domingo, 31 de março de 2013

Educação ambiental.

O gado do semiárido NE; As vacas (bovinos) que se vê nesta fotografia são da chamada "agricultura familiar" promovida e badalada pelo governo federal, principalmente nos assentamentos do INCRA, onde todos os anos o governo compra o gado dos fazendeiros locais por um preço 3 a 4 vezes maior e bota nos assentamentos para morrer de fome; em pleno Século XXI, e, apesar da tecnologia disponível, a agropecuária no semiárido continua uma loteria, quando se sabe que o RGN já teve, na ERA do Couro, o maior rebanho bovino do Brasil, e dessa atividade pastoril surgiram cidades com denominações relacionadas com a pecuária: Currais Novos, Parelhas, Pau dos Ferros, Etc, o que significa dizer que a situação caótica foi estabelecida pelo Homem; é Impossível para a tecnologia brasileira se fazer agropecuária com oferta de chuvas inferior a 300L/m²/ano, que hoje é o caso mais comum; enquanto isto, 300 L/m²/ de água  das chuvas significam 3.000 m³ de água por hectare, ou 300 milhões de litros por km², um dilúvio, se o Homem soubesse captar e armazenar racionalmente essa água.


Educação ambiental

A escassez de água DOCE na Terra será a causa da extinção da vida, primeiro nas terras emersas, habitat do Homem (e de outros seres vivos) e depois nos Oceanos que, mesmo cheios, os elementos químicos que compõem essa "solução química" terão as porcentagens alteradas, concorrendo a inaptidão dos seres vivos animais e vegetais, porém favorável a proliferação de microrganismos que se favorecem do desequilíbrio; o que vemos na fotografia é uma parede de areia construída no semiárido NE, projeto do governo federal, que segundo os técnicos é a parede de um açude para juntar água das chuvas das chuvas, disponibilizando-a para o gado beber no verão de 8 a 11 meses, sem chuvas; ao longo deste dsoriedem.blogspot.com, já com mais de 1.000 postagens em 9 meses de vida, mostramos, cientificamente  que nas atuais (e novas) condições climáticas do semiárido, a açudagem é uma ideia de jericos, na prática e na teoria, mas o governo e seus técnicos continuam insistindo, como se estivesse desafiando a própria Natureza que teria a obrigação de atender as necessidades de água no BR de acordo com os elementos TEMPO, ESPAÇO, e VOLUME estabelecidos na cabeças dessas bestas; não precisa ser pessoa do ramo de engenharia para entender que, mesmo se chovesse para encher esse açude, a água armazenada verteria, drenaria facilmente pela parede de areia; essa ideia de fazer esses pequenos açudes nos assentamentos do INCRA no semiárido, supostamente para enfrentar a seca NE, virou uma regra para o governo federal, já que na sua cabeça INpensante é a única forma de se captar e armazenar água das chuvas; o atual governo está desperdiçando milhões de REAIS, dinheiro público, nessa bestialidade intelectual; para os visitantes desse dsoriedem.blogspot.com a "coisa" deve se apresentar  de forma diferente de acordo a cultura de cada um: uns veem nessa ideia de açudagem um ensinamento para não cair no erro em áreas semiáridas e desertas da Terra onde a oferta de chuvas é menor que 300mm/ano; no caso do Brasil a ideia da açudagem leva a interpretações muito diferentes, não só de acordo com a oferta de chuvas em cada uma das 5 Regiões geográficas, mas pela formação cultural, intelectual dentro de cada Região, bastante diversificada; No NE a açudagem seria uma ideia ridícula no Nordeste Amazônico com 280.000 km² no Maranhão e 70.000 km² no Piauí, onde existem rios perenes cortando essa área - Grajáu, Mearim, Parnaíba, Itapecuru e outros; no NE semiárido cada rio ou riacho temporário tem pelo menos 5 represamento de água com a construção de paredes de terra, no caso, açudes, ou paredes de cimento, no caso barragens, e o resultado é que os rios antes temporários se tornaram rios secos, quando a chuva é insuficiente para os açudes encherem, e interrompe o fluxo de água corrente no rio (ou riacho) por 5 ou mais anos; como já não existe espaço para se fazer AÇUDES nos rios e riachos do semiárido o governo federal, como forma de calar o Homem local que está há 300 anos defendendo a ideia da açudagem, faz, na área rural, buracos sem rios e sem riachos que só tomariam água com oferta de chuvas maior que 1.000L/m² ano ano, o que só acontece raramente no no tempo da La Ñina, um fenômeno climático provocado pelo esfriamento da água do Oceano Pacífico, que vem mudando a periodicidade, inclusive fugindo a qualquer previsão por parte da comunidade científica mundial; quer dizer; o governo federal está jogando dinheiro público no lixo; De 1.980 pra cá, quando a oferta de chuvas começou a dar sinais de redução, o governo escavou um poço tubular, com até 100m de profundidade, a catavento, a cada 10 km² do semiárido, tirando LIXO salgado das entranhas da terra para destruir a vida animal e vegetal na superfície, um desastre de proporções catastróficas; apesar da alegada tecnologia, os técnicos brasileiros dão provas cabais de que estão totalmente perdidos com relação às novas condições ambientais do semiárido NE, as quais foram criadas e alimentadas EXATAMENTE por causa dessa ideias irracionais; existe, sim, formas inteligentes para se captar e se armazenar água doce diretamente das nuvens em qualquer parte do semiárido NE, todos os anos, para o abastecimento urbano e produção de alimentos; dos cerca de 15.000 visitantes (em 9 meses de vida) desde dsoriedem.blogspot.com   certamente não há  técnico do governo brasileiro nesse ROL, ou, se houver, prefere permanecer no erro, já que seu emprego público depende do fracasso das ideias, e,  para a classe governamental dominante, poder econômico e político, se o 65 milhões de nordestinos fossem esclarecidos, tivessem ciência e consciência desse GOLPE da elite (???) não elegeria (com voto cativo comprado com o assistencialismo e paternalismo) essa bestas;  Contra a FORÇA (imposta) não há argumento, mesmo que científico, incontestável.

sábado, 30 de março de 2013

Educação ambiental.

Caixa que armazena o lixo líquido salgado extraído do poço tipo cacimbão, ou poço amazônico; quando esse poço foi escavado, há cerca de 30 anos, a água tinha baixa salinidade, servindo inclusive para o abastecimento doméstico local, e até para se beber no verão; nessa várzea (do riacho) terras mais férteis do semiárido, a vegetação nativa tem mais 0,3m³/m² de volume de massa, área de cerrado com árvores de médio porte;como acontece em toda essa área, durante 200 anos o homem vem plantando todos os anos (quando chove), e sempre prepara a terra eliminando toda a vegetação, arrancando-a pela raiz e tocando fogo; a fumaça e fuligem vão para atmosfera onde se torna núcleo do ácido nítrico NHO3; quando chove  o ácido nítrico que está entre a nuvem e o chão é rebocado para o chão pela água da chuvas, que ao chegar na terra encontra as cinzas da madeira queimada que tem grande concentração de sódio, um dos poucos minerais que constituem os corpos das plantas (e de outros corpos vivos) que se mantém inalterado com o calor de 300% das coivaras, fogueiras e queimadas, e assim formando o nitrato de sódio; as várzeas dos rios e riachos são as maiores depressões da área, para onde escorre  toda cinza das partes ALTAS DO TERRENO. Com o salitre, nitrato de sódio abundante no terreno das várzeas, a água das chuvas cria duas novas condições de salinidade: parte do salitre é levado pela enxurradas, normalmente para os açudes construídos no riacho; outra parte é empurrada para baixo, podendo chegar ao lençol subterrâneo, mas no melhor das hipóteses aumentando a espessura do solo salinizado; de fato, a seca nordestina é um desastre ambiental criado pelo Homem, que não conseguindo evoluir, cientificamente (apesar de frequentar universidades, doutores) continuam destruindo o Nordeste em nome do envolvimento insustentável; é inconcebível que em pleno Século XXI o Homem não seja capaz de investigar essa informação, e assim buscar formas inteligentes de se reverter o processo de destruição, e fazer o Nordeste BR dá certo; Se o Brasil não descobrir uma forma de PARAR a seca nordestina, esse fenômeno catastrófico vai contaminar todo o País, e o território BR se transforma em um grande semiárido, e depois, deserto; é mais fácil destruir do que construir?

Educação ambiental.

No centro da fotografia se ver uma clareira (sem vegetação) de cor branca; trata-se do lixo líquido salgado extraído do poço tubular a catavento das postagens anteriores; como se pode ver claramente, por onde esse lixo salgado escorre não nasce vida, e junto ao caminho desse lixo só nasce a grama pirrichil nativa de terreno salinizado, única planta adaptada a essa salinização do solo e da água; esses poços tubulares escavados no semiárido  são  problemas, transformando uma área semiárida em deserto sem vida.

Educação ambiental.

Com relação à postagem anterior, vendo-se no fundo da fotografia a torre do catavento sobre o poço tubular, e mais próximo, nesta fotografia, um filete do líquido  extraído pela bomba de sucção do catavento e lançado em cima  da terra; de tão salgado, não evapora, e por onde passa não nasce vida; o poço e seu lixo líquido é a única fonte de líquido em uma raio de 2 km, mas para cada 10 km² do semiárido existe um trambolho deses destruindo o ambiente; o gado bovino bebe esse lixo, mas o Homem tem de receber água em carro pipa; o gado bovino é tolerante a ingerir sal, cloreto de sódio como forma e neutralizar a ação de minerais em excesso na alimentação natural, no caso o pasto que nasce com as chuvas, o que não é o caso, agora; nesta situação ambiental do semiárido o sal, cloreto de sódio, agride os órgãos internos do animal bovino, particularmente os rins; quanto ao nitrato de sódio, maior porcentagem nesse lixo liquido, os efeitos degradantes são maiores do que o cloreto de sódio.

Educação ambiental.

