sexta-feira, 31 de maio de 2013

Educação ambiental.

-Postado também no twitter.
- as pessoas de pele escura suam mais nos países tropicais; absorvem mais luz e refletem menos luz do Sol; consequentemente devem beber mais água;
-o vento nunca tem a mesma temperatura ambiental do ambiente por onde circula; entre suas funções, uma é fazer o equilíbrio entre 2 potenciais de temperaturas diferentes;
-o vento tira ou bota água nos corpos vivos e amorfos de acordo com o grau de umidade do vento e dos corpos;
o vento seco (baixa) umidade do semiárido tira água dos açudes, água dos corpos vivos, e tira água da nuvem, podendo eliminá-la.
-no sertão nordestino a temperatura ambiental em 24 horas pode ter 72 medidas diferentes em um mesmo lugar; se estabiliza à noite.
-Com céu nublado diminui a temperatura ambiental no sertão NE, bloqueia a luz do Sol, a nuvem é água condensada; dependendo da extensão do nevoeiro, o vento muda drasticamente de comportamento.
-Nos desertos secos a temperatura ambiental durante o dia pode chegar a 45ºC, e 10ºC negativos à noite, por causa da presença ou ausência de um único Elemento - a Energia calorífica do Sol.
-Cada estação do ano tem média de 92 dias, mas as mudanças das variáveis atmosféricas se projetam na vida modificando-a acentuadamente 4 vezes/ano.
-A Humanidade come, bebe, e respira água doce; a qualidade de vida do Homem está intimamente ligada  Á qualidade da água das chuvas.
-para repor a vida perdida no semiárido é preciso restaurar a cobertura vegetal com os recursos naturais disponíveis, depois da devastação de 400 anos.
- as variáveis atmosféricas dos 4 elementos da Natureza estão intimamente ligadas à cobertura vegetal e vice-versa; é o equilíbrio ambiental.
-todos os elementos do clima do semiárido foram modificados quando 80% da vegetação nativa foram destruídos; isto levou mais de 200 anos;
-a restauração do clima no semiárido é uma equação formada dos membros: temperatura, umidade do ar e do chão, formação de nuvens e de chuvas, com 0,3m³ massa vegetal por m².
- a flora do semiárido nasce e vive de acordo com a oferta de 500mm de chuvas ao ano; mais ou menos chuvas alteram substancialmente a vida.
-a temperatura do corpo de uma criança, no mesmo lugar, é sempre maior do que em uma pessoa adulta; a pressão arterial, também.

Educação ambiental.

Todos os dias a  Natureza nos dar lições de vida no semiárido nordestino; sabe-se que a flora, plantas escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; os animais, por sua vez, escolhem o lugar par nascer e viver de acordo com o porte, e variedades de indivíduos vegetais; Isto é, a massa orgânica vegetal, por área, está relacionada com os elementos e recursos naturais, enquanto a massa orgânica de origem animal, de um lugar observado, é proporcional à massa orgânica vegetal. A agricultura e pecuária do Homem tem de obedecer aos mesmos princípios, mas o Homem pode intervir nos elementos da Natureza para criar condições de vida diferente das condições naturais; Isto, entretanto, tem sido feito para PIOR, quando o Homem agride os Elementos e Recursos naturais; Mas a lição que temos nesta fotografia é o porte (ver o tronco) desse  juazeiro que nasceu junto de um lajedo, se beneficiando largamente dessa condição; Se o corpo - raízes, caule, galhos, flores tem cerca de 8m³ de madeira, que daria uma massa vegetal compacta de (1/5) x 8= 1,6m³; necessita de  5x1,6= 8 litros de água por dia, 2.920 litros por ano, quando a oferta de chuvas é de 200L/m²/ano; digamos que sua copa abranja uma área de 30 m², e portanto seriam 30X200= 6.000 litros; se esse volume de água permanecesse à sua disposição, seria água em excesso; acontece que as chuvas são de baixa precipitação, e a evaporação da água no chão e no corpo do vegetal é 3,5 L /m²/dia do chão, e + - 400 ml de água por m³ de massa vegetal por dia. Os 30m² de chão embaixo da área da copa (sem considerar que a sombra da copa reduz a evaporação) é de 105 litros por dia; os 1,6 m³ de massa vegetal evaporam 1,6 x 400= 640 ml por dia, 233,6 litrosX ano. Só tem chuvas no semiárido em estação chuvosa de 60 dias (c/El Ñino) e 120 dias (c/ La Ñina); se tivesse chuva todo ano, a perda  de água em 365 dias, neste caso, seria  105 X 365= 38.325 litros, 6 vezes maior do que a água que as chuvas proporcionam por ano; mas no tempo de La ñina a oferta de chuvas é de 1.000L/m², o que só acontece em ciclo muito variado; por exemplo: aconteceu em 2.011 e se repetirá em 2.014, mas  esse ciclo pode ser de 3, 5, 8 e 11 anos. Mas o nosso Juazeiro está tranquilo; o lajedo impermeável em torno dessa árvore tem mais de 100 m², e os 200 mm de chuvas/ano, 200.000 litros,  são totalmente canalizados para o tronco do juazeiro; Disto ficou uma grande lição para quem quer disponibilizar de água doce no semiárido, para TUDO: captar e armazenar água das chuvas, durante o período chuvoso, sem perda, sem fuga, sem contaminação, água doce pura, tal qual vem das nuvens; com 300mm de chuvas, reservar-se-ão  10% do semiárido para isto; no tempo de La ñina reservam-se uma área de 3% do semiárido para captar e armazenar água das chuvas para o abastecimento urbano e produção de alimentos.

Educação ambiental.

Tudo o que mata insetos e microrganismos mata também a gente; é só uma questão de DOSE e/ou de tempo; Fotografia do dia 30 de maio de 2.013, vendo-se o agricultor do semiárido nordestino injetando, com uma bomba (nas costas), veneno no solo, no ar, na água, e em si mesmo, com o objetivo de matar as lagartas, pela segunda vez este ano, que comem a lavoura de milho e feijão, logo que nasce; mesmo que a lagarta não comesse, a probabilidade de que essa agricultura dê certo é bastante remota; em suma: sua ação tem, na prática e na teoria, uma finalidade: envenenar, envenenando-se; mas essa sua atitude é comum em todo o Brasil, inclusive na chamada comunidade científica envolvida com as atividades agropecuárias; resta acrescentar que as pragas de lagartas, gafanhotos, grilos, formigas são mais intensas no semiárido por que as chuvas são de baixa precipitações, e o intervalo entre duas chuvas pode chegar a 15 dias; DURANTE as chuvas a borboleta não voa, a lagarta não come, a formiga não anda; Uma chuva de 10mm, 10L/m² destrói todos os insetos, incluindo moscas, abelhas, mosquitos; A agricultura inteligente e produtiva no semiárido só é possível captando-se no período das chuvas, e armazenando-se essa água doce das chuvas, dentro ou junto do roçado, para fazer agricultura no verão de 8 a 11 meses, quando não tem pragas de insetos, e não há doenças causadas por microrganismos; É impossível que  os venenos empregados na agricultura brasileira não invadam o alimento produzido, grãos - legumes, cereais, frutas, hortaliças, cana-de-açúcar, já que os venenos, elementos estranhos, estão presentes indefinidamente no solo, na água e no ar.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Educação ambiental.

Na primeira postagem de hoje, fotografia de hoje, 30 de maio de 2.015, mostramos o pasto exuberante, verde no semiárido, apesar das poucas chuvas; na segunda postagem mostramos a vegetação alta, árvores e arbustos, morrendo; nesta 3ª postagem de hoje a pequena serra exibindo árvores verdes, e no pé da serra vegetação rasteira verde; mostramos na segunda postagem que as plantas as árvores e arbustos morreram por que  o vegetal necessita de 1.825 litros de água doce das chuvas por m² ao ano; na segunda postagem a mata secundária  com  massa vegetal de 0,2m³/m², e aqui vegetação primária, com árvores  e arbustos variados de CERRADO, 0,3/m²; Atentando bem para a fotografia nota-se que pelo menos 20% da área dessa serra são constituído de lajedos impermeáveis, mas adentrando nessa área descobrimos que 60% da serra são cobertos de lajedos emergentes; se considerarmos toda área da base dessa serra pode-se concluir que a área ocupada pela vegetação, no chão, seria menor que 0,15 m³ de massa vegetal por metro quadrado; Os lajedos são impermeáveis, íngremes, fazendo com que toda água da chuva precipitada no lajedo escorra por gravidade para os troncos das plantas, o que significa dizer que as plantas recebem, nos troncos, o dobro da água das chuvas precipitadas na ramagem - caule, galhos, folhas; Não há mistério; A Natureza é regida por ciência EXATA. Sabe-se que as plantas colhem a água do chão, pelas raízes.

Educação ambiental.

Na postagem anterior vimos a exuberância do pasto que nasceu nessa área do agreste RN com cerca de 180mm, ou 180L/m² de água das chuvas de janeiro a maio de 2.013; aqui, na mesma área, a vegetação arbórea e arbustiva seca, cinzenta, morta, enquanto que as plantas rasteiras se revelam em plena vida; é provável que nenhum técnico, biólogo, engenheiro florestal, agrônomo possa ter uma resposta razoável,condizente com esse fenômeno; dsoriedem.blogspot.com   - educação ambiental científica vem desde o ínício deste trabalho estabelecendo valores, REAIS, entre a vida e os elementos naturais que constituem e regem a Ecologia e o Meio Ambiental do semiárido nordestino: 1) o volume água (doce) das chuvas para criar e manter uma planta no semiárido NE é de 5 litros por metro cúbico de massa vegetal, por dia, ou  1.825 litros X m³ X ANO. a vegetação dessa área é secundária (desmatada há 100 anos, ou mais) explorada exaustivamente até que o solo se esgotou por volta da década de 80 (1.980+) (e também por que o bicudo comeu o algodão, principal renda do nordestino) a vegetação é predominante jurema e marmeleiro; Essa área tinha vegetação ( e solo)de CERRADO com massa vegetal de 0,3m³ X m², e hoje, menor que 0,2m³/m²; Em 2.012 choveu menos de 150mm, ou 150L/m², durante a estação chuvosa reduzida para 90 dias; os 0,2m³ de massa vegetal necessita de 1L/m²/dia, ou 365 litros de água das chuvas por ano, um grande déficit de água; em 2.013 as plantas, hoje secas, já estavam morrendo, e mesmo que tivesse chovido mais de 500mm, não ressuscitariam; enquanto isto a massa vegetal de plantas rasteiras, pasto de vida curta, tem 0,1m³/m² de massa vegetal, necessita de 0,5 (1/2) litro de água por m², que nos 50 dias de vida (que essas plantas tem) precisaram de 25 L/m², ou 25mm de chuvas; receberam o dobro de chuvas nesse período; assim determinamos, cientificamente, a morta e a vida das plantas no semiárido.

