sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Educação ambiental.


    Anexo: - “CD” gravado com ciência ambiental.
                 - Correspondências dessa Comissão e de outros órgãos do Governo Federal.


   Excelentíssimo Senhor Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.



        Esta correspondência é a 127ª informação científica que tratam dos problemas e soluções ambientais e sociais do NE, enviadas a essa Comissão desde que o Congresso Nacional Brasileiro descobriu a necessidade de ter um órgão, nesse Poder Legislativo, para legislar e fiscalizar sobre a relação do Homem Brasileiro com o uso (problema) e utilização (solução) dos Bens da Vida em Nosso País.
Durante o ano de 2.007 mostrei a essa Comissão, por um dever ético, patriótico, moral, que a “sangria” do Velho Chico, proposta pela comunidade científica brasileira, seria, além do desperdício do dinheiro público, o maior desastre ambiental da América do Sul; no Ofício anexo 588/MI de 25/10/2.000 o então MIN informava a essa Comissão o compromisso do Governo FHC com a referida transposição de água, e referiu-se ao meu empenho para que o Governo(?) não cometesse essa insensatez, mas o Sr. Ministro alegou que eu teria dito que o Brasil não tinha competência para realizar tal façanha, quando na realidade  Eu provei a todos os órgãos envolvidos nessa estúpida aventura que o Governo e a comunidade científica brasileiros tinham capacidade, força de vontade e recursos financeiros para tocar fogo até na Amazônia(ainda em andamento), em nome do “envolvimento insustentável”; as 3 correspondências gravadas no CD anexo remetidas recentemente pela FEMeA aos os Srs. Ministros do MA e da IN mostram, categoricamente, que os problemas do Nordeste são frutos do imposto ICI –irresponsabilidade, corrupção e incompetência. Que a seca nordestina é simplesmente cultural – nada a ver com escassez de água doce.
  
     Apelo para hombridade de Vossa Excelência no sentido de solicitar dos MMA e MIN uma posição ética, cívica com relação às correspondências enviadas pela FEMeA a esses órgãos(gravadas no CD), sem resposta até hoje, já que na minha formação moral, de cidadania cristã, eles têm a obrigação de não se omitirem com relação a um assunto que é de sua inteira responsabilidade, mesmo que nessas correspondências esteja patente a afirmativa de que a maior parte dos recursos aplicados no NE, por intermédio desses órgãos, foi para o ralo; não há como colocar esse lixo embaixo do tapete porque é visível até  aos olhos instintivos.
Não posso “imaginar” que essa Comissão do Poder Legislativo não tenha nada a ver com “isso”; considerando que essa Comissão tem o mesmo nível Constitucional daqueles órgãos, reitero o apelo, com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,



                                                                 ______________________________________________________

                                                                 Damião Severino de Medeiros, cidadão Brasileiro responsável, ciente e

                                                                                                                     Consciente.Carta aberta nº 10 dirigida ao Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados em 2.008, que mostra nossa preocupação do que seria a SANGRIA do rio São Francisco, para a Natureza,  que para felicidade geral do Planeta Terra ainda não aconteceu;

Educação ambiental.

Carta aberta nº 10. o documento da esquerda foi expedido pelo Exército Brasileiro;o documento da direita expedido pelo Ministério do meio ambiente; de fato, o material informativo didático ambiental  da FEMeA, que hoje recebe a tutela de dsoriedem.blogspot.com  chegou, em tempo, a todas as instituições governamentais BR, ONGs e a centenas de  instituições particulares;  se nada foi feito para mudar o quadro fatídico, degradante, satânico que se abateu sobre o NEBR,  não é por falta de informação científica, mas por má formação cultural, , falta de ética, moral, e má índole dessas BESTAS e MULAS que dirigem o País.

Educação ambiental.

RN-NE-BR, 06 de julho de 2.009.
Anexo: CD Gravado com Ciência Ambiental
             Algumas correspondências recebidas pela FEMeA.

Ilustríssima Coordenadora Editorial da REDE de CRISTÂOS/CAALL (Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade).


 1) Visando a manutenção de intercambio de informações com Instituições Científicas comprometidas com Deus e com a promoção da Vida, a exemplo do CAALL, anexamos a este documento um “CD” gravado com o Tratado Eco-social-ambiental-moral, (Tesam), base (1ª fase) de um estudo socio-ambiental do Nordeste, ao qual, progressivamente no tempo, serão acrescidas informações “in loco”, mas diferentemente de outros trabalhos de ciência ambiental da FEMeA trataremos essas informações no incondicional sentido “moral”, disponibilizando, assim,  aos analistas e estudiosos do assunto uma versão realista (e ousada) da atividade socio-ambiental do Homem na Terra. Nossa expectativa com o envio deste material é que o CAALL por intermédio de seus departamentos de ensino (Faculdade+) e publicações (Boletim Rede+) faça uma análise comparativa entre as informações científicas da FEMeA e as informações que são do domínio público, emitindo pareceres, críticas, sugestões que serão úteis para orientação e desenvolvimento deste TRATADO, tornadas públicas para o Bem de Todos.

  Está sobejamente comprovado que a literatura ambiental brasileira, copiada da literatura ambiental USA na ECO 92 (1.992) é estranha e agressiva para os Elementos do ambiente da vida no Brasil; é notório que há incompatibilidade na relação da Humanidade com o “ambiente Terra” e com as  formas de vida naturalmente estabelecidas, onde o homem é seu único predador; é claro, entretanto, que a parte consciente da Humanidade  (1:10.000.000) deseja “conhecer” a antítese ao CAOS flagrante, arquitetado no “envolvimento insustentável” cultuado.

 Temos ciência e consciência de que o Material Científico Didático da FEMeA tem gabarito e fé de ofício para  se opor a essa estupidez intelectual do USO, consumo, gasto da água; do solo; da Atmosfera; da Luz Solar; da Natureza; da Vida, onde o antídoto do “mal” será a UTILIZAÇÃO por transformação como é a expectativa de Mãe Natureza e desejo de Deus.

 Defender o “equilíbrio” da Vida na Terra é direito e dever do “Ser” Instituição  Imagem e Semelhança de Deus, sede da inteligência,  Razão e racionalidade, principalmente quando se é CRISTÃO.

2)Solicito o empenho de V.Sa. no sentido de dar conhecimento deste Documento(e anexo) aos Dirigentes desta Instituição Científica. Permaneço à disposição para outros esclarecimentos.

3)Somente a verdade liberta: onde há trevas não há LUZ, não há PAZ, não há justiça – é o Caos. 

