quarta-feira, 23 de julho de 2014
Educação ambiental.
Tempo 2; em nossa cultura nordestina o termo barreiro significa um buraco no chão que no tempo das chuvas armazena lama (água e barro, barrenta), mas 80% dos açudes e barragens do agreste e do sertão NE tem esse aspecto; esse pó do chão, que passa a integrar a nova molécula, não "assenta', não há decantação; é altamente danoso para se beber, e se for colocado seguida vezes no corpo de uma planta, ela deixa de respirar, transpirar e processar a fotossíntese, já que os poros do corpo da planta são bloqueados pela lama microscópica; se a gente tomar banho com essa lama o corpo fica cinzento, criando-se uma crosta de lama que penetra na pele, que sai com descamação (forçada) da pele, ou passando-se algum tipo de óleo para removê-la; o Mais estranho é que em pleno Século XXI o governo e a comunidade científica BR não se deram conta do desastre, catástrofe ambiental e ecológica consequente, e insistem na mesma ideia há 300 anos, sem saberem que é possível captar e armazenar água tal qual vem das nuvens. A diferença entre "barreiro" e açude está nas dimensões da parede de terra, e/ou capacidade de armazenamento, mas que também varia de lugar para lugar no NE; A barragem tem a parede de cimento armado (ou pedra caliça) e o sangradouro é sobre a parede; o açude e o barreiro tem parede de terra, com o sangradouro à parte.
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