A escavação de poços tubulares com catavento no semiárido transformou-se na "menina do olhos" dos governos federal, estadual e municipal; no semiárido de 890.000 km² não existe água subterrânea doce até 200m de profundidade, e na maior parte dessa sub-região não existe qualquer tipo de água até 100m de profundidade; os poços tubulares tem até 65m de profundidade, que é o limite de capacidade de operação das perfuratrizes, e também o limite de profundidade para que as bombas de sucção acionadas pelo sistema de catavento, energia eólica, possa extrair a água; Hoje, para cada 10 km² do semiárido existe um ou dois poços tubulares abandonados por não ter atingindo o lençol subterrâneo, ou por que a água é tão SALGADA quanto no Mar. A escolha do lugar para a perfuração de poços, no semiárido, envolve uma séria de análises técnicas da geologia, muito bem instrumentadas, mas que sempre decepciona por uma razão: não se pode (com esses instrumentos) determinar  a salinidade da água, e também não há como determinar as dimensões do lençol subterrâneo; conclusão: a geologia está totalmente perdida (inútil) quando se trata de análise da área de perfuração de um poço tubular no semiárido NE; Por outro lado, sabe-se que a salinidade da água tem tudo a ver com a salinidade do solo por nitrato de sódio, salitre; Na fotografia vemos uma grama verde popularmente chamada de pirrichil que simboliza a grande concentração de salitre no solo; com a água das chuvas esse salitre, liquefeito, se infiltra no terreno até o lençol subterrâneo, onde a água já tem teor de sal por conta do cloreto de sódio formado ao longo de milhares de anos, de modo que a salinidade vai se tornar muito alta;  o engenheiro da empresa que faz esses poços tubulares não sabe, ainda, que o nitrato de sódio é mais importante para a salinidade da água subterrânea (do contrário tinha identificado a presença de salitre, pela presença do pirrichil); o governo paga 35 mil reais para a perfuração do poço e instalações do catavento para extrair o sal das entranhas da terra (lençol subterrâneo) lançando-o em cima da terra inviabilizando o desenvolvimento de plantas (exceto o pirrichil), onde nenhum tipo de agricultura pode ser desenvolvida, nem pasto para o gado; normalmente esse sal vai para as partes mais baixas, no caso as várzeas dos rios e riachos, a terras (antes) mais férteis do semiárido; No ciclo da água a água subterrânea é incluída como um dos elementos: quando o lençol subterrâneo está saturado com água, a própria pressão força o afloramento das fontes de água, olhos d`água que em muitas partes da Terra são responsáveis pela formação de rios perenes; No semiárido NE já existiram esses olhos de água que faziam os rios perenes no verão, hoje mortos, secos; ao extrair  o lixo salgado para cima da terra a engenharia presta uma grande desserviço à Natureza, ao ambiente. 

quinta-feira, 28 de março de 2013

Educação ambiental.

A macambira no detalhe; os espinhos das folhas da macambira são temidos por todo bicho de porte médio e grande; os espinhos são curvos feito unhas de gato; pela macambira só passa pequenos roedores e cobras que se deslocam por baixo das folhas, no chão; bem que a macambira poderia ser uma planta ornamental;

Educação ambiental

Macambira plantada na cerca para economizar uma ou duas cintas de arame farpado, já que as folhas espinhosas da macambira impedem o acesso de caprinos e ovinos para dentro do cercado.

Educação ambiental;

Macambira e xiquexique são plantas de lajedos, pedras; as duas têm raízes cabeleiras que se aderem até na pedra; se mantém com qualquer massa de terra na depressão do lajedo, ou na rachadura da pedra; com qualquer chuvinha o lajedo impermeável leva água para a planta, até mesmo com o sereno da noite quando a umidade do ar é acima de 70%; as árvores verdes que se vê além do lajedo também se beneficiam com a água que escorre no lajedo; nessa sociabilidade uma planta beneficia a outra, e todas vivem neste ambiente inóspito.

Educação ambiental.

Os bezerros, famintos, disputam um pé de macambra; Famintos por que suas mães não tem leite, ou por que as vacas são ordenhadas todos os dias para se vender o leite, como única fonte de renda da propriedade (fazenda); a vaca faminta, desnutrida, produz menos de 3 litros (média) por dia, o que seria insuficiente até para alimentar sua "cria".

Educação ambiental;

Macambira como ração para o gado, desde 1.877; Em pleno Século XXI o Nordeste não evolui; quando a macambira é usada como ração do gado é prova de que se esgotaram todas as fontes de alimentos mais nutritivos e naturais; na seca de 1.877 a 1.879  a macambira foi a única opção para se alimentar o rebanho bovino do sertão, mas como não é um alimento com valores nutritivos, morreu 2/3 do rebanho; naquela época a macambira representava, em termos de massa vegetal, mais de 2% na caatinga e no cerrado, particularmente no lajedo, mas para se colher, hoje, uma carrada (da fotografia) de macambira é explorar mais de 1 km²; a macambira é arrancada pela raiz, e mesmo brotando das raízes, e tendo sementes no chão, a probabilidade de acontecer essa reprodução é bastante remota, principalmente com a redução na oferta de chuvas na área.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Educação ambiental.

Há cerca de 3,5 bilhões de anos a Terra era um deserto sem água e sem vida; De lá para cá muitas áreas da Terra se alternaram como desertos, e terras  férteis; No Brasil não existe deserto seco, embora uma pequena área no Maranhão, chamada de lençóis maranhenses, seja coberto de areia, e, não tendo solo, a vida é pouca; nessa área chove mais de 2.000L/m²/ano, e portanto seria semiárido,  já que somente um elemento natural está em desequilíbrio; A caatinga, semiárido natural presente em 8 Estados do NE é semiárido por que não tem solo de sedimentação, mas com as agressões ambientais ao longo de 300 anos começa a surgir um outro elemento em desequilíbrio - a água; As árvores da caatinga, dispersas e pequenas,  por falta ou escassez de solo orgânico, estão aclimatadas para receber 500mm de chuvas por ano, e a cada 8 anos sofrer um El Ñino com menos de 300L/m²/ano, mas o sertão NE é bem servido de solo orgânico nas várzeas e nos cerrados, e sendo a mesma oferta de chuvas da caatinga tem flora e fauna (nativas) com massa 10 vezes maior; Na fotografia temos o cerrado (onde não há caatinga) do agreste RN que recebia maior oferta de chuvas do que o sertão, mas com o desmatamento bestial virou semiárido; Antes de virar deserto o lugar passa pela condição de semiárido; é o caso do semiárido natural NE, a caatinga que embora recebendo a mesma chuva do sertão, o fato de não ter solo (subsolo impermeável) faz com que a água das chuvas fique menos de 5% na caatinga, enquanto áreas  do sertão guardam até 10% da água das chuvas recebida;  A Natureza pode, durante milhões de anos transformar área fértil em semiárido e deserto, mas a caatinga do NE sempre foi semiárido por falta ou escassez de solo, provavelmente um caso ímpar na Terra.
Com relação ao terreno da fotografia, antes cerrado, com solo denso, é possível ainda transformá-lo, recuperá-lo, criando uma cobertura vegetal de 0,3m³/m², o que pode ser feito com massa vertical - árvores frutíferas e de extrativos (e alimento do gado); como a oferta de chuva atual é incompatível com a necessidade de água de 0,3x5x365= 547,5 L/m²,  reserva-se  5% da área para se captar e se armazenar água das chuvas para criar, aos poucos, essa cobertura vegetal, provavelmente em tempo de 5 anos, quando a própria cobertura vegetal, nesse nível, seria capaz de recriar o solo, melhorar o clima, participar da formação de nuvens e de chuvas em período de 10 anos, provavelmente; Já que a caatinga não tem solo para gerar vida, e representa 250.000 km² do sertão NE, esse terrenos seria reservado para captação e armazenamento de água das chuvas, todos os anos, digamos, vários projetos desenvolvidos em 10% da caatinga - 25.000 km²; Essa água captada e armazenada tal qual vem das nuvens primeiramente atenderia o abastecimento urbano, digamos, 10.000 km²; Com oferta de chuvas de (média) 400mm/ano são 4.000.000 de litros por hectare, 400.000m³/km²; multiplicando-se por 10.000 km² = 4.000.000.000 m³; se cada pessoa necessita de 20m³/ano (racionalmente são 50L/pessoa/dia) para beber e abastecimento doméstico, daria para 200 milhões de pessoas, por ano,  a população do Brasil; os 15.000 km² restantes com água captada e armazenada para agricultura permanente (verticalidade das árvores frutíferas, extrativos), com 4.00.000 m³ / km² - 6.000.000.000 m³, com 547,5 litros /ano, ou 0,5475 m³/m²/ano de área plantada, ou arredondando para 0,6m³ de água por m² de vegetação; = 10.000.000.000 m² de área plantada.

Educação ambiental;

Em primeiro plano uma planta verde no lajedo, e no horizonte algumas árvores dispersas; O lajedo é um deserto de pouca vida por que faltam 2 elementos naturais - solo orgânico e água; a planta nasceu no meio do lajedo na brecha da pedra fracionada, onde se acumula terra, e durante o  curto período das chuvas escorre, por gravidade,  água das chuvas  para o tronco da planta. No horizonte da fotografia um deserto de pouca vida criado pelo agropecuarista local ao longo de 100 anos; ao desmatar incondicionalmente sua terra, a flora tão comprometida com a água doce (e chuvas); com a formação e integridade do solo, com o clima foi reduzida a zero, se comparado à vegetação nativa; a agricultura, cultura agrícola também é vegetação, e somente por um curto período das chuvas se planta nessa área, e hoje raramente se faz agricultura por causa da agressão causada pelo desmatamento; A fauna e a pecuária se alimentam de vegetais que não existem; completa-se o ciclo de morte.

Educação ambiental.

Mundo morto; oficialmente não é caatinga semiárida, não é deserto árido, mas é deserto sem vida; Algumas árvores que se vê no horizonte são algaroba e juazeiro salvos do machado, foice, por que o juazeiro é sombra para o gado, e a algaroba tem vagens que alimentam o gado; Tudo preto, queimado pelo fogo do Sol de 40ºC; este terreno de cerrado no RN já teve solo orgânico mineral com 80 cm de espessura, onde se estabeleceu uma vegetação "cerrada" de árvores, arbustos, cipós, e no tempo das chuvas nascia uma infinidade de gramíneas e plantas rasteiras; terra boa para a agricultura e para o pasto do gado; O Homem foi desmatando a cada ano aumentando a área do "roçado", até desmatar toda a propriedade (cada propriedade), e hoje no agreste RN não tem 5% de vegetação nativa; como se vê na fotografia, o terreno arenoso é inclinado suavemente, e já se vê seixos que surgiram quando o solo foi arrancado pelo arado da capinadeira e pela erosão das chuvas e dos ventos;Hoje o solo está totalmente esgotado, e mesmo chovendo não produz agricultura de subsistência - milho, feijão e mandioca, enquanto a semente do pasto natural do gado está acabando. Realmente um desastre ambiental provocado pelo Homem, que continua a todo vapor, mesmo sem ter o que se queimar.

Educação ambiental.

Não é fumaça; é pó de pedras produzido por um britador que agride todas as formas de vida, inclusive causando várias enfermidades, tanto na pele, quanto nos órgãos internos das pessoas que trabalham no britador; Não é progresso; é retrocesso. O pó de pedras atinge, visualmente, um raio de 2km em torno da Serra Branca onde o britador está instalado.

Educação ambiental.

