramos o açude fantasma no agreste RN; aqui 2 homens, que moram na propriedade do açude fantasma vão em busca de água para o gado (que ainda não morreu) beber; em casa tem uma cisterna que uma vez por mês recebe um carro-pipa (controlado pelo EB) com 12 m³ do líquido do abastecimento urbano, que mal dar para a família usar; tempo 1.

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Tempo 6 - o açude fantasma no agreste RN; essa cruz simboliza a morte de uma pessoa que morreu afogada tomando banho nesse açude; pelo aspecto da madeira e da base já se vão mais de 40 anos que isto aconteceu; Hoje as pessoas e os animais morrem de sede e de fome porque não tem água no açude desde 2.011. Imaginem a vida dependendo da água desse açude; é morte na certa.

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Tempo 5 - açude fantasma no agreste RN; em primeiro plano nessa tomada fotográfica  a "tocaia", monte de garranchos que já em 2.014, quando o açude armazenou um pouco de água no porão (mais à frente) o CAÇA A DOR alvejava, com espingarda, as pombas rolinhas que vinham matar a sede, nessa que seria a única "bebida" em uma raio de 4 km; a tocaia era feita de ramos verdes para a perfeita camuflagem, e o atirador chegava bem cedinho, ás 5 horas da manhã, antes das rolinhas.

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Tempo 4 - o açude fantasma no agreste RN; tomada fotográfica junto ao porão do açude seco, vendo-se a grande parede de terra do açude, que durante seus primeiros 20 anos de vida experimentou uma situação diferente de hoje, quando em 3 a 5 anos seguidos recebia chuvas suficiente para encher, água para o gado e a fauna beberem, água para o abastecimento da população humana da fazenda, permitindo o cultivo de lavoura na vazante - espaço aberto à medida que o nível da água vai baixando. Mesmo nos anos que chovia 400mm, considerado ano seco, o açude tomava água, mas secava no verão.

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Tempo 3 - açude fantasma no agreste RN; tomada fotográfica feita de cima da parede de terra do velho açude, vendo-se a grande área com vegetação baixa, que seria a área coberta pela represa quando o açude estava cheio, sangrando.

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Tempo 2 - açude fantasma no agreste RN; tomada fotográfica feita a partir do leito seco do açude, mais próximo da parede de terra do açude; para o açude encher seria necessária uma chuva de 80mm (ou maior) em  24 horas, ou se chovesse mais de 500mm em 90 dias;  Porque?  Para ter água corrente no(s) riacho(s) do açude é preciso primeiramente  que a água da chuva encharque a terra, o chão da bacia hidrográfica do riacho, o que vai depender da estrutura e espessura da parte mais externa do terreno, no caso, o solo; vai depender da cobertura vegetal; quanto mais densa  a cobertura vegetal, maior a capacidade de absorção e armazenamento de água.

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Esse mundão plano é o leito seco de um açude construído no agreste RN há 60 anos; no horizonte, ao longe, se vê uma linha horizontal bem destacada - é a parede de terra do velho açude. Quando o açude estava cheio, sangrando, o que era comum nos primeiros 20 anos de sua vida, este local, de onde fazemos a fotografia tinha uma lâmina de água de 2m de espessura; Isto ratifica nossa insistente afirmativa de que o açude deixou de ser solução no semiárido NE, porque: 1) a oferta média de chuvas baixou de 500mm para 300mm/ano; 2) a evaporação de água quase que dobrou: a) na represa de água do açude, de 6L/m² ao dia, para 11L/m² ao dia; b) no chão - de 2l/m² ao dia para 3,5L/m² ao dia; c) nos corpos de vegetais e nos corpos de animais a evaporação aumentou assustadoramente; Tempo 1.

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Não temos convicção se esse tipo de construção é ideal para a a silagem de ração para se alimentar o gado o verão seco, mas temos certeza absoluta que é necessário do excesso de pasto que nasce com as chuvas; nesta imagem se vê o cardeiro com flores - "mandacaru quando fulora na seca é sinal que a chuva chega no sertão"; enquanto isto as plantas rasteiras, gramíneas, não se desenvolvem; porquê: as chuvas que caíram em 2.014, até esta data da fotografia, são suficientes para que essa massa vegetal, rasteira, estivesse com 40cm de altura, densamente fechada; mas essas chuvas de baixas precipitações, distanciadas entre si, que aconteceram a partir de janeiro/14 não foram suficientes para que as sementes (do pasto) germinassem; para se ter uma ideia, NÃO choveu durante o mês de abril/14 nessa área; mesmo que as sementes tenham germinado com as chuvas anteriores, o 30+ dias sem chuvas, com luz do Sol intensa, evaporou toda água do corpo da plantas, matando-as, evaporou toda água do chão, inviabilizando a germinação de outras sementes, Etc; o que nós, dsoridem.blogspot.com EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTIFICA  estamos mostrando, é o equacionamento do problema em um dos membros da equação, com a solução, resposta, no segundo membro da equação; É claro que se cada pequeno pecuarista captasse e armazenasse, desde as primeiras chuvas de 2.014, até a data da fotografia, a água das chuvas precipitadas em 2 hectares de terras, teria desponibilizado   20.000m² X 150L= 3.000.000 litros de água doce para repor a água nos intervalos de tempo, sem chuvas, permitindo que as plantas (pasto) crescessem; Isto poderia ser feito repondo-se 5mm de chuvas por dia, no verão, ou 5LXm², ou 50.000 litros por hectare/dia, quando os 3 milhões de litros dariam para AGUAR um hectare de terras durante 60 dias, produzindo 2.000 m³ de massa vegetal, por hectare, para silagem.

