quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

 Uma horta no quintal de casa, Na região urbana de Riachuelo-RN dar a medida exata do grau de alienação a que foi submetida grande parte do povo nordestino; a água do abastecimento vem do rio Açu a 124 km de distância; cara, ruim, com muito cloro, chega à cidade 120 horas por mês, 1/6 do tempo; a mangueira azul(da fotografia) 15mm de diâmetro, ligada ao cano da rua, no famoso JACARÉ, com a água armazenada no chão, a céu aberto; 80% das plantas de hortaliças não suportam a porcentagem de cloro depositado na água do abastecimento urbano; a colocação da água no poço à céu aberto tem a finalidade de "dar um tempo" para evaporação do cloro, um ácido volátil altamente nocivo à respiração aeróbica, e absolutamente estranho na água, que com certeza é nocivo na água de  "se beber"; a água no poço (da foto), no chão, atrai outros elementos estranhos, inclusive argila (barrenta) que ao ser colocada sobre as plantas bloqueia a porosidade (microscópica) de respiração e transpiração das plantas; novos microrganismos irão se estabelecer no corpo da planta; é só desastre; Racionalidade ZERO.

Educação ambiental científica.

No centro da fotografia parte do lance de canos de 70mm de diâmetro, parede com espessura de 1,5mm, em cima da terra, destruído pelo próprio calor do ambiente ( a parede muito fina do cano não suporta o calor). Como vimos em postagens anteriores,  o material do poço da merda de Riachuelo que deveria fluir por esse lance de canos está correndo a céu aberto, contaminando o riacho que deu o nome ao município/cidade; a população alienada não se dar conta do problema, mas é um desastre de proporções catastróficas, já que não atinge apenas o Homem, mas todo o ambiente, que inclusive se propaga no dinamismo atmosférico.

Educação ambiental científica.

Vestígio do sistema de esgotos na cidade de Riachuelo-RN; os canos (da fotografia) de 70mm formariam um rede de canos ligada na saída do poço da merda; a entrada do poço é com canos de 250mm, 3 vezes e meia maior que a saída; seria como colocar a cabeça na meia do pé. O cano de 70mm, em foco, tem parede de 1,5 mm, como se fosse uma folha de papel; ao ser enterrado na vala de 1m de profundidade, o próprio peso (pressão) da terra quebrou os canos; na realidade o que aconteceu aqui no saneamento de Riachuelo-RN, comum em todas as obras do governo federal no NE é um grande esquema de corrupção, que envolve os 3 governos: federal, estadual e municipal.

Educação ambiental cieníica.

ISgotamento INsanitário; caixa de gordura que integra a instalações do esgotamento sanitário da cidade de Riachuelo-RN, vendo-se no fundo da caixa um cano PVC de 70mm, uma obra da INgenharia brasileira levada a efeito pelo governo federal, há mais de 20 anos, sob a fiscalização da CAERN - Companhia de água e esgotos do RN; todos os itens que envolve a obra, em pauta, são absolutamente incompatíveis com a função de "saneamento".

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

Algas estranhas em formação na superfície do Riachuelo putrefato, diferente das duas postagens anteriores, tendo em vista o bloqueio da luz solar por conta da copa fechada das algarobas que predominam no ambiente, mas observa-se que as algarobas mais próximas ás margens do Riachuelo estão com as folhas amareladas, ao contrário das algarobas afastadas; naturalmente suas raízes buscam a água do Riachuelo no inverno, e no tempo das algas nocivas não tem como recuar.

Educação ambiental científica.

Algas verdes que nascem e vivem no lixo-líquido do Riachuelo, altamente agressivas às outras formas de vida; sua cor verde indica que processa a fotossíntese; provavelmente exalam gases tóxicos na respiração, nocivo à respiração aeróbica dos animais, incluindo o Homem; enquanto os elementos da "limpeza" - detergentes, sabões, desinfetantes, perfumes, ácidos são os principais responsáveis pelas doenças alérgicas do Homem, ao integrarem-se ao corpo da alga, em foco, são transformadas em outras combinação bio-física, notadamente novas, para as quais as plantas e os animais não tem (ainda) mecanismos de defesa. Uma forma de reduzir, e até eliminar as algas seria manter água corrente no Riachuelo, algo impensado no verão de 8 a 11 meses, já que há desabastecimento em 600 horas por mês; agora é torcer para que a oferta de chuvas em 2.013 seja suficiente para manter  água corrente no Riachuelo por vários meses, levando esse desastre para o rio Potengi, a fossa da Região Metropolitana de Natal-RN; um lixo a mais ou a menos no Potengi não vai mudar seu destino sombrio;  pelo fato de 70% da área urbana (0,31 km²) de Riachuelo ser impermeabilizada com calçamentos das ruas, calçadas e casas, qualquer chuvinha provoca enxurrada  na cidade, que por sua vezes chega ao riacho Riachuelo; como se pode deduzir, Chuva é, além do elemento "ÁGUA" doce que compõe 82% do sangue Humano, mais de 90% da massa encefálica, limpeza da sujeira do Homem, só que vai para o Mar, que também é vida. A melhor solução seria não produzir o lixo, como já mostramos em outras postagens em dsoriedem.blogspot.com

Educação ambiental científica.

Um crime ambiental de consequências catastróficas; pasta de algas na superfície do Riachuelo putrefato; se o gado da área, atraído pela sede, bebia o lixo-líquido da cor das fezes, agora, na cor verde, vai atrair pela fome. Como se pode concluir, a  alga verde é clorofilada, mas não é a mesma alga, chamada lodo, dos açudes do semiárido. trata-se de um (colônia) microrganismo novo (na área), adaptado aos elementos estranhos  da "limpeza" - detergentes, desinfetantes, ácidos, inclusive o cloro. por se tratar de um elemento novo, estranho na área, sua ação no ambiente é sem dúvida destrutiva, e está apenas começando, e o mais prejudicado será a população humana, provavelmente uma forma de seleção natural que a Natureza cria para eliminar a fonte produtora do desastre ambiental - o Homem civilizado???????, tecnológico?????? inteligente?????   racional??????