Cerração ou neblina na serra do semiárido, em pleno verão, com 40ºC ?
O que se vê nesta fotografia é pó de pedra disperso, em suspensão no AR, tudo produzido por um britador que está literalmente desmanchando a Serra Branca, junto a BR 304, município de Riachuelo-RN; além de contaminar as pessoas da área, afeta também os animais - gado e fauna (que restam vivos); agride as plantas: o pó de pedra se propaga bloqueando os poros de respiração das plantas, inclusive os estômatos das folhas, impedindo a fotossíntese.

terça-feira, 26 de março de 2013

Educação ambiental.

O que se vê nesta fotografia? uma rua calçada com pedras - paralelepípedos. Não é radicalismo; é REALIDADE;  O que para o Homem significa progresso, desenvolvimento, exatamente por que  está sendo agredido, mas não se dar conta, para a Natureza é um desastre de proporções catastróficas;  No lugar dessa rua de pedras havia parte da flora e da fauna local - milhares de elementos vegetais e milhões de elementos do reino animal foram expulsos para dar lugar á pedra; quando chovia a água se infiltrava no terreno criando e mantendo, facilitado pelas raízes das plantas, os lençóis de água subterrânea; hoje a água da chuva se choca com a pedra e escorre para a parte mais baixa, transtornos; com a eliminação da cobertura vegetal na área da cidade, todos os elementos da atmosfera foram alterados (degradação) com reflexos em uma área 10 vezes maior do que a área ocupada pela cidade (a atmosfera é dinâmica); ao alterar a cor do ambiente, antes ocupados pela vegetação e hoje ocupado por casas e pedras de cores variadas, predominante cinza (das pedras) o vento vai ficar doidão por excesso ou ausência, já que o comportamento do vento tem tudo a ver com temperatura e cor da luz ambientais. Se a pedra fosse branca a absorção de luz  solar seria menor, e a reflexão da luz seria maior; o fato da pedra ter a cor cinza ,é, para a luz, um meio-termo entre as cores preta e branca, mas não deixa de ser diferente da cor verde (550 milimicrons) das plantas, e portanto no centro do Espectro eletromagnético da Luz, como é Natural. Nenhum animal se sente feliz ao caminhar sobre pedras, lajedos, exatamente por que os pés, patas, não dispõem de proteção; e o que acontece com os pneus dos automóveis? o desgaste nas pedras irregulares, principalmente no eixo de tração, é 4 vezes maior do que no chão de barro, areia; quando pedra está quente, no caso, durante o dia, a borracha do pneu é mais agredida; quando chove, a pedra molhada, perde-se toda a estabilidade do automóvel; Para a Natureza essa pedra não deveria estar nesse ambiente; As casas de pedra (areia, cimento, tijolos, telhas, madeira) já são agressões, mas se as ruas não tivessem pedras (nem asfalto) o desequilíbrio ambiental não seria tão grave; Como se pode ver e sentir, cientificamente, por causa do seu automóvel o Homem virou o ambiente pelo avesso; Na prática e na  teoria o automóvel é uma arma de destruição em massa que não traz qualquer benefício para a flora e para para fauna; Não é radicalismo: é testemunhado todos os dia principalmente no no tráfego e no tráfico do Brasil; o Homem não abre mão do seu status, conforto do automóvel, mas está, com certeza, abrindo mão da vida; O Homem não poderá viver em detrimento das outras formas de vida.
Conheçam a "Cidade Racionalizada do Futuro" em dsoriedem.blogspot.com

Nova postagem.

Contra senso; tudo o que o Homem chama de desenvolvimento, na realidade é fator de destruição da vida. Não há qualquer exagero nessa afirmação, desde que o analista deste dsoriedem.blogspot.com  tenha "conhecimento" das agressões visualizadas (serão reais no local) nessa rua afastada em uma cidade do semiárido NE; 1) cor escura (preto/cinza) do asfalto - durante o dia, com Sol, a temperatura no asfalto é, a qualquer omento, 3 graus "C" acima da temperatura ambiental que para o calor de mais de 30º C do NE é um desastre em vários sentidos; o asfalto absorve o calor do Sol durante o dia, e à noite leva mais de 4 horas para dissipá-lo mantendo a temperatura mais alta; depois que dissipa o excesso de calor, o asfalto esfria (à noite) 3 a 4º C; significa dizer que todos os dias o asfalto é a causa da variação de 6º C na temperatura, afetando substancialmente (a saúde humana) a luz solar incidente e refletida, temperatura ambiental com mudança estranha; altera a direção e intensidades dos ventos; umidade do ar; 2) o asfalto impermeabiliza o terreno, e com qualquer chuvinha a água vai escorrer para um ponto mais baixo, causando enchentes, transtornos; 3) a cidade (do cidadão) em si já é uma grande agressão para a Natureza; 4) nenhum ser vivo se sentiria atraído a permanecer em um ambiente com asfalto, principalmente por que  o calor do Sol (no NE) força a saída de gases (do petróleo) altamente nocivos à respiração aeróbica. O Homem realmente é muito estranho, e confuso. Conheça, neste dsoriedem.blogspot.com, a "Cidade Racionalizada do Futuro"

Educação ambiental;

Em um prédio público da prefeitura nos deparamos com essa placa, com siglas e emblemas de vários órgãos governamentais, onde se destaca: Compra Direta local; Central de Distribuição Riachuelo. Para os 3 governos envolvidos - federal, estadual e municipal; para algum visitante que por ventura passa no local e veja a placa; para mais de 80% da população desse município, essa placa indica que é um posto onde se compra a produção agropecuária local, e também posto de distribuição desses produtos; Na realidade uma grande farsa: 1) não existe produção agropecuária nessa área do RN; 2) não existe qualquer produto armazenado no prédio para ser distribuído;

Educação ambiental;

Afixado na casa dos trabalhadores rurais de Riachuelo-RN, o emblema do sintraf/fetraf-RN vendo-se no centro a frase agricultura familiar, o mapa do brasil distorcido, e duas mãos segurando uma massa preta; Tudo muito estranho: 1) Como acontece em (outros) 1.000 municípios miseráveis do NE, não existe produção agropecuária em Riachuelo-RN, e muito menos agricultura familiar; 2) 97% dos sócios desse sindicato são aposentados do fundo rural INSS, que para conseguir a aposentadoria tem que primeiramente associar-se ao sindicato dos trabalhadores rurais, e tem que pagar propinas para os diretores (ou presidentes) dos sindicatos para assim agilizar o processo da aposentadoria; 3) duas siglas envolvidas no emblema que nada significam em termos de produção no NE; 4) o que realmente representaria a "coisa preta" entre as mãos? Seria petróleo? 4) a desproporcionalidade, distorção  do mapa do Brasil, no desenho mostra claramente que tudo não passa de instituições criadas sem qualquer vínculo com o desenvolvimento sadio do país, mas tão somente empregar diretores e presidentes que, aproveitando-se da miséria do povo local, e tendo um pouco mais de malícia, capam, descaradamente, o benefício e aposentadoria de cada indivíduo de sua malha de domínio.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Educação ambiental;

USAR o alimento da gente para QUEIMAR no motor do automóvel, e considerando que 1/3 da Humanidade passa fome, é uma forma de seleção artificial arquitetada pelos povos que ocupam áreas privilegiadas na produção de alimentos, e acham que são os donos  do Planeta Terra, e quem não tiver recursos para viver, que morra; dos 510.000.000 km² da superfície da Terra,  a Humanidade está encurralada em apenas 13%, já 71% estão cobertos pelos Oceanos e mares de água salgada onde o Homem não tem vez, já que bebe, come e respira água doce; dos 149.000.000 km² das terras emersas, 1/3 é naturalmente inóspito à permanência do Homem - são os desertos secos, e desertos úmidos, nos quais faltam 2 elementos naturais para manter a vida, e por isto, DESERTO - escassez ou ausência de vida. Nos 7.525 anos da  chamada civilização humana, o Homo Sapiens (sabe que...) já destruiu mais 1/3 das terras emersas, contaminando ou eliminando o solo, contaminando a água dos rios e subterrânea, secando os mananciais de água doce e rios, eliminando incondicionalmente a flora e a fauna, contaminando permanentemente a atmosfera;
O Brasil com seus mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados já destruiu em 500 anos 2/3 da região Nordeste; apesar da (fraca) fiscalização internacional, o brasileiro agride permanentemente a Amazônia em nome do envolvimento insustentável; Na sua inocência ou irresponsabilidade  99,9% dos brasileiros veem com indiferença (e até aplaudem) a política destrutiva do governo e comunidade científica em transformar em DINHEIRO, a vida, o clima, o ambiente, a água doce, os alimentos, dos quais o Brasil foi privilegiadamente contemplado, e que viram cinzas, fuligem e fumaça, como se esses elementos fossem inesgotáveis; Não existe uma consciência nacional na defesa da vida no Brasil, e os órgãos criados pelo governo, a exemplo da ANA, MIN, MMA, IBAMA são, na realidade, AGENTES de destruição, que se prevalecem do status imposto para vender MENTIRAS com relação á nefasta atuação, participação, no tal desenvolvimento, progresso; Mostramos já  a estupidez que é o BR transformar a soja, um dos alimentos mais completos da Humanidade, em biodiesel; Hoje mostraremos o caso da cana-de-açúcar transformada em álcool para queimar no automóvel.
A Cana-de-açúcar é planta nativa da Ásia, e foi trazida para o Brasil da Ilha da Madeira, colônia de Portugal, no início da colonização BR; primeiro para Santos-SP, e depois para PE, onde se disseminou por toda zona da mata nordestina, e depois para MG, ES, e RJ; Hoje, SP é o maior produtor de cana-de-açúcar; depois de tirar parte da água, o álcool se chama etanol; Etanol  pode ser produzido por toda planta que produz (sintetiza) AÇÚCAR  e pela ação de microrganismos (fora do corpo da planta) faz a fermentação;
Inicialmente a cana-de-açúcar no NE era colhida in natural, sem fogo, já sendo constituída de muito açúcar, é  facilmente queimada; à medida que a planta cresce as primeiras folhas vão secando, aumentando o perigo de incêndio; Cortar a cana crua, sem fogo, dificulta já que as folhas dessa gramínea tem  pelos cortantes, formas de defesa, que atingem a pele desprotegida do "cortador de cana"; Lá pelos anos de 1.961 os sindicatos dos cortadores de cana, na zona da mata nordestina, adquiram muita força política, de modo que orientados por agentes externos QUEIMAVAM o canavial para forçar reivindicações com os senhores de engenho (ou usinas), já que a cana queimada perde muito CALDO, e se ficar no campo termina secando, sem condições de moagem; A queimada do canavial virou REGRA em todo o Brasil, e para contornar o problema, podendo-se cortar a cana crua, o homem foi substituído por máquinas que fazem a colheita (corte) da cana-de-açúcar. O fogo, como é sabido, é um agente de destruição incompatível com a vida; Na queima do canavial, no NE, o fogo tira imediatamente 1/3 da seiva (caldo); queima a massa orgânica liberada no solo, pela cana, que seria adubação natural; queima animais e microrganismos que fazem, com o metabolismo, a perfeita adubação, dando vida ao solo; o fogo endurece o solo, reduzindo a infiltração (drenagem) de água das chuvas; reduz o desenvolvimento das raízes da cana;  reduz a umidade do solo; com relação à fumaça, fuligem que vão para atmosfera é desastre total, inclusive com a formação de ácidos, a exemplo do ácido nítrico, chuva ácida, Etc;  Em consequência da agressão do Fogo a zona da mata nordestina começou a seca, literalmente, em 1.991, quando a oferta de chuvas foi reduzida em 50% nos anos de 1.991, 92, 93, 95, 97, 98, 99, quando 70% das usinas ou de indústrias de cana-de-açúcar fecharam em  AL, PE, SE, PB, RN; A zona da Mata NE que recebia 2.200 mm de chuvas em 6 a 7 meses por ano, está sofrendo secas, já que o ambiente estava aclimatado para os 2,2m de chuvas, e foi reduzido para menos de 1,5 metros. A cana-de-açúcar que vivia mais de 40 anos na ZMNE, hoje morre com menos de 5 anos de vida.
Colhemos dados na página da EMBRAPA sobre a cana-de-açúcar.
Etanol  CH3CH2OH
6.000 litros de Etanol por hectare de cana colhida (cortada e moída);
Safra 2.006/07 - Cana de açúcar destina à produção de álcool = 211,7 milhões de toneladas para produzir 17,83 milhões de metros cúbicos de álcool;
produção de álcool por tonelada de cana colhida e moída.........................84,2 litros;
Produção de álcool por hectare..............................................máximo de 6.000 litros.
Produção de açúcar por tonelada de cana cortada e moída.............142,9 kg
Produção de açúcar por hectare de cana........................................9.800 kg
Caldo de cana extraído por tonelada de cana moída........................ 500 kg para fazer 150 kg de melaço, ou 120 kg de rapadura, ou 100 kg de açúcar mascavo.
Composição química da cana-de-açúcar: 100 ml de caldo de cana.
Cálcio................. 8 a 30 mg.......magnésio..........10 a 30 mg......potássio........8 a 250 mg......sódio........30 a 60 mg..............fósforo 7 a 40 mg................ferro 2 a 10 mg........alumínio.......2 a 5 mg.........cloro 15 a 30 mg........sílica 10 a 50 mg........proteínas 150 a 400 mg.
Outros elementos:    gomas .........20 a 50 mg.........pectina.....20 a 100 mg..... gordura .....50 a 150 mg....... amido.......5 a 50 mg...... ácidos orgânicos........ 50 a 150mg.