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Esta obra de alvenaria foi usada para a silagem de pasto para alimentar o gado no verão; tanto no agreste, quanto no sertão NE, as plantas rasteiras, principalmente gramíneas, comida dos animais herbívoros,  são diversificadas, e nascem com qualquer chuvinha; em 2.013 essa área do agreste RN, diferente do restante do Estado, recebeu uma boa oferta de chuvas de mais de 500mm, em 120 dias de estação chuvosa; nas áreas poucos exploradas o volume de massa vegetal, a nível e gramíneas, chegou a 0,2m³/m², ou 2.000 m³ por hectare; essas plantas nascem e morrem com 150 dias de ciclo de vida; o ano tem 365 dias; o pecuarista deveria colher 10% dessa ração, ainda verde, com 60 cm de altura, e fazer a silagem, como o recomendado, para se dispor desse alimento nutritivo no verão, seco, que pode durar 260 dias; 10% da massa vegetal de um hectare de terras são 200m³ de ração que dariam para alimentar pelo menos 10 animais bovinos, adultos, durante 200 dias.

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É muito triste constatar que essas terras no agreste RN tenham chegado a essa imagem de desolação, em plena estão chuvosa, mostrando que a seca não tem nada a ver com escassez de água; essas terras arenosas (arisco) vem sendo exploradas intensa e ininterruptamente por mais de 70 anos,  NUAS, sem descanso e sem reposição de nutrientes minerais; é estranho que durante esse tempo, e considerando-se que estamos no Século XXI, com toda tecnologia, o governo e a comunidade científica BR não tenham oferecidos meios para que essas terras fossem recuperadas, tornando-se úteis, produtivas; sabe-se que 1/3 da Humanidade passa fome porque as terras se esgotaram, a oferta de chuvas foi reduzida, aumentou as pragas de insetos e e doenças por microrganismos nas plantas; por causa das agressões ambientais, desequilíbrio. A Humanidade está encurralada em 13% da superfície da Terra onde se pode plantar, produzir alimentos, e onde o clima ainda permite, apesar da poluição permanente, respirar o oxigênio, onde a água DOCE tem poluição menos grave; mas nessas terras do agreste o ar atmosférico  tem 21% de oxigênio, a oferta de chuvas foi reduzida, porém ainda compatível, em volume e qualidade, com a captação e armazenamento; a recuperação dessas terras é viável, com os próprios recursos naturais.

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Lavoura? Plantio de mandioca; a mandioca já foi uma das lavouras mais rendosas e requeridas no NE; a farinha de mandioca deixou de ser importante na alimentação do nordestino, e hoje se planta mandioca para alimentação do gado, e para a produção de goma, fécula da tapioca;  mas com o esgotamento do solo, com a redução na oferta de chuvas, com o aumento de evaporação  de água, o plantio de mandioca está acabando no NE; nas terras do sertão, onde além dos inconveniente citados, tem a alta intensidade de calor que "cozinha" a mandioca no interior da terra, inviabilizando o cultivo; ainda se planta mandioca nas chãs das serras do sertão, já que o clima é melhor, com temperatura até 4ºC menor do que no sertão baixo. Aqui no agreste RN, onde a temperatura é menor do que no sertão NE, todavia as terras são exploradas intensamente há dezenas de anos, sem descanso, sem reposição de nutrientes minerais, e não compensa o cultivo dessa lavoura que necessita de solo fértil, e de solo úmido durante 6 dos 8 meses de desenvolvimento e produção - do plantio à colheita; sabe-se que a mandioca é plantada para a farinha e para a goma, porém suas folhas são muito nutritivas como alimento cozido, da gente; o caule, ou maniva é ração de primeira qualidade (triturada em forrageira) para o gado.

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Olhando-se essa calha de um riacho morto no agreste RN nos lembramos de um ambiente estéril, inóspito; nesse ritmo  de degradação em breve teremos uma  imagem  semelhante ás paisagens da Lua; isto será mostrado (novamente)  a partir de setembro de 2.014, quando o Sol intenso queimará toda vegetação, deixando o ambiente preto, e até o juazeiro perde as folhas, ficando cinzento com a perda de água do corpo, por evaporação.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Educação ambiental.

