segunda-feira, 31 de março de 2014

Educação ambiental.

O fim do Homem do semiárido que tenta viver da agropecuária, viver da terra, está retratada na ruína desta casa; isto aconteceu antes dos programas paternalistas assistencialistas do governo; hoje é comum ex-fazendeiros, ex-agricultores sobrevivendo com a aposentadoria de um salário do INSS, enquanto os filhos, netos vão para junto do cofre (ou conta corrente) da prefeitura, que recebe de Brasília-DF, sem critérios, sem fiscalização, todos os recursos para manter essa FARRA, onde as atividades do município se resumem em carnaval, vaquejada, forró, futebol, tráfico e consumo de drogas, e suas consequências.

Educação ambiental.

Estra estrutura cilíndrica de alvenaria é o revestimento de um cacimbão que existia na várzea esquerda do rio Potengi, à altura da cidade de São Paulo do Potengi-RN; à medida que o Homem local aterrava, assoreava o leito do rio, as enchentes avançavam nas várzeas,  literalmente arrancando-as, eliminando-as, criando um leito de rio muito raso, e muito largo.

Educação ambiental.

Este coqueiro com mais de 80 anos de idade está prestes a cair por que o solo onde estão suas raízes (enterradas) foi extraído pelo Homem, ou pelas intempéries, enquanto o caule está corroído junto à base, ação do fogo ao longo de muitos anos; o coqueiro escolheu esse lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas, mas principalmente pela disponibilidade de água doce, e pela espessura, fertilidade, consistência do soo orgânico mineral, no caso a várzea do rio Potengi; om a ocupação desordenada do Homem junto a esse rio, todas as atividades agropastoris concorreram para assorear o rio, e eliminar suas várzeas; nessa guerra insensata travada com esse recurso natural, construiu a casa, a  rua no espaço de escape das  água, no caso as várzeas; para encher o alicerce das casas, das ruas, o homem tirou o material, argila, que compõe a várzea do rio; o espaço da várzea foi ficando mais estreito, e mais baixo com o desgaste; O Homem ainda não se deu conta da bestialidade que praticou ao agredir incondicionalmente o rio e a vida  estabelecida; é claro que o mesmo Homem não vai ficar impune: embora o rio Potengi tenha sido transformado em rio seco, morte, pode ser que a Natureza dê o troco, mandando uma chuva de 100mm, em 12 horas, nas cabeceiras do rio; o Homem merece e fez por merecer; agora é só aguardar o desfecho final - sua morte.

Educação ambiental.

Tudo nessa imagem é causa de morte; as ruas forradas de pedras no meio de prédios de pedras; ocupando o espaço onde durante  10.000 anos a vida se desenvolvia em toda plenitude; ao ocupar, com pedras, asfalto,  casas com faces em ângulo reto, o espaço de vida tão diversificada, todos os elementos da Natureza  - energia luminosa e calorifica do Sol, água no chão e no Ar, gases atmosféricos, solo orgânico mineral que gera vida; mudaram as variáveis temperatura ambiental, direção, intensidade dos ventos,pressão atmosférica; uma cidade ocupando uma área de 4 km² provoca uma agressão permanente em uma área 10 vezes maior na litosfera, e 1.000 vezes maior na atmosfera dinâmica; os ângulo retos das paredes, e as cores diversificadas causam muitos transtornos ambientais, lembrando que a temperatura da luz está relacionada com as cores e vice-versa; lembrando que os ventos podem ser bloqueados, por vezes excessivamente compactados pelo formato das ruas, altura dos prédios; as ruas impermeabilizadas com asfalto, pedras, casas são a principal causa dos transtornos de enchentes e alagamentos nas cidades do Brasil; Mas como se pode ver, nesta imagem, o homem da cidade, cidadão (????) não dá trégua à vida; qual o mal que essa grama que nasce com tanta dificuldade nesse ambiente poderia trazer? Pelo contrário: além de ser vida,  principal ELO do CICLO alimentar da Vida, sua cor verde transmite esperança, segurança, beleza nesse meio degradado, hostil, insustentável criado  e mantido bestialmente, para o prazer bestial do Homem.

Educação ambiental.

Uma imagem que para o Homem parece progresso, desenvolvimento sustentável, é um pequeno, mas significativo processo de degeneração eco ambiental, e omo é produzido sob os auspícios da sociedade moderna, é degeneração intelectual; essa imagem é muito comum nas cidades do semiárido, e provavelmente em todo o mundo; o gari, funcionário pago com dinheiro publico, em seu gabinete de trabalho: sentado, com uma ferramenta, eliminando as plantas que nascem nas junções das pedras do calçamento; Não é por acaso que o Homo Sapiens elevou ao máximo o grau de destruição da vida na Planeta Terra, embora nesse meio existam as MULAS travestidas de cientistas que tentam eximir o Homem desse processo: Tudo nessa imagem é agressão ambiental, e o Homem ainda não se deu conta e que está cavando a sepultura; não o gari inculto, indefeso, que tenta ganhar o salário como sobrevivência, mas as pessoas que alisam um banco de faculdade, de onde saem mais burras do que quando entram, ostentam um canudo de papel assinado por similares,  e se posiciona na sociedade, em função de mando, para destruir o ambiente e eliminar a vida, no caso a elite governamental, política, administrativa, econômica.

Educação ambiental.

Destino do NE semiárido que depende da produção de bens, que já não existe; isto é, a casa foi construída há dezenas de anos quando o ambiente oferecia perspectivas de sobrevivência; a presença do Homem só concorreu para que todas as outras formas de vida fossem eliminadas, tornando o ambiente cada mais hostil, levando o mesmo Homem à ruína, à morte.

Educação ambiental.

Povoado no sertão RN mantido por duas fontes: 1) aposentadoria do INSS, quanto um casal de idosos, recebendo 2 salários por mês, sustenta (????) 5 a 10 pessoas; não é grande coisa, mas dá pro" comer"; 2) qualquer obra, melhoramento no povoado é simplesmente eleitoreira, ou seja, os gestores, prefeito(a)s, vereadores USAM os recursos que vem facilmente de  Brasília-DF para criar e manter os currais eleitorais.

Educação ambiental.

Povoado do sertão RN, criado há 200 nos, em função da agropecuária, hoje, nada produz, mas consome de tudo - inclusive drogas lícitas, ilícitas, farmacêuticas, Etc.

Educação ambiental.

Quando a água doce, limpa, potável, água boa da CHUVA,  se transforma em LIXO nocivo, degradante, em cima do chão, à céu aberto.

Educação ambiental

Açude no meio da caatinga do sertão RN;  armazena um caldo grosso, esverdeado, fedorento, mas toda população local, apesar de doente, morrendo no contato com esse LIXO, ainda não se deu conta da "causa morte".

Educação ambiental.




1-O Rio São Francisco; como nasce e como morre o velho Chico.


