Educação ambiental.

Como explicar em uma universidade brasileira, que essa área do agreste não é caatinga, mas um deserto criado pela ação destruidora da agropecuária paleolítica nordestina, que eliminou,(ou alterou substancialmente) 2 elementos da Natureza - extraiu o solo orgânico mineral, com tecnologia e desmatamento incondicional, que foi assorear os rios, os açudes; reduziu em 50% a oferta de chuvas, de água doce, inviabilizando a manutenção das formas de vida, animal e vegetal, adaptadas para 700mm de chuvas ao ano, hoje reduzida para média de 300L/m² ao ano; que assim, também, aumentou a evaporação de água do solo (quando chove 10,5mm, a água desaparece em 3 dias de Sol); que duplicou a evaporação de água (da superfície) dos açudes; duplicou a evaporação de água dos corpos de animais e vegetais. Porém o mais estranho para essas instituições científicas é: ainda é possível restaurar a vida nessa área, utilizando (ao invés de usar) racionalmente a água das chuvas nos valores disponíveis.

Educação ambiental.

Como explicar à comunidade cientifica brasileira de que não nascem plantas nessa área por causa do salitre, nitrato de sódio, que foi criado pela ação nefasta do Homem, particularmente pelo desmatamento bestial, com FOGO?; Que há 200 anos não havia esse SAL no Nordeste? Que a água doce das chuvas, se transforma em salmoura, quando se precipita nessa área, e escorre mundo à fora, matando, destruindo toda forma de vida animal e vegetal?

Educação ambiental.

Como explicar ao agropecuarista nordestino, de que essa vaca quebrou a pata dianteira esquerda tentando beber essa lama, no fundo de um açude, e atolada forçou a saída, quebrando a pata; que a seca é o próprio homem que cria e alimenta, ora, por ignorância, ora, por extravagância, ora, proposital como forma de arrancar dinheiro público, empréstimo a fundo perdido, em nome da seca.

Educação ambiental.

Como convencer o governo BR 666 que nesse tanque de alvenaria, que recebe o lixo-líquido do poço tubular, escavado no agreste RN, com dinheiro público, não tem água para o gado beber?

Educação ambiental.

Barragem subterrânea, uma das 12 modalidades de obras, indústria da seca, construída no semiárido NE, supostamente para criar um lençol de água doce subterrânea, e nesse poço (da  fotografia) se liga uma bomba de sucção para extrair essa água para irrigação de lavoura; Parece uma anedota.

Educação ambiental.

Quais seriam os argumentos que os agentes do governo BR 666 empregariam, no planejamento de açudes no semiárido NE, para justificar que nesse açude não tem água; como fazer a vida animal e vegetal, dessa área do semiárido esperar que um dia tenha água nesse açude, se necessitamos de água doce, limpa, boa, para beber, comer e respirar a todo instante, por toda vida?

Educação ambiental.

Qual a pessoa, com o minimo de racionalidade, e apenas com essa visão do barreiro trincheira, poderia ter dúvida de que nesse buraco não existe água para se beber? Para se fazer irrigação de lavoura? Poderia o governo BR 666 está sendo convencido, pelos seus agentes, no NE, de que  esse caldo amarelado, no fundo do poço é bom para se beber, mesmo que seja para o gado?

Educação ambiental.

Uma das 10.000 obras, chamada barreiro trincheira, executada com dinheiro público, no RN, que seria para captar e armazenar água das chuvas para se disponibilizar dessa água para se beber e se fazer agricultura irrigada no verão; por que não tem água? Não tem água por quê?  Não tem chuvas? Durante muitas postagens, sobre esse tipo de obra, fizemos um relato completo, apontando as incongruências entre a obra e à oferta de chuvas no NE. Mas se as obras inúteis continuam sendo executadas no semiárido, pelo governo BR 666, é provável que seus agentes, promotores dessa estupidez, estejam mascarando as informações repassadas aos ministérios responsáveis pela liberação dos recursos. Não dá para entender que o governo saiba da real inutilidade dessas obras.