Composição química da rapadura: 100 gramas.
321 calorias;..............proteínas 280 ml; ............potássio 10 a  13 mg...............cálcio 40 a 100 mg............magnésio 70 a 90 mg..................fósforo....20 a 90 mg.......................sódio.....19 a 30 mg......ferro 10 a 13 mg...........manganês....................0,2 a 0,5 mg...........zinco    0,2 a 0,4 mg, flúor   5,3 a 6 mg........ cobre 0,1 a 0,9 mg........, TOTAL de 10 minerais
Vitaminas:  "A"....3,8mg.......B1 0,01 mg ......................B2 0,06 mg................B5.....0,01 mg...... B6 0,01 mg...............................C= 7mg...... D2= 6,5mg.............E=11,3m..........PP = 7mg ... Betacaroteno= 2mg. São 10 vitaminas.
Com estas informações científicas sobre a composição de 2, dos  inúmeros produto da cana-de-açúcar, nós que fazemos dsoriedem.blogspot. com   temos certeza de haver prestado uma grande serviço à Humanidade, ao alertar essa pequena parcela (que tem acesso a esta informação), ciente e consciente  da Humanidade de que plantar cana-de-açúcar, alimento tão completo para o Homem, para alimentar o motor do automóvel é um crime que terá consequências graves para a existência da Humanidade;

domingo, 24 de março de 2013

Educação ambiental.

No Brasil usam-se as duas principais fontes de alimentos da gente - cana-de-açúcar e soja para alimentar o motor à explosão do automóvel, transformando alimentos tão substanciais em fumaça, cinza, fuligem,agredindo os 4 elementos da Natureza e todas as suas variáveis atmosféricas; enquanto isto o automóvel no Brasil é uma arma de destruição em massa, inclusive agressões sociais: no tráfego e no tráfico;
Biocombustível de soja, cana-de-açúcar, milho, girassol para alimentar o automóvel é um crime contra a Humanidade; é suicídio; usar os alimentos da gente em biocombustível para alimentar o  motor à combustão é importante complô para matar a Humanidade de fome; o Brasil é um grande criminoso, pois além de usar duas fontes de nosso alimento, nessa "coisa", tem 1/3 da sua população com mais de 12 anos recebendo menos de 1.000 calorias na refeição diária, e na própria palavra "biocombustível" está outra agressão, já que BIO é vida e combustão é fogo, incompatíveis entre si.
Somente com a soja empregada em biodiesel, no Brasil, poderia-se aumentar em 500Kcal o valor calórico de toda população mundial; Senão vejamos dados coletados na EMBRAPA sobre a soja;
Composição química dos grãos secos: 100 gramas.
Energia= 417 Kcal; proteínas=38g; lipídios= 19g; carboidratos=23g, fibras = 4g;
Minerais
Ca............P...............Fe................Na................K..............Mg.........Zn............Cu
240mg   580mg    9,4mg              1mg         1.900mg       220mg     3.200U      980U
Vitaminas
      A....................E.................B1...............B2...............Niacina
12U/g            1,8mg            0,83mg         0,3mg             2,2mg.

Produtividade - EEUU - 2.922 kg por hectare
Brasil..............................3.106 kg por hectare, com maior produtividade no Paraná, com 3.360 kg /ha.
Do plantio à colheita do grão seco são 130 dias.
Na safra 2.010/2.011 o Brasil produziu 75 milhões de toneladas em 24.200.000 hectares, sendo que foram usados 14% dessa soja, 10 milhões de toneladas em biodiesel para queimar no motor do automóvel, a menina dos olhos (míopes) dos 2 últimos (des)governos BR.
Hoje a soja tem vários ramos de alimentos, inclusive substituição da carne (e derivados) e do leite(com lactose); Pode-se dizer que a soja é o alimento mais importante da Humanidade, não só por ter uma composição nutritiva inigualável, mas por ser possível produzi-la em até 130 dias, podendo-se colher 3 safras por ano, o que aumenta a produção por hectare 3.106 x 3= 9.318 kg;
É preciso que a comunidade científica (e consciente) pressione o Brasil a investir em fontes de energia para o motor do automóvel que não comprometa a produção de alimentos.

sábado, 23 de março de 2013

Educação ambiental científica.

FAZENDO A CONTA DA ÁGUA QUE O MUNDO NÃO CONHECE.

O Brasil é o 2º maior produtor de soja; a soja é uma leguminosa, e como tal é um dos alimentos que menos necessita de água, em termos de volume ou massa de grãos produzidos. A Região Centro-Oeste brasileira é a que mais produz soja no Brasil; Até recentemente se produzia 6.000 kg por hectare, ou seja 600 gramas de grãos de soja por metro quadrado de área cultivada;
A oferta de chuvas em Mato Grosso é de MÉDIA  1.800mm, ou 1.800 litros por metro quadrado,em estação chuvosa de até 180 dias;
Do plantio á colheita do grão seco de soja são 90 dias; só se produz soja durante o período das chuvas, de modo que seria possível fazer-se 2 colheitas por ano; o ano tem 365 dias, e portanto em metade do ano não se produz grãos  no Brasil.
De acordo com esses dados, produção de soja versus oferta de chuvas, se produz 600 gramas de soja com 900 litros de água doce das chuvas, ou 1.500 litros de água para um quilo de soja.

A produção de biodiesel de soja, são 12 quilos de grãos de soja para um litro do produto, que no caso é aproveitado apenas os lipídios dessa leguminosa; Portanto, para se produzir 1 litro de biodiesel de soja são 12x1.500= 18.000 litros de água doce das chuvas;
1) a ONU, particularmente tem propagado que o maior desperdício de água (DOCE, que ela estranhamente não diz) é na agricultura, e nessa visão da ONU o Brasil está perdendo 18.000 litros de água doce para produzir um litro de biodiesel de soja para alimentar o motor à explosão, combustão do automóvel, uma verdadeira máquina de destruição da vida, que não traz qualquer benefício para a fauna e para flora; ao contrário: para se  fazer os campos de soja toda vegetação nativa é destruída, e consequentemente a fauna também.
2) mas por que a ONU  esconde a razão da água empregada na agricultura não fazer parte do ciclo da água, como deveria ser naturalmente; é que na agricultura usa-se inseticidas, agrotóxicos, adubo químico que vão contaminar o solo, o ar, a água, para sempre; não há como integrar esses elementos altamente concentrados na Natureza, mesmo por que o adubo químico tem apenas 3 elementos, quando se sabe que a planta necessita de pelo menos 13 nutrientes minerais; Tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida.
3)a agricultura consiste em "limpar" a terra, o que significa deixá-la nua, sem vegetação, tirando sua proteção dos raios nocivos do Sol; a soja plantada vai levar pelo menos 60 dias para cobrir parcialmente a área, e depois de colhida pode ficar até 9 meses descoberta, até que se plante no ano seguinte; a soja tira pouco da terra, ou melhor, contribui mais com a fertilidade; a área desmatada, no Centro-Oeste tinha uma vegetação nativa de 0,6 m³ de massa vegetal por m², enquanto por pouco tempo vai receber uma massa vegetal(da soja) de 0,001m³ X m²; para a Natureza isto é um desastre ambiental sem precedente, já que as árvores concorrem (pela falta de vegetação) com a  formação ou integridade do solo, desprotegendo-o; As árvores, grande massa vegetal por área, são fundamentais para o clima, incluindo a oferta de chuvas, formação de nuvens, controle dos ventos, da temperatura, da umidade do solo, umidade do ar; cada árvore alimenta, abriga e protege milhares de vidas, inclusive fornecendo massa orgânica (folhas, cascas) para alimentar outras plantas.
4) agricultura consciente é aquele que procura produzir sempre mais na mesma área, ou invés de aumentar a área desmatada, o que significa dizer que devemos investir na verticalidade da produção de alimentos;
5) a soja é uma das culturas agrícolas que  dispõe, nos grãos, de elementos nutritivos para o Homem que outras plantas não tem; o Homem já tem tecnologia para incluir esses elementos da soja no feijão, na batata, no milho, mas enquanto isto o governo brasileiro planta soja para alimentar o automóvel;
Quando se ver ou se ouve essas BESTAS da ONU e da ANA(BR) pregando que a água está acabando, mas não diz que na realidade é a água doce que está sendo destruída pela tecnologia, progresso, envolvimento insustentável; quando se escuta essas BESTAS dizendo que o certo é fazer isso, aquilo para contornar o problema, mas não citam o desastre, a catástrofe  ambiental promovida pelo governo e comunidade científica, ao desmatar tanta terra para produzir soja para alimentar o automóvel, pode-se dizer que essas BESTAS do apocalipse são a EXPRESSÃO do demônio;
O Governo Brasileiro está trocando VIDA por dinheiro;  está tocando fogo no país; O Brasil vai pagar muito caro: é impossível o Brasil continuar Nação independente e soberana, se continuar nas mãos dessas BESTAS por mais 10 anos; Já destruíram o Nordeste Brasileiro em 300 anos,  depois vem  Amazônia até o ano 2.050, e finalmente o resto; certamente vão surgir pessoas conscientes para arrancar o PODER antes que acabe toda nossa água DOCE, nossa vida.
6)a oferta de chuvas no Brasil, atualmente é de 2.500 litros X m² em parte da amazônia; 400 L X m² em 900.000 km² do Nordeste, e no restante do Brasil de 1.800 a 2.200 L/m²/ano, com ofertas de chuvas na Amazônia durante 8 meses, 3 meses no semiárido NE, e 6 a 7 meses no restante do Brasil; Cada quilômetro quadrado do BR recebe, em média, 2.000.000 de metros cúbicos de água doce das chuvas, por ano; multiplique esses 2 milhões de m³ por km² pela área do Brasil, e veremos, matematicamente, que a água das chuvas precipitadas no BR, por ano, dar para abastecer a Humanidade durante mais de 100 anos;
Essas informações são reais, facilmente comprovadas por qualquer pessoa com o mínimo de racionalidade, e como se ver choca-se com todas as diretrizes  e orientação da ONU (no mundo) e  da ANA, MIN, MMA, MAA  com relação ao reais problemas que estão matando a Humanidade;
O consumo, uso da água no abastecimento urbano nas ciades BR é de 150 litros X pessoa X dia, quando se sabe, científicamente, que deveriam ser UTILIZADOS 50 litros Xpessoa X dia, suficiente para todas as atividades domésticas inclusive 3 litros para beber; O Governo e comunidad científica pregam que se deve economizar água, mas não explica que cada descarga do vaso sanitário destroi 8 litros de água.
Era preciso fazer esse alerta  aos cidadãos do Universo que tem o privilégio de ter acesso a dsoriedem.blogspot.com

Educação ambiental.

Fruta do cardeiro; Aparentemente comum, nessa época, no semiárido, é, nas atuais circunstâncias um verdadeiro milagre; em um raio de 1 km em torno da planta, são as únicas frutas de cardeiro; apesar de todos os mandacaru botarem flores, não se converteram em frutas por que não houve continuidade das chuvas; outra novidade é que as frutas ainda não foram comidas pelos pássaros ou pelos insetos, particularmente marimbondos que costumam fazer sua casa no cardeiro com 2 objetivos: se proteger do Sol intenso, e das chuvas (os galhos protegem); e já prevendo a frutificação do cardeiro; as vezes os marimbondos comem a flor do cardeiro.

Educação ambiental.

Mesmo não tendo opção de alimentação, está com 3 patas; isto é, as duas mãos estão presas por uma "peia" que limita seu deslocamento, tendo de fazê-lo com muita dificuldades, aos saltos; a parte verde que aparece atrás do animal, no chão, é sarça, altamente tóxica, e portanto intragável para todos os animais. A grama que o animal tenta comer nasceu recentemente com as chuvas precipitadas, tem 2 cm de altura, de modo que o animal terá que abocanhar mais terra do que grama. É uma judiação, mesmo não sendo obra de judia.

Educação ambiental.

Não tem o que se comer, e mesmo assim o buro está peado; é como se tivesse apenas 3 patas, deslocando-se com muita dificuldade, aos saltos, tirando sua liberdade de andar, limitando sua locomoção em busca de alimentos, mas também deixando-o vulnerável ao ataque de outro animal; é uma judiação nordestina.

Educação ambiental.

Lixo disputado; procura, procura, mas não acha o que comer no lixo, além de papelão e plástico.

Educação ambiental.

Nas cidades tem plantas verdes, e sendo verde, no semiárido, é comer, mesmo que seja tingui  morre, mas de barriga cheia; as plantas do jardim na frente de casa são mantidas com muito sacrifício, já que o abastecimento  urbano de água é problema no semiárido; Apesar do calor brutal, toma-se apenas um banho por dia para sobrar água para o jardim que enfeita a frente da casa; vem as vacas e comem as folhas e as flores; não deixa de ser um boa causa.

Educação ambiental.

As cidades do nordeste semiárido são a única fonte de alimentos do gado, não por acaso no lixo; comer papelão não engorda e certamente não é um "menu" agradável à vaca; mas se não tem comer de verdade, o lixo do Homem  faz enchimento. Estaria a vaca se humanizando, já que o lixo também é disputado pelo Homem.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Educação ambiental.

Depois de doenças estranhas e mortes prematuras por causa da ideia de se captar água das chuvas em lajedos imundos, e armazenar em tanques de alvenaria, os habitantes da fazenda Serra Branca, em Riachuelo-RN arribaram para a cidade, mas antes tiveram a brilhante ideia (provavelmente pessoas jovens, mais esclarecidas) de destruir as paredes do tanque no lajedo, e assim evitar que os animais da área bebam o lixo e tenham o mesmo fim das pessoas; com estas postagens de hoje  ficou patente que todas as ideias levadas a efeito pelo governo e comunidade científica, no NE, estão realmente a serviço da morte; é que deve acontecer com projetos semelhantes que o governo federal está desenvolvendo no Estado da Paraíba, como solução.

Educação ambiental.

Nesta terceira postagem de hoje, sobre a ideia do Homem Erectus de se captar água das chuvas em lajedos, se ver  pequenos tanques com o lixo-liquido em 20-03-2.013, das chuvas precipitadas na área, recentemente; podemos vislumbrar as dimensões do lajedo, e no fundo, que resta da fazenda Serra Branca, hoje abandonada por que o lixo-líquido captado no lajedo, e armazenado nos tanques a céu aberto proporcionou, no uso, doenças estranhas no sangue, na pele e nos órgãos internos das pessoas; uma ideia que parecia brilhante aos olhos, inclusive da comunidade científica, é causa de doenças estranhas e morte prematura.

Educação ambiental.

Na fotografia parte do lajedo do projeto, partes do tanque de alvenaria, e no fundo algumas casas que restam da fazenda serra Branca, em Riachuelo-RN, que aparentemente dispunha de recursos naturais, incluindo água doce, para o abastecimento doméstico, beber, e para produzir agropecuária; as manchas pretas que se ver no lajedo  são uma alga altamente nociva ao organismo humano, comuns nos lajedos e nos açudes, e , em se tratando de um microrganismo, não há como eliminá-la na simples filtragem, e portanto presente na água de beber, podendo morrer na fervura da panela, mas seu corpo (morto) irá se integrar aos alimentos cozidos; quanto ao alimentos ingeridos crus, lavá-los com esse lixo líquido é "sujar" mais; Embora o lajedo seja uma área de pouca vida, já que não tem plantas para alimentar os elementos da fauna, e também não ha sombra para o abrigo dos animais, é considerada deserto pela falta de 2 elementos naturais: solo orgânico e água; como se sabe, a água somente no momento das chuvas; Mas durante á noite todos os animais da área transitam pelo lajedo, e alguns animais usam as locas de pedras (sobre o lajedo)  para morar, gerando excrementos, e até mesmo outras matérias orgânicas decompostas, já que os animais comem uns aos outros; dizer que um lajedo é uma área limpa, boa para se captar água das chuvas para se beber, é uma ideia do Homem das cavernas, e portanto pagará com a vida (morte prematura); os tanques do lajedo, como podemos ver na fotografia, são áreas abertas, onde os animais vão beber do lixo-líquido; além disto, o teor de líquido por vazamento e evaporação não é menor que 10 litros por m² de superfície da água, ao DIA;

Educação ambiental.

No dia Internacional da água é necessário mostrar as diversas formas de projetos que o governo brasileiro desenvolve no Nordeste para, segundo o governo e comunidade científica, ter água boa para acabar com a seca nordestina, mas que na realidade mostra claramente que a seca nordestina é fruto do analfabetismo científico, e pior, é proposital para alimentar a indústria da seca que gera e mantém a elite governamental e política nordestina; de início vamos mostrar um tanque de alvenaria (da fotografia) construído para supostamente captar água das chuvas que escorre do lajedo; Como  sabemos, o lajedo é impermeável , e no caso em questão e lajedo é íngreme na direção do Tanque que fica na base do lajedo; A ideia está na fazenda Serra Branca, no município de Riachuelo-RN, mas temos visto, na TV, projetos semelhantes elaborados por órgãos do governo federal no Estado da Paraíba. O lajedo que veremos tem uma área de 6.000 m² de onde a água das chuvas escorre para os tanques; Os tanques, hoje parcialmente em ruínas, tinham capacidade de armazenar 200 m³ ou 200.000 litros, que seria para abastecer a população humana de 15 casas da fazenda Serra Branca, cerca de 60 pessoas; cada pessoa necessita (racionalmente) em média de 20m³ de água doce por ano para as atividades domésticas, incluindo 3 litros por dia, para beber. A população da fazenda necessitaria de 20.000L X 60= 1.200.000 litros de água por ano; mas na fazenda existe 8  pequenos açudes que a cada 3 anos enchem, e permanecem com o lixo-líquido durante 3 meses após a última chuva do ano, e todos secam ao mesmo tempo; enquanto tem algum líquido nos açudes, as pessoas usam o líquido do tanque(em foco) apenas para beber, lavar roupas e cozinhar;  se o lajedo onde se capta água das chuvas tem 6.000m², e o tanque do lajedo tem capacidade volumétrica de  200.000 litros, significa que 200.000 : 6.000= 33,333 litros por m², ou seja, com 34mm de chuvas, ou 34L/m², o tanque estaria cheio; parece um milagre, já que na época da construção do tanque a oferta de chuvas na área, agreste RN, era de 300L/m² a 1.100L/m²/ ano; nem precisava ser um matemático para entender que  a ideia de se aproveitar uma área impermeável para captar água das chuvas no semiárido é obra de gênio; puro engano, já que não se consegue captar água boa no lajedo IMUNDO, como veremos.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Educação ambiental;