O Rio São Francisco nasce na serra da Canastra em Minas Gerais, próximo ao Estado do Rio de Janeiro. Das nascentes, na Região Sudeste, à foz, no Nordeste, há 12 afluentes, sendo 4 rios permanentes(com água corrente os 12 meses do ano) – Cariranha, Pardo, Grande e Velhas; 3 rios temporários e 5 riachos com pequenos volumes de água e pequenas bacias hidrográficas. Metade desses afluentes está entre as nascentes do rio SF e a divisa com o semiárido, dentro do Estado de Minas Gerais; o índice de chuvas nas cabeceiras do RSF é de 2m ao ano e no semiárido de MG e do Nordeste vai de 300 a 1.000mm ao ano; os 6 afluentes que estão no semiárido contribuem com 1/3 da água fornecida pelas 6 afluentes que estão na área com índice pluviométrico de 2.000mm ao ano.
Quando é tempo de El Ñino, como em 2.005, o índice de chuvas nas cabeceiras do RSF passa dos 2.20mm ao ano, entre outubro de 2.005 e abril (do ano seguinte), enquanto que no semiárido temos 300/500mm de chuvas entre março e maio de 2.006. Neste caso a vazão média do SF, durante 12 a 14 meses, é de 1.600m³/seg. com o semiárido contribuindo com 1/6 dessa água.
Quando é tempo de La Ñina, como foi em 2.004, o índice pluviométrico de outubro a abril na Região Sudeste, será de 1.000/1.200mm e de 600/1.000mm na região semiárida MG+NE; a vazão média de água do RSF, entre 2.006 e 2.007 será, durante 12 meses, de 1.000m³/seg. com  o semiárido contribuindo com 2/6 dessa água.

Para mover as hidroelétricas do NE à vazão (média) de água é de 2.000m³/seg. que também é o volume de água DESPERDIÇADO no mar do Nordeste; em 2.005/2.006 o déficit de água é 2.000 – 1.600= 400m³/seg. podendo ser de até 1.000m³/seg. Significa dizer que as barragens de Sobradinho, Itaparica e Xingó estarão comprometendo o volume de água armazenada nos bons tempos. Os técnicos terão, neste caso, duas opções: diminuir o volume de geração de energia ou rezar para São Pedro mandar chuvas. Se a vazão média de água do SF for menor que 600m³/seg. (como foi em 2.001) não há geração de energia elétrica  porque a pressão da água é insuficiente para mover as turbinas das hidroelétricas.

 Entre maio e setembro não há chuvas na Região Sudeste, mas os rios afluentes do SF permanecem com água, alimentados pelas fontes oriundas dos lençóis de água subterrânea, que afloram na superfície da terra, que é água suprida pelas chuvas. A capacidade de armazenamento dessa água, no lençol, é permanente, mas depende do volume de chuvas no espaço e no tempo, desde que a degradação ambiental não tenha modificado a porosidade, textura, composição do terreno (para infiltração de água das chuvas, no chão).
A principal causa da modificação desses valores, no terreno, é o desmatamento com queimadas; nas cabeceiras do SF, junto ao Parque da Serra da Canastra há 3 tipos de desmatamentos: 30% indevidamente autorizados, 50% descontrolados e 20% proposital, todos irregulares.
Por causa da intensa agricultura irrigada, no semiárido MG e NE, com água do RSF e por causa da agricultura desenvolvida na época das chuvas, o arado do trator extrai o solo, e a água da chuva e da irrigação lança-o no rio, fazendo com que a água do SF tenha até 90 gramas de argila, por litro de água. Por isso a água desse rio é sempre barrenta, causando o assoreamento que mata o rio.


Dezenas de cidades e vilas ribeirinhas lançam 200m³ de esgoto e 3.000m³ de lixo urbano, por segundo, no Velho Chico.
 Os dois últimos Governos brasileiros afirmaram que estavam combatendo o problema (acredite se quiser).
Para recuperar o São Francisco é necessário: 1)suspender o desmatamento e queimadas nas cabeceiras do SF e seus afluentes, em toda extensão; 2)suspender a irrigação de lavoura até 10km de distância das margens dos rios; 3)reflorestar as margens do rio em uma faixa de 10km; 4)tratar os esgotos das cidades ribeirinhas ou desviar seu curso; 5)punir severamente o despejo de lixo sólido no SF; 6)fazer a dragagem do barro, areia, terra depositados pela as atividades agrícolas, particularmente nos pontos críticos; 7)proteger permanentemente as nascentes de água do SF e seus afluentes.
Conclusão: A proposta de transposição de água do SF para o semiárido nordestino vem desde o ano de 1.847, mas até hoje se pensou apenas em  usar sua água, quando deveria-se, primeiramente, recuperar-se o RIO. Em 1.847 a vazão média de água do RSF, rio genuinamente brasileiro, chamado de rio da integração nacional, era de mais de 3.000m³/seg, em média. Em 1994 era de 2.240m³/seg; no ano 2.000 era de 1.800m³/seg. no ano 2.003 era de 1.600m³/seg. O Ministro Gustavo Krause sugeriu uma transposição de água de 78m³/seg; o Ministro Fernando Bezerra propôs 50m³/seg e o ministro Ciro Gomes propõe 26m³/seg.,  mas, os custos da transposição de água triplicaram nesse período de propostas.
Para se ter uma idéia da estupidez que é a transposição de água proposta pelo Governo Federal, basta dizer que o déficit de água para o abastecimento urbano e lavoura irrigada no Nordeste é de 600m³/seg, que correspondem a 1/6 da água desperdiçada no Mar do Nordeste pelos rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim, Parnaíba e São Francisco. 80% da água das chuvas precipitadas no semiárido nordestino vão para o Mar nos rios e riachos temporários; 60% da água armazenada nos açudes e barragens do semiárido evaporam nos 8 a 10 meses de verão; a restante fica salgada.
 A seca nordestina é cultural – é fruto do analfabetismo científico. Entre o Céu e a terra nada acontece por acaso; o Homem é o centro e a razão de tudo que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra.
 Transcrito do Informativo O Veredicto.



Educação ambiental.

Crime de lesa Pátria; engodo, balela, falcatruas, corrupção, bestialidade;

Educação ambiental.

Conscientização e democratização da ciência ambiental; com esta frase, como lema do nosso trabalho cientifico iniciado em 1.994, com a divulgação maciça em todo o Brasil, e parcialmente no Exterior, não conseguimos alcançar os objetivos de criar uma sociedade consciente, capaz de entender que, por exemplo: essas obras da engenharia BR não tem aplicação prática como forma de se erradicara seca; em 9 anos divulgando nossas ideias no RN,com palestras e com oficinas práticas, conseguimos mudar a mentalidade de pouco menos de 10 pessoas, mais por consideração à minha pessoa, do que por entender de fato, a questão ambiental; dessas 10 pessoas, que durante muito tempo participaram dessas obras do governo, pelo menos a metade afirmam que essas obras infrutíferas, inoperantes são propositais, o que ratifica nossa convicção de que estamos diante de crimes oficiais: crime ambiental, crime econômico, crime de lesa pátria, crime contra a Humanidade; este último (crime) está patente quando o governo usa essas obras enganosas como forma de convencer o HOMO semiárido a manter, com o voto de cabresto,  essas desgraças no poder; é como se fosse uma lavagem cerebral que inibe a capacidade de criar e raciocinar, do operário da seca, já fragilizado pela secular indústria da seca.

Educação ambiental.