Umbuzeiro; Reino - Plantae; Divisão - Magnoliophyta; classe - Magnoliopsida; Ordem - Sapindales; Família - Anacardiaceae;  Gênero - Sapondias; Espécie - Sapondias tuberosa;
UMBU - vem do tupi-guarani "y-mb-u"  que significa árvore-que-dar-de-beber;
O umbuzeiro é árvore de grande porte, típica dos CERRADOS; só nasce em solo profundo, e portanto não nasce na caatinga; lembrando que a caatinga é o semiárido natural do NE, com 250.000km² em 8 dos 9 Estados NE, que significa CLAREIRA, onde a vegetação a nível arbustivo é muito dispersa, podendo haver clareira com mais de 400m²; no meio dessas clareiras nascem plantas rasteiras,particularmente gramíneas, quando chove. A caatinga é assim há milhões de anos, e atravessou toda (última) Era Glacial (a cerca de 10.000 anos) sem dá sinais de mudança; As caatingas têm de 2km² a 8km², rodeadas de rios, riachos e suas várzeas; serras (que por vezes tem terreno e vegetação de caatinga); por áreas de terreno e vegetação de cerrado; por vales;
No sertão de PE existe o Batalhão de caatinga, do EB, onde o soldado aprende a utilizar os vários recursos do umbuzeiro, não só a sombra (camuflada da copa), mas a fruta (que é de época), e principalmente as raízes do umbuzeiro que dar água e alimento.
Mas queremos chamar a atenção a quantidade de frutos UMBUS no chão, em uma estrada, mostrando que a fruta, tão saborosa, nutritiva, com muita vitamina "C" não recebe a atenção (colheita) do Homem local, no agreste RN; o umbuzeiro perde folhas, por caducidade, em determinada época, mas quando está enfolhado pode-se abrigar da chuva, com segurança, embaixo da sua copa.

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Depósito de explosivos de uma pedreira no agreste RN; Segurança?  Zero. Isto mostra como nós brasileiros somos relapsos, negligentes no cumprimento do dever, quando não estamos sendo fiscalizados; tem que haver o fiscal do fiscal e muito mais; Isto explica porque nas minas de minérios nucleares do Brasil tem desastres todos os meses; no sertão RN tem uma mina de urânio (ou similar) que só veio ser conhecida recentemente; as pessoas que moram a menos de 50km da mina estão sofrendo efeitos danosos desse material radiativo,  principalmente câncer de pele; a radiação nuclear, do minério em estado natural, aumenta pela alta intensidade de luz solar na caatinga NUA;  para atenuar o problema  seria necessário multiplicar a massa orgânica vegetal da caatinga (cobertura vegetal), junto à mina, em 20 vezes;  20 x 0,03 = 0,60m³/m², que para os governos e a comunidade científica BR é impossível, mas cientificamente tem solução; enquanto isto o Homem morre à míngua, sem saber de que.
 Parece que As instalações do depósito de explosivos não estão abandonadas, onde se ver o para-raios, cercas de arame, e bem limpas;mesmo que no momento não tenha explosivos, a segurança das instalações tem de ser ininterrupta, não se pode relaxar; os Explosivos usados nas minas e pedreiras são controlados pelo EB; está faltando fiscalização  nessa coisa. Arre égua!

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Detalhe das folhas e ramos da catingueira; a madeira da catingueira é muito usada como tábuas para a confecção de barris de madeira para o envelhecimento de aguardente, que toma o odor da catingueira, e quando a cachaça é ingerida o odor saiu pelo poros da pele da gente; o barril confeccionado com a madeira da catingueira também deixa um sabor característico da planta, na aguardente.

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Close das minúsculas folhas da árvore leguminosa dos CERRADOS, chamada catingueira, que não nasce nas CAATINGAS do sertão; árvore de grande porte, madeira de lei, lenha de boa qualidade; a palavra "catinga" é uma corruptela da palavra na linguá indígena dos tupi guarani, por exalar um ODOR desagradável, que significa mal cheiro; é muito usada como repelente de mosquitos por intermédio da fumaça resultante das folhas verdes colocadas no fogo; também como repelente quando se esfrega as folhas verdes no corpo humano.
Reino - Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: fabales; Família: Fabaceae; Gênero: caesalpinia.
Nessa classificação da catingueira há muitas semelhanças com a árvore Angico da postagem anterior; ambas são leguminosas.

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Copa da árvore ANGICO no centro da imagem; leguminosa dos cerrados que chega a 15m de altura; a casca, as flores, as folhas e as sementes são empregadas largamente em produtos farmacêuticos e cosméticos. É madeira de lei, e lenha de primeira qualidade.

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Detalhe do caule da  árvore ANGICO; madeira de lei dos cerrados, muito abundante nos cerrados dos 9 Estados NE; não nasce na caatinga porque a caatinga NÃO tem solo de sedimentação.
Reino - Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Famíia: Fabaceae; Subfamíia Minosoideae; Gênero: Anademanlhera; Espécie: Angico falcata; Binome: Anadenlhera Falcata.

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Vegetação no agreste RN; árvores: umburana, angico, catingueira, maniçoba, feijão bravo, mulungu, cumaru, aroeira, jurema, ipê; palmeira: catolé; arbustos; marmeleiro, pereiro, velame; cactos: xiquexique, coroa-de-frade, cardeiro, facheiro.