Educação ambiental.

Um dos milhões de açudes vazios do semiárido NE nos leva a uma reflexão lógica: a açudagem no NE chegou ao fim; é fracasso total; imaginem quantos sonhos em vão, quantas vidas perdidas, quanta lida e dinheiro desperdiçados.

Educação ambiental.

O símbolo da ignorância e extravagância que criam e alimentam a fatídica, demoníaca seca nordestina.

Educação ambiental.

Essa cratera retangular que armazena esperma do diabo no semiárido é uma das modalidades da indústria da seca, executada aos milhões no NE, com dinheiro público, e se chama barreiro trincheira; podemos afirmar, com conhecimento de causa, e testemunhal, que são inúteis, e qualquer animal ou planta que tiver contato com esse CALDO leitoso, grosso, fedorento, está com a morte decretada.

Educação ambiental.

Bem que essa imagem tomada a partir da parede de um açude  vazio, no agreste RN, com nossa equipe no porão seco, exibindo nossas mensagens informativas sobre o desastre, a catástrofe facilmente identificada, poderia ser modelo de Educação Ambiental Científica em todas as culturas da Terra. Mas o que temos a acrescentar é que nessa área do RN  choveu, em 2.014, quatrocentos litros de água por m², como se fosse uma lâmina de água de 40cm de espessura em toda área, ou ainda, 400 milhões de litros por km²; a área sem vegetação, aonde estar nossa equipe, foi ocupada por água das chuvas em 2.014;  A evaporação de água dos açudes no NE é de 11L/m²/ dia; no ano são 365 x 11= 4.015 litros por m², ou a evaporação de uma lâmina de água de 4,015m de espessura.

Educação ambiental.

A barraginha, ideia da engenharia brasileira, executada no semiárido com recursos públicos; o termo "barraginha" poderia significar barrar (prender) o dinheiro público nas contas bancárias dos espertinhos que constituem os agentes do governo no NE - sindicatos rurais, prefeituras, Incra, políticos, ONGs.

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Lavoura morta, sem futuro, fracasso total da reforma agrária no NE, ou melhor "Forma à Ré agrárida"; as 3 postagens - o açude fantasma, o açude de imundície, o milharal estão intimamente ligados ao analfabetismo cientifico brasileiro, e portanto são absolutamente desnecessário.

Educação ambiental.

dsoriedem.blogspot.com  no açude de LIXO, imundície, causa de doenças e mortes,  do assentamento Patativa do Assaré II, agreste RN.

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Onde quer que tenha uma modalidade da indústria da seca; onde quer que os crimes ambientais, oficiais se multipliquem; onde quer que a ignorância seja a arma da extravagância contra a vida, nós, dsoriedem.blogspot.com    somos presença; aqui em um açude fantasma no agreste RN.

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Encontramos esse buraco de 50 x 60m, forrado com lona, que teria sido um empréstimo, a fundo perdido, que o governo faz a os assentados do Marajó, para criar peixes com o LIXO líquido dos poços tubulares,  mais uma ilusão, uma fantasia do governo BR 666, e da comunidade científica "do  faz de conta"; não poderia dá certo, como tudo mais que essa TURMA traz para iludir o OME nordestino incauto.

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Mais um poço tubular abandonado no assentamento Marajó, em João Câmara, RN, mostrando que a tecnologia (de merda) brasileira, com relação às leis da Natureza, com relação à água doce,  é um festival de bobagens, ideias de jericos, sem futuro.

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Nós dsoriedem.blogspot.com     EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA,  estivemos presentes no assentamento Marajó, João Câmara-RN, fazendo palestra para 6 pessoas das 80 famílias da agrovila, mostrando com material didático científico que o Nordeste (o assentamento) ainda tem jeito, e pode dá certo, desde que o OME nordestino consiga evoluir, intelectualmente,  captando e armazenando água doce, boa, todos os anos para o abastecimento urbano (da agrovila) e agricultura, água em qualidade e quantidade para tudo.