Reproduzimos parte do mapa do Rio Grande do Norte para destacar o açude Armando Ribeiro Gonçalves construído no rio Açu/Piranhas em 1.983; o rio Açu/Piranhas é temporário com tendência a se tornar rio morto; considera-se rio temporário aquele que durante um certo período do ano tem água corrente em seu leito; O rio nasce em uma área semiárida no Estado da Paraíba, e todo seu percurso, das nascentes á foz, cerca de 200 km, é área semiárida, inclusive na foz, em Macau-RN, é a área do litoral nordestino que recebe o menor índice de chuvas, daí a existência das salinas (sal, cloreto de sódio, não tolera água doce das chuvas); a oferta de chuvas em toda área percorrida pelo rio Açu/Piranhas é de 200L/m² no tempo de El ñino, 800L/m² no tempo de La ñina, com intervalo entre esses dois eventos climáticos, de 400 a 600L/m²; em todas essa extensão do rio entre PB e RN todos os seus afluentes estão na área semiárida, inclusive o Seridó RN/PB, área em processo de desertificação. Todos os seus afluentes tem açudes e barragens construídas para reter a água, o que significa dizer que os 60% da água da chuva que cai na Bacia Hidrográfica do Piranhas/Açu fica no local da chuva; devido a impermeabilização do terreno, no caso do semiárido NE, 80% da água das chuvas precipitadas escorrem na direção do Mar, no caso, na direção das represas de açudes, e barragens, mas por outro lado, a evaporação de água de superfície livre, no caso dos açudes, é de 5 litros/dia/m², mas na água corrente, água em movimento, no rio a perda é o dobro; significa dizer a água da chuva que cai nas cabeceiras do rio, dentro do Estado da Paraíba não tem condições de chegar ao Açude Armando Ribeiro Gonçalves, em Açu-RN; enquanto a impermeabilização do terreno do sertão nordestino é devido ao desmatamento bestial, a excessiva evaporação da água dos açudes e nos rios tem a mesma causa - é um beco sem saída; Por estar no sertão Nordestino o rio Piranhas/Açu tem as várzeas salinizadas com nitrato de sódio, o que significa dizer que o leito do rio também tem salitre; Quando O açude foi concluído em 1.983 sua capacidade de armazenamento de água era de 2,4 bilhões de metros cúbicos, mas como sofre um grande assoreamento por conta da agricultura durante o inverno, e maciçamente durante o verão,  com lavoura irrigada junto às margens do rio, já  deve ter a capacidade reduzida para menos de 2 bilhões de metros cúbicos; 60% do RN  são abastecidos com o lixo-líquido armazenado nesse açude; Em 2.005 uma equipe da Universidade de Brasília-DF comprovou que além da poluição de esgotos, mineração, venenos da lavoura, matéria orgânica decomposta, há uma alga altamente nociva à vida, que nasce exatamente em consequência da existência de tanto lixo, degradação, mas também favorecida pelo alta intensidade de luz do Sol; como se trata de uma alga que processa a fotossíntese, e portanto servida de clorofila, o cloro introduzido nesse lixo-líquido, como suposto tratamento só favorece a proliferação dessa algas nas caixas e depósitos de água urbanos e domésticos; o DNOCS, administrador desse açude, libera pelas comportas uma certo volume de água para a agricultura irrigada, naturalmente agredida com todo esse lixo, usam-se grande quantidade de pesticidas, inseticidas nas plantas, encarecendo a produção, e envenenando quem consome esses produtos; do Açude saem vários lances de canos em direções diferentes, um chegando à Mossoró-RN, segunda cidade em população; um lance de canos chega a Riachuelo-RN, com 124km de distância do açude, um lance de canos vai para o Seridó; Em 2.011 o açude encheu, sangrou; em 2.012 não tomou água; em 2.013 os prováveis 300 mm de chuvas não contribuem com a represa do açude; O problema se agrava por que o açude foi construído para o abastecimento urbano, mas como se sabe 90% do RN não tem água na zona rural, onde em 2.012 e 2.013 estão dividindo esse líquido com a zona rural, cidades e povoados; A CAERN está em guerra permanente tentando conter os "jacarés" que são formas empregadas pelos fazendeiros para furar os canos, para tirar água para seu gado não morrer de sede; a Guerra por água (no caso, lixo-líquido) já começou no RN, com tendência a se agravar; O teor de evaporação de água no RN, e provavelmente em todo NE, nos anos de 2.012/2.013, nos surpreendeu em pesquisas; a evaporação de água parada de superfície livre (açudes, lagos, barragens, lagoas) que no ano 2.000 era de 5 litros de água por metro quadrado de superfície, ao dia, dobrou em 2.012;   5L/m²/dia =  1.825 litros de água evaporada, por metro quadrado ao ano; em pesquisas realizadas em 2.012 a evaporação de água de superfície livre é de 7L/m²/ano,  e 3kg/m²/dia, no caso do solo, ou seja, 3 litros de água, por dia, por metro quadrado da superfície do solo, ou ainda, 3mm de água por m² ao dia; Com uma chuva de 10mm, 10L/m², a umidade do solo evapora (e seca) com 3 dias de Sol. As chuvas em 2.013 serão de baixas precipitações e distanciadas em até 20 dias uma da outra, de modo que quando chega a segunda chuva, a água da primeira chuva já desapareceu; O nordestino terá de buscar, já, formas inteligentes de captar e armazenar a água das chuvas nos valores disponíveis, e assim poder viver sem a seca; terá de optar por um tipo de agricultura coerente com a disponibilidade de água, contornando o problema da evaporação excessiva; para isto dsoridem.blogspot.com  tem apresentado soluções científicas nas suas 1.000 postagens, nestes 9 meses de vida do BLOG. A grande barreira é vencer a ignorância e estupidez da comunidade científica, com todo respeito, "de merda", deste País do "faz de conta"

Educação ambiental.

O umbuzeiro é a planta mais nordestina que há; na fotografia uma fila de umbuzeiros plantados; O umbuzeiro é uma planta silvestre muito bem adaptada ao semiárido, já que é capaz de armazenar muita água em suas raízes, podendo botar folhas e flores em pleno verão, sem chuvas; o fruto do umbuzeiro, umbu, é gostoso, saboroso, cheiroso, atraente, com o qual se produz (com a polpa) uma infinidade de doces, geleias, compotas, sucos, refrescos, umbuzada, sorvetes. Durante a safra de umbu, que acontece entre setembro e dezembro, a produção não tem 10% de aproveitamento pelo homem, mas serve de alimentos para toda fauna; é provável  o aproveitamento do umbu na produção de bebidas fermentadas, a exemplo do vinho; o umbuzeiro é muito bem aplicado como cerca verde, possivelmente a origem dos umbuzeiros da fotografia; O Homem do sertão e agreste está perdendo uma grande fonte de alimentos, e portanto fonte de renda; quando o umbuzeiro é aguado (irrigação ao modo nordestino) todos os dias (no verão) produz até 3 safras por ano; O umbuzeiro vive, sempre produzindo, por muitos anos (mais de 100 anos) e não tem  doenças; Por ser uma árvore com muita massa (M x m²)no sentido vertical, é fundamental no equilíbrio do clima; plantar umbuzeiro seria uma "BOA" para se restaurar o clima do semiárido, e trazer qualidade de vida para todos.

Educação ambiental.

O pé da algaroba; a planta estrangeira que não se adaptou totalmente ao semiárido NE, no ponto mais importante da plantas - as raízes. Como se ver na fotografia grande parte das raízes da árvore algaroba estão fora da terra, reduzindo sua estabilidade, sustentação. Uma das vantagens de ter raízes fora da terra, para alguns tipos de árvores do NE (não é o caso da algaroba, que é estrangeira), é ter acesso direto aos gases atmosféricos, água das chuvas, ventilação, luz solar; logicamente nem todas as raízes têm essas funções, que é o caso das raízes da algaroba; podemos acrescentar que as raízes da algaroba estão indevidamente fora da terra por uma agressão ambiental da agricultura paleolítica nordestina; a algaroba nasceu em um terreno de inclinação (menos de 5%) do cerrado, agreste RN, exatamente na área agricultável (roçado); a algaroba foi deixada em pé, pelo Homem, por 2 motivos: sombra, para se abrigar do Sol enquanto faz o lanche o bebe água da moringa; as vagens da algaroba são alimento para o gado; não planta (lavoura de milho e feijão) no chão, embaixo da sombra da copa da árvore, mas está sempre movimentando a terra na "limpa" do roçado, com enxada, ou arado da capinadeira; a cada ano de agricultura o solo (terreno inclinado) removido por essa agricultura perde 2 a 5 cm de espessura, areia levada pela erosão (da água das chuvas) para assorear os riachos, açudes, de modo que as raízes da algaroba vão aflorando com a perda de solo; nas área de várzeas, terreno ligeiramente plano, as raízes da algaroba não afloram, já que o terreno plano não sofre erosão, apesar da agricultura. Entretanto, as várzeas argilosa se transformam em geleia quando acontecem precipitações acima de 50mm em 24 horas, e assim o terreno plano da várzea escoa lentamente a água (para o rio, riacho), e as raízes da árvore algaroba não tem estabilidade para manter a planta de pé.

Educação ambiental;

A algaroba, árvore dos desertos das Américas, foram trazidas para o NE como forrageira do gado; por ser planta de clima árido, teve um salto de qualidade de vida no semiárido NE, podendo-se dizer que sua adaptabilidade ao NE é melhor do que na sua pátria; com 10 anos de vida uma algaroba atinge 20 a 30 m de altura; uma das deficiências da algaroba é que não tem a raiz pivô de sustentação, mas tão somente raízes laterais, rasas, que correm paralelas à superfície do terreno por muito metros; quando atingem altura de 10 m, ou mais, a pressão dos ventos doidões do semiárido  bota a algaroba abaixo; na fotografia a algaroba foi arriada pelo vento, mas se mantém verde, reproduzindo-se com apenas algumas raízes enterradas no chão; as raízes da algaroba são seu ponto fraco no semiárido NE, o que significa dizer que não está perfeitamente adaptada.

Educação ambiental

Muçambê, caparidácea; o muçambê é uma leguminosa, e como tal usufrui da benesse do nitrogênio, principal nutrientes das plantas; está sempre verde, florido no semiárido,  com vagens e grãos da reprodução; não tem tempo ruim para o muçambê; sua flor tem odor pouco agradável, e talvez por isso não se vê abelhas, nem outros insetos colhendo  alimentos; o corpo é pegajoso: expele uma cera com odor desagradável; certamente uma forma de defesa e preservação; até aí, nada de extraordinário sobre essa planta que nasce em várias partes da Terra; mas no Nordeste o muçambê tem uma importância social: é usado pelas REZADEIRAS no mister de curar doenças, principalmente de crianças; As rezadeiras do NE colhem um galho fresquinho do muçambê, e com a mão direita (não poderia ser a esquerda?) movimenta o galho tocando primeiramente na testa do doente, desce para o peito, vai  no ombro esquerdo e depois no ombro direito, movimento que forma uma cruz; enquanto durar a REZA o movimento de CRUZ se repete; a rezadeira vai observando o comportamento do galho de muçambê, identificando o tipo de doença de acordo com o tempo que o galho leva para murchar, podendo secar em poucos minutos se a doença tiver origem em "coisa feita,  botada" - feitiçaria; de acordo com o comportamento do galho da planta a rezadeira sabe o sexo da pessoa que fez a bruxaria, mal olhado (olho grande), se a pessoa é jovem, ou velha, se é parente do doente, Etc. As rezadeira curam diarreia (ou caganeira),  bucho inchado, espinhela caída, dor de dente, dor de cabeça, ou em qualquer outra parte; o mais curioso das rezadeiras do NE é que elas empregam as rezas propagadas pela igreja católica, mas só vão à Igreja no Natal , ou no dia de Ano; não sabem ler e portanto não tem acesso à Bíblia; segundo as rezadeiras existe as rezas PESADAS para tirar doenças causadas pelos espíritos maus; resta saber se as rezas teriam o mesmo efeito se não fosse o muçambê como instrumento de trabalho; Toda planta tem uma finalidade, no contexto da vida, mas usar muçambê como instrumento de cura psíquica não é natural.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Educação ambiental.

Educação ambiental é também filosofia - educação social.
- A cultura de um povo é a manifestação intelectual do Espírito humano; uma Nação se faz com espírito de Humanismo, patriotismo e senso de Unidade permanente;
-A identidade de um povo está na Unidade Cultural; diversidade cultural é adversidade de valores que promove a intolerância.
-A auto determinação de um povo está na Unidade dos valores que cultuam-se; são hereditários, evidentes e definidos.
-Adversidades culturais são fatores de desagregação dos povos; cultura de grupos viola o contexto de Nação.;
- A cultura e a intelectualidade são dinâmicas na busca do bem-estar, e a serviço da felicidade geral da Nação.
-Futebol e carnaval no BR promovem o fanatismo, a idolatria e a divisão, próprias da adversidade cultural.

Educação ambiental.

O xiquexique no detalhe; afirmar que a planta escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; que o xiquexique gosta de viver nas pedras e lajedos se tornam meias verdades quando se observa as condições  em que este (da fotografia) xiquexique nasceu; até o momento seu aspecto é de que está bem, mas parece impossível que na brecha da pedra tenha espaço para juntar água e solo para manter essa planta por mais tempo; de qualquer forma toda planta tem uma finalidade, pois a Natureza não iria criar uma vida que não serve.

Educação ambiental.

Xiquexique é cacto de pedras, lajedos; na fotografia o xiquexique escolheu uma brecha do lajedo para nascer e viver, mas seus aspecto é de que está morrendo, secando; Como se sabe, o lajedo é deserto de pouca vida por que faltam solo orgânico mineral, e sem solo não tem como armazenar água das chuvas para alimentar as plantas (pelas raízes); aparentemente a brecha do lajedo teve água e solo para que o xiquexique crescesse, estendesse seus galhos com mais de 2m de comprimento; os elementos energia luminosa e calorífica do Sol do local é nota 10. a atmosfera gasosa do local é 100%; com qualquer chuvinha a água escorre por gravidade para o tronco do xiquexique, que é planta, cacto, que não gosta de muita água, e portanto está bem servido de água; resta o elemento solo orgânico; sabe-se que o xiquexique é pouco exigente com fertilidade do solo; o que pode está concorrendo para a morte do xiquexique da fotografia é que a massa vegetal do seu corpo é muito grande para a disponibilidade de solo, onde estão suas raízes, na brecha da pedra; Ou seria excesso de água? Tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida.

Educação ambiental.

Em um ambiente aparentemente hostil à vida, o umbuzeiro se deu bem; O Umbuzeiro é uma árvore que armazena muita água nas raízes, e se tornou um exemplo de sobrevivência no semiárido; é planta típica de semiárido com oferta de chuvas inferior a 400L/m²/ano, mas é a primeira vez que se ver um umbuzeiro nascendo no lajedo, onde não há solo para as raízes se desenvolveram suficientemente; a brecha do lajedo tem menos de 10 cm de largura, de modo que as raízes tem, dentro da brecha de pedra, a forma de tábua, ao invés de cilíndrica; isto é adaptabilidade extrema; não há solo para as raízes captarem, colherem água, mas a água da chuva que escorre (no tempo das chuvas) no lajedo entre na brecha da pedra, armazenando-se por muito tempo, de onde as raízes colhem, dessa reserva de água,  de acordo com a necessidade, o ano todo, diferente de se colher a água do solo que só estará úmido durante 3 a 5 meses por ano; é provável que outras sementes (caroços) do umbuzeiro venham a cair na brecha do lajedo, germinando, crescendo, vivendo.

Educação ambiental.

Um exemplo de vida; o xiquexique enfileirado no lajedo, aproveitando a brecha da pedra; no lajedo não há solo de sedimentação, e não tem água (exceto no curto período das chuvas no semiárido), não armazena água, já que não tem solo; isto limita a vida no lajedo, que pode ser considerado deserto; mas a brecha da pedra acumula areia trazida pelo vento, que se transforma em solo orgânico mineral com o acúmulo, armazenamento de excrementos de animais que transitam pelo lajedo, e até folhas trazidas pelo vento; desta forma, o lajedo deixa de ser deserto, já que em todas as brechas há vida vegetal, e se tem vida vegetal, tem vida animal; o Reino Vegetal é o reino produtor  de alimentos dos outros reinos vivos, e até parte de seu corpo (folhas, cascas), lhe servem de alimentos; Além disso o vegetal é abrigo e proteção para muitos animais.

Educação ambiental

Briga das raízes do juazeiro com a pedra; As plantas, flora, escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com o 4 elementos da Natureza - energia luminosa e calorífica do Sol; solo orgânico mineral; atmosfera com água no estado gasoso e gases atmosféricos, 4 dos quais constituem 96% dos corpos dos seres vivos; água, no caso, água doce no estado líquido, cuja fonte são as chuvas; o lajedo (da fotografia) é um deserto por que faltam 2 dos 4 elementos naturais - solo orgânico e água; mas o juazeiro nasceu na brecha da pedra (do lajedo) e está se dando muito bem; as raízes se estendem além do lajedo na busca de solo de sedimentação, e neste mister  fraciona as pedras à medida que as raízes vão engrossando, criando espaço para armazenar areia trazida pelo vento, e matéria orgânica, estrume, melhorando o ambiente; quanto á água,o lajedo é impermeável, e sendo inclinado para o lado do tronco(e raízes) do juazeiro toda água precipitada no lajedo escorre para lá, de modo que esse juazeiro é a planta mais beneficiada com água doce das chuvas, na área; de fato o juazeiro escolheu esse lugar para nascer, mesmo que o lajedo seja deserto; por conta do volume de massa orgânica do corpo do juazeiro, milhares de vidas são mantidas e alimentadas, de forma que o lajedo deixa de ser deserto; como se diz: uma mão lava a outra.

terça-feira, 19 de março de 2013

Educação ambiental.

A palma que o Homem nordestino contava como ração do gado, morreu; E agora, José? Ou evolui, ou morre; o jeitinho brasileiro promovido pelo governo federal no NE já não dar mais certo; Não dar para levar vantagem destruindo a Natureza; Açudagem, poços tubulares com água salgada, barragem subterrânea,  um milhão de cisternas, transposição (suposição) de 2% da água do Rio São Francisco para 10% do semiárido, Etc, Etc, são, sabidamente,  ideias de jericos; Está provado na prática e na teoria; O PAC, que no nordeste significa promoção da aceleração da corrupção, é imediatismo, dinheiro público jogado no lixo; até o ano 2.015 tudo estará consumado, isto é, desmascarado.

Educação ambiental.

Plantio de palma apontada como forrageira para alimentar o gado no verão do semiárido; A palma, um cacto dos desertos das Américas, foi trazida para o semiárido NE por volta do ano 1.963, como a redenção da pecuária bovina no semiárido; por ser de clima e solo de deserto, o semiárido NE seria o paraíso para a palma; solo fértil, oferta de chuvas variando de 300L/m² a 1.100L/m², quando se sabe que o terreno dos desertos secos  é arenoso, com oferta de chuvas de até 300L/m²/ano; inicialmente a palma se adaptou muito bem ao semiárido,apresentando uma produção de massa orgânica, com cortes a cada 180 dias,  de  5kg por m², 50.000kg por hectare, impensado na sua pátria, nos desertos; a Palma vive dezenas de anos; a palma se adaptou à nova oferta de chuvas e à fertilidade do solo; com o tempo, devido as agressões ambientais, a oferta de chuvas diminuiu no semiárido, e o solo de sedimentação desapareceu, podendo se dizer que a palma estranhou as condições de desertos secos criadas no semiárido nos últimos 50 anos; foi uma mudança drástica, e a palma ainda não teve tempo de se readaptar; Por causa dessa mudança drástica no clima do semiárido surgiram pragas por insetos, e doenças por microrganismos, comuns nos desertos secos, mas que a palma já tinha perdido os elementos de defesa; resultado: a palma está morta no semiárido, e o pecuarista já não dispõe dessa massa orgânica vegetal, sempre verde, que alimentou o seu gado durante 40 anos(ou mais). Para o NE dar certo é preciso que o Homem faça o inverso: capte e armazene 5% da água das chuvas precipitadas, hoje, por ano; fazer o reflorestamento preferencialmente com árvores frutíferas e de extrativos, nativas, ou adaptadas, e também gramíneas de vida longa para alimentar o gado - cana-de-açúcar e capim elefante; cultivar essa lavoura com o menor volume de água doce possível, a exemplo do Tanque Retentor de Água Subterrânea (exaustivamente mostrado neste dsoriedem.blogspot.com) para agricultura sem irrigação, o tempo todo, no semiárido. Solução existe, mas como mudar a mentalidade do Homem que durante 300 anos tentou produzir alimentos desmatando, e queimando (queimadas, fogueiras, coivaras); Não existe outro jeito.

Educação ambiental.

Curral dos caprinos no semiárido NE; cerca de pau á pique rodeando um grande lajedo; Pode parecer estranho o pecuarista escolher um lajedo para fazer o curral dos seus animais, quando tem tanta terras planas, sem pedras na propriedade; na realidade o caprino, bode e cabra, são fãs de lajedos, onde se exercitam com muita maestria, dando saltos sobre vãos de até 4m de largura; seus cascos são verdadeiras ferramentas de aderências às irregularidades dos lajedos; nenhum outro gado da área tem essa mobilidade nas pedras; de fato o pecuarista do sertão NE entende a "psicologia" do bode.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Educação ambiental.

O vírus da ignorância quando inoculado coletivamente, ou em grupo, desde a infância, no caso das escolas e da educação doméstica (família), paralisa o fluir da inteligência que nos é latente, contribuindo para a invalidez mental, tornando-nos incapaz de questionar, e pior, criando a submissão cultural, e a dependência intelectual com os que fogem do molde, e evoluem.
O comportamento do governo e comunidade científica brasileiros com nossos recursos naturais, e com a vida estabelecida no Brasil, extrapola a esfera da estupidez, como se toda a Nação fosse moldada em forma única, ou que  a diversidade cultural é retrocesso; o Brasil tinha tudo para ser a Nação mais próspera da Terra - é a maior área territorial contínua onde não há fenômenos atmosféricos e climáticos extremos; totalmente servido de água doce - as chuvas precipitadas, por ANO, no Brasil são água suficiente para abastecer a Humanidade durante mais de 100 anos; é provavelmente a única área da Terra onde o pH da água das chuvas é 6,4 ( no NE e parte da AM);
A seca no NE e as enchentes URBANAS nas regiões Sul e Sudeste são  lixos culturais; frutos do analfabetismo científico.

Educação ambiental.

Postamos Hoje no Twitter que os visitantes de dsoriedem.blogspot.com também precisam saber:
-Todos os vegetais têm alimentos para os herbívoros, mas nem toda massa vegetal convém como alimento; na seleção entram: odor, cor, paladar;
-Vegetal verde e molhado não pega fogo; as queimadas na Amazônia brasileira só é possível depois da derrubada da vegetação; madeira seca pega fogo.
-A Natureza levou milhões de anos para a composição de uma mata ou floresta; com fogo o Homem destroem-nas com poucas horas;
- a flora e a fauna de um lugar levaram milhões de anos para se compor, adaptando-se às mudanças climáticas; o Homem altera tudo a cada 20 anos;
-O Homem é originariamente um herbívoro  e vegetariano; HÁ 20.000 ANOS come carne, ovos, mel de abelhas; mamífero sempre foi;
-os animais terciários se alimentam de excrementos de outros animais, e de matéria orgânica em decomposição, desde que não seja da sua espécie;
-O Homem é o único ser vivo que come todas as partes dos vegetais, e toda matéria orgânica animal, causa do despertar da inteligência latente;
-Quanto mais próximos forem os homens e as plantas, melhor para os dois; as plantas vivem sem o Homem, mas a recíproca não é verdadeira;
-Os excrementos de todos os animais fazem parte do Ciclo alimentar da vida, onde todos alimentam e se alimentam de todos; não há cadeia alimentar;
-O Brasil cria pouco, copia muito, e transforma mal; a seca no NE e as enchentes URBANAS em SP e RJ são frutos do analfabetismo científico.

Educação ambiental.

O jumento como montaria do Homem do campo, no semiárido NE, é, para a sociedade contemporânea, um idiotice, caduquice, atraso.

Educação ambiental

Na área rural, na fazenda, a moto como transporte, carga, e montaria do vaqueiro NE

Educação ambiental.

O jumento e a motocicleta, na cidade; o jumento cantado em prosa, verso e no cancioneiro foi muito homenageado no Nordeste, e tem estátua em sua Homenagem em várias cidades do sertão NE; Hoje sem qualquer utilidade no campo, veio para a cidade, em que tudo lhe é estranho, mas é obrigado a tolerar já que há alimentos no lixo do Homem e bebe nos esgotos que correm a á céu aberto em todas as cidades do NE; as ruas asfaltas, ou de pedras (paralelepípedos) ferem e desgastam seus cascos prematuramente, e ao pisar nos esgotos putrefatos, e comer restos de comida do homem, no lixo,  adquire as  mesmas doenças do Homem, e, considerando que as doenças do Homem são comuns a toda sociedade, e antes exclusivas da espécie, pode-se dizer que o jumento está se humanizando; Ao compartilhar do alimento, do lixo do Homem, o jumento urbano  se torna grande retransmissor de doenças, se já não bastasse ratos, baratas e Aedes Aegypti urbanos, humanizados. A moto está no seu habitat natural; com um motor à explosão, não se alimenta do lixo do Homem, não bebe sua água, não se contamina com seus esgotos, não contrai suas doenças, mas é uma verdadeira máquina de destruição: 1) maior causa de morte no trânsito (e no tráfico); 2) o lixo que sai do cano de escape, fumaça, fuligem, é altamente eficiente na formação do efeito estufa, chuva ácida; grande vetor das doenças respiratórias e alérgicas do Homem, e consequentemente cardiovasculares; 3) nenhum ser vivo sobrevive a um choque com esse trambolho de ferro, movido a fogo; 4) para cada  quilômetro rodado seus dois pneus esmagam, destroem 25.000 vidas. Pode-se dizer que o jumento e a moto são, hoje, 2 elementos estranhos; A motocicleta hoje é meio de transporte, burro de carga, montaria do vaqueiro; o jumento, antes nessa função, já não serve nem  para fazer carne de sol (charque); há 100 anos, no NE, a moto era chamada de "cavalo do diabo"; o leite da jumenta era usado pelo Homem para curar doenças de olhos, doenças do estômago, e até curava tuberculose; Seria a fé no jumento? Hoje o Homem tem fé na moto, e assim vai morrendo aos poucos.

domingo, 17 de março de 2013

Educação ambiental.

A flor do cardeiro morrendo, secando antes de se converter em fruto, e o corpo do cardeiro, antes tão bem servido de clorofila, está ficando amarelo;
O Cientista Charles Darwin - 1.809/1.882, explicou a evolução das espécies a partir de adaptabilidade às condições ambientais; Nós, dsoriedem.blogspot.com   adotamos a seguinte versão para explicar a evolução das espécies: A fauna e a flora escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; nada acontece por acaso; Darwin, explicou a teoria da seleção natural, onde permanecem os mais apitos e hábeis;
O grande erro de Darwin foi colocar, sempre,  o Homem, animal primata, nas mesmas condições evolutivas das espécies animais; o Hominídeo teve inicialmente a mesma dependência biológica/ecológica, mas a partir do Século XX (que Darwin não conheceu) a evolução do Homem é intelectual, e não física-biológica; de fato,era de se esperar que o Homem  intuitivo pudesse superar a necessidade evolutiva instintiva, ou seja, a vida inteligente universal pudesse se sobrepor à vida material terráquea; mas a Humanidade não conseguiu evoluir por igual, e hoje a parcela da Humanidade que aceita, que entende  a nossa versão a respeito da política nociva do Governo brasileiro, no NE, é muito pequena;
Voltando ao que foi exposto por Darwin sobre a vida; no caso do cacto mandacaru; o mandacaru, cardeiro é uma das plantas mais adaptadas ao clima do semiárido NE, mas deve desaparecer da área por que o Homem está usando intensamente o cardeiro como ração do gado, o que significa dizer que o mesmo é cortado (o corpo) todos os anos, sempre que seus galhos atingem 80cm de comprimento, um verdadeiro estupro; por conta do desmatamento bestial no NE, as chuvas foram reduzidas, e o solo foi eliminado; o Sol está mais intenso, arrancando muita água do corpo do cardeiro; o vento está mais seco (menos umidade) e doidão. Conclusão: o clima  para o qual o cardeiro estava habilitado não é o mesmo; o corte indiscriminado do seu corpo não é natural; Isto mostra que os estudos e enunciados de Darwin são  estranhos quando se trata da transformação ambiental criada pelo Homem no NEBR, e em toda Terra;
Hoje o Homem chega a se excluir como animal, e como parte da Natureza, mas não conseguiu evoluir como vida inteligente nos 7.526 anos da civilização Humana, ou seja, o Homo Sapiens (sabe que...) que já deveria ter evoluído para Homo Sapines Sapiens (sabe que sabe)  como Deus propôs ao Homem há 1.984 anos.

Educação ambiental.

Nesta fotografia a flor do mandacaru secando, morrendo; há cerca de 8 dias a maioria do cacto mandacaru ou cardeiro botaram flor por causa de 1mm de chuvas precipitadas na área, ou seja, l litro de água das chuvas por metro quadrado; mas outro fenômeno participou no processo de geração de flor do cardeiro; embora estejamos vivendo a época das chuvas nessa área do agreste RN, as chuvas precipitadas a partir de janeiro de 2.013 somam, até agora, 28mm,12 e 13-01-13;  17,19 e 20-02-13; 09-03-13; mas distanciadas entre elas (grupos) em até 34 dias, dias, de modo que quando chegaram as chuvas de fevereiro já não havia vestígio da água das chuvas de janeiro, inclusive já havia evaporado a água que ficara da chuva anterior, no corpo do cardeiro; quanto á água da chuva que se precipita no chão, no terreno, 3 dias depois da chuva não há vestígio, já que o Sol é muio intenso e a umidade do ar é menor que 30%; Na época da estação das chuvas no semiárido a umidade do ar durante o dia é superior a 70% durante o dia, podendo chegar a mais de 90% à noite, mesmo que não chova neste período; isto é possível por que as nuvens SUPREM a umidade do ar; isto é, o ar seco tira água das nuvens; nos últimos 60 dias o "tempo" nesta área do RN dar sinais de que vai chover; há grande densidade de nuvens saindo do Mar do RN na direção do Continente, mas não se converte em chuvas, ou melhor, choveu apenas nos dias citados, com precipitações muito baixas, tudo baseado em leis físicas, só que equacionadas pela ação destruidora do Homem local, ao eliminar 97% da vegetação nativa do RN, desde a zona da mata RN, junto ao litoral, até o sertão RN, passando pelo agreste, região do mato grande (hoje sem matas), e brejos de baixadas e de altitudes; a umidade junto ao litoral, como é de se esperar, é sempre maior que 70% o tempo todo, mas a 30km do litoral já baixa para 40%, exatamente por que não há na litosfera os elementos essenciais para manter a umidade do ar - água armazenada - lagoas, açudes, e VEGETAÇÃO natural. Se o ar do semiárido RN tivesse umidade acima de 70%, nesta época, todas as nuvens se converteriam em chuvas na área, baseando-se numa lei física que anuncia: Um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância; com água  armazenada na litosfera  e com a cobertura vegetal, dois corpos importantes para atrair (e SUPRIR) o corpo de água das nuvens; enquanto isto o governo e os técnicos brasileiros não se sensibilizam, ou desconhecem essa lei; Todos os anos o governo federal  promove o desmatamento(da vegetação secundária) do que resta de vegetação nos assentamentos do INCRA, em todo o semiárido;  os pequenos proprietários destroem suas terras, como regra, todos os anos;podemos dizer com absoluta convicção que o governo brasileiro está usando o dinheiro público para acelerar a morte do Nordeste, hoje, e futuramente de todo o País, como já acontece inescrupulosamente na Amazônia BR; O governo tomou como ponto de (suposto) desenvolvimento  a eliminação da cobertura vegetal do brasil para ceder espaços para os campos de lavoura e pastagem do gado; no NE não há produção agrícola por conta dessas agressões; o Nordeste produz menos de 30% da massa de alimentos consumida, e 30% milhões de nordestinos, com mais de 12 anos de idade, recebe, cada um, menos de 1.000 calorias na refeição diária.