Educação ambiental.

Tomada fotográfica feita no agreste RN, área chamada semiárido, em 30 de maio de 2.013; é possível que com  esses dados sobre o local, e com a imagem estejamos fazendo uma grande revelação ambiental, social, científica; nesta área do semiárido a oferta de chuvas em 2.013 é inferior a 1/3 do normal;choveu 170mm de janeiro a maio, quando a oferta média de chuvas é de 500L/m²/ano, o que acontece na estação chuvosa que começa em janeiro (ou em março) e vai até junho; mas esse pasto variado, de verde exuberante, florido,  da fotografia, está  na altura das pernas do cavalo, e tem menos de 50 dias de nascido, quando aconteceu em abril do corrente uma chuva de mais de 40mm, suficiente para umedecer o solo profundamente, fazendo as sementes germinarem,  logo a seguir pequenas precipitações que mantiveram o solo úmido até agora. Mas o que tem de extraordinário nisto? Em nenhuma outra parte do Brasil teria se formado, em tão pouco tempo, e com tão pouca chuva, uma massa vegetal desse porte e volume, mais 1.000m³ de massa vegetal por hectare, suficiente para alimentar, durante um ano, 15 animais herbívoros de grande porte, e grande parte da fauna local, incluindo aves e pássaros (que comem as sementes); mas infelizmente essa massa orgânica tem naturalmente vida curta, de 90 a 120 dias,mesmo que o solo permaneça úmido pra frente; significa dizer que o pasto do gado permanece até agosto; o verão, sem chuvas, vai de junho a dezembro, e pode se prolongar no ano de 2.014; já em setembro esse pasto seco, no tempo de vida útil, e pela ação do Sol, será despedaçado pelo vento, deixando o chão seco, sem alimento para o gado; Se o Homem quisesse e soubesse poderia cortar 10% desse pasto, fazer silagem, e tranquilamente teria ração para seu rebanho até o começo das chuvas de 2.014, quando se repetirá o milagre testemunhado hoje aqui; Não se sabe até quando o governo, os técnicos e o homem do campo nordestino vai continuar alimentando, por inocência, ou ignorância, a seca nordestina.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Educação ambiental.

No dia 23 de maio de 2.013 o semiárido NE com um verde exuberante, resultado das chuvas recentes; Mas a finalidade precípua desta fotografia é mostrar a máquina escavando, desassoreando o açude para receber água das chuvas em 2.013, que até agora não juntou água suficiente para matar a sede de um passarinho, contrariando o que o verde mostrado, resultado de uma oferta de chuvas em 2.013, nesta área, de mais de 180L/m², de janeiro a maio; as chuvas com precipitações muito baixas, e distanciadas entre si, de modo que quando chegava a chuva seguinte, a água da primeira já tinha desaparecido, de tal modo que o chão bebe, absorve toda essa água, que desaparece por conta da evaporação; o verde que se vê resulta de uma chuva de mais de 40mm (40L/m²); O solo desta área ondulada (5% de declive) foi extraído pelo arado do trator, ao longo de 20 anos de exploração intensa e contínua, mas também pela erosão (com a terra nua, descoberta); o subsolo, embaixo do solo, é impermeável, podendo haver lajedos á flor da terra, ou aflorando; se o solo tiver  60cm de espessura, uma chuva de 40 L/m² não é suficiente para fazer a água correr, por gravidade, no riacho do açude; Ao testemunharmos essa máquina escavando o açude para aumentar o espaço para o armazenamento de água das chuvas em 2.013 concluímos que o fazendeiro está delirando, ou tem dinheiro para jogar fora; de fato, com o atual clima do semiárido, com oferta de chuvas anual menor que 200mm, e evaporação de 11 L/m², o açude é um ato de desespero, ou uma irracionalidade; O que mais nos surpreende é ver o Governo Federal jogando dinheiro público nessas bobagens, e ainda tem a petulância (junto com seus técnicos) de gritar aos 4 cantos do mundo que são obras para o enfrentamento da seca nordestina.

Educação ambiental

É provável que a maioria das pessoas que veem essa fotografia conclua que se trata do Mar, não só por conta das ondas, e da areia, mas principalmente por causa da espuma na beira d´ água; A espuma de se ver no Mar indica a quantidade de elementos químicos, cerca de 54, entre os quais a molécula de cloreto de sódio, se impondo, mas devido a grande variedade e quantidade de matéria orgânica viva e morta presente naturalmente no Mar; Mas esta fotografia mostra o líquido de um açude no agreste RN, o que confirma tratar-se de uma solução química, com muito sal - nitrato e cloreto de sódio principalmente, e AMARGA por causa da grande variedade e quantidade de matéria orgânica viva e dissolvida no líquido; Embora o teor de sal seja menor do que no Oceano, que no Oceano Atlântico chega a 35 gramas por litro do lixo-líquido do Oceano, aqui, no açude tem mais matéria orgânica decomposta, por volume do líquido armazenado no açude; Esse açude, Lagoa Nova, é o único em Riachuelo-RN que ainda guarda esse líquido captado das chuvas no ano 2.011; os demais açudes, menores, também encheram em 2.011, mas como a (nova) evaporação é de 11 litros por dia, por m², significa dizer que em um ano a fuga de água é de 365 x 11 = 4 m³ por m², ou seja, a a fuga de água de superfície livre nos açudes, barragens e lagoas no semiárido, por ano, é uma  lâmina de água de 4 metros; raríssimos são os açudes no semiárido  com lâmina de água de 4 metros (profundidade); MAS podemos garantir, como parte desse MEIO, que a maioria das pessoas acredita que os açudes armazenam água, e se necessário, com sede, poderia beber esse líquido sem qualquer senso de culpa, ou consciente da agressão ao seu corpo, que certamente pagará caro pela ignorância. Para o governo BR e seus técnicos o açude está com água boa para se beber, e para se irrigar as plantas no verão. Assim caminha o Nordeste até o fim; a água das chuvas precipitadas na bacia deste açude em 2.013, cerca de 200L/m², daria para encher dezenas de açudes destes, mas 90% dessa água já desapareceram de cena, sem deixar vestígios; A água de cada  chuva que ficou nos corpos de animais desaparece totalmente 72 horas depois, por evaporação, na urina, no suor; a água que ficou de cada chuva nos corpos dos vegetais, evapora em poucos dias, e se não houver continuidade das chuvas as plantas murcham, secam, e podem morrer; a evaporação de água do solo no semiárido é de 3,5 litros por m²; significa dizer que uma chuva de 10mm desaparece do solo em 3 dias  - 3 x 3,5= 10,5 litros por m²; Se o Homem aprendesse, entendesse as leis físicas que envolvem captaria e armazenaria, racionalmente a água das chuvas no semiárido, e assim não haveria a seca.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Educação ambiental.

POSTADO também no twitter.
80% da água das chuvas precipitadas no semiárido desaparecem em poucas horas, sem deixar vestígios; dos 20% restantes, que ficam, menos da metade é utilizado; pra que que o Homem quer chuva?
O Homem, Humanidade, está se autodestruindo ao inibir as funções reprodutoras ou danificar os órgãos reprodutores da espécie Humana.
Todos os dias do ano tem chuvas no Brasil; a umidade do AR é a mais alta da Terra, em 3 movimentos - ascendentes, descendentes e ventos.
Quanto maior a lâmina de água de um açude, ou de um lago, MENOR será o teor de evaporação por m², por que menor será a ação da luz solar (temperatura) e dos ventos.
O Homem é o único ser vivo que presta conta dos seus atos com a Natureza, mesmo errando por inocência; os acertos são, sempre, conscientes.
Nada acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do Homem;
O Homem é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer na Terra; para drus e para a Natureza o Homem é vida inteligente.
O Homem é o ser vivo mais sensível às mudanças climáticas,e o único que intuitivamente pode, antecipadamente, conhecer as causas e efeitos das mesmas;
Em 8.000 anos a civilização humana foi muito eficiente em degradar e poluir a Terra em todos os níveis, mas nenhuma ideia concreta, até agora, para interromper o processo.
O Homem  degrada o ambiente, polui a vida por que é mais fácil usar, destruir, do que transformar, construir;
O uso, o consumo, o gasto do ambiente e da vida em 500 anos de NE/BR trouxe uma destruição que a Natureza, se quisesse, não poderia fazê-la, nem revertê-la em 1 milhão de anos.
A política de alto consumo e baixa produção no Brasil funciona como uma cobra engolindo o próprio rabo - vai terminar em um monte de esterco; o "pibinho"  já dá provas disto.

Educação ambiental.

Nesta fotografia um açude no semiárido NE, no dia 25 de maio de 2.013 vendo-se uma massa verde, e portanto clorofila de fotossíntese, uma característica dos vegetais; poderíamos chama de "plantas" se tivessem raízes; certamente um biólogo poderia classificá-la de algas; sem entrar no mérito do Reino a que pertence esse ser vivo, dsoriedem.blogspot.com   justifica cientificamente, o que outra Fonte de informação não fez, as causas da origem desse ser vivo e sua ação maléfica ou benéfica ao ambiente, e para isto colocamos o líquido do açude em uma garrafa de plástico transparente; O ser vivo é popularmente conhecido como "pasta", e no semiárido existem centenas de espécies de "pastas' na superfície do líquido armazenado no açude, umas, a exemplo da "baronesa", que se alimenta da massa orgânica dissolvida, inclusive absorvendo a massa orgânica decomposta, fezes e urina; assim, a "pasta" seria uma identificação da contaminação do açude, danoso para o ambiente; a PASTA  é matéria orgânica que se decompõe no ambiente com o tempo natural de vida, e as moléculas microscópicas do seu corpo se incorporam à molécula de água; No depósito de plástico nota-se a turbidez do líquido, de cor verde, mostrando que todo o líquido armazenado no açude está, a nível de molécula,  contaminado  com esse ser vivo microscópico; enquanto a parte aérea do ser vivo flutuante coleta a luz do Sol e os gases atmosféricos, a parte dissolvida desde a superfície do líquido até o fundo do lago forma uma corrente para coleta de nutrientes minerais; de fato o lago está dominado ( e contaminado) por esse ser vivo, onde o gado e a fauna local bebem, absolutamente maléfico; ontem, 27 de maio de 2.013 postamos a imagem de bovinos mortos recentemente, nesta área que no momento estar coberta de pasto  verde, nutritivo para o gado comer, e já não se justifica a morte por falta de alimentos; aqui, nesta açude, está uma das prováveis causas de morte do gado, que também acontece com outros animais da fauna; Na água de "beber" dos animais, incluindo o Homem, não pode haver minerais, matéria orgânica, elementos químicos estranhos, já que os órgãos internos, envolvidos com essa necessidade fisiológica não tem mecanismos para absorver ou transformar esses elementos, trazendo transtornos de saúde; o microrganismo verde integra essa "pasta" não pode ser benéfico ao organismo do gado e/ou do Homem, nem mesmo na alimentação, quanto mais na água de beber, e mesmo que fosse cozido na panela com água fervendo, seu corpo, mesmo morto, estaria trazendo problemas de saúde para um organismo complexo; o mesmo não (não saberíamos)se pode dizer quanto aos insetos que ingerirem o líquido do açude do semiárido; Mas, quanto às plantas, se esse líquido esverdeado, turvo, for colocado no corpo - folhas, galhos, caule; certamente bloqueará os poros de respiração, transpiração e fotossíntese, já que os elementos que compõem  a PASTA vão se incorporar ao corpo da planta; ENTRETANTO, podemos afirmar que essa PASTA é adubo orgânico de primeira qualidade quando incorporada ao solo, tal é a grande quantidade do gás nitrogênio que integra o corpo da "pasta", e que se decompõe quanto enterrada (no solo), onde o nitrogênio fica preso; a PASTA dos açudes do semiárido é muito usada em BIODIGESTOR por causa da grande porcentagem do gás nitrogênio.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Educação ambiental.