Com os meus cordiais sentimentos de apreço e consideração,


                                                                                __________________________________

                                                                                Damião S. de Medeiros
Carta aberta nº 9 expedida pela FEMeA à Rede de Cristãos do CAALL, ratifica nossa afirmativa de que ao longo de 20 (vinte ) anos investimos na divulgação desse Material de Educação Ambiental Cientifica, principalmente no Brasil, onde a literatura ambiental é um festival de bobagens, inclusive no artigo 225 da constituição BR/88, ignorância que se converteu em extravagâncias que agridem sistematicamente os recursos naturais, eliminando a vida.





Educação ambiental.

Neste pequeno quadro da  imagem, um Ciclo Alimentar completo - o chão (pó), as plantas, o gato e o urubu, como quer e manda a Natureza, todos vem do pó e voltam ao pó - todos são PÓ: energia luminosa e calorífica do Sol, Atmosfera com água no estado gasoso e 12 gases, dos quais, quatro, integram 96% dos corpos Vivos; água, particularmente no estado líquido, doce nas terras emersas, salgada no Oceanos; Solo orgânico mineral; não há mistério nem segredo - estar tudo à claras ao alcance de todo ser racional, vida inteligente que na Terra seria exclusividade do Homem; mas não  é imposição - é uma conquista, com livre arbítrio.

Educação ambiental.

Parece banal    dsoridem.blogspot.com  - Educação Ambiental Científica destacar essa imagem de um barraco no campo, e junto dessa casinha um urubu e um gato doméstico; parece uma associação estranha; o barraco construído por pescadores próximo a um açude, no agreste RN, onde as atividades de pescaria acontecem diuturnamente; enquanto o pescador estava na água pescando, os ratos comiam seus peixes armazenados na casinha; o pescador trouxe  gatos para comerem os ratos, mas assim tem mais bocas para comer seus peixes? o pescador desistiu da casinha, nasceram mais gatos, acabaram-se os ratos, e como não há o que os gatos comerem, o URUBU está esperando o último gato morrer e comê-lo; aqui está definida UM CICLO alimentar; o rato, roedor come plantas e come matéria orgânica animal (nutrição mista); o gato come matéria orgânica de origem animal (carnívoro), e come alimentos de origem vegetal da cozinha do Homem (nutrição mista); o urubu, carnívoro e terciário (matéria orgânica decomposta, putrefata); o Homem come o peixe (carne), bebe leite, come ovos, mel de abelha, carnes, come todas as partes dos vegetais( nutrição mista), eTODOS vem do pó, chão, e voltam ao pó, se fechando o CICLO alimentar que pode funcionar com apenas 2 desses elementos, seres vivos; mas tem de haver 2 ou mais elementos, elos do Ciclo Alimentar, onde o reino vegetal, reino produtor de alimentos é básico.

Educação ambiental.

Instintivamente o jumento procura o campo da prática do futebol, onde não nasce (e não foi plantada) grama, mas com uma chuva de 8mm no dia 10 do corrente mês e ano, nasceram poucas gramíneas, que o jumento tenta abocanhar, lambendo o chão, como única opção de alimentação na área; assim o jumento terá seus dentes e seus beiços danificados, lixados pela terra, areia no meio das plantas recém nascidas; triste sina.

Educação ambiental.

Comportamento intrigante dos jumentos; o que levaria esses jumentos a procurarem um descampado (sem plantas) da prática do futebol?  como veremos nas postagens seguintes, por falta de opção para se alimentar; instintivamente eles procuram "comida" em todo lugar, nos lixões, nas ruas das cidades; o campo de pastagem no semiárido só tem alimentos para os herbívoros no período das chuvas, e se prolonga por 60 dias após as chuvas, quando as plantas, de pequeno ciclo de vida, tem a morte acelerada pela seca; dependendo da estação chuvosa, o pasto, alimento dos bichos dura de 90 a 150 dias por ano.

Educação ambiental.

Paralelepípedos para calçamento das ruas das cidades, estradas.

Educação ambiental.

Educação ambiental é também educação social; nossa homenagem ao Homem da pedra; não poderíamos, entretanto, deixar de relacionar a atividade desse cidadão, ciência social, com as consequências da extração das pedras, e a obra de calçamento com essas pedras na cidade, Educação Ambiental; a extração de pedras no campo, no caso do semiárido de pedras, só traz benefício, já que a extração das pedras afloradas dar lugar a terreno de terra, barro onde podem (e devem) nascer plantas; sabe-se que a pedra, o lajedo, é um deserto de vida por falta de 2 elementos da Natureza - água e solo; mas qualquer calçamento na cidade representa uma agressão ambiental de grande amplitude, definitiva: 1) substitui-se a cobertura vegetal verde, por um calçamento de cor estranha; 2) impermeabiliza-se o terreno; 3) ao mudar a cor natural do ambiente, por uma cor imposta do calçamento, todos os elementos da Natureza sofrem transformação por que: a luz incidente do Sol,  e luz refletida pelo calçamento serão diferentes; a temperara ambiental será aumentada independentemente da cor do calçamento; muda a umidade do ar, do piso (chão), muda a direção e intensidade dos ventos; fica claro que essas mudanças vão depender da área (ruas) calçada, mas o reflexo dessa mudança alcança uma área 10 vezes maior; mas há outras agressões causadas pelos calçamentos das ruas das cidades - alagamentos com qualquer chuvinha; os pneus de borracha do automóvel vão se desgastar muito no atrito com o calçamento, desprendendo partículas de borracha  que vão trazer danos à saúde humana - bloqueio dos poros da pele, reduzindo a transpiração, respiração da pele, sujeira nos pelos (cabelos), penetra nos olhos, narinas, boca, ouvidos - Um desastre ambiental  de proporções catastróficas - O Homem, cidadão, acelerando sua morte em nome do progresso (ou retrocesso?) Conheça a Cidade Racionalizada do Futuro em: dsoriedem.blogspot.com.

Educação ambiental.

O Homem da pedra que produz paralelepípedos para calçar as cidades do semiárido.

Educação ambiental.

Zé galo, o Homem da pedra;  trabalho braçal  na produção de paralelepípedos, com grandes riscos de acidentes, que exige técnica, coragem física, um trabalho duro mal remunerado; todas as cidades do semiárido tem calçamento de ruas com paralelepípedos; há abundância de pedras, mas a produção dos paralelepípedos é um trabalho manual que exige muito esforço físico, e técnica, com remuneração muito baixa; O Homem da pedra trabalha 12 horas por dia para  ganhar 30 a 40 reais; as ferramentas que usa, nesse mister são próprias, e os ponteiros de aço usados para rachar a pedra recebem manutenção todos os dias, na casa do "ferreiro" que "aponta", afina a ponta do ferro, dando-lhe a têmpera para talhar o paralelepípedo; já era tempo de se apresentar esse profissional tão duro, tão resistente quanto a pedra, tão importante no NE, mas pouco reconhecido; um trabalho braçal urbano.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Educação ambiental.


             Meio Ambiental da Região Nordeste (FEMeA).   
           O sentido da Vida no rumo da razão. 
                                                                                                                                                 ANO XVIII
        
          01___de_setembro______de 2.008.

        

      
Excelentíssimo Senhor Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Câmara dos Deputados.


     Com esta são 128ª correspondências enviadas a essa Comissão do Poder Legislativo, que tratam dos problemas e soluções sócio-ambientais no NE; problemas ambientais e sociais estão intimamente ligados – não há como desmembrá-los. Todo cidadão brasileiro tem responsabilidade com os problemas e soluções sócio-ambientais do Brasil, mas essa Comissão tem o Dever Constitucional de apontar os problemas, sugerir soluções e fiscalizar o uso e utilização dos recursos naturais, elementos da Vida no Território Brasileiro. Ao longo de muitos anos tenho enviado a essa Comissão e outros órgãos governamentais, material científico que engloba todos os problemas, com a apresentação das respectivas soluções, de uma área chamada semiárido NE, com 1.000.000km² e cerca de 40 milhões de habitantes onde metade da população sobrevive em estado de miséria, doenças, poluição, rodeada de excrementos e fedentina, desempregada, sem perspectiva de futuro, tudo atribuído a uma seca que não existe, de fato.
Quando o nosso Presidente da República afirma pelo mundo a fora que os cento e poucos reais, mensais, da bolsa esmola, alimentam uma família de 5 a 8 pessoas, É Uma Inverdade; quando Sua Excelência prega pelo mundo o aumento da produção de alimentos para humanidade, mas faz opção  pela alimentação do automóvel com o plantio de cana-de-açúcar, mamona, soja, Etc, È Hipocrisia. Quando por inocência, irresponsabilidade ou omissão o Governo ignorou as informações científicas enviadas pela  FEMeA, ao longo de muitos anos, onde consta, de forma irrefutável, incontestável que a seca nordestina não tem nada a ver com escassez de água doce para o abastecimento urbano e produção de alimentos, fica patente que o Governo Brasileiro está cometendo um Crime contra o Nordeste e consequentemente contra a Humanidade.

 Nas inúmeras informações científicas enviadas pela FEMeA a essa Comissão e outros órgãos explicamos que 60% dos recursos  técnicos aplicados no Nordeste em açudagem, poços tubulares, barragens subterrâneas, cisternas, Etc. não trouxeram qualquer benefício – pelo contrário – alimentaram a indústria da seca, que na realidade é cultural; 30% dos recursos financeiros destinados  a essas “obras”  foram para a corrupção, inclusive hereditária, para eleger políticos que permanecem no poder defendendo interesses escusos – sanguessugas do País. No Nordeste há(atual) milhares de prefeitos com 3 e até 18 processos político-administrativos engasgados nos gabinetes da justiça do contra-senso, a maioria candidatos à reeleição, mostrando que o crime compensa. Tem município do semiárido que recebe todo mês 2,5 milhões de reais de Brasília para a prefeitura (FPM+), dos aposentados do INSS e para alimentar os nocivos programas paternalistas e assistencialismo nojento do Governo Federal, representado a única fonte de recursos, já que os governantes municipais (prefeito e C. Vereadores) estão muito satisfeitos com esse presente, porque assim não precisam produzir, e tudo gira em torno de carnaval e futebol. São as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste trabalhando para alimentar essa farra no Nordeste. Até quando? (de onde se tira e não se repõe, acaba)

  Na minha formação cristã, cívica, patriótica não consigo entender porque os Três Poderes da República Brasileira optaram pela impunidade dos crimes político-administrativo-financeiro (os que estão atualmente pagando representam a milionésima parte dos criminosos) quando se sabe que cada um desses crimes afeta a vida de milhares de brasileiros que deixam de receber alimentos, educação, trabalho, assistência médica Etc. Vossas excelências estão transformando o Brasil em um país bandido, onde somente os fora-da-lei conseguem sucesso. Isto certamente terá um preço que será cobrado com juros e correção de comportamento e atitudes, porque a Justiça de Deus não falha.
Estou tentando colocar todo o acervo científico da FEMeA na ONU porque tenho ciência e consciência de que será útil em outros países que sofrem  da mesma demência  científica do Brasil, mas reconheço que apesar de tantas desgraças política –administrativas tolhendo, sugando a vida dos indefesos cidadãos brasileiros  existe ainda “liberdade de expressão” e, baseado nesse direito Constitucional gostaria que V.  Exa. consultasse o Exmo. Sr. Presidente da Câmara do Deputados se me é facultado o direito de utilizar o “púlpito”, a Tribuna dessa  Casa para mostrar ao Brasil o Relatório que pretendo encaminhar à ONU.

Em tempo!

Há duas formas de o Governo Brasileiro calar a minha defesa em favor do Nordeste: 1)executar, pronta e imediatamente, as medidas para se erradicar a seca cultural nordestina; 2) me pistolar, lembrando que no Nordeste há milhares de pistoleiros que me executariam por 100 reais, que é o valor da munição de 2 tiros, uma garrafa de aguardente, 20 cigarros de tabaco e 4 baseados de maconha; é também o preço de um voto para prefeito/vereador nas vésperas das eleições/08.

  Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,


     ___________________________________________


      Damião  Medeiros, responsável, ciente e consciente. 
A quem interessar, possa, carta aberta nº 8 remetida à Comissão de Meio Ambiente e Minorias da C. dos Deputados.

Educação ambiental.

A quem interessar, possa; Carta aberta nº 7  do Ministério da Integração Nacional, e do Ministério da Fazenda.

Educação ambiental.

A quem interessar, possa: carta aberta nº 6; ao Ministério da Fazenda.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 10.

Educação ambiental.

 Testemunhal da indústria da seca 9.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 8; Atenção autoridades e instituições científicas; esse jovem com 11 anos de idade nasceu como "assentado" do INCRA, no assentamento Lagoa Nova, Riachuelo RN, aqui sentado junto a essa obra de JERICOS construída no quintal de sua casa, na agrovila: uma cisterna com capacidade para armazenar  52.000 litros de água das chuvas, mas não foi previsto a forma de captação dessa água, no tempo das chuvas; diferente dos seus pais, assentados há 14 anos, sobrevivendo a duras penas, com as bolsas esmolas do governo federal, pretende (sonha) VIVER de pé; deem uma chance real para que esse jovem possa crescer e viver dignamente.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 7.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 6.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 5. O Sr Francisco Canindé e seu filho, assentados (há 14 anos) do INCRA no assentamento lagoa nova, espera que o governo brasileiro explique para que diabo serve esta cisterna, se não foi planejada uma forma de se captar a água das chuvas para ela.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 4.