As obras idealizadas pela a engenharia brasileira, e desenvolvidas no NE pelo governo, são inúteis como forma de se dispor de água no semiárido nos períodos secos, mas é também dinheiro público usado para alimentar a corrupção no NE; isto está patente nessa obra, já que foi faturada como "pronta", mas como se pode ver está inacabada; para o empresa fazer essa obra, neste lote de terras do assentamento lagoa nova, agreste RN, foi necessário pagar propinas  a órgão dos governos federal, estadual e municipal, mas também ao sindicatos dos trabalhadores rurais e presidentes das associações das agrovilas; isto é feito para manter os cabos eleitorais que conseguem com essas obras do "faz de conta", ineficientes ganhar propinas, mas também fazer a cabeça do Homo semiárido, criando os currais eleitorais; considerado-se que  no semiárido não existe agricultura, os sócios dos sindicatos rurais são os idosos aposentados do INSS, e assim os dirigentes sindicais tem de se envolver em propinas, no caso fiscalizando (por indicação do governo FEDE.) atestando como "prontas", obras inacabadas; normalmente as obras não são concluídas por que grande parte do material, a exemplo de tijolos, cimento, brita são desviados por essas pessoas encarregadas da fiscalização; nesta imagem se vê a caixa (azul) e manilhas de cimento que são deixadas para que a comunidade rural local possa  ingressar no esquema de corrupção e roubalheira;  virou regra.

Educação ambiental.

Vimos já, nestas postagens e hoje, vários elementos que neutralizam a proposta da barragem, em pauta, reter e armazenar água subterrânea, mas poemos acrescentar mais uma: o leito dos riachos secos do semiárido estão em terreno impermeável, normalmente lajedos extensos; no caso dessa baixada, sem riacho, o solo de argila, chamado de barro de louça,  tem baixa drenagem de água, infiltrando-se, no máximo 3% e toda água das chuvas precipitadas durante o período chuvoso; no caso do "inverno" de 2.014, nessa área, que deve ser inferior a 300mm; 300mm = 300L/m²;  3% de 300 = 9 litros de água por m²; pode-se concluir que as obras desenvolvidas pelo governo federal no NE, supostamente para a seca, é pura fantasia, e não tem compatibilidade cientifica com as novas condições ambientais do semiárido NE.

Educação ambiental.

A barragem que não "barra" e não armazena água; já tivemos oportunidade de mostrar em outras postagens, neste BLOG, todas as etapas da construção dessa obra da engenharia brasileira desenvolvida pelo governo federal no NE; cava-se uma vala de 1m de largura,  3 a 4 m de profundidade, no comprimento que abrange  a  largura do riacho e suas várzeas; forra-se as paredes da vala com lona plástica (do tipo mostrado na fotografia) e em seguida preenche-se a vala com o barro da escavação; em principio o barro retirado pela máquina, na escavação da vala, são torrões que ao serem empurrados no preenchimento da vala rasgam a lona plástica das paredes, inutilizando a obra, como forma de "barrar" água subterrânea.

Educação ambiental.

Nesta imagem se tem um ideia do que seria a barragem subterrânea; supostamente funcionaria assim: no tempo das chuvas, no semiárido, que pode durar de 60 a 120 dias, com índice pluviométrico que hoje varia de 250mm a 700mm/ano, a água das chuvas corre (correnteza) por gravidade para a depressão do terreno, que no caso da fotografia é uma baixada, mas poderia ser um riacho seco; as precipitações pluviométricas em 2.012, 2.013 e 2.014 não passam de 40mm, e são muito distanciadas entre elas; para se ter água corrente  nesse chão (desta área) é preciso que a chuva seja maior que 40mm, e que o chão já esteja encharcado da chuva anterior; a evaporação de água do solo é de 3,5L/m² ao dia, de modo que a água de uma chuva de 35mm desaparece em 10 dias  de Sol; a água corrente na baixada ou no riacho teria de ter pressão(volume) suficiente para infiltrar-se no solo ao chocar-se com com o obstáculo enterrado, no caso a lona que forra a vala de 4m de profundidade escavada, que seria a barragem subterrânea.

Educação ambiental

Em outras postagens, neste BLOG, já apresentamos outras dessas obras, mas a cada COISA abordada nos surpreendemos com as incongruências, inabilidade da obra em atender a finalidade de se armazenar água das chuvas, no seu tempo para se dispor de água, no campo, para se fazer agricultura no verão.

Educação ambiental.

Embora nossa missão em divulgar os problemas ambientais tenha como objetivo criar uma conscientização que nos permita permanecer vivos, em harmonia com as outras formas de vida, em equilíbrio, como quer e manda Mãe Natureza, causa-nos tristeza ver que, apesar dos nossos esforços mostrar, comparativamente as ideias oficiais em voga, e as que apresentamos, com  palestras e oficinas práticas em todo RN, desde 2.005, não conseguimos, na prática, sensibilizar as milhares de pessoas que tiveram acesso á informação, e as ideias impostas pelo poder econômico, politico, administrativo se impõem, a exemplo da série de postagens que veremos, desta obra  extravante, improdutiva, inoperante com os fins alegados; trata-se da barragem subterrânea 1.115, no assentamento lagoa nova, agreste RN.

Educação ambiental..

Vimos na postagem anterior que o NE está entrando na  Era das Trevas por conta das ações nefastas do Homem, com relação ao ambiente  e à Vida; esta placa, afixada em um prédio público ratifica, dar prova cabal de que caminhamos para o fundo do poço vazio, da seca cultural NE, e pelo o número de instituições governamentais (no rodapé da placa) fica claro, evidente que a estupidez e extravagância da seca NE atingiu todo o Brasil; no NE existem pelo menos 1.000 municípios que não produzem alimentos, e a maioria desses sobrevive com os recursos que vem de Brasília-DF, todo mês, para as CC das prefeituras, dinheiro público para pagar os aposentados do INSS, e dos programas paternalistas, assistencialistas; Mas em compensação não há o que se fazer - não há trabalho, emprego, renda; os gestão municipal se resume em recolher o lixo das ruas, amontoando-o, a céu aberto em lugares impróprios, onde será queimado; fazer a folha de pagamento, distribuir o dinheiro fácil com os mensalinhos apadrinhados, correligionários, tudo de acordo com as diretrizes de Brasília, e o resto é FESTA;  Esta placa, falsa propaganda, é o que há de mais nojento em termos de administração pública.

Educação ambiental.

Quando nós, dsoriedem.blogspot.com  - Educação Ambiental Científica  inciamos este trabalho já dispúnhamos de um arsenal de informações, desde 1.994, que nos permitia postar esses dados durante 10 anos, mas à medida que o tempo vai passando os problemas ambientais do NE crescem numa velocidade vertiginosa, de forma que nossa pesquisa se resume ao Estado RN, e preenche todo nosso tempo, tal é a variedade e número de agressões ambientais, que se enquadram como estupidez plena enquanto todos s campos de atividade do Homem evoluem, visando o bem estar, qualidade de vida, os problemas ambientais do NE crescem pelas ideias irracionais, destrutivas empreendidas pelos governos, comunidade cientifica, e a população em geral; NESTA imagem uma das ideias de se armazenar água das chuvas, no campo, para supostamente ter água para o gado beber no verão, seco, de 240 dias; o tamanho do buraco escavado por uma maquina do governo dispensa maiores comentários, mas se compararmos a suposta finalidade  e as dimensões do buraco, conclui-se facilmente que é uma bestialidade.

domingo, 30 de março de 2014

Educação ambiental.

Neste ponto o rio Camaragibe é um riacho seco, coberto de salitre, forrado com a grama pirrichil; a última enchente aconteceu em junho de 2.011. No leito seco do rio é comum encontrar-se  lajes de SAL, cloreto de sódio.

Educação ambiental.

Vendo-se essa várzea plana, larga, extensa, coberta de grama pirrichil originária de terreno e água salgados, das praias do NE, não pode imaginar que em sua vegetação nativa, diversifica, existiam árvores com 20 metros de altura, e que o volume de massa vegetal era semelhante ao da mata atlântica (que também foi destruída) de 1m³ de massa vegetal por m².

Educação ambiental.

Todo o corpo da grama pirrichil é recheado de seiva salgada; se a grama fosse arrancada e queimada, antes de se reproduzir,  todos os anos, surgiam todos os anos, das sementes enterradas, no período da chuvas, e novamente queimadas; fazendo-se essa operação durante 5 anos, seguidos, o salitre diminuiria substancialmente; outra forma de reduzir a salinidade, por salitre, é uma boa dose de carbonato de cálcio incorporado ao solo.

Educação ambiental.

Durante o período das chuvas a grama pirrichil revigoar, ganha flores e bota sementes; mas durante o verão a grama murcha, seca, mas o tronco permanece vivo, até que venham as chuvas.

Educação ambiental.

Além do demasiado volume de adubo químico nessas várzeas, outra agravante foi a liberação da água salgado do açude Lagoa Nova, a jusante, nesse rio; Esse açude construído no início do Século XX passa até 5 anos sem encher, por que o rio Camaragibe é uma riacho seco, modesto, entre as nascentes e a parede do grande açude; e a cada 10 anos (média) o açude seca totalmente; quando o açude toma água DOCE das chuvas, a água armazenada permanece doce até que o volume armazenado chega a 60%, e vai ficando cada vez mais salgada, à medida que o açude seca; no caso do plantio de cana-de-açúcar a empresa usava o sistema de sifão capaz de tirar toda água SALGADA da represa para irrigar a cana-de-açúcar plantada na várzea abaixo da parede de terra do açude, até uma distância de 8 km. Depois que a empresa faliu,  com um débito (com o banco financiador) impagável, e considerando que nenhum investidor colocaria seu capital em terras secas, salinizadas, os proprietários tiveram a ideia de convidar os habitantes da área para INVADIREM a propriedade, fornecendo-lhe, inclusive, as lonas plasticas, características dos "sem terra", uma forma de força o governo de então (1.997) a comprar as terras e perdoar as dívidas com os bancos estatais; 240 famílias foram assentadas pelo INCRA em 1.999, e até hoje não conseguiram tirar o SUSTENTO da Terra, sendo mantidas  com as bolsas esmolas, programas de fantasias, e empréstimos a fundo perdido do governo federal..

Educação ambiental.

Depois de ficar 100 anos permanentemente desmatadas, essas várzeas finalmente receberam o tiro de misericórdia para morrerem definitivamente; na década de 70 (1970+) quando Brasil ingressou no chamado milagre econômico (já que em 1.963 era a  quadragésima oitava economia, e em 1.970 era a 8ª economia do Mundo), o governo de então liberou dinheiro público a torto e a direito para quem quisesse desenvolver o NE miserável, financiando  o cultivo de cana-de-açúcar nessas várzeas de Lagoa Nova; na década de 70 iniciou-se os grandes períodos de secas, quando a oferta de chuvas é menor que 400mm, 60% da média de chuvas ao ano, como nos anos de 1.971, 72, 73, 75, 76, 77, 78, 79; a cana-de-açúcar é exigente em termos de água (doce) e só produz satisfatoriamente quando o solo permanece úmido por 8 meses, um corte, ou colheita por ano; enquanto isto nos anos supracitados a estação chuvosa variou de 45 a 90 dias, quando se sabe que o ano tem 365 dias; o investidor se viu na obrigação, sob orientação técnica, de compensar a escassez de água por adubo químico, que como se sabe tem no máximo 4 dos nutrientes minerais, dos (cerca de) 20 minerais que a cana-de-açúcar necessita para se manter viva; A empresa tinha uma usina de esmagamento da cana, para a produção de aguardente, e a cada ano, apesar do grande investimento em adubo químico, a cana-de açúcar definhava, murchava, secava, perdia seiva (caldo), inviabilizando o empreendimento; o salitre, nitrato de sódio, tem origem: 1) na atmosfera, com o ácido nitrito gasoso, por causa da fumaça de matéria orgânica na litosfera; 2) quando o ácido nítrico é rebocado para a litosfera, pelas chuvas, une-se a grande porcentagem de sódio das cinzas das queimadas, coivaras, folgueiras, que existe abundantemente nas várzeas dos rios, por serem a maior depressão da área, para onde a água corrente das chuvas leva as cinzas; mas foi o acúmulo de adubos químicos que determinou as condições de inutilidade das várzeas; até então plantava-se, todos os anos, milho, feijão, algodão, jerimum, batata doce, e muitas espécies de árvores frutíferas, agricultura permanentes, vicejavam nessas várzeas.

Educação ambiental.

O sal, salitre, corroeu, desintegrou o tambor de ferro.

Educação ambiental.

Existem áreas dessas várzeas onde a salinidade é tão alta que nem a grama pirrichil sobrevive; essa área cinzenta é sal - nitrato de sódio, salitre.

Educação ambiental.

Estamos explicando cientificamente, inédito na literatura mundial, como o Homem do NE conseguiu destruir as melhores terras agrícolas, transformando-as de fato, e de direito,em deserto, onde apenas 2 espécies de plantas conseguem sobreviver -   a árvore algaroba e a grama pirrichil, e NENHUM animal se aventura a circular nesse banco de sal que corta o corpo dos animais rastejantes, e não há alimentos para os animais alados - pássaros, aves e insetos;

Educação ambiental.

Nós, que fazemos dsoriedem.blogspot.com    Educação Ambiental Científica, com exclusividade no Brasil, temos o único trabalho cientifico sobre a Região Nordeste, e toda nossa pesquisa na área chamado de semiárido apenas ratifica o conhecimento empírico que temo, por ser parte desse MEIO; cada informação postada neste BLOG acompanha um testemunhal, seja com fotografias atualizadas, seja co textos que já foram publicados em outros trabalhos cientifico desta FONTE. Quando afirmamos que a seca nordestina é cultural, fruto do analfabetismo cientifico brasileiro, nos baseamos em provas cabais, irrefutáveis; com essa imagem estamos abordando uma das agressões ambientais de maior vulto no semiárido; Esta área da fotografia é a várzea do rio Camaragibe que nasce na divisa dos municípios de Riachuelo e Rui Barbosa, agreste RN; neste local o rio estar a cerca de 20 km das nascentes; a várzea absolutamente plana, com largura de até 1 km, tem 15 km de extensão dentro do assentamento (INCRA) Lagoa Nova, com uma área de  12km², ou 1.200 hectares; já foram as melhores terras agrícolas do NE, mas nos últimos 50 anos a agricultura paleolítica conseguiu destruir completamente a várzea com o acúmulo de nitrato de sódio, onde somente a grama pirrichil (que está verde por causa das recentes chuvas), e a árvore algaroba, ambas invasivas no NE, oriundas de terras e água salinizados, conseguem sobreviver; nessa fotografia se vê árvores secas, que são juremas que morreram por conta da alta salinidade  do terreno; e aí surge a pergunta: se essas juremas nasceram nesse local, viveram por algum tempo, cresceram, por que só agora morreram com o sal? Sabe-se que o sal, nitrato de sódio está na flor da terra, enquanto as raízes das árvores estão a cerca de 1m de profundidade, onde não tem sal; com as chuvas, na superfície do terreno, o grande volume de água doce reduz drasticamente a ação do SAL, mas quando o verão seco, sem chuvas, se prolonga, a salinidade do solo aumenta; com grande volume de chuvas, a exemplos dos anos de 2.008, 2.009 e 2.011 a água da chuva consegue se infiltrar no terreno, por intermédio das raízes das árvores, levando o sal de cima, na superfície, para baixo, aonde estão as raízes coleando, pela extremidade - a COIFA,  água, nutrientes, e também SALITRE; em 2.012 e 2.013 a oferta de chuvas foi muita baixa, com mais de 260 dias de verão, secos, em cada um desses anos, o que forçou a morte das juremas, em questão.

