sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

ÁGUA VERSUS SECA 213.



 EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM POESIA.

Meio AMBIENTAL: Porção física caracterizada pelo mundo vivo estabelecido, em harmonia com os Quatro Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas:

“Sou a Célula simples no começo;
 A vida no desfecho plural; 
 Os Elementos e os Recursos Naturais;
 A Ciência, a Consciência, em nexo;
 A Ordem e as leis Fundamentais;
 O Universo infinito, “complexo”.
“Sou a Terra que se agiganta, sou a semente que germinou; sou o solo que gerou a planta; sou o ciclo da água que deságua, sou a LUZ que cria e se irradia tão vibrante, e tão pulsante. Sou a Atmosfera potente que impera, sou a chuva que irriga a terra; sou o som que o vento  canta.
 Sou a gama de cores e de brilhos; sou o prumo, o rumo, os trilhos; Eu sou o tempo itinerante; Sou energia, Natureza  absoluta; Ecologia, ambiente, que beleza; eu sou o Todo, sou vida amante”.


“Qualquer mato que seca é adubo; quase igual ao estrume de gado; enterrando com folhas, talo e tudo, é remédio pra terra, pro roçado; nunca arranque o mato afastado, que segura a sustança e o molhado; o mais correto é mantê-lo aparado, pro legume não ser prejudicado;
As queimadas  não trazem benefício, a queimada é uma maldição; quando for preparar o seu roçado, pegue o mato e enterre ele no chão; se você fizer isso, meu irmão, tá trazendo a riqueza e o progresso, o nordeste inteirinho te agradece, e se acaba o deserto do sertão”.


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