Educação ambiental.

Testemunhal da indústria da seca 3;

Educação ambiental.

Testemunhal da industria da seca 2. o Sr Manoel, assentado do INCRA na agrovila Arisco, agreste RN, fez questão de mostrar ao mundo, por intermédio de dsoriedem.blogspot. com  a sua indignação com as obras eleitoreiras, sem fundamento, que o governo federal está  desenvolvendo no semiárido, e tem a "cara de pau" de orientar seus técnicos  de que está criando condições de vida para o Homem do semiárido; a exemplo da postagem anterior, uma cisterna de 52.000 litros no quintal de casa, mas sem qualquer probabilidade funcional de receber e armazenar água das chuvas.

Educação ambiental.

Testemunhal da industria da seca 1; nas postagens de ontem, 29/01/14  mostramos a "cisterna calçadão" desenvolvida aos milhares no semiárido; como próprio nome indica, a calçada de lajes, com 200m², impermeabilizada, serve para captar a água das chuvas que seria armazenada na cisterna de 52 m³, e mesmo assim não atende às necessidades (de água) para uma família cultivar uma pequena horta; diante da ineficiência da obra, e dos custos, os órgãos do governo resolveram  "baratear" a obra, construindo  essa COISA que finalmente está despertado  a indignação do Homem nordestino, diante do absurdo, estupidez dessa obra, vendo-se a cisterna de 52.000 litros ao fundo, e em primeiro plano, situado pelo assentado do INCRA, em pé, a área de terra, que segundo os técnicos do governo, captaria água das chuvas, levando-a para a cisterna em 2 canos de PVC de 100mm; pre-fraseando a Bíblia: é mais fácil o elefante passar no buraco da agulha do que entrar água nessa cisterna;

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Educação ambiental.

A quem interessar, possa; 5ª Carta aberta; nesta imagem o documento da esquerda do Presidente da Companhia de água e esgotos do RN/2.002; à direita oficio/1.996 da Comissão de meio ambiente e minorias da Câmara dos Deputados; Com este Título "Carta aberta", documentos expedidos e recebidos, podemos ratificar o alcance do Material de Educação ambiental, com a divulgação no Brasil e no Exterior, desde 1.994, e por ser inédito, exclusivo,  é Fonte de Ensinamento imprescindível, essencial para estudiosos e entidades científicas comprometidos com a Vida.

Educação ambiental.


Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o
Meio Ambiental da Região Nordeste (FEMeA).
O sentido da Vida no rumo da razão.
 


ANO XVIII
Endereço postal e eletrônico.
 


Anexo: ”CD” gravado com Ciência Ambiental + algumas correspondências recebidas e expedidas pela FEMeA.


Ofício/FEMeA nº09/09. (2ª via, com correções)


Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, Nordeste, Brasil.


  O material do anexo é a única Informação Científica Didática que trata do ambiente e da vida do Nordeste Brasileiro, divulgado no Brasil e no Exterior desde 1.994. Esta é a 4ª vez que este material é remetido a essa Assembléia Legislativa, em nome do seu Presidente. Desta feita a divulgação deve-se a uma publicidade dessa Casa Legislativa, publicada em jornais de Natal-RN, que segue (anexo) com esta correspondência e respectiva opinião (nossa) abalizada sobre a idéia.
Esperamos que V. Exa. tenha coragem mental para analisar o conteúdo gravado no “CD” anexo, e assim descobrir, independentemente de vossa cultura e nível intelectual, que a seca nordestina é uma FARSA, fruto do analfabetismo científico brasileiro, e que a literatura ambiental brasileira é um festival de bobagens traduzidas na letra do samba do crioulo doido.
Com esta afirmativa verdadeira, certamente contrária à formação intelectual de V.Exa. e Pares, acreditamos que haverá alguma reação na defesa dessa Casa Legislativa que V.Exa. Preside. Esperamos que o retorno desta correspondência seja por escrito, via postal, para que possamos fazer cópias e distribuí-las no Brasil e no Exterior, como é de praxe.
O Nordeste ainda tem jeito e o Brasil ainda pode dá certo.


Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,

                           __________________________________________

                         Damião S. de Medeiros, responsável, ciente e consciente.
Em tempo!

               A omissão se for o caso, será uma declaração hostil à lógica e à razão, rota de colisão com nossas histórias pregressas e públicas, com grande perda para V. Exa.

Educação ambiental.



Anexo: CD gravado com ciência ambiental, social, ética, moral, humanística, cristã; correspondências recebidas e expedidas por esta FEMeA.



Excelentíssimo Reverendíssimo Arcebispo de Fortaleza-CE.


  Imbuído do senso de responsabilidade que norteia minha formação cristã, humanística, patriótica, moral, estou colocando, para análise e apreciação de V. Exa. Revma., o material do anexo, na expectativa de que há, de fato, comprometimento dessa Arquidiocese com os problemas ambientais e sociais do Estado do Ceará. O material do anexo é parte do que vem sendo divulgado no Brasil e no Exterior desde 1.994, inclusive no CE. Em janeiro deste ano remetemos vários documentos para a Assembléia Legislativa/CE.
Para V. Exa. Revma.entender o significado destes documentos vou tecer um pequeno comentário a respeito de soluções para erradicar a seca cultural cearense: o rio Parnaíba, único rio caudaloso genuinamente nordestino tem sua foz a 63km do Ceará, desperdiçando em média, diariamente, no Mar do Nordeste, 40.000.000m³ de água doce; com um canal pelo litoral essa água chegaria a Fortaleza somente pelas Leis da mecânica dos fluídos. Tenho acompanhado, na mídia, o governo brasileiro tentando construir 2 hidroelétricas no rio Madeira (Região Norte)para suprir a deficiência de energia elétrica nas Regiões Nordeste/Sudeste; qualquer armazenamento de água na região amazônica é desastre ambiental para o relevo, o solo, a fauna, a flora; enquanto isto no semi-árido NE/MG, onde está o RSF, há escassez de água(na visão BR)para gerar energia elétrica e produzir-se alimentos (agropecuária); ora, o RSF desperdiça anualmente  no Mar do NE mais de 60 bilhões de metros cúbicos de água, todo armazenamento de água doce que se fizer no semi-árido é benefício para o ambiente e para a vida; o governo poderia construir dezenas de barragens no RSF, instalando turbinas para gerar energia elétrica, e a água corrente seria a mesma(mesma vazão) para gerar energia elétrica em todas elas, e captando-se essa água na foz do RSF(ver proposta no CD) teríamos resolvidos todos os problemas do NE – geração de energia elétrica e produção de alimentos; observa-se, com esta informação científica que o Governo Lula está se baseando(na suposta solução dos problemas do NE) em UMA GRANDE MENTIRA científica; pura estupidez; os dirigentes deste País estão a serviço de Lúcifer( o príncipe das trevas).
Espero que o meu esforço em fazer este esclarecimento científico, filosófico e Bíblico a V. Exa. Revma. possa sensibilizar a todos os que fazem essa Arquidiocese a optarem pela Verdade, também, com relação aos problemas e soluções sociais e ambientais do Nordeste.