Educação ambiental.


9)Curiosidades locais.- O Janduí – o índio meio-agricultor.
   
    No território pertencente, hoje, ao RGN existiram 2  grandes e famosas tribos indígenas – os potiguares(comedores de camarões) habitavam a região, junto ao Mar, compreendida entre os municípios de São José de Mipibu e Ceará-Mirim, hoje, Grande Natal e todas as cidades metropolitanas – Panamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante. Seu chefe, o índio Poti foi batizado (já adulto) cristão novo na Espanha, com o nome de Antonio Felipe Camarão.

 Durante o período do Brasil holandês foi nomeado, pelos reis da Espanha, governador geral dos índios do Brasil, com seu palácio em Meritiba –Paudalho-PE, local ainda hoje conhecido por “aldeia”. Potiguar é, portanto, quem nasce na Grande Natal. Quem nasce no interior do RN é riograndense do norte.
A outra tribo, os janduís, habitava no vale do Açu (e seus afluentes) dentro do RN. Por ser um povo arredio, selvagem, a história da época classificava-os como bárbaros tapuias (índios do interior do Continente).
Na época do Brasil holandês – domínio da zona da mata de SE a RN – 1630 a 1.654, os janduís eram chefiados por “janduí”, que significa ema pequena ou seriema. Foi a tribo indígena mais estudada e retratada pelos cientistas trazidos da Europa, para o Brasil, pelo chefe da Companhia das Índias, o Conde alemão João Maurício de Nassau Sigien, a serviço da Holanda. A ocupação do RN, pelos holandeses, teve uma razão – a amizade com os janduís. Os janduís, a exemplo dos holandeses, eram inimigos dos portugueses colonizadores do Brasil e por este motivo mataram, durante a missa, os ocupantes de 2 capelas em Açu e próximo a Natal, provavelmente a mando dos holandeses protestantes que tinham, no RN, um chefe judeu. Por causa desse massacre ocorrido nas capelas o governo espanhol designou o bandeirante Domingos Jorge Velho para atacar e dizimar os janduís, no seu território, escapando apenas os caboclos (índios meio-civilizados), responsáveis, geneticamente, pela formação de grande parte da população do interior do RN.
No vale do Açu, sertão RN, a estação chuvosa de 4 meses e 800mm, verão de 8 meses, estiagens periódicas de até 11 meses, obrigaram os janduís a fazer agricultura, provavelmente, os únicos no Brasil de então. A pesca e a caça, proporcionais ao clima fragilizado, não davam para alimentar suficientemente uma tribo tão numerosa.
 Junto ao Mar, no litoral e na zona da mata RN havia oferta natural de alimentos, mas essa área tinha outros donos índios, amigos dos portugueses. Os janduís faziam sua agricultura nas várzeas dos rios, as melhores terras agrícolas do semiárido (hoje salinizadas). O rio Açu, o maior do RN, permanecia com um filete de água no leito no verão e na seca, abastecido pelos brejos de altitude, dos pés das serras. Alguns dos seus afluentes secavam no verão, mas na areia do leito permanecia um lençol freático de água salobra tolerável pelas plantas, onde se faziam cacimbas, água para se beber e para irrigar a lavoura no verão. Nas estiagens prolongadas a tribo se concentrada junto do rio Açu, com maior oferta de água. Nesta área foram encontrados vestígios de um sistema de irrigação que pode ser comparado aos modernos sistemas de irrigação por gotejamento: construíram potes (jarras) de argila queimada (em fornos ou fogueiras) com material poroso (barro+areia grossa), fazendo com que a água depositada no pote vertesse naturalmente no chão, proporcionando uma irrigação permanente de uma área de 6 a 8m², onde se plantava a lavoura; os potes encontrados tem capacidade para armazenar (cada um) 60 litros de água, o que nos faz supor que era suficiente para manter a umidade do solo(nessa área) por um tempo suficiente para a planta se desenvolver e produzir, no caso da batata doce, 60 dias; alguns feijões e favas cultivados pelos janduís  produziam grãos verdes ( famoso feijão verde) com 75 dias após o plantio.No verão os janduís também plantavam na areia úmida do leito dos rios, mas como a água freática é salobra e a areia do rio é desprovida de minerais para nutrir as plantas, os janduís colocavam, em cada cova de lavoura, 10 litros de estrume de animais ou o seu (próprio).Normalmente o índio fazia suas necessidades fisiológicas na “latrina” próxima a maloca. Muito estrume bom para a lavoura. Produzindo ciência ambiental resgatamos parte da história do RGN. Isto é cultura ciente e consciente.

 Transcrito do Informativo O Veredicto, desta mesma Fonte.

Educação ambiental.


7)Educação, instrução, cultura. Mudar o mundo (texto transcrito do túmulo de um bispo anglicano, em uma Catedral da Inglaterra)
Quando eu era jovem minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo; quando fiquei mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria; então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas o meu País; mas o país também me pareceu imutável.
No ocaso da vida, em última e desesperada tentativa, quis mudar minha família, mas eles não se interessaram nem um pouco, dizendo que eu sempre repetia os mesmos erros. Em meu leito de morte, enfim descobri: se eu tivesse começado por corrigir os meus erros, mudando a mim mesmo, meu exemplo poderia transformar minha família; o exemplo da minha família poderia contagiar a vizinhança, e assim eu teria sido capaz de melhorar o meu bairro, minha cidade, o país, e, quem sabe, o Mundo.
Transcrito do Informativo O Veredicto.

Educação ambiental.




6)Administração e políticas públicas inválidas, principalmente, quando, ao invés de alimentos se produz lixo ou veneno para o homem.

O Planeta Terra tem uma superfície (crosta terrestre) com 510.000.000km², mas 87% dessa área  são IMPRÓPRIOS para a produção de alimentos para o homem – 71% cobertos pela água salgada, 9% cobertos por desertos secos, 4% cobertos por desertos gelados e 3% ocupados por semi-áridos em processo de desertificação, como é o caso do semi-árido nordestino (natural e artificial) que já tem 1.000.000km²; dos 13% ,restantes, que existiam há 10.000 anos atrás, metade já foram destruídos pelo desenvolvimento (IN) sustentável do Homo Sapiens, alterando todas as variáveis atmosféricas que geram vida e, conseqüentemente, 30% da humanidade estão passando fome (solo esgota e escassez de água doce para a produção de alimentos).
No Nordeste Brasileiro há 20 milhões de pessoas que recebe (cada indivíduo) na(s) refeição(ões) diária(s), no máximo 1.000 calorias, um déficit de mais de 1.000 calorias por dia. Isto lhe atrofia o corpo e a mente e destrói as defesas do organismo, favorecendo as doenças. A Região Nordestina produz menos de 30% do alimento que consome (qualquer outra informação é falsa, é fantasia). Recentemente temos acompanhado, na mídia, a campanha do Presidente da República, tentando “fazer a cabeça” de alguns Governadores de Estados do Nordeste na idéia de se plantar mamona (carrapateira no NE) para a produção de biodíesel; assistimos, inclusive na TV,durante entrevista do Presidente Lula, a respeito desse assunto, o Governador do Estado do Paraná mastigando os caroços(grãos) de carrapateira(porque mata carrapato) quando então o Sr Presidente lhe explicou que se tratava de uma semente altamente tóxica ao organismo animal.
Mamona e agave são os únicos vegetais cultivados que não alimentam a vida; são plantas daninhas que agridem o solo, agridem a vida, criadas pela Natureza para o equilíbrio ambiental, como elementos de seleção natural.
O Governo quer plantar mamona onde deveria plantar feijão. Toda monocultura é uma agressão ambiental. Estaria essa campanha a serviço da morte? Esta ideia de se plantar mamona ao invés de alimentos para o homem lembra bem a década de 60 quando o governo brasileiro incentivou o plantio de agave (sisal) no Nordeste.
Em Zabelê-Touros-RN teve o maior plantio do Brasil – 11 mil hectares de agave. Tudo no agave (seria uma planta maldita?) é prejudicial ao homem e ao ambiente; seus espinhos aleijaram e cegaram muitos trabalhadores rurais; o processo de extração da fibra do agave é altamente tóxico para o aparelho respiratório e sangue; sua seiva é altamente corrosiva e corta a pele humana profundamente. O agave foi extinto em Zabelê há 30 anos, mas sua nocividade  ao solo e á vida permanecem. Com o desmatamento do “mato grande” (microrregião do RN_) para o plantio de agave o clima sofreu uma mudança irreversível.
Na década de 60, também, o Governo Brasileiro importou dos desertos das Américas, mudas e sementes de algaroba, leguminosa forrageira, com as folhas e as vagens, para alimentar o gado do semiárido. A exemplo de todas as árvores leguminosas, a algaroba se alimenta basicamente do nitrogênio (com as bactérias nitrificadoras) do Ar Atmosférico, mantendo-se enfolhada e verde, mesmo no verão (sem chuvas).
No semi-áridoNE (e nos cerrados de todo o Brasil) existe a jurema, árvore nativa, bem adaptada ao ambiente e ao clima, leguminosa que reúne nas folhas, vagens e sementes, um teor nutricional (para o gado) superior ao da algaroba. A folha, casca, vagem e sementes da jurema têm poder cicatrizante (e provavelmente anticancerígeno) e são antivermes. Arrancaram a jurema para criar espaço para o plantio da algaroba. Hoje se sabe que a algaroba é nociva ao ambiente e a vida do semiárido e sendo uma planta egoísta (não tem outras árvores no seu ambiente) arrancá-las seria desproteger o solo já degradado.A algaroba tem uma vantagem alimentar com relação à jurema; sua vagem e sementes têm sabor adocicado (atrativo para o gado). A idéia de se plantar agave, algaroba e mamona, em grande escala é irracional, o que não nos surpreende em uma sociedade que ainda acredita que petróleo, o 2º lixo mais nocivo da Terra, é recurso natural.
60% dos alimentos dos seres vivos (animais e vegetais) dos Oceanos são oriundos das terras emersas e chegam aos Oceanos na água corrente dos rios. A eliminação da cobertura vegetal nas terras emersas é decisiva para eliminar a vida animal e vegetal nos Oceanos. Os derivados da mamona são usados no Nordeste para destruir microrganismos de infecções cutâneas dos animais e o óleo de rícino ( derivado da mamona) era usado para eliminar(purgante) vermes da barriga da gente; uma colher de chá desse óleo, de manhã, em jejum, é capaz de “limpar” o intestino, mas como é altamente tóxico, duas colheres levaria uma criança ao óbito(é óbvio). A vida na Terra é uma questão de equilíbrio; o excesso e a escassez são igualmente prejudiciais e somente Um Ser Racional poderia saber a medida certa de todas as coisas.
Transcrito do Informativo o Veredicto.



Educação ambiental.



5)Um problema social – a água de se beber no semi-árido NE.

    A água doce e potável para se beber e a água doce limpa para se produzir alimentos – agropecuária, será a causa da extinção da vida nas terras emersas, habitat do homem.
Nos Veredictos anteriores mostramos que 70% das doenças do homem nordestino são adquiridas na água de se beber; antes eram as doenças causadas por vermes-nematelmintos e platelmintos; agora são doenças causadas pelo veneno da lavoura irrigada na represa dos açudes e barragens, agravadas pelo o que a comunidade científica chama de “tratamento da água” que consiste unicamente na introdução de cloro, mas não retira as partículas e os corpos estranhos na água, entre os quais a argila;
80% da água dos açudes e subterrânea do semiárido são salobra/salgada, por causa do cloro+sódio; o cloro é um ácido que normalmente é ingerido, pelo homem, nos alimentos, em quantidade natural; o cloro certamente não elimina todos os microorganismos da água, pois se assim fosse não existiam microorganismos na água do Mar;
Já vimos em outros Veredictos que a água da cisterna é a água mais doente, nociva do semiárido (por causa da área de captação de água, o telhado com telhas coloniais); a superfície da telha Colonial de argila é porosa, ideal para o acúmulo (enchendo os poros) de todo tipo de sujeira e veneno; para nossa visão instintiva essa água parece limpa, mas na visão intuitiva a água da cisterna é a principal “desgraça” do homem nordestino.
 Embora a água e o alimento tenham a mesma entrada (pela boca) no corpo animal do homem, a partir de certo ponto, do organismo, a água e os alimentos tomam caminhos diferentes; no organismo do Homem a água representa até 90%, como é o caso do sangue; água doente é sangue doente, não é vida; 90% dos casos de câncer nos rins, na bexiga e na uretra são causados por corpos estranhos na água de se beber. O veneno da água também vai para os alimentos.
No RGN existe o açude Armando Ribeiro Gonçalves, no rio Açu, o maior reservatório de água deste Estado; a água desse açude é salobra (não é potável), abastece metade da população humana do RN, e ainda, é a única fonte de água para se fazer agricultura irrigada. A procura pela água (abastecimento urbano e irrigação de lavoura) é maior do que a oferta de água doce patrocinada pelas chuvas – é a equação exata para que a água fique salgada até o ano 2.030; da parede do açude até a foz do rio Açu, em Macau, a água da irrigação de lavoura sai pelas comportas e por isso o veneno da lavoura não vai atingir a represa de água; todavia, é notório que maior volume de veneno é introduzido na lavoura irrigada nas margens da água da represa.
O Governo do RN teria que fazer, já, uma opção com relação ao consumo de água do açude Armando Ribeiro Gonçalves: a água seria exclusivamente para o abastecimento urbano, suspendendo-se todo tipo de atividade agrícola na represa da água, e ainda, desviar os esgotos das cidades que estão acima da parede do açude, no RGN.
É absolutamente FALSO imaginar-se que o veneno depositado no corpo de uma planta – nas folhas, flores, ramos, caule não atinja, também as raízes (enterradas) e os frutos – frutas e sementes (que virão depois) comestíveis pelo homem. Seria como imaginar que injetando veneno através de uma artéria (ou veia) do nosso braço, apenas o braço morresse; nossos corpos vivos(animais e vegetais)são células, tecidos e órgãos que interagem, instantaneamente quando são agredidos externamente. No corpo do vegetal circula, ininterruptamente, por todos os poros e células, a seiva (água+ nutrientes minerais+gases).

 O homem precisa aprender, agora, que tudo o que mata microrganismos e insetos mata também a gente – é só uma questão de dose e tempo – somos, todos a mesma matéria básica e fazemos parte do mesmo universo vivo – não há como destruir um elemento vivo sem afetar o outro; Racional seria criar o equilíbrio ambiental por eliminação natural dos seres nocivos, conforme explicamos na seção 2 deste Veredicto.Água doce potável, para se beber, não tem cor, não tem minerais, não tem cheiro (odor). Em 80% do território semiárido (900.000km²) não existe água potável, e não há água tratada.
Transcrito do Informativo O Veredicto.




Educação ambiental

As obras do governo e da comunidade científica no NE são crimes ambientais, econômicos, sociais, além de subestimarem a inteligencia humana; o resultado não poderia ser diferente: morte; ainda há tempo do NE se livrar dessa desgraça?

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A salinidade do liquido do poço era tão alta que destruiu o cano de ferro do revestimento do poço e rachou a base de cimento; que maldição!

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Quanto dinheiro público jogado no lixo,quanta agressão ambiental gratuita.

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Uma ideia de jericos que nunca deu certo no semiárido NE, além de ser absolutamente desnecessária.

Educação ambiental.

Ainda nas terras da fazenda improdutiva, falida que os sem terra querem ocupar, encontramos essa outra ideia de jericos, desta feita promovida pela comunidade científica, patrocinada pelos governos BRs: um poço tubular a catavento, vendo-se a torre de ferro, sem o catavento(igualmente  destruído); vemos uma base de cimento onde seria colocada a caixa de armazenamento, mas vemos que a torre de ferro não está em cima do poço, revestido de ferro, cujo cano de ferro aparece à direita da torre, tudo muito estanho, principalmente quando se trata de uma obra de engenharia, de relativo custo.  Como veremos, a seguir, na realidade o poço à direita da torre foi abandonado por que as brocas das perfuratrizes de poços não conseguiam perfurar 40m na pedra rocha; a segunda tentativa para esquerda encontrou uma brecha na pedra, chegando a 40 m de profundidade, mas ao invés de água, tinha SALMOURA  abundantemente, imprópria para a  vida nas terras emersas, que bebe, como e respira água doce.

Educação ambiental.

Junto ao acampamento dos sem terra, nas terras fazenda improdutiva, falida que os sem terra pretendem ocupar, encontramos esse açude (?????) que mostra claramente a mentalidade do Homem semiárido; com a construção da estrada (RN) asfaltada (há 25 anos) a água das chuvas precipitadas no asfalto impermeável, em terreno mais alto, escorreria por gravidade para o açude; enquanto a parede, em forma de arco,  de terra do açude abrange uma área de  1.000 m², a área da estrada, onde seria captado o LIXO tem 500m²; precisaria de um dilúvio para encher (represar) a área entre a parede do açude e a estrada; quando a água das chuvas se choca com o afasto, derivado de petróleo, todo lixo será lavado, e levado, escorrendo com pó de borracha dos pneus dos veículos, pó do desgaste do asfalto, graxa, ferrugem, e o diabo a quatro; mas na cabeça, irracionalidade do "ome", tem água boa para se beber no açude; morre à míngua, por ignorância.

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As instalações elétricas do acampamento dos SEM............

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A placa que identifica a escola do acampamento mostra a ruína física, social,  psicológica, intelectual dos seus integrantes.

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Um acampamento dos "sem terra" no município  de São Paulo do Potengi-RN, que já tem 4 anos de má existência; surgiu no governo lula,  que durante seu governo conseguiu esfacelar o MST, jogando dinheiro público nas contas correntes bancárias dos dirigentes, que abandonaram o barco, deixando- o à deriva, e os "sem terra" sem rumo, feito bosta  n` água; no atual governo (dilma)  80% das pessoas (e barracos) desse acampamento desistiram de  lutar, principalmente por o governo não dá  qualquer assistência, e se mostra relutante em continuar desapropriar terras no NE, e ainda ter que continuar alimentado as famílias que não conseguem tirar o "sustento" da terra, com uma agricultura  absolutamente incompatível com as atuais condições ambientais;  No NE existem  3 áreas onde nunca houve seca, mas ostentam os maiores bolsões de miséria do NE; quer dizer: a seca NE é simplesmente cultural, e já contamina  o BR por inteiro.

sábado, 29 de março de 2014

Educação ambiental.

Vimos no início dessas postagens que a praga da mosca branca na lavoura e São Paulo é atribuída ao calor e à estiagem prolongada; vimos que  nenhum inseto tolera as chuvas, que é água abundante, que vem de cima (da atmosfera), com pressão, força suficiente para matar os insetos, mas também por que os insetos não sabem nadar. No caso do semiárido NE a agricultura consciente, livre de praga e doenças, deve obedecer a seguinte regra cientifica; durante a estação das chuvas, que pode durar de 60 a 120 dias por ano, capta-se e armazena-se água das chuvas, tal qual vem das nuvens, em qualquer lugar  do semiárido, em qualidade e quantidade, sem perda, sem fuga, sem contaminação, para se fazer agricultura no verão, seco, que pode durar 250 dias; no verão praticamente não existe insetos - é uma Lei da Natureza; com a água abundante, armazenada junto, ou dentro do roçado; com o moto bomba capta-se a água das cisternas, e todos os dias se faz uma chuva, lançando-se, sob pressão, essa água a pelo menos 10 metros de altura, que assim reboca do AR os gases que compõem 96% dos seres vivos, e elimina (lava) qualquer sujeira ou inseto no corpo das plantas; parece utopia, mas só tem esse jeito para o NE dá certo; é fácil e pouco dispendioso.

Educação ambiental

Nesta imagem o cajueiro atacado pela praga da mosca branca está próximo de outras plantas, que com certeza serão atacadas pelo mesmo MAL, desde que não  tenham mecanismos de defesa em seus corpos.

Educação ambiental.

Agricultura consciente se faz mantendo-se o mesmo volume de  vegetal desmatado para o campo de lavoura; exemplo: nas áreas de CERRADO do semiárido o volume de massa vegetal varia de 0,35 a 0,50 m³ por m², vegetação densa com arbustos, árvores e plantas rasteiras; na agricultura consciente deve-se cultivar plantas permanentes que permitam um volume de massa vegetal, sem tomar espaço no chão, que no caso são as árvores, que podem ser árvores frutíferas, e de extrativos; normalmente fruteiras cajueiros, mangueiras são árvores de grande porte, com 50 exemplares por hectare, que com 10 anos de vida tem mais de 10 metros de altura, com uma copa cobrindo  100 m², uma masa vegetal compacta de 3 a 5 m³; em um hectare plantado com essas fruteiras teríamos 50 X 4 = 200 m³ de massa vegetal, quando no CERRADO são 0,35 x 10.000 = 3.500 m³ de masa vegetal; assim é necessário que no meio das fileiras de árvores frutíferas cultivem-se plantas de nível arbustivo, e plantas rasteiras; exemplo: cana-de-açúcar, algodão, capins; a associação de plantas diferentes só traz benefício e o clima não será alterado ao manter-se o mesmo volume de masa vegetal nativo.

Educação ambiental.

Nenhum inseto conhecido no NE sobreviveria uma chuva de 20mm, em 12 horas; as formigas, as lagartas, gafanhotos, moscas, mosquitos, borboletas evitam a chuva, por que não tem mecanismo de defesa à céu aberto;  as moscas, mosquitos, borboletas e outros animais alados, das matas e florestas, se abrigam das chuvas nas folhas e nos troncos das plantas; a formiga constrói sua casa, o formigueiro, de tal forma que não será afetada pela água, e armazena seu alimento em casa, antes das chuvas, já que não sabe nadar; se não tem plantas, matas, florestas para os animais viverem, a casa do Homem tem tudo o que eles precisam, inclusive sangue abundante para alimentar pulgas, percevejos, muriçocas, mosquitos, e muitos microrganismos; tem tudo para as moscas, ratos, baratas..... assim não sobra espaço para o Homem em sua própria casa, mas tem no cemitério.

Educação ambiental.

Os insetos (e outros animais) moram nas matas, florestas; à medida que o Homem desmata indiscriminadamente, esses animais, sem espaço para viver,  buscam a casa do Homem; Por exemplo: o mosquito hospedeiro do microrganismo "Aedes" não causa qualquer dano aos (outros) seres vivos (exceto os primatas) no seu ambiente natural; são animais hematófagos que mesmo atacando animais, para sugar-lhes o sangue, esses animais já tem, no sangue,  mecanismos de defesa, não sendo afetado pela doença da dengue; Tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida; tem de haver o equilíbrio; o grande ERRO é que apesar do Homo Sapiens (sabe que....) ter sido criado há 7.527, para EVOLUIR, até hoje não alcançou o grau evolutivo de Homo Sapiens Sapiens - Sabe que Sabe, ciente, consciente, intuitivo, racional.

Educação ambiental.

As pragas e doenças na lavoura são causadas pelas agressões ambientais provocadas pelo Homem no seu MEIO, mas também criadas pelo Homem  em outras áreas da Terra; para se reverter esses problemas, nos redimindo com a Natureza, e promovendo a vida, é preciso fazer o inverso do que foi feito ara atingir o CAOS ambiental.

Educação ambiental.

Não se tem notícia de que uma mata ou floresta tenha sido agredida pelos elementos vegetais que a compõem, ou pelos outros seres vivos que a UTILIZAM no contexto da vida; a flora e a fauna escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; as plantas e os animais vivem na diversidade; a monocultura do Homem é sempre prejudicial; Os vegetais, a cobertura vegetal é  5º  Elemento da Natureza, tal é seu compromisso com a disponibilidade de água doce (e chuvas); com a formação e integridade do solo; com a umidade do AR, e do chão; com a temperatura ambiental; com a intensidade e direção dos ventos; com a pressão atmosférica; com a formação de nuvens e de chuvas; a fauna, animais, é proporcional, em número, porte, variedade, densidade, ao PORTE, densidade, variedade de indivíduos vegetais; No NE 85% da vegetação nativa foram eliminados, para os campos de lavoura, para os campos de pastagem do gado, nos últimos 200 anos, mas enquanto isto o NE produz hoje menos de 30% da massa de alimentos que consome, e tem 30 milhões de nordestinos, com mais de 12 anos de idade, que recebe, cada um, menos de 1.000 kcalorias na refeição diária.

Educação ambiental.

Ao testemunharmos a morte da cultura do cajueiro, que durante 300 anos foi cultivado no NE, e existe no NE há milhares de anos, pode-se concluir facilmente que se o Homem semiárido não evoluir, redimindo-se com a Natureza que no NE foi, por ignorância e extravagância, agredida ininterruptamente desde que a região foi INVADIDA por estrangeiros em 22 de abril de 1.500, e explorada de forma desastrosa, desde então, a seca nordestina fatídica, degradante vai engolir o Brasil  "todinho".

Educação ambiental.

É fato que no NE o clima sofreu uma mudança brusca que redundou no aumento da evaporação de água do corpo dos seres vivos, do solo  e também na água armazenada nos açudes, lagoas, à céu aberto; mas a redução na oferta de chuvas no semiárido aconteceu a partir da década de 70 (1.970+); a temperatura não seria a causa da proliferação da mosca branca, nem seria causada pelo aumento do tempo de seca; nós, que fazemos dsoriedem.blogspot.com  Educação Ambiental Científica temos autoridade para essas afirmativas, por que  SABEMOS que é possível de controlar a temperatura ambiental, reduzir, e até eliminar, a evaporação de água do chão, dos corpos vivos, e substituir o armazenamento de líquidos a céu aberto, em açudes, barragens, lagoas, por formas inteligentes de se captar a água doce PURA diretamente da nuvem, e armazenar sem perda, sem fuga; a mosca branca e todos os outros insetos que causam danos na lavoura do NE podem, e devem ser controlado com a UTILIZAÇÃO de água doce das chuvas, que no semiárido NE tem pH 6,4; mas aí já é outra HISTÓRIA que pode ser acompanhada em postagens publicadas, com muita propriedade neste BLOG.

Educação ambiental.

A praga e doença da mosca branca e fungo consequente chegaram também a São Paulo; teriam imigrado, arribado da seca do NE? Lá se atribui a doença ao aumento da temperatura, e à estiagem, mas atacam outras plantas agrícolas; imaginem se atribuíssem a praga e doença do cajueiro à estiagem e à temperatura do NE; enquanto em SP a temperatura chega a 35ºC, no sertão do NE pode passar dos 40ºC; enquanto em SP passam-se até 60 dias sem chuvas, no NE a seca pode durar 250 dias; na realidade a praga de moscas brancas e microrganismos   tem como causa as agressões ambientais, que inclusive podem ser geradas em outras áreas da Terra, que se propagam na dinâmica atmosférica, pelo uso indiscriminado de veneno (que HOMO chama de defensivos) na lavoura, e por erros na manipulação genética de plantas, animais(insetos) e microganismos; quer dizer: é o feitiço virando-se contra o feiticeiro; Bem feito!

Educação ambiental.

Antes de atacar o cajueiro, a partir de 2.010 no NE, a mosca branca, juntamente com seu microrganismo parceiro já atacava TODAS as plantas chamadas no NE de "hortaliças" de folhas - alface, couve; mas também tomate, pimentão; atualmente a praga e doença ataca também plantas nativas di NE, a exemplo do cacto cardeiro, ou mandacaru; a tendência é que  todos os cajueiro sejam dizimados no NE até o ano 2.020, quanto então a mosca branca vai para a bananeira, a mangueira, jaqueira, goiabeira...... Seria a praga do EGITO citada na Bíblia, que aconteceu (7) há 4.000 anos?