dsoriedem.blogspot.com, Educação Ambiental Científica tem, como dever de mostrar situações socioambientais dos seres vivos no contexto do ambiente aonde estão inseridos; é provável que vendo-se esta fotografia, sem testemunhar a sequência da ação deste indivíduo (cavalo) chegassem a conclusão que o animal está bebendo água; não é comum um animal entrar numa represa para beber água, podendo fazê-lo na beira da água; no caso do equino é comum ver-se o animal entrando na água para se refrescar; Mas neste caso, e isto nos chama a atenção de imediato, o cavalo entrou na água para comer as plantas aquáticas que tem as raízes no chão, embaixo da água, e as folhas flutuam na água para processar a fotossíntese; o cavalo não só come a planta, mas tem a técnica de arrancá-la com talo e tudo; mas há outra curiosidade: no momento o semiárido estar coberto de plantas verdes, ração variada;  analisando à luz do momento, o cavalo  entrou na represa do açude para 3 ações: beber água, refrescar-se, e comer as plantas aquáticas, o que se enquadra numa série de associação de ideias não comuns a um irracional.

Educação ambiental.

Esta é a 4ª postagem de hoje, 27/05/2.013 com o gado bovino morrendo no semiárido, que já não se pode atribuir à fome pois, apesar da baixa precipitação de chuvas, menos de 1/3 da oferta de chuvas anual do semiárido, há uma grande e variada massa orgânica vegetal criada pelas chuvas, podendo ser 6 vezes maior do que a massa vegetal do início do ano, antes das chuvas; Se a morte do gado a estas alturas já deveria provocar uma investigação por parte dos órgãos do governo, mais ainda a justificativa para que esse urubu (fauna, faz parte do reino animal) estivesse nessa "tristeza de causar dó", se não por está doente.

Educação ambiental.

Mesmo com tanto pasto para o gado do semiárido se alimentar em maio de 2.013, não é novidade o gado bovino morrendo, não de fome, como é comum durante os meses de verão, mas de doenças, morrendo de barriga cheia; A fotografia mostra algo inusitado; apenas um urubu junto da carcaça da vaca, provavelmente doente ao comer a carne da vaca; Teria a vaca morrido de mordida por uma cobra venenosa, e o veneno permaneceu atuando a ponto do urubu ser afetado? Esse fato que passa despercebido até para os biólogos, veterinários, fazendeiros não poderia ficar sem uma interrogação (?) numa pesquisa ambiental, e portanto mostraremos mais detalhes na postagem a seguir.

Educação ambiental

Em 27 de maio de 2.013  o chão do semiárido nordestino está coberto de plantas verdes, muita ração para o gado e para a fauna, lembrando que o aumento da massa orgânica vegetal, por causa das chuvas, aumenta proporcionalmente o número e variedade de animais, inclusive gado. Mas na fotografia vemos duas vacas mortas recentemente nessa área; Não é fome, mas sim doenças, principalmente na água contaminada armazenada nos barreiros, tanques de pedras; temos pasto nesta área  há menos de um mês e não deu tempo do animal alimentar-se suficiente para tornar-se forte e suportar as doenças; sabe´-se também que com as chuvas que geram vida surgem cobras venenosas que atacam quando o gado pisa na cobra, ou na sua toca; neste caso gado morre, mesmo que esteja gordo.

Educação ambiental.

Pinhão brabo - Jatropha curcas, arbusto muito bem servido de clorofila está sempre verde - caule, galhos e folhas; por ter muita água no corpo rebrota facilmente quando tem seus galhos cortados, da mesma forma que "pega" facilmente quando enterrado criando raízes, podendo assim ser empregado como "cerca verde"; nenhum animal come suas folhas altamente tóxicas; só nasce em solo denso, de preferência junto às lagoas, e até dentro da represa (rasa) da lagoa, ou junto da represa de açudes; pode-se dizer que o pinhão brabo não seria útil no semiárido, mas temos a acrescentar que as abelhas colhem o néctar de suas flores; libera folhas secas (por caducidade) repondo os nutrientes á terra, estrumando-a; respira e transpira, contribuindo com umidade do ar, Etc; Mas o pinhão tem uma utilidade desconhecida da comunidade científica: No semiárido NE tem um lagarto chamado tejuaçu que é inimigo nº 1 das cobras venenosas, particularmente da cascavel; o tejuaçu não gosta da cascavel por que os 2 moram em buracos de formigueiros, no chão, onde o tejuaçu levaria desvantagem ao adentrar em casa já ocupada pela cascavel, ou se a cascavel entrar no buraco já ocupado pelo "teju"; o tejuaçu sempre procura o encontro com a cascavel ao ar livre, mas não a afrentará se não tiver um pé de pinhão brabo, próximo; o tejuaçu ataca a cascavel dando chicotada com a cauda (rabo comprido), e quando a cobra o morde ele corre até o pinhão bravo e dar uma mordida no caule sugando líquido de cor marrom (chamado de leite de pinhão no NE), e volta ao ataque da cobra, curado; o leito do pinhão seria um antídoto para veneno de cobras? Outra utilidade do "leite do pinhão" é a cura de verrugas, antisséptico e cicatrização de feridas infeccionadas.

domingo, 26 de maio de 2013

Educação ambiental.

Conscientização e Democratização da Ciência Ambiental

Ciência Ambiental, ciência de Deus. O Homo Erectus criado por Deus em Gn 1,26, há 1,5 milhões de anos: - “Façamos o Homem à nossa imagem e semelhança”; “façamos” está no futuro e no plural. O Homo Erectus, 1.000cm³ de massa encefálica, 40 bilhões de neurônios, é o esboço do Plano de Deus para o Homo Sapiens criado em Gn 2,7, há 7.520 anos( Gn 5 e 11 e Lc 3,23-38) (em 2.007DC), Alma Vivente= Espírito imagem e semelhança de Deus, porque Deus é Espírito a exemplo dos Anjos, Santos e Santas. Os corpos do Homo Erectus, do Homo Sapiens e de todos os seres vivos são de BARRO e voltam ao pó; o Espírito é imortal. O Homo Sapiens=sabe que... (atual humanidade), tem conhecimento limitado e, portanto, é meio-instintivo, meio-racional, produto-do-meio. O Homo Sapiens Adão/Eva foi criado Filho de Deus, mas seus pecados o afastaram do plano inicial de Deus (Gn 6,2-3), tornando-se “Filho do Homem”, e, do cruzamento, Ser Humano, mas o Homem pode restaurar essa relação íntima com Deus e tornar-se (Homo Sapiens Sapiens) “sabe que sabe”, ciente e consciente. O grande flagelo(culminou com o dilúvio – Gn 6,12 e Gn 7) que cortou a relação de filhos de Deus aconteceu na 16ª ou 17ª geração de Adão/Eva (Gn 6,2-3),em Réu(ou Ragau), 6ª   descendência de Noé, mas Deus estabeleceu uma aliança(1.900AC) com Abraão (Gn-17), quebrada novamente pelo pecado do Homem. Há 2.012 anos(em 2.007DC) Deus se fez carne em Jesus Cristo(Filho Unigênito, Deus-Filho)  e HABITOU entre nós durante 33 anos; ao voltar para o Céu deixou na Terra o Espírito Santo, DEUS. O corpo humano é Templo do Espírito Santo, mas não é uma imposição – Deus não invade a privacidade de ninguém; para Deus habitar em nós é preciso abrir as portas do coração e da mente.
Jesus Cristo é Deus Filho. A diferença de filiação em Deus entre Adão e Jesus Cristo é que Adão é filho de Deus em Espírito semelhante e Jesus Cristo é Deus em Espírito. Jesus Cristo teve um corpo humano de matéria durante 33 anos; hoje tem um corpo que não é matéria – não tem necessidades fisiológicas. Somos irmãos de Jesus Cristo em Espírito semelhante. Os humanos são semelhantes entre si em espírito, e “próximo” em corpo, vida - matéria.



Os que recebem(batismo) Jesus Cristo e crêem(o seguem) no seu Nome Ele dá o poder de se tornarem Filhos de Deus. Esses NÃO nascem do sangue, nem de um querer da carne, nem de um querer do homem, MAS DE DEUS. (Evangelho segundo São João, Capítulo 1, versículos 12 e 13). Palavra de Deus.
Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem fazê-lo em espírito e verdade – Jo 4,24; É o Espírito que vivifica; a carne (corpo) para nada serve. As palavras que Eu vos disse são Espírito e Vida – Jo 6,63. Palavra de Deus. Existe o homem carnal, terráqueo, e o homem espiritual, celeste.




      EU, o Homo Sapiens, não sou ambientalista, não sou ecologista; sou meio-instintivo, meio-racional, produto-do-meio; tudo o que sei da vida e do ambiente foi tentando descobrir quem sou, de onde venho, para onde vou; descobri que o meu corpo animal é o corpo da Terra. Meu corpo terra é diferente dos corpos terra de outros animais, diferente dos vegetais e microorganismos, porque o meu é  invólucro de uma mente que surgiu com 70 bilhões de neurônios que constituem a minha intelectualidade, racionalidade, razão, ciência e consciência. De posse desses Dons e valores que me foram outorgados por Deus fui habilitado a ser templo de um Espírito adimensional, eterno, indivisível, onisciente, uno, que se reflete no mundo físico em pensamentos, palavras e ações que podem, com exercícios de qualidade, me elevar a Templo do Espírito Santo de Deus e tornar-me o Homo Sapiens Sapiens cidadão do Universo e não apenas  um terráqueo. Sendo um corpo, uma mente e um espírito sou os extremos da vida e da morte: sou a luz e as trevas; a paz e a guerra, a escravidão e a liberdade, a felicidade e a tristeza,a sensatez e a estupidez,a moral e a depravação, a ética e a corrupção, o crescimento e o retrocesso, a razão e a incoerência, irresponsável ou consciente; sou a fraternidade e o desamor, sou o arbítrio da subtração e da divisão e fator da soma e da multiplicação; sou o tudo e o nada entre o Céu e a Terra.
Para arregimentar esse cabedal de conhecimento percorri um longo caminho e um tempo superior a 50 milhões de anos. O animal mamífero primata foi criado por Deus em Gn 1,24 e de acordo com a ciência humana de hoje isto aconteceu no Período Terciário da Era Cenozóica há 60 milhões de anos. A condição de mamífero e primata já é resultado de uma evolução com relação a outros membros do Reino Animal e deveu-se à necessária adaptabilidade às variáveis atmosféricas dos 4 elementos da Natureza, que são: energia luminosa e calorífica do Sol – Gn 1,3; atmosfera – Gn 1,7; solo orgânico mineral – Gn 1,11-12 e água no estado líquido – Gn 2,5. A harmonia, o equilíbrio entre os 4 Elementos naturais  se reflete na interdependência das variáveis que são: intensidade e direção dos ventos, temperatura e pressão atmosféricas, umidade do ar e do chão, cor, textura, porosidade e composição do solo orgânico mineral, culminando com uma variadíssima gama de climas para gerar e manter uma variadíssima gama de vida, onde cada indivíduo, família, espécie se adaptou a uma situação climática local vigente. Disto podemos afirmar que a flora e a fauna escolhem o lugar para nascer e viver de acordo as condições ambientais; o mesmo não de pode dizer dos microorganismos fungos, vírus, moneras e protistas,  primeiros seres vivos da Terra criados em situação adversa, o que nos faz  acreditar que os microorganismos estão mais adaptados ao desequilíbrio ambiental, todavia o equilíbrio ambiental é resultado de uma sociabilidade entre vegetais, animais e microorganismos, uma troca indissolúvel de benefícios  recíprocos que juntamente com as variáveis atmosféricas interdependentes estabeleceram o Ciclo da água, o CICLO dos gases atmosféricos, o CICLO do solo orgânico mineral, o CICLO NUTRICIONAL ou alimentar, o CICLO da VIDA.
O porte e o número de animais mamíferos primatas estão condicionados às variáveis atmosféricas ambientais resultando em uma oferta de alimentos e formas de defesa da espécie diante das intempéries e dos predadores. Durante 30 milhões de anos o primata foi herbívoro e vegetariano, comendo folhas, flores, frutas, sementes e raízes. Posteriormente o primata incluiu insetos, ovos e mel em sua dieta, concorrendo decisivamente para ser contemplado com um crânio que abrigava uma massa encefálica maior do que a massa encefálica de um elefante cuja massa corpórea é centenas de vezes maior do que o corpo do primata de então; de acordo com o hábito alimentar de cada família de primatas houve também  diversificação no porte físico, chegando a condição de símio há 20 milhões de anos, inclusive perdendo a parte externa da cauda que antes era empregada para estadia e deslocamento nas copas das árvores e tornando-se bípede; agora havia várias famílias de primatas entre as quais os gorilas, chimpanzés que mudaram seu  habitat para as cavernas e furnas. Com esse porte físico e mental, e com novo habitat, mudou, mais uma vez o hábito alimentar, mudando os ingredientes do cardápio, tornando-se a mais versátil forma de alimentação do Reino Animal, comendo todas as partes dos vegetais e todo matéria orgânica animal – leite, ovos, mel e carne, inclusive a da própria espécie – antropofagia; mais uma vez a massa encefálica mental gozou uma evolução e há 10 milhões de anos atrás algumas famílias de primatas tinham uma massa encefálica de 800cm³, como foi o caso do Homo Erectus criado por Deus em Gn 1,26; com a inclusão da carne em sua dieta o primata recebeu 4 dentes caninos na arcada dentária para dilacerar a carne crua. 800cm³ de massa encefálica mental significam 40 a 50 bilhões de neurônios, material que pela sua natureza não é apenas genético, biológico, mas que extrapola a esfera do meramente físico, tornando-se psíquico, sobrenatural, capaz de associar idéias, criar  e armazenar valores intelectuais que poderiam transformar o ambiente pela manipulação inteligente racional, razão, e ter um espírito que não existe em qualquer outro ser vivo. A estas alturas o primata hominídeo tinha condições de se comunicar com Deus, mas Deus precisava ter um Ser com racionalidade suficiente para administrar sua grande criação na Terra, a vida; por isso criou o Homem Adão/Eva conforme Gn 2,7,  milhares de anos depois de ter criado o Homo Erectus, mas dotando-o de um novo espírito, o espírito do próprio Deus, intelectual, ciência e consciência infinitas, Imagem e semelhança de Deus, filhos de Deus, conforme Gn 2, 17 e Gn 3,5 e 22, depois de haver criado o primata há 60 milhões de anos;  de acordo com Gn 5 e 11 e Lc 3,23-38 isto aconteceu há 7.520 anos no Oriente Fértil, na tetrafurcação dos rios Tigre, Eufrates, Gion e Fison, onde hoje é o Iraque, conforme ainda  Gn 2,8-14. Adão teve um cérebro de 1.300cm³ e hoje o Homo Sapiens tem um cérebro superior a 1.500cm³. Os filhos de Deus descendentes de Adão e Eva viveram com o Homo Erectus, conforme Gn 4,17-24 e Gn 6, 1-13, que a estas alturas tinham um cérebro semelhante ao cérebro dos filhos de Deus, mas diferente no grau de racionalidade, intelectualidade, ou seja, diferença mental e espiritual, já que nesse nível de evolução o desenvolvimento mental depende essencialmente da qualidade de exercícios intelectuais, culturais que somente Deus, ciência e consciência têm capacidade para transmitir ao Homem; para Deus os filhos do homem continuavam sendo apenas criaturas a exemplo dos outros animais e vegetais. Em Gn 9,4-6 Deus proibiu seus filhos de comerem carne com sangue, carne crua, como faz ainda hoje o Homo Erectus. De Adão até Isaac, durante um período de cerca de 4.000 anos alguns filhos de Deus se comunicavam com Deus através dos 2 sentidos físicos intelectuais da visão e audição, mas já na 16ª/17ª geração, a partir de Adão, acontecera um grande flagelo que os afastou de Deus: os filhos de Deus cruzaram sexualmente com as filhas do Homem, conforme Gn 6,2-3 e por causa desse pecado Deus retirou seu espírito dos filhos de Deus, reduziu sua expectativa de vida para até 120 anos e ainda, reduziu toda a humanidade a simples “filhos do Homem”. Para salvar a humanidade e evitar a necessária destruição Deus colocou, há 2.012 anos, o seu  Espírito Santo no Ventre de uma mulher, Homo Sapiens, e gerou Jesus Cristo, filho do Homem por ter um corpo humano, mas Deus-filho por ser o espírito de Deus. Para pagar os pecados da humanidade Deus sacrificou o corpo humano de Jesus Cristo permitindo que o mesmo fosse vendido, morto, sepultado, mas na condição de Deus, espírito, ressuscitou em um corpo semelhante ao corpo humano, mas sem necessidades fisiológicas e assim voltará à  Terra para criar um homem novo, semelhante aos Anjos, Santos e Santas.
Ao reunirmos esse conhecimento sobre a vida inteligente no Planeta Terra, descobrimos que cada centímetro quadrado da superfície da terra tem seus valores ecos-ambientais particulares; que o fogo não é um dos 4 Elementos da Natureza; que a Terra não é o planeta água; que a água da Terra não está acabando; que o corpo do homem não é apenas feito de barro;  que os microorganismos fazem parte da ecologia; que recurso natural é todo elemento físico ou físico orgânico que traz benefício irrestrito a todas as formas de vida; que petróleo não é recurso natural, é lixo; que a matéria orgânica animal e vegetal morta só é lixo no estado fóssil; que as pedras preciosas do homem não são recursos naturais se não  são nutrientes de animais  e vegetais; que a frase “meio ambiente” é uma agressão à língua portuguesa; que o Ambiente é de todas formas de vida animal, vegetal e microrganismos e o homem, parte desse universo, não é o dono do ambiente e não deve usar a água,usar o solo,usar, gastar e consumir a  vida, porque somos todos agentes de transformação – nada se cria, nada se perde, tudo se transforma; que não existe uma cadeia alimentar, mas sim um ciclo alimentar fechado com vegetais, animais e microrganismos; que a seca nordestina não é natural, mas simplesmente cultural; que o sertão não é um lugar seco porque 85% do território brasileiro são sertões; que os excrementos do homem animal são adubo orgânico para alimentar as plantas e não devem ser armazenados em fossas, esgotos juntamente com as drogas da  “limpeza” que degradam a vida; que o homem é o único ser vivo que gera lixo; que  todo lixo sólido é reciclável; que tudo o que o homem chama de desenvolvimento sustentável  é fator de desintegração da vida; que tudo o que mata insetos e microrganismos mata também o homem, é só uma questão de dose e tempo; que o homem moderno come, bebe e respira veneno 24 horas por dia, e na sua estupidez acredita que está vivendo; que o homem é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra; que é absolutamente impossível a humanidade conviver até o ano 2.200 DC  com as novas  condições ambientais criadas em 7.700 anos pela chamada”civilização humana”; que uma mudança na mentalidade do homem atual é impraticável porque é necessário surgir um homem novo, o Homo Sapiens Sapiens, ciente e consciente;  que para Deus é necessário manter vida inteligente na Terra porque  Deus só existe para quem o conhece racionalmente; que a maior prova de racionalidade do Homem é conhecer Deus, Espírito, sem a manifestação dos  5 sentidos físicos animalescos.

O Homo Sapiens construiu um arsenal nuclear capaz de destruir 5 vezes a vida na Terra; diante desta Verdade não podemos falar de PAZ e sonhar com o futuro. O homem atual está mesmo fadado a desaparecer da face da Terra; agora é só uma questão de tempo.


 O  Homem é constituído de 3 elementos, corpo, mente e Espírito, cada um com sua forma de energia; Não há como fugir desse princípio; Assim o Homem é temporariamente terráqueo, e cidadão do Universo; O corpo de matéria da Terra, é pó e volta ao pó; o Espírito, ou alma não obedece a nenhum regra física ou biológica da Natureza, tem uma única Fonte - Deus onipotente, onipresente, onisciente, Espírito Verdade; O Homem é dotado, por Deus, de um Espírito, que não é da Terra, no momento do acoplamento entre o óvulo e o espermatozoide; se o embrião não vingar, o espírito volta de onde veio; ao dotar o Homem terráqueo de um espírito, Deus põe esse espírito à prova, que pode não voltar ao lugar de origem, principalmente se NEGÁ-LO em pensamentos, Palavras, omissões, ações enquanto na matéria. o Cérebro humano tem mais de 80 bilhões de neurônios que nos tornam potencialmente racionais, intelectuais, Razão, única vida inteligente na Terra, mas esses elementos são por sua vez, produto da ação do Espírito adimensional, eterno, indivisível, onisciente, universal que cria a massa encefálica, que mesmo física-biológica, são regidos por leis sobrenaturais. O Homem nasce irracional,  todavia nasce com todos os ingredientes - Espírito e Mente para ser racional perfeito - Homo Sapiens Sapiens ( sabe que sabe). Em pleno Século XXI o Homem ainda está no estágio de Homo Sapiens (sabe que...) por que a evolução não pode ser individual, mas toda Humanidade por igual; a evolução de Homo Sapiens , para Homo Sapiens Sapiens depende de Exercícios de qualidade de toda Humanidade, principalmente nos sentimentos, ciência, consciência, e no entendimento de que somos, todos, UM. O Espírito Racional não age na irracionalidade, a não ser conscientemente, por livre arbítrio, de que o QUER.  o único lugar do corpo Humano morada do espírito é a área que somente o Homem tem - O Cérebro, precisamente o cerebelo; somente Deus e o Homem cientes e conscientes tem certeza desta VERDADE.
NB: a diferença entre alma e espírito; o espírito é a instituição sobrenatural, imortal que vem de Deus, estar em Deus; O espírito pode estar no Céu, que não é um espaço físico, ou no corpo humano; a alma é uma condição em que o Espírito não estar no Céu, não estar no corpo Humano; o corpo Humano pode ser Templo do Espírito de Deus ou do diabo - Bem e/ou mal.
Em um estudo de educação ambiental, Científica, do Homem para o Homem única vida inteligente na Terra, não se poderia deixar de mostrar essa composição trina que nos diferencia dos outros animais; Isto é: EXPLICAR quem somos, de onde viemos, para onde vamos. O Pecado é a desobediência da Palavra de Deus devidamente transmitida e vivida por esse povo Hebreu que surgiu de  Adão e Eva, único povo monoteísta de então, e por isso recebendo o título de "povo de Deus", filhos de Deus, diferente de outros povos que adoram deuses aos milhares, seres  vivos de matéria, e até elementos como a lua, o sol, estrelas, uma ofensa inaceitável a Deus, que os tratava como tal - bichos; Depois esse povo hebreu foi se dividindo, ou se dissipando entre outros povos, surgindo os judeus da judeia, terra de Judas, filhos de Jacó; e israelitas, descendentes do próprio Jacó, ou Israel; Cristo, Espírito de Deus (Filho) desceu à terra APENAS para as ovelhas da casa de Israel, mas como esses não o receberam (pelo contrário, o condenaram à morte) o plano de Deus foi mudado para que não mais judeus, escravos, gregos, mas que toda Humanidade pudesse se salvar, tornando-se o Homo Sapiens Sapiens - sabe que sabe.
Certamente não temos a pretensão de divulgar religiões ou crenças, neste dsoriedem.blogspot.com, mas não há outra forma de continuar promovendo e divulgando Educação Ambiental científica para um ser Inteligente da Terra que não sabe: quem é, de onde vem, para onde vai; Seria jogar conversa fora como acontece com todos os outros trabalhos que confundem, ao invés de esclarecer, de tal forma que a Terra está literalmente pegando fogo por que o Homem não conhece a si mesmo.

Educação ambiental.

Nesta fotografia a ação nefasta da agricultura paleolítica do Homem no semiárido nordestino; Uma várzea de grandes dimensões destruída pelo salitre, SAL, onde não nasce plantas, e consequentemente nenhum animal se aventura a ocupá-la para qualquer fim, já que o nitrato de sódio exala um cheiro forte com o calor do Sol, ou com as chuvas, podendo ser prejudicial á respiração; está provado que o salitre corrói os cascos dos animais, e causa rachaduras nos pés das pessoas; Nesta fotografia, no agreste RN, a várzea de uma das margens de um pequeno riacho temporário, podendo ter mais de 500m de largura cada várzea lateral, tudo proporcionado pelo tipo de relevo ligeiramente plano do agreste, diferente do relevo do sertão nordestino formado de serras  e caatingas onduladas, de modo que as várzeas dos rios são muito estreitas, se comparadas à largura do leito arenoso do rio; a composição do solo nas várzeas do agreste é argiloso, diferente da composição das várzeas dos rios e riachos do sertão nordestino que é um misto de argila e areia; o salitre se desenvolve precisamente na superfície do terreno argiloso do agreste, enquanto nas várzeas mistas do sertão o salitre se infiltra(pela ação da água) em toda camada de terra, que pode ter 20 m de espessura, e assim o salitre não chega a danificar a superfície do solo, embora inibindo o desenvolvimento de plantas, inclusive de lavoura; As várzeas dos rios e riachos do agreste e do sertão já foram as terras mais férteis (e úmidas) do Nordeste; Sendo as maiores depressões do terreno, da área, tende a formar o salitre, que é artificial, isto é, formado por ácido nítrico, gás (NHO³) criado na atmosfera por partículas de madeira incinerada, e no chão da várzea está o sódio abundante das cinzas das queimadas, fogueiras, coivaras; o desastre ambiental visualizado (e real) na fotografia é uma exclusividade das atividades do fogo das queimadas da agricultura; consequentemente toda água das chuvas que toca esse chão fica salgada; essa água salgada vai se acumular (armazenar) nos açudes construídos nesses riachos e rios;Mas nem tudo está perdido; temos (dsoriedem.blogspot.com) apresentado exaustivamente COMO se fazer agricultura, principalmente fruticultura de longa vida, nessas várzeas com o Tanque Retentor de  Água Subterrânea, já que o TANQUE isola, com lona plástica, o ambiente externo, criando um ambiente próprio com solo, água, nutrientes e vida (plantas) exclusivos, onde o agricultor é Senhor de sua agricultura; Também mostramos que essas várzeas podem de devem ser UTILIZADAS para captação e armazenamento de água doce das chuvas em um projeto com uma área de captação de água das chuvas,com lona plástica que isola totalmente o terreno, em ligação diretamente com a nuvem de chuvas, no tempo das chuvas no semiárido; e armazenada em cisternas escavadas no chão (na várzea), forrada com lona plástica que recebe a água diretamente da  lona plástica da área de captação de água, água doce pura das chuvas, e a cisterna é coberta para evitar a evaporação dessa água, evitar acesso de qualquer corpo, ou sujeira; após as chuvas a lona da área de captação é recolhida e guardada para o ano seguinte; a lona plástica que forra a cisterna pode permanecer dezenas de anos dentro da água; A lona ideal para o projeto deve ser leve, de cor branca, como os encerados empregados para  proteger a carga dos caminhões; Não existe outras formas para se transformar o semiárido em terras úmidas e férteis, não há outro jeito para o Nordeste dá certo. Se o governo e a comunidade científica não atentarem para  ESTAS  informações ambientais científicas, a seca cultural do NE vai corroer todo o Brasil.

Educação ambiental.

Uma palma forrageira cultivada recentemente no semiárido que diferentemente das outras palmas não tem doenças; Entretanto é preciso queimá-la para que o gado possa comê-la; ao ser queimada, mesmo em fogo brando, a planta perde água junto com nutrientes minerais e matéria orgânica, o que é compensado com a grande massa orgânica vegetal produzida, em pouco tempo, por essa palma, que também é empregada como cerca verde, o caso nesta fotografia.

Educação ambiental.

Plasmatodea, bicho-pau, mané-mago, se alimenta de folhas de plantas 18 horas por dia, descansando desse trabalho entre as 12 horas da noite até ás 6 horas da manhã, parecendo adormecido; à medida que vai comendo vai defecando, como uma maquina, entrando o alimento em uma das extremidades e automaticamente saindo na outra extremidade; no agreste RN o mané-mago (manoel magro) comia apenas as folhas das algarobas, mas recentemente (a partir de 2.010) está comendo tudo o que é verde, inclusive come todas as folhas de árvores leguminosas (normalmente as quem tem folhas no verão) - folhas de juremas, algarobas, angico; o gafanhoto mané-mago do semiárido não tem asas; se tem asas é grilo; o mané-mago é capaz de devorar todas as folhas das algarobas, e depois devora as folhas das juremas, as duas árvores mais abundantes do semiárido; mas a leguminosa se refaz, criando nova folhagem. Se o mané-mago não é maléfico, benéfico é que não é: pode ser hospedeiro de algum microrganismo que em desequilíbrio pode causar doenças em outros animais. As árvores e arbustos que não são leguminosas morrem quando tem suas folhas danificadas, devoradas verdes, já que são as folhas verdes  processam a fotossíntese (estômatos), e consequentemente a produção de clorofila, o sangue das plantas; mas felizmente o gafanhoto mané-mago ainda não come a lavoura do Homem. Existe uma árvore leguminosa chamada de catingueira que nenhum inseto, ou outro animal, consegue comer suas folhas, tal é o forte odor que exala ao ser tocada; os índios queimavam junto (ou dentro) da maloca as folhas da catingueira para espantar os pernilongos, mosquitos, por causa do "cheiro" das folhas queimadas; esse repelente também era usado para a coleta de mel de abelhas, fazendo-se uma fogueira junto à árvore que continha a colmeia, queimando-se as folhas da catingueira para forçar as abelhas a abandonarem a casa; a própria árvore catingueira é oca, onde as abelhas produziam seu mel; existia também no semiárido uma abelha muito valente, com ferrão venenoso, que fazia a colmeia em formigueiros, no chão, quando o índio,  e depois o homem sertanejo, faziam um fogo com fezes secas junto à boca do buraco, de modo que a fumaça penetrava no buraco; a palavra "catingueira" não pode ser relacionada com a caatinga nordestina, já que é árvore de grande porte  do CERRADO no Centro-oeste, e em todo Nordeste; é mais provável que o termo popular "catingueira" se refira à palavra "catinga", mal cheiro para os índios do NE, e adotado pelos colonizadores  portugueses, e pelos escravos africanos, ou seria o contrário: o termo poderia ser popular em Portugal, ou mesmo na África; poderemos buscar sua origem em outras postagens, como também o nome científico da catingueira.

sábado, 25 de maio de 2013

Educação Ambiental.

Besouro barbeiro - Família Reduviidae, gênero Triatoma, hospedeiro do protozoário Tripanossoma Cruzi, que transmite a "doença de Chagas" ao picar  corpo do animal, preferencialmente os primatas, e em primeiro lugar o corpo do Homem, suga o sangue da vítima, e infesta o sangue injetando o protozoário, e, não podendo ser diferente, aloja-se no coração, onde se reproduz fazendo esse órgão crescer demasiadamente, levando o indivíduo  à morte, mas com vários anos de vida; acreditava-se que o inseto vivia nas casas de taipa por causa das galinhas caipiras criadas junto da casa, quando se aproveitava também para morar nas camas de palhas do Homem, e nas brechas das paredes, atacando à noite no poleiro das galinhas, o na cama do homem;  Este besouro foi fotografado durante o dia, junto do lixão da cidade; Se o Homem mudou-se para a casa de alvenaria, o besouro encontrou novo habitat para morar, e mudou o horário de buscar suas vítimas; Sangue é sangue, se não tem o sangue do Homem bebe-se (e alimenta-se, hematófago)) o de qualquer um, exceto o sangue de baratas, ou de outros insetos; é comum ver-se o besouro barbeiro no telhado (telhas de argila) das casas, que alás tem a maior densidade e variedade de vidas no semiárido, podendo-se encontrar facilmente outros insetos hematófagos - pulgas, percevejos, muriçocas, mosquitos da dengue; na casa do Homem, e principalmente no telhado,tem muitos bichos - cobras, ratos, morcegos, lagartixas, com sangue, mas principalmente várias pessoas da família, cada uma com mais de 4 litros de sangue, para alimentar tantos insetos. O barbeiro é conhecido como POTÓ. Existe formas inteligentes, e de baixo custo para evitar o acesso, pelo telhado, de insetos e outros animais; tira-se as telhas, estende-se uma lona plástica sobre a madeira,  de preferência branca para não esquentar, e reconstitui-se o telhado sobre a lona plástica; quem conhece o problema conhece a solução - dsosoriedem.blogspot.com

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Nesta fotografia a madeira do arbusto flor de seda à vista, totalmente desprovida de clorofila; quando seca a madeira é tão leve quanto a cortiça, e  de tão fraca não se presta para qualquer obra de carpintaria ou artesanato, a não ser para enchimento. Mesmo não sendo uma forrageira apreciada pelo gado bovino, o líquido leitoso que está em todas as partes do corpo, folhas, caule, galhos é uma COLA excelente para papel, e provavelmente para madeira. Sua seda finíssima, resistente (relativo) certamente teria aplicações industriais, ou pelo menos para artesanato.

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A seda da asclepiadaceae  Calotropis procera  no detalhe, asas e paraquedas das minúsculas sementes envoltas por esses pelos (seda) que vento dispersa, conduz por quilômetros de distância no agreste e sertão nordestino, exceto na caatinga.

Educação ambiental.

Arbusto chamado flor de seda - Calotropis procera , da família  Asclepiadaceae, que nasce no cerrado do agreste e do sertão nordestino, mas não nasce na caatinga, a não ser nas várzeas dos rios e riachos que cortam a caatinga; Aqui, no Agreste RN na parede de um açude, ja que gosta de solo denso e com umidade em grande parte do ano; a casca é cinza e rugosa, e a madeira é branca com pouca  clorofila; as folhas são  cobertas de um pó cinza, com pouca clorofila, mostrando que não são bem servidas de fotossíntese; Embora a comunidade científica local inclua a folha da flor de seda como forrageira, apenas os caprinos as tem no cardápio; Os bovinos preferem comer folha secas de outras plantas, no chão, do que comer as folhas da flor de seda, sempre presas aos galhos ( não goza do fenômeno da caducidade), e seu aspecto visual é recheada de água de cor leitosa, (a razão da cor cinza da folha)por isso mesmo chamada de "leiteira", que também tem nos galhos e caule; esse "leite" é uma excelente cola para madeira e papel. O nome flor de seda se refere a um dispositivo (que veremos) de seda que permite a semente voar, na dispersão, por isso, também, chamada de dente de leão vulgar. O fruto, que contem as sementes é uma bolsa oval, fechada, cheia de ar (e sementes) que estoura liberando as sementes pelo ar.

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No Detalhe as castanholas do Pereiro - Aspidosperma pyrifolium;  Mais parece uma ave com as asas abertas, o que acontece depois que se abre e liberando as sementes, que têm um dispositivo alado de dispersão, muito bem adaptado, princialmente na caatinga do sertão nordestino onde o vento é forte e constante, inclusive os redemoinhos que pode levar essas sementes por quilômetros de distância.

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A árvore pereiro; Aspidosperma pyrifolium, aqui no agreste RN onde chega a 8m de altura, e neste local está sendo beneficiada com água que escorre do lajedo impermeável, quando chove; sua semente vem condicionada em um elemento em forma de "meia lua" chamada de castanhola no Nordeste; nesse Elemento existem até 20 sementes, cada uma montada em uma película, como uma folha de papel,que lhe permite se dissipar  (alada) voando  pela força do vento; quando a castanhola amadurece, se abre no sentido longitudinal, as películas com as sementes, cerca de 20, parece páginas de um livro aberto, mas se parece também com uma ave com as asas abertas; A árvore pereiro na caatinga do sertão é a mais abundante, mas não passa de 3m de altura (adulta), e por vezes nascem nas pequenas várzeas dos riachos temporários, dentro da caatinga, quando pode chegar a 4m de altura; O Pereiro ou outra qualquer árvore e arbusto não crescem na caatinga por que não tem solo para desenvolver as raízes, e não armazena água das chuvas; como se sabe, quando maior o porte da árvore, maior são suas raízes de sustentação, e de coleta de água e nutrientes do chão; NENHUM animal come qualquer parte do pereiro, um verdadeiro tingui, mas os caprinos e os ovinos podem comer suas folhas secas(apenas como enchimento, sem nutrientes) sua madeira é muito dura e resistente, mesmo quando seca, ótimo para mourão e estaca de cercas, mas sendo de porte médio e caule fino, não é  usado na produção de tábuas; Sua flor exala um perfume inebriante, provavelmente a única coisa boa que a planta Pereiro tem no contexto da vida.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Educação ambiental.

Na Serra Azul, pequena elevação no Município de Riachuelo-RN, solo e vegetação de CERRADO; para cada m² de terras há um arbusto ou árvore (como esta) que pode chegar a 20m de altura; a vegetação no verão é de  0,3 m³ por m², mas durante o período das chuvas  a massa vegetal é multiplicada por 2, e consequentemente a vida animal é multiplicada por em número e variedade de indivíduos.

Educação ambiental.

Nesta fotografia de 22 de maio de 2.013 adentramos no meio de árvores e arbustos da Serra Azul, município de Riachuelo-RN, para mostrar o tapete de 60 cm de altura, verde, de plantas rasteiras que nascem em meio a vegetação alta, todas alimentos de herbívoros única área é preservada  a duras penas, e mesmo assim há (ou havia) extração clandestina de madeira (estacas de cerca) à noite; Para cada metro quadrado existe uma árvore ou um arbusto, ou um cacto, típicos de solo e vegetação de cerrado. A  base da Serra Azul ocupa uma área de 4 km²; em torno dessa serra, e até onde a vista alcança do topo, é tudo devastado.

Educação ambiental.

Nesta fotografia a modesta elevação, com menos de 300m de altitude, no município de Riachuelo-RN, junto à BR 304, em 22 de maio de 2.013, única área preservada desse município, com vegetação típica de CERRADO, o verdadeiro cerrado do Brasil; "cerrado" significa unido, junto, se referindo  a densidade de árvores e arbustos, o que não acontece nos cerrados do Centro-Oeste; Uma das características que diferenciam o agreste, do sertão NE, são as elevações com menos de 300m de altitude; no sertão RN há elevações com 1.000m de altitude, enquanto que as elevações que tem menos de 300 m de altitude são chamadas "cabeços, "serrotes"; A Serra Azul agora é verde, mas 60 dias após a última chuva de 2.013 as plantas murcharão, soltam as folhas (para diminuir a dependência de água), e fica a maior parte do ano na cor cinza; o nome "azul" foi, provavelmente, atribuído quando durante a segunda guerra mundial esta pequena elevação serviu de marco de orientação (com sinais magnéticos produzido por um aparelho) para os instrumentos dos aviões que se dirigiam ao Aeroporto Augusto Severo, em Natal-RN, então chamado Trampolim da Vitória; Atualmente a Serra Azul é verde durante o período das chuvas, e cinza durante o verão, sem chuvas; com  uma chuva de 40 mm todas as as árvores e todos os arbustos se revestem de folhas, e as sementes de plantas rasteiras enterradas no chão germinam; chamar essa Serra de "azul" seria miopia, ou astigmatismo, ou do contrário visto de cima, em um avião.

Educação ambiental.

Com qualquer chuvinha o semiárido nordestino não é semiárido; O tapete verde mostrado nesta fotografia e no fundo a Serra Azul, agora verde, junto à BR 304, município de Riachuelo-RN; o chão está repleto de plantas e flores, milagre que aconteceu há menos de 20 dias, quando (parece) todas as sementes germinaram, depois de 600 dias (produzidas em 2.011) enterradas no chão quente; Em nenhum outro lugar do Brasil poderia a vida se multiplicar nesse nível com tão pouca água doce das chuvas; além dos elementos Naturais  - Energia luminosa e calorífica do Sol; solo orgânico mineral; atmosfera (não poluída) com 4 gases que formam 96% da vida, a água das chuvas no semiárido nordestino tem pH 6,4, nem ácida e nem alcalina, que traz 8 benefícios para as plantas (e para a lavoura) que nenhuma outra água tem; O milagre da água não é pela quantidade, mas pela qualidade;

Educação ambiental.

Fotografia do dia 22 de maio de 2.013 no agreste RN, mostrando o resultado de 150mm de chuvas de 2.013, um verdadeiro tapete verde com 30cm de altura, onde não há, sequer, um centímetro de chão descoberto, sem plantas; Isto mostra que o Homem poderia, se quisesse (e soubesse) transformar a área chamada semiárido, em celeiro de alimentos da terra; nenhuma outra área do Brasil poderia testemunhar esse milagre com tão pouca água das chuvas; em janeiro deste ano essa área estava totalmente nua, sem vegetação, e agora com 0,1m³ de massa vegetal por m²; Isto acontece por que nessa área os outros 3 elementos Naturais são favoráveis á proliferação de vida;a massa orgânica vegetal, verde, é proporcional ao número e variedade de animais, principalmente insetos, roedores, lagartos, pássaros, já que o reino vegetal é o reino produtor de alimentos; os 1.000 m³ por hectare de massa vegetal (compacta - 200 kg X m³) criada, cerca de 200.000 kg, com um bovino adulto comendo 40 kg por dia, 14.600 kg por ano, dariam para alimentar 14 animais, por hectare, ao ano; MAS vejam-se o que a seca do Homem vai fazer:  Essas plantas morrem com 90 dias de vida, no ciclo natural; 30 dias após a última chuva de 2.013, na área, a planta murcha, seca, morre, mesmo que não tenha se completado seu ciclo: com o sol intenso e vento seco (baixa umidade) de verão a evaporação de água do corpo dos vegetais é muito alta, podendo tirar toda água do corpo do vegetal em 30 dias; O Homem poderia, se quisesse, e soubesse, colher toda essa massa orgânica vegetal, verde, excedente, abundante, fazer silagem em local, ambiente adequado de modo que os nutrientes minerais e a massa orgânica permanecessem (com teor inalterado), e assim, com baixo investimento nessa silagem, ter alimentos o ano todo para seu gado, 10 animais por hectare de terras da propriedade; Soluções para acabar com a seca e a fome no semiárido Nordestino existem; mas será que a elite dominante quer acabar com a indústria da seca que os mantém no poder?

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Educação ambiental

O Sr Damião Ernesto no sitio da família, com 9 hectares de terras, e 3 casinhas, na área rural de Riachuelo-RN, agreste, aonde moram permanentemente 12 pessoas; Nesta fotografia o Sr Damião  junto a um tanque (aberto) que recebe o lixo-líquido do telhado da casa, quando chove; observar a bica;  além desse tanque, construído com recursos próprios, tem 2 cisternas de 12m³ do projeto do governo federal,uma em cada (2) casa, lembrando que as duas cisternas e o tanque têm capacidade para armazenar 34m³, ou 34.000 litros, para uma família de 12 pessoas beber e cozinhar a comida durante o verão, sem chuvas, (sem renovação da água) que pode ser superior a 300 dias; logicamente insuficiente, quando então entra a outra ideia de jericos do governo: o carro-pipa, conduzindo o líquido do abastecimento urbano, de açudes, com muito cloro e outras contaminações, que já é escasso para atender à população urbana. Quando o governo federal  diz que essa pessoas, assistidas pelos seus programas, saíram da pobreza, esconde uma lei física que diz: de onde se tira e não se repõe, acaba; de fato é impossível que o Brasil consiga manter esses programas por muito tempo, já que não há produção, e a tendência é que o homem continue cada vez mais pobre, senão mais doente: dar o mínimo de alimentos e o máximo de doenças (no lixo de beber) físicas, mentais, psicológicas.

Educação ambiental.

O Sr Damião Ernesto junto ao cajueiro seco, morto prematuramente por que 90% da água das chuvas precipitadas em 2.012 e/ou 2.013 desapareceram imediatamente da área, sem deixar benefício para a vida, (deixou a morte) exatamente por que  a tecnologia brasileira, como acontece em grande parte da Terra, é regida por informações falsas, ou desinformação com relação aos elementos da Natureza, principalmente  sobre a água;

Educação ambiental.

Cada dia que passa o Sr Damião e sua família, no agreste RN, se torna mais pobre e mais dependente da bolsa esmola do governo federal. No sítio de 9 hectares não produz NADA; atrás se ver uma fruteira morta, provavelmente laranjeira, por causa da baixa precipitação pluviométrica nos anos de 2.012 e 2.013, de 150L/m² ao ano; 150L/m² são 1.500.000 litros por hectare; na sua propriedade de 9 hectares seriam 13.500 metros cúbicos de água doce das chuvas precipitada; 80% da água das chuvas precipitada nesta área desaparecem de cena 72 horas depois da chuva; a água que fica nos corpos de plantas desaparece 100 horas depois da chuva - evaporação, transpiração, Etc, dependendo de reposição da água; a água que fica nos corpos de animais deve ser reciclada (com reposição) a cada 48 horas. Se considerarmos que cada pessoa necessita de 20m³ de água no abastecimento doméstico: para beber, lavar e cozer os alimentos, lavar a roupa e a louça, tomar banho, 0s 13.500 m³ de água doce das chuvas precipitada no sítio do sr Damião, em 2.012 ou 2.013, dariam para uma população de 675 pessoas, por ano. Com projetos inteligentes, divulgados em dsoriedem.blogspot.com  é possível produzir 1 kg de alimentos no semiárido com média de 400 litros de água doce das chuvas, e os 13.500m³ de água daria para produzir 33.750 kg de alimentos diversos; O grande mistério para os ministérios do governo  federal é como captar essa água diretamente das nuvens, e armazená-la sem perda, sem fuga, sem contaminação (tal qual vem das nuvens); assim a seca é simplesmente cultural.

Educação ambiental.

Nesta fotografia de 22 de maio de 2.013 o Sr Damião Ernesto junto à coivara feita com as palmas, alimento do gado, que morreram por causa das doenças (novas), já que em 2.012 e 2.013 choveu mais de 150L/m² nessa área, e a palma é planta de deserto seco; a palma seria a única ração das suas vaquinhas no verão de 8 a 11 meses, por ano, já  que o cardeiro mandacaru, que já foi tão abundante no agreste RN,  foi extraído, cortado exaustivamente para ração do gado, e como é planta adaptada para mais de 300L/m² de água das chuvas, por ano,  os 150mm de chuvas em 2.012 e 150mm de chuvas em 2.013 representa menos da metade do mínimo necessário para viver. Mas o Sr Damião tem 8 votos dentro de casa, e, segundo ele, é um grande trunfo para conquistar o apoio dos políticos;um ano antes das eleições (uma a cada 2 anos) sua casa é cheia de candidatos a vereadores, candidatos a prefeitos,cabos eleitorais oferecendo  benesses, inclusive os projetos do governo federal são mais acessíveis às famílias que tem muitos votos; recentemente o Sr Damião foi informado que o governo vai cavar um poço tubular na sua pequena propriedade; temos mostrado frequentemente que toda água subterrânea, nessa área,(se houver) é salgada até 100m de profundidade; o poço terá no máximo 65m de profundidade, e quase sempre esbarra em um lajedo muito denso, aos 5 metros de profundidade, inviabilizando o trabalho da perfuratriz. Uma das maiores degradação ambientais provocadas com dinheiro público no semiárido é extrair a salmoura das entranhas da terra, por intermédio de poços tubulares, e lançar esse sal em cima da terra, destruindo o solo, destruindo a vida para sempre.

Educação ambiental.

Estamos na localidade Arisco dos Ernesto, agreste RN, para mostrar, a quem interessar possa, mas principalmente para desmascarar os programas assistencialistas do governo federal no NE; A família dos Ernesto, em sua propriedade de 9 hectares: na esquerda o Sr Manoel Ernesto com mais de 90 anos de idade; na outra extremidade seu filho Damião com 54 anos de idade, pai de 7 filhos vivos; ao todo são 10 pessoas; ao todo, incluindo um genro, são 11 pessoas morando em 3 casinhas (de alvenaria); O Sr Manoel é aposentado do INSS com um salário de 630 reais, mas por conta dos empréstimos, sempre pendentes, recebe menos de 400 reais por mês; Todos os rapazes e moças filhos de Sr Damião, alguns com mais de 20 anos, estão na escola no primeiro grau e/ou no 2º grau escolar; a filha mais velha, casada, concluiu o 2º grau, porém pela má qualidade do ensino jamais conseguiu usufruir dos 15 anos de estudo (como se diz); Por ter os filhos na escola o Sr Damião recebe 275 reais da bolsa família  e por estar na área rural recebe 140 reais do plano safra, que não é permanente, e, ao contrário do que o nome diz, é para quem não tem safra, nada produz. Somando-se os 630 reais do INSS + 415 reais dos outros programas do governo federal são 1.045 reais, por mês para alimentar 11 pessoas; a família criava 5 vaquinhas na propriedade, mas com a seca 2.012/2.013 morreram 3 bichos, principalmente por que a palma (cacto plantado) morreu, e o cardeiro, outra ração da seca, acabou-se na área; Uma das vacas dava 2 litros de leite por dia, alimento que não existe mais. Mas voltando ao desmascaramento da propaganda do governo federal; 1.045 reais para 11 pessoas, dar 95 reais por pessoa ao mês, cerca de 3,16 reais por pessoa ao dia, mais de um dólar, dentro das estatísticas dos institutos federais são essas pessoas que estão saindo da pobreza, e segundo o ministério da fome, esse modelo está sendo exportado para outros países, e recentemente o governo propaga nas redes sociais da internet que 70% das pessoas beneficiadas da bolsa família trabalham; Essa família mostrada aqui tem o mesmo perfil de todas as famílias do projeto do governo federal, no NE, inclusive aquelas que sobrevivem nas favelas das cidades NE não tem os programas "plano safra", plano estiagem;

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Educação ambiental.

O lixão como forma de todas as agressões, inclusive omissão do poder público, insensibilidade da sociedade, institucionalização do lixo; Riachuelo-RN é a sede de dsoriedem.blogspot. com, única fonte de Educação ambiental científica na Terra; por muitas vezes, durante 10 anos apresentamos formas inteligentes, inéditas para se eliminar o lixo da humanidade, sem matar o Homem; ideias apresentadas duas vezes na câmara de Vereadores, e publicada no Informativo " O Veredicto", desta mesma fonte, nos anos 2.005 e 2.006, material amplamente divulgado no local, mas também divulgado via postal com várias instituições nacionais, com secretarias de meio ambiente de Estados do NE, com ministérios do governo federal, com várias comissões da Câmara dos Deputados (temos registro dessa divulgação em arquivo próprio)

Educação ambiental.

O monte de lixo forma uma elevação razoável, mas se não fosse queimado frequentemente, durante mais de 20 anos (até á gestão municipal anterior), já teríamos uma serra tão alta quanto à serra Azul localizada ao fundo; isto por que quando o lixão foi criado, nesta área, há cerca de 25 anos, população urbana de Riachuelo-RN era menor que 2.000 habitantes, hoje cerca de 4.000 habitantes na área urbana, uma população pobre, e consequentemente produz (elativamente) pouco lixo. Mas é bom que se dê uma opinião científica, já: 80% do material coletado como lixo na cidade são matéria orgânica vegetal - galhos de árvores, folhas de plantas, que portanto não é lixo, mas juntando-se a material tão heterogêneo  torna-se uma verdadeira bomba, principalmente quando queimado, e/ou no chorume petrefato que escorre nos riachos, se infiltra no chão, gerando microrganismos, matando a vida animal e vegetal.

Educação ambiental.

O lixão de Riachuelo-RN, junto à BR 304, vendo no fundo a famigerada Serra Azul, agora verde, por causa das chuvas, única área com vegetação nativa de cerrado preservada neste município; O lixão, degradante em todos os aspectos físicos e biológicos como é comum todos os lixões, todavia este oferece, pela localização, formas de agressões exclusivas;

Educação ambiental.

Bandeiras multicolores do lixão, tremulando nas árvores, vendo-se ao fundo um caminhão trafegando pela BR 304; o lixão fica à direita, ao leste, ocupando uma área de cerca de 4 hectares, provavelmente com 25 aos de idade, localizado a cerca de 800 metros da Cidade Riachuelo-RN, ao oeste.

Educação ambiental.

O lixão como agressão filosófica; O lixão estar localizado na entrada da cidade de Riachuelo, para quem vem de Natal-RN pela BR 304, imagem que fica como cartão-de-visita; é a imagem que fica, por último, da cidade, de quem vem das bandas de Fortaleza, saindo da cidade; o lixão é a obra  humana mais importante de Riachuelo-RN, por que é muito dinâmica, mudando o aspecto de acordo com a ação das intempéries, ou na queima do lixão; enquanto na época das chuvas a água prende no chão os plásticos, papel, papelão molhados, pesados, no verão seco o vento doidão levanta plásticos, papéis lançando em cima das árvores secas, desfolhada, como se fossem bandeiras multicolores, imagem negativa vista diariamente por milhares de pessoas que circulam pela BR 304.

Educação ambiental.

O lixão de Riachuelo-RN como agressão social e administrativa;  O Acampamento do MST está no lixão a cerca de 3 anos, enquanto que o lixão já tem maioridade; se considerarmos que tudo o que acontece ou deixa de acontecer no território de um município é de responsabilidade  do gestor, prefeito ou prefeita, é lógico e evidente que a instalação desse acampamento do MST, em ambiente tão degradante, com pessoas deste município, teve o apoio, a conivência, ou a indiferença da gestão municipal; além disto, a prefeitura local é quem faz o abastecimento de água do acampamento, com trator-pipa; as pessoas acampadas adquirem muitas doenças do ambiente, e procuram o posto médico da prefeitura, uma carga a mais (e nova) para a administração municipal. Outra inconveniência é a localização do acampamento junto a uma grande curva da BR 304 passivo de sofrer um acidente atingido por um veículo desgovernado, um problema administrativo e social de todos, mas principalmente da gestão, governo  municipal local, eleita pelo povo; Em suma; não e pode dizer que esses acampados, riachuelenses, tem qualidade de vida em ambiente tão hostil.

Educação ambiental.

O senhor Milton da Silva no lixão de Riachuelo-RN há 22 anos, passou por 4 gestões municipais e 6 mandatos; por que o lixão é agressão ambiental e ecológica: esse lixão está na nascente de um riacho, afluente do rio Potengi; está junto da BR 304, impermeabilizada pelo asfalto, fazendo com que toda água da chuva precipitada em um trecho de 1km da estrada passe pelo lixão, levando no riacho grande quantidade de lixo, e ainda produzindo grande quantidade de chorume que chega até os açudes construídos nesse riacho, e podendo chegar ao rio Potengi quando os açudes sangram; a criação de insetos, por conta do material tão heterogêneo, e com a água, e de tal ordem que não se pode comparar a qualquer outra situação conhecida; atualmente o lixão produz uma grande variedade de insetos, mas a produção de moscas é de tal ordem que causa espanto, e está causando muitas doenças (comprovado por médicos) nos habitantes da Cidade e adjacências do lixão, já que o próprio vento conduz as moscas  diretamente para a área urbana; Durante 3 gestões municipais, em 21 anos, o lixão era queimado frequentemente, a mando dos administradores municipais, como forma de abrir espaço para se depositar mais lixo, do contrário a área já teria uma serra de lixo  tão alta quando a Serra Azul, contígua. A queima de lixo é uma das maiores agressões ambientais do Homem, mas é muito comum nas cidades do Nordeste.

Educação ambiental.

Pela segunda vez em 10 meses dsoriedem.blogspot.com  - Fonte de Educação ambiental científica, com exclusividade na Terra, mostra o lixão da cidade de Riachuelo-RN, mas diferente de qualquer agressão que outro lixão possa produzir, aqui as agressões são  totais, abrangentes: ambientais, sociais, ecológicas, políticas, administrativas, culturais, intelectuais, filosóficas, psicológicas; em primeiro plano  na fotografia parte do lixão; no fundo um acampamento do MST; à esquerda a BR 304, e depois, do mesmo lado, a Serra Azul, tudo a menos de 1km de distância, em linha reta, da cidade Riachuelo, ao Oeste.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Educação ambiental.

Nesta fotografia, no agreste RN, destacamos os troncos da árvore jurema, arrancados, e no fundo as coivaras com os ramos da jurema; O que esta imagem traz de ensinamentos, como educação ambiental; Esta área do agreste, Solo e vegetação (nativos) de cerrado, ocupado como campo de lavoura e pastagem do gado, por mais de 100 anos, tinha centenas de variedades de árvores e arbustos, formando uma massa vegetal não inferior a 0,3m³/m²; no desmatamento da fotografia apenas a jurema com 5 a  8 anos de vida, tempo em que essa área ficou para a "solta" do gado no cercado, lembrando que o gado caprino come as folhas da jurema, mas o gado bovino (e outros) só come a folha verde, amarga da jurema como única opção de alimento; as folhas da jurema são miúdas, e quando caem no chão, por caducidade, secas, são tragáveis para todos os herbívoros, o gado bovino não consegue colher, com a boca, essa massa orgânica vegetal enterrada no chão, mas tem sua importância: a jurema é uma leguminosa que capta o nitrogênio do ar, principal nutriente das plantas; o nitrogênio é um gás atmosférico muito rebelde (volátil) que só vem para o chão, ao alcance das raízes, como nutriente das plantas(não leguminosas), por imposição de fontes de  energias, entre as quais o relâmpago (que só acontece no tempo das chuvas, no semiárido); rebocado para baixo pela água das chuvas densa, grossa, que só acontecem no tempo de La ñina, precipitações de 20 mm por hora; ou na matéria orgânica animal e vegetal decomposta (o nitrogênio compõe os corpos vivos); As folhas da jurema têm muito nitrogênio (e outros gases), parte do nitrogênio evapora quando  a jurema prepara as folhas para a caducidade, mas resta algum nitrogênio que será injetado com as folhas secas no chão. Quer dizer: a jurema não é de todo Má;  a jurema também nasce na caatinga do sertão, mas não passa de 3m de altura, quando adulta, enquanto que no cerrado do sertão a jurema, no mesmo clima, mas com solo diferente, chega a 10m de altura. A jurema representava menos de 1% das árvores no cerrado nativo do sertão e agreste, mas como é muito adaptada ao ambiente, hoje é quase uma exclusividade nesse  ambiente agredido intensamente por dezenas de anos.

Educação ambiental

O agricultor e pecuarista nordestino arrancando o cacto xiquexique para abrir espaço para o campo de pastagem do gado; O Nordeste é mesmo uma região heterogênea física e biologicamente; enquanto no sertão nordestino o pecuarista precisa do xiquexique para dar como alimento do seu gado no verão, seca, aqui no agreste RN o pecuarista arranca e queima o xiquexique como planta daninha, já que dispõe  do cacto cardeiro para dar de comer ao seu gado no verão; parece incongruência, mas tem explicação: o xiquexique é a planta mais abundante da caatinga; a caatinga representa 50% do sertão nordestino; o agreste (da fotografia) NÃO tem caatinga; o cardeiro, mandacaru, só nasce onde tem solo de sedimentação com mais de 30cm de espessura, e portanto não nasce na caatinga (não tem solo); o cardeiro nasce também no cerrado do sertão; o sertão nordestino de 500.000 km² nos Estados PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA tem menos de 30% de solo e vegetação de cerrado, HOJE, totalmente desmatado, ou cobertos de juremas, com exclusividade.

Educação ambiental.

A árvore leguminosa ANGICO; família: Mimosoidea; gênero: piptadeníea; Planta do CERRADO do agreste e  do sertão nordestino que NÃO nasce na caatinga do sertão nordestino; a árvore é muito bem adaptada ao clima e solo de cerrado no agreste e sertão nordestinos, podendo chegar a 20m de altura, com uma copa com 15m de diâmetro; é Madeira de primeira qualidade para carpintaria, mourões e estacas de cercas; por ser uma leguminosa tem mecanismos biológicos para coletar o nitrogênio do AR, principal nutrientes das plantas; suas folhas verdes, ou secas, são apreciadas por todos os animais herbívoros; suas sementes contém alcaloides psicoativos empregadas por vários povos da América do Sul na produção de uma bebida que causa embriaguez intensa, duradoura, e com efeitos psicoterápicos, as sementes poderiam ser empregadas na fabricação de medicamentos. Toda planta tem utilidade no contexto da vida, mas o ANGICO é Mais. No sertão RN tem uma cidade/município com o nome de ANGICOS (no plural), o que mostra a abundância dessa árvore no cerrado do Sertão NE, lembrando que a caatinga (onde não tem árvores, exceto a favela) representa apenas 50% do sertão nordestino. No sertão nordestino tem vales, serras, cerrados, rios e suas várzeas, e caatingas, que significa "clareira", onde as plantas estão muito dispersas e não assam de 3m de altura, quando adulta; o clima do sertão NE é o mesmo, TODAVIA a caatinga é semiárido natural por que NÃO TEM solo; O solo orgânico mineral nas várzeas dos rios do sertão é um dos mais denso e férteis do Brasil.