Anexo: CD gravado com ciência ambiental, social, ética, moral, humanística, cristã; correspondências recebidas e expedidas por esta FEMeA.



Excelentíssimo Reverendíssimo Arcebispo de Fortaleza-CE.


  Imbuído do senso de responsabilidade que norteia minha formação cristã, humanística, patriótica, moral, estou colocando, para análise e apreciação de V. Exa. Revma., o material do anexo, na expectativa de que há, de fato, comprometimento dessa Arquidiocese com os problemas ambientais e sociais do Estado do Ceará. O material do anexo é parte do que vem sendo divulgado no Brasil e no Exterior desde 1.994, inclusive no CE. Em janeiro deste ano remetemos vários documentos para a Assembléia Legislativa/CE.
Para V. Exa. Revma.entender o significado destes documentos vou tecer um pequeno comentário a respeito de soluções para erradicar a seca cultural cearense: o rio Parnaíba, único rio caudaloso genuinamente nordestino tem sua foz a 63km do Ceará, desperdiçando em média, diariamente, no Mar do Nordeste, 40.000.000m³ de água doce; com um canal pelo litoral essa água chegaria a Fortaleza somente pelas Leis da mecânica dos fluídos. Tenho acompanhado, na mídia, o governo brasileiro tentando construir 2 hidroelétricas no rio Madeira (Região Norte)para suprir a deficiência de energia elétrica nas Regiões Nordeste/Sudeste; qualquer armazenamento de água na região amazônica é desastre ambiental para o relevo, o solo, a fauna, a flora; enquanto isto no semi-árido NE/MG, onde está o RSF, há escassez de água(na visão BR)para gerar energia elétrica e produzir-se alimentos (agropecuária); ora, o RSF desperdiça anualmente  no Mar do NE mais de 60 bilhões de metros cúbicos de água, todo armazenamento de água doce que se fizer no semi-árido é benefício para o ambiente e para a vida; o governo poderia construir dezenas de barragens no RSF, instalando turbinas para gerar energia elétrica, e a água corrente seria a mesma(mesma vazão) para gerar energia elétrica em todas elas, e captando-se essa água na foz do RSF(ver proposta no CD) teríamos resolvidos todos os problemas do NE – geração de energia elétrica e produção de alimentos; observa-se, com esta informação científica que o Governo Lula está se baseando(na suposta solução dos problemas do NE) em UMA GRANDE MENTIRA científica; pura estupidez; os dirigentes deste País estão a serviço de Lúcifer( o príncipe das trevas).
   Gostaria de ter o endereço postal das Dioceses no CE para contemplá-las, privilegia-las, com igual teor informativo/científico.


Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração,


                              ____________________________________

                             Damião S. de Medeiros.

 Em tempo!

     Esta carta, que agora faz parte do acervo da FEMeA, poderá ser publicada(transcrita) na imprensa(matéria paga e cortesia) de todo o Brasil.

Somos todos responsáveis.
A quem interessar possa, carta aberta nº 3 expedida pela Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste - FEMeA, em setembro de 2.007, ao Arcebispo de Fortaleza, prova incontesto de que procuramos divulgar esse material de educação ambiental científica com todas as instituições governamentais, não governamentais, sociais, religiosas, universidades que tratam da VIDA no NEBR. 

Educação ambiental.

A quem interessar, possa; carta aberta 2; É verdade, dou fé. Nesta imagem 2 ofícios, respectivamente de 1.994 e 1.995, expedidos pelo Ministério do Meio Ambiente  (logo que foi criado pelo governo federal), remetido à Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste - FEMeA, hoje dsoriedem.blogspot.com - Educação Ambiental científica, com exclusividade.

Educação ambiental.




Excelentíssimo Reverendíssimo Senhor Arcebispo de Teresina-PI.

      

As informações do anexo são partes do material divulgado no Planeta Terra desde 1.994 e, recentemente, nas arquidioceses e dioceses estabelecidas em RN-PB-CE, Estados que, por desinformação, acreditam que o líquido mal cheiroso, contaminado com veneno, mercúrio, esgoto e lixo que escorre a mais de 1.000km (distância desses Estados) no RSF acabaria com essa seca cultural do NE, quando na verdade a solução desse  secular problema está ao nosso alcance, porque a água doce, pura, está na porta de casa dos nordestinos: é de graça, é abundante e tem todos os anos – só precisa ser captada e armazenada racionalmente.Recentemente a TV mostrou a seca no Piauí, e obedecendo a meus sentimentos e princípios de cristandade e cidadania tomei a iniciativa de fazer o encaminhamento deste material, dando testemunha científica aos piauienses, por intermédio de V. Exa.Revma.,  que em 2.007 cada metro quadrado do semi-árido(?) piauiense recebeu (média) 400L/m² de água H2O das chuvas, mas 80% dessa água foram para o Mar de água salgada; que o seu Parnaíba, único rio caudaloso genuinamente nordestino desperdiça, no Mar de água salgada, 300m³ por segundo, mas há 10 anos era de 500m³/seg, volume de água suficiente para dar um banho nesse  Estado. Com este material anexo estamos ensinando como captar e armazenar a água das chuvas, sem perda, sem fuga, água pura, para o abastecimento urbano e para a produção de alimentos nos 12 meses do ano. Para restaurar o rio Parnaíba há também formas simples e naturais ao alcance do Homem Imagem e Semelhança de Deus (Espírito). O Estado do Piauí tem 70.000km² de Nordeste Amazônico onde o índice pluviométrico varia de 1.000mm a 2.200mm ao ano; No Maranhão(vizinho) tem os rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú,  Itapecuru, Mearim com água corrente no leito durante o ano, ou pelo menos durante 9 meses do ano, que poderia ser canalizada pelo litoral para “afogar” a seca e a fome no Piauí.
Ao colocar este material científico em vossas mãos tenho a convicção de está prestando um grande serviço ao Piauí( e ao Brasil) e  cumprindo o meu dever de cristão.

No arquivo da FEMeA há 136 documentos recebidos de autoridades e instituições, que representam menos de 1% dos documentos expedidos em 17 anos. Observam-se no teor dos documentos recebidos (do anexo) evasivas covardes, tendenciosas.
Em 1.994 quando se iniciou a divulgação desse material a vazão média de água do RSF era de 2.000m³/seg. e hoje é menor que 1.500m³/seg; o outro rio caudaloso, o Parnaíba, tinha vazão de 600m³/seg e agora é 300m³/seg; o semi-árido tinha 800.000km² e agora passa de 1.000.000 km²; as secas (até 400mm de chuvas ao ano) era menos freqüentes e a oferta de chuvas era maior. Isto reforça o estigma de que o Brasil é mesmo a  república das bananas, o pais do faz de conta, naturalmente se referindo aos nossos dirigentes.
Com a divulgação recente desse material científico com as Dioceses do NE espero que a Igreja Católica se conscientize da necessidade de adotar literatura e informação coerentes com os problemas e soluções ambientais e sociais desta Região, porque até agora sua posição, com essa pretensão, choca-se frontalmente com a realidade. Alguns exemplos: a campanha da fraternidade de 2.007 é sobre a preservação da Amazônia; Paróquias do NE fizeram a abertura da campanha acendendo uma grande fogueira em frente às igrejas; a devastação da Amazônia até setembro já é 40% maior do que em 2.006. A campanha de 2.004, com o tema – água, não surtiu o efeito desejado, porque os argumentos eram inconsistentes, subjetivos, contraditórios; tenho em mãos uma cartilha divulgada pela Igreja na qual se defende o retorno da empresa Vale do Rio doce para a administração pública estatal, voltando a ser caixa 2, bolsa 3, cueca 4 e formação de quadrilhas para alimentar a corrupção, como acontece na Petrobrás e outras “brás”; o ferro  dar ferrugem; ferro só é recurso natural quando na porcentagem correta nas células vivas; qualquer  exploração(ou uso) do ferro é agressão ambiental – degrada o solo, o Ar atmosférico, a água...
O Espírito Santo age onde quer, mas certamente não agiria no palácio do planalto, no congresso nacional, no desfile de carnaval, no jogo do futebol, nos terreiros de macumbas (e outras seitas afro-brasileiras), nos centros espíritas ou nas igrejas que vendem Jesus Cristo em grosso e no varejo.
A Igreja  deve optar pelos tesouros do Céu e defender a própria Igreja Católica que está sendo corroída de dentro para fora e de fora para dentro; assistimos recentemente na TV o senador Joaquim Ruriz(Brasília) renunciando ao mandato para não ser cassado por corrupção, quando foi mostrado, mais de uma vez, o retrato de uma santa na entrada(porta) de sua mansão em Brasília; no dia 11 do corrente o senador Renan Calheiros exibiu a imagem de uma santa junto a sua poltrona de assento de presidente do Senado.
Fico a conjeturar como a Igreja Católica poderá omitir-se das informações que enviei para as Dioceses no RN, PB, CE, PI(ainda em andamento),mas desde já adianto a V. Exa. Revma. que pretendo encaminhar toda essa documentação para o Vaticano.

   Com a paz que foi outorgada por Jesus Cristo a todos os que podem ser considerados filhos de Deus; esses não nascem do sangue, nem de um querer da carne, nem de um querer do homem, mas de Deus – Jo 1,12-13.                     


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                                                    Damião S. de Medeiros.
Dando continuidade a divulgação do material didático ambiental de dsoriedem.blogspot.com   vamos  transcrever oficios, cartas, documentos expedidos e recebidos por  Esta Fonte de Educação ambiental. Aqui documento expedido para Arquidiocese  de Teresina-PI, em setembro de 2.007. Com essa divulgação queremos mostrar que nosso material científico é divulgado no Brasil e no Exterior desde 1.994. A quem interessar possa, CARTA aberta  1
É VERDADE, dou fé.

  

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Engenharia da fantasia e projeto da ilusão 6;  com  o volume de recursos públicos envolvido na construção dessa obra "cisterna calçadão" poderia-se captar e armazenar água das chuvas (no seu tempo) para se fazer agropecuária, o ano todo, dentro do lote de terras de 15 hectares, de cada assentado do INCRA no semiárido NE, independentemente do volume de chuvas, desde que maior que 100mm, 100 litros de água das chuvas por metro quadrado, ou 1 milhão de litros de água doce, tal qual vem das nuvens,  por hectare; isto faz a diferença entre a qualidade de MORTE a que o semiárido está submetido, por imposição da ignorância, extravagância, e a vida em abundância proporcionada pela  tecnologia compatível e harmônica com os elementos do clima, com os recursos naturais nos valores disponíveis.

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Engenharia da fantasia e projeto da ilusão 5; junto a obra "cisterna calçadão"  o tomateiro em detalhe mostra não está saudável, o que ratifica o titulo projeto da ilusão.

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Engenharia da fantasia e projeto da ilusão 4; nesta fotografia da "cisterna calçadão" se vê um tambor de ferro no meio da calçada, uma uma mangueira azul que traz  a água-cloro da casa do assentado para "aguar" a horta em torno da calçada; 1) em 2.013 choveu 450mm nessa área, e a água captada na calçada foi suficiente para encher a cisterna de 52.000 litros; de abril a julho de 2.013,período das chuvas, não foi necessário "aguar", irrigar as plantas todos os dias; 2) de agosto até esta data (da fotografia) a aguação das hortaliças (e alguns mamoeiros) exigem 300 litros de água por dia; 3) a água do abastecimento urbano, que vem de AÇU-RN a 124 km de distância, cara, escassa, além de altamente contaminada com veneno da lavoura (lá nas margens da represa de água), minerais estranhos ao corpo do vegetal, algas, recebe como único tratamento grande dose de cloro, que comprovadamente mata as plantas.

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Engenharia da fantasia e o projeto da ilusão 3. Vendo-se a cisterna calçadão entre dezenas de outras, na agrovila Nova descoberta, Riachuelo -RN; a cisterna com capacidade para armazenar 52.000 litros, e a calçada com 200m²; qual a quantidade de chuvas necessária, a ser captada na calçada para encher a cisterna? 52.000 : 200 =  260 litros por m², ou 260mm de chuvas; matematicamente é possível  a cisterna encher todos os anos com água de 260mm de chuvas, mas na prática é diferente: no semiárido NE temos, hoje, anos seguidos com oferta de chuvas menor que 200mm; existe uma grande perda de água das chuvas precipitadas na lage de placas (já justificada); se levarmos em conta que uma pessoa, adulta, necessita de 300 gramas, por dia, de hortaliças - tomate, alface, cenoura, pimentão, quiabo, coentro verde, cebolinha verde, vagens e outras, o mais diversificado possível; que essas plantas, citadas, exigem muita água doce para se reproduzir no NE; que essas plantas levam, em média, 80 dias para se reproduzir, e tem ciclo de vida curta, está provado na prática e na teoria, que, mesmo enchendo a cisterna  não daria para produzir 30 kg dessas hortaliças  em um ciclo de 120 dias. A matemática da engenharia e da agricultura brasileira não bate com a matemática da produção de alimentos VERSUS clima do semiárido;

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Engenharia da fantasia e o projeto da ilusão 2. o título engenharia da fantasia fica por conta da incompatibilidade da obra: uma calçada de 8x25, cerca de 200m², feita com placas de cimento e concreto, assentadas em um terreno sem compactação; o intenso calor do Sol  racha as placas nas emendas, nas junções, de modo que no tempo das chuvas grande parte da água se infiltra (foge)  nessas brechas das lajotas, e não chega à cisterna; a cisterna de 50m³ ou 52 m³, também de placas, racha facilmente, dando vazamentos, com perda de água; o título projeto da ilusão, por que é IMPOSSÍVEL produzir-se alimentos para 90 dias, para uma pessoa, , com 52.000 litros de água no semiárido nordestino, onde a evaporação de água do chão é de 3,5 litros por m² ao dia; a evaporação de água do corpo do vegetal é de 5 litros de água  por m³ de massa vegetal ao dia;  em detalhes nessa fotografia 8 mamoeiros raquíticos, uma touceira de cana-de-açúcar, e um maracujazeiro;

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A engenharia da fantasia e o projeto da ilusão - tempo 1. Com uma série  de postagens vamos destacar essa obra do governo federal, que existem aos milhares no semiárido; com informações VERDADE  mostrando cada detalhe para que o visitadores desde BLOG tenham uma real visão, e opinião abalizada, sobre  "a cisterna calçadão" construída para captar e juntar 52.000 litros de água das chuvas, que segundo os idealizadores da obra seria para se produzir hortaliças para alimentar uma família; Esta obra estar na agrovila Nova descoberta, ou Arisco, do INCRA, no agreste RN.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Educação ambiental.

Em plena safra de pinhas, no NE, não há pinhas; problema também com os cajueiros, mangueiras, coqueiros, goiabeiras, Etc, Etc; não há agricultura, não há produção; é Mãe Natureza dando o troco  por conta de 300 anos de uma agropecuária estúpida, com o fogo das coivaras, das queimadas, das  fogueiras; com o desmatamento bestial (incondicional); com uma tecnologia  estranha altamente nociva ao clima, aos elementos da Natureza, e agressiva aos recursos naturais; assim caminha o NE sem objetivo  definido, com rumo incerto; como se diz por aqui:  perdido "feito cego em tiroteio".

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O pomar semiárido não dar frutos - tempo 2.

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O pomar de pinha, fruta do conde, da assentada do INCRA, no agreste RN,  não consegue produzir pela primeira vez (primeiro ano)  desde que foram plantadas (mudas selecionadas) em 2.011; D. Alzira sempre bota uma aguinha (com muito cloro) durante o verão, mantendo o tronco da planta sempre úmido; tira todos os parasitas com a mão; bota adubo orgânico, mas não tem jeito. Os técnicos não sabem explicar o fracasso, e sua experiência de agricultora com mais de 60 anos de idade não tem resposta; fazer o que? É coisa do tempo; o pomar semiárido - tempo 1.

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O cajueiro precoce plantado em 2.011 finalmente, com 3 anos de idade, botou UM CAJU c/ castanha; para o assentado do INCRA, dono do cajueiro, é coisa de feitiçaria, "olho grande" ( ou mal olhado, como se diz no NE) por que ele sempre botava água (com muito cloro) do abastecimento urbano (que chega à agrovila), e a planta sempre estava verde; Em 2.012  choveu menos de 300mm na área, em 2.013 choveu a média de 450 mm, e já foi suficiente para o cajueiro "atrasar" o relógio biológico, por ter inibido a assimilação de nutrientes minerais do chão, devido a alta evaporação de água do corpo, e porque o líquido do abastecimento urbano tem mais cloro do que água, altamente danoso (comprovadamente) para as plantas; jamais será produtivo. É a  seca cultural, por ignorância.

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 O Homem está mudando de vida de forma vertiginosa; há 10 anos esses telefone público, chamado orelhão, foi instalado em uma agrovila no agreste RN, hoje, totalmente abandonado, inclusive 4 km de cabo telefônico roubado; as instalações desses telefones públicos, 4 km de cabos de fios telefônicos, postes, aparelhos não custaram menos de 1 milhão de reais, que sumiram de cena como em passe de mágica; quem paga a conta?  Com tanto descaso com a coisa pública, desperdício de recursos,  o "pibinho BR" não cresce; não há investimento a longo prazo, é tudo na base do "soluço" feito criança "assombrada"; o que der certo é lucro, e aí é só carnaval e futebol.

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A vaca procurando alimento nas cinzas do lixo urbano queimado; foi traída pelos sentidos físicos da visão, do olfato, e provavelmente pelo tato; o lixo com plástico, papel, papelão, restos de comida, embalagens é muito comum o gado do semiárido comer, mas procurar comida nas cinzas do lixo queimado foge a todo conhecimento que se tem do instinto animal.

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4ª postagem sobre a obra de JERICOS desenvolvida aos milhares no RN, pelos governos FEDEral e estadual para acelerar a morte do Nordeste e dos nordestinos, mas seus técnicos tem o descaramento de dizer que com esses trambolhos o governo está amenizando o sofrimento do Homem nordestino diante da seca; na realidade a seca é cultural, e essas obras do "faz de conta" são modalidades da seca, com o fim de alimentar a corrupção, criando industriais e operários da seca; os industriais, a elite política, econômica/financeira, administrativa tem, com essas obras, o objetivo de formar seu curral eleitoral cativo, enquanto que o operário da seca vai se mantendo iludido, ludibriado, em troca de assistencialismo, paternalismo BARATO, nojento. Estou (dsoriedem.blogspot.com ) no meu das trevas, mas conheço a LUZ; se não posso mudar, com informação verdade, tenho o direito e o DEVER de me indignar (mesmo se estiver só).

Educação ambiental.

Bonitinho e ordinário; os últimos acabamentos do poço tubular a catavento, um dos milhares construídos no RN, ora pelo governo estadual, ora pelo governo federal; toda obra é feita com o máximo de esmero e eficiência de acordo com a  tecnologia copiada pelo Brasil nos desertos dos Estados Unidos, ou no Oriente Médio; uma perfuratriz com capacidade para romper 40m de espessura em uma pedra rocha, mas o líquido que é extraído não recebe qualquer análise, nem há tratamento; salgado, com tantos elementos químicos minerais dissolvidos, inclusive minerais  como césio, selênio, chumbo, e por vezes urânio, torna-se uma bomba de efeito devastador contra qualquer ser vivo que tenha a desventura de ingeri-lo, no caso dos animais, e qualquer planta que o receba em qualquer parte do corpo; os governos constrói esses poços no semiárido alegando que é para suprir a água para o gado beber, quando os açudes secam;  o animal que beber esse lixo-líquido, todos os dias,  durante  4 meses terá, de imediato, a destruição dos rins; consequentemente vem todas as outras doenças; o NE parece não ter jeito - caminha a passos largos para fim.

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Para o homem semiárido qualquer líquido é água; Uma das centenas de obras do faz de conta IMPOSTA pelo governo federal no  Assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN; um poço tubular a catavento com 60m de profundidade nesse ambiente preto, seco, queimado pelo Sol castigante: em 500.000 km² dos 900.000 km² do semiárido a água subterrânea, se houver, é SALMOURA, imprópria para se beber, inapropriada para se irrigar qualquer tipo de planta; ao falarmos em "salmoura" compreende-se cloro + sódio, todavia existem 54 elementos químicos nesse líquido subterrâneo, dos quais a água (Hidrogênio + Oxigênio) é apenas solvente ou substrato, oriunda das chuvas precipitadas na superfície da terra; antes da ocupação dessas terras pelo Homem civilizado???? a infiltração de água das chuvas no terreno era de mais de 10% das chuvas precipitadas, ao ano; significa dizer que numa estação chuvosa de 800 mm, infiltravam-se 80 litros de água por metro quadrado; com a agropecuária paleolítica, destruição da cobertura vegetal, endurecimento do chão pelo fogo anual, a infiltração é inferior a 3% da água das chuvas; considerando-se que a oferta de chuvas foi reduzida em 60% (por conta das agressões ambientais), os 3% de água infiltrada no chão, dos 400 mm,  são 12L/m²/ano; se não há infiltração de água para suprir, manter os lençóis subterrâneo, é lógico que diminui o volume de água (por alguma fuga interna), enquanto o teor de sal aumenta; extraindo-se esse líquido pelo poço tubular, a tendência é que o lençol de salmoura vai, mais cedo ou mair tarde, secar; na seca nordestina qualquer liquido é água, que mata.

Educação ambiental.

De cima da parede de terra de um açude vazio, seco, vemos um equipamento  mecânico ao fundo,uma perfuratriz; vamos destacar em várias postagens a construção de um polo tubular, um financiamento do governo federal no semiárido, um dos milhares de poços tubulares, no RN, para extrair SALMOURA das entranhas da terra. Aqui no lote de terras de um assentado do INCRA, no agreste RN; já foi concluída a perfuração de 60m de profundidade, dos quais 40 metros em um denso lajedo de pedra rocha; não se tem ainda a vazão, nem  se sabe a composição química do liquido; para o governo, suas instituições governamentais, e técnicos o que   "importa" é descobrir esse líquido nas entranhas da terra, já que de cada 3 poços perfurados, até 65m de profundidade ( o limita da perfuratriz) um não tem qualquer material líquido. Para o Homem semiárido qualquer líquido é água.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Edcuação ambiental.

Barragem subterrânea - tempo 3; a barragem subterrânea em plano geral, que deve ter a outra barreira forrada com lona plástica, e finalmente ser preenchida com o mesmo material que saiu da escavação da vala; na impossibilidade de visitar milhares dessas obras desenvolvidas no semiárido, principalmente de 2.013 para cá, dou testemunho (dsoriedem.bogspot.com) que são absolutamente semelhantes, e ao mostrarmos a construção dessa barragem subterrânea, mostramos a todas; Mas para os visitadores nordestinos, que em pleno Século XXI ainda acreditam que "tromba de porco é tomada elétrica", vamos dar, em detalhes, o endereço dessa barragem: estar a 300m da agrovila(do INCRA) Patativa do Assaré II, Riachuelo -RN, mas desde já adiantando que,  JAMAIS, essa "obra" terá alguma utilidade.

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Barragem subterrânea - tempo 2. uma vala escavada transversalmente a um riacho seco, ou baixada, com 1m de largura, 4m de profundidade, comprimento da largura do riacho, ou baixada; forra-se com lona plástica as duas barreiras; enche-se a vala, até o nível do chão, do riacho,  com o mesmo material - terras, pedras, barro tirado na escavação da vala; se tiver água corrente no riacho ( o que é raríssimo no semiárido, hoje) parte dessa água corrente no riacho se infiltra no chão, ficando presa; no verão, sem chuvas, o agricultor teria bastante umidade no chão para cultivar uma horta; a explicação técnica quanto ao funcionamento da barragem subterrânea, no semiárido nordestino, é uma verdadeira anedota, que aqui no Nordeste é chamada de "istória de trancoso", do folclore nordestino, provavelmente trazida pelos portugueses, se referindo a um Senhor chamado  Trancoso, mentiroso de primeira grandeza.

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Barragem subterrânea - tempo 1. Ao  longo deste dsoriedem.blogspot.com  é a 5ª que reportamos essa obra da fantasia, do faz de conta, desenvolvidas aos milhares no semiárido nordestino; aqui no agreste RN; A maioria dos visitadores desde BLOG deve está se perguntando: como essa obra poderia ser uma fantasia no semiárido, se governo investe maciçamente dinheiro público, se há uma instituição (ASA e outras) criada para planejar essas obras; se a comunidade em geral  aceitam-nas como eficientes e eficazes para combater a seca?; em qualquer lugar do semiárido onde essas (e outras obras) obras foram construídas nos últimos 14 anos, não correspondem ao que foi preconizado pelos técnicos, governo e construtores; somente a empresa ASA, provavelmente um tentáculo que os políticos influentes no NE tem para se locupletar  oficialmente do dinheiro público, se beneficia; uma obra  faturada por 32 mil reais dar para ser construída por 8 mil reais; são normalmente desenvolvidas nos assentamentos de INCRA, no NE, onde  o assentado, inválido, analfabeto, carente de tudo, é convencido a fazer esses trambolhos no seu lote de terras; os técnicos pagos pela Petrobrás, da ASA, ou de ONGs  fazem uma visita prévia ao assentamento, promovem essas obras como eficazes, eficientes no combate à seca; são pessoas preparadas com  técnicas de convencimento, com alto poder (argumento) de persuasão que convencem o assentado,  incauto, a "assinar" a construção da COISA no seu lote, ao mesmo tempo que os representantes dos sindicatos rurais, locais, ajudam a "fazer a cabeça" do  Homem.