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Único poço tubular ativo no assentamento Marajó, em João Câmara-RN. ´Não é água; trata-se e um líquido salgado, fedorento, contaminado, que não recebe qualquer tratamento, usado no abastecimento urbano, e para o gado beber; as pessoas tem estampada no semblante o resultado de beberem esse LIXO, por tanto tempo, como se fosse água; o governo não tem solução para o caso, mas nós estivemos presentes, nesta data da fotografia, tentando conscientizar essas pessoas que é possível captar-se e armazenar-se água DOCE, limpa, com pH 6,4, diretamente das nuvens, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e para produção de alimentos.

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Poço tubular abandonado na agrovila Marajó; essa área do Mato Grande-RN, que já foi celeiro de alimentos do RN, enquanto a oferta média de chuvas era de 700mm/ano, hoje estar ocupada por dezenas de assentamentos do Incra, ou associações do Banco da Terra, depois que a oferta de chuvas média baixou para 300mm/ano, fazendo com que os proprietários de terras se desfizessem de suas  inúteis, improdutivas áreas agrícolas, passando-as para o governo federal, no caso, o INCRA; Há 50 ou mais anos,  havia um poço tubular, desses, a cada 3km² do  Mato Grande, todos com água salobra, mas abundante; à medida que as chuvas vão se escasseando, e o lençol subterrâneo não recebe suprimento de água das chuvas, o poço seca, ou o líquido vira SALMOURA, imprópria para a vida nas terras emersas; hoje 2/3 dos poços tubulares nessa área estão desativados, ou abandonados; pelas características do terreno do Mato Grande, não há rios para se fazer açudes, e mesmo que tivesse, não poderia tomar água com até 400mm de chuvas ao ano, como acontece no restante do RN; toda água precipitada é drenada no terreno que pode ter espessura de mais de 80m. É impossível, com 300mm de chuvas e com a agricultura paleolítica NE, essas famílias assentadas ficarem de pé, produzindo seu alimento; sobrevivem, indignamente, sob as expensas do programas paternalistas, assistencialistas (sem futuro) do governo federal; considerando que nas próximas eleições há  vários cargos eletivos, em jogo - presidente, vice, governador, vice, senador, deputado federal, deputado estadual, cada voto elege 7; isto mostra que para os políticos, dirigentes brasileiros, é muito importante manter esses currais eleitorais de fácil manipulação, aproveitando-se do desgaste físico, psicológico e mental do  OME, sem falar em uma infinidade de doenças que os acometem, em passar privação alimentar e beber LIXO dos poços tubulares.

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Olhando-se esse aglomerado de casas na zona rural, com antena de comunicação (celular, internet), energia elétrica, jamais poderia imaginar que é o que a Presidente Dilma chama de favela moderna, eu entendo que é campo de concentração moderno, ou melhor, curral eleitoral dos políticos, o Incra diz que é uma agrovila da reforma agrária, mas está mesmo para curral eleitoral; favela não é, já que as casas da agrovila são amplas, confortáveis, de alvenaria; essas agrovilas são exemplo do maior erro político administrativo BR, na chamada FORMA Á RÉ AGRÁRIDA; não há produção agrícola; e também não há ordem, não há lei; é cada um por si o diabo por todos; ninguém se entende; trata-se o assentamento Marajó, em João Câmara-RN.

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O boi tentou entrar no açude para beber a lama, mas além de não ter sucesso nesse intento, ganhou 4 botas de lama; vai morrer de sede, sem dúvida; o Animal passa muitos dias sem comer, muitas horas sem beber água, mas não passa 20 minutos sem respirar o gás oxigênio atmosférico; os 3 - alimentos, água de beber e respiração aeróbica dependem da água doce, cuja fonte são as chuvas no semiárido NE.

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dsoriedem.blogspot.com; Não sabemos por quanto tempo ainda temos de investir na produção de informações sobre a seca, que vem desde 1.994, mas seria oportuno que o governo BR entendesse a importância dessas informações, e convertesse nosso cabedal de conhecimento em políticas públicas para SALVAR o NEBR, e adiarmos o apocalipse no Brasil.

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Nós, que fazemos dsoriedem.blogspot.com    EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, temos ciência e consciência para SABER que somos a única instituição capaz de fazer a dessecação  da seca nordestina, e ainda apresentar soluções para se erradicar esse MAL secular que começa a se irradiar em todo o Brasil. Se não pararmos a indústria da seca, agora, ela vai contaminar o Brasil por inteiro.

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Com até 400mm de chuvas o ano o açude não toma água, ou melhor, entra no açude apenas a água da chuva precipitada diretamente das nuvens, mas se acontecesse uma chuva de 100mm, em 24 horas, o que é raríssimo, o açude encheria; em 2.014 choveu mais de 360mm nessa área do agreste RN de janeiro a junho; o açude tem uma bacia hidrográfica de mais de 10km² que significam  360.000.000  X 10 =
3.600.000.000 de litros, 3,6 mais do que a capacidade de armazenamento de água desse açude; Isto não traz, aos nosso dirigentes, industriais da seca,  nenhum ensinamento, que indicaria formas racionais, ideias inteligentes de se captar e se armazenar, todos os anos, em qualquer lugar do NE, água, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano, e produção de alimentos.

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NEBR  Agreste RN. O açude (faz de conta); essa seca cultural, indústria da  seca só beneficia os industriais, desde o Brasil império, quando o nordeste era comandado pelos coronéis de patente comprada; a politica do coronelismo, hereditária, foi passando de pais para filhos, e hoje ainda temos de amargar tanto desmando, estupidez; o açude, açudagem, barragens, barreiros é o maior símbolo do coronelismo no NE; nos séculos 18 e 19 quando começou a ideia do açude, a oferta de chuvas nessa área do RN era de média de 700mm, e portanto não era semiárido; com as agressões ambientais, principalmente com o desmatamento incondicional, bestial, e com a agropecuária paleolítica, que no NE continua como há 300 anos, mesmo para as pessoas que alisam um banco de universidade, tudo concorreu para o desfecho do desastre: a oferta de chuvas foi reduzida para 300mm/ano, a evaporação de água dobrou do açude dobrou, chegando hoje a 11L/m² da superfície da água, ao dia; também dobrou a evaporação de água dos corpos de animais e vegetais.

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Mais uma instituição inútil no NE; cada município tem um ou mais sindicatos rurais, mais um órgão de politicagem no NE, já que em 1.000 municípios do NE não há qualquer produção na agricultura; são os responsáveis pela montagem dos documentos para a BOLSA barriga (gravidez, gestação, que tem sido a renda e ocupação das mulheres); documentos da bolsa estiagem (bolsa da seca, que é permanente); documentos da bolsa safra( que não tem safra alguma), e outros programas paternalistas, assistencialistas sem futuro do governo; é um política nociva, atrasada que vicia o Homem, sem que haja crescimento no indivíduo e no país; há uma lei na ciência da Economia que diz: de onde se tira e não se repõe, acaba; a única atividade em que essa lei não funciona é no BURACO; quanto mais se tira terra do buraco, mais ele cresce, até engolir os malfeitores. Como é que essa PORRA pode ir para frente.

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Aqui estão 2 símbolos da política administrativa desastrosa e MENTIROSA do governo BR 666; nessa placa,  nesse prédio está escrito que se trata de uma repartição pública para compra e distribuição de alimentos; na realidade um anexo da prefeitura onde se distribui  benesses, sem fundamento,  com o dinheiro público que vem de Brasília-DF para manter essa farra; Nos municípios do NE as única atividades são: forró, vaquejada(enