terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Educação ambiental científica.

Algas verdes que nascem e vivem no lixo-líquido do Riachuelo, altamente agressivas às outras formas de vida; sua cor verde indica que processa a fotossíntese; provavelmente exalam gases tóxicos na respiração, nocivo à respiração aeróbica dos animais, incluindo o Homem; enquanto os elementos da "limpeza" - detergentes, sabões, desinfetantes, perfumes, ácidos são os principais responsáveis pelas doenças alérgicas do Homem, ao integrarem-se ao corpo da alga, em foco, são transformadas em outras combinação bio-física, notadamente novas, para as quais as plantas e os animais não tem (ainda) mecanismos de defesa. Uma forma de reduzir, e até eliminar as algas seria manter água corrente no Riachuelo, algo impensado no verão de 8 a 11 meses, já que há desabastecimento em 600 horas por mês; agora é torcer para que a oferta de chuvas em 2.013 seja suficiente para manter  água corrente no Riachuelo por vários meses, levando esse desastre para o rio Potengi, a fossa da Região Metropolitana de Natal-RN; um lixo a mais ou a menos no Potengi não vai mudar seu destino sombrio;  pelo fato de 70% da área urbana (0,31 km²) de Riachuelo ser impermeabilizada com calçamentos das ruas, calçadas e casas, qualquer chuvinha provoca enxurrada  na cidade, que por sua vezes chega ao riacho Riachuelo; como se pode deduzir, Chuva é, além do elemento "ÁGUA" doce que compõe 82% do sangue Humano, mais de 90% da massa encefálica, limpeza da sujeira do Homem, só que vai para o Mar, que também é vida. A melhor solução seria não produzir o lixo, como já mostramos em outras postagens em dsoriedem.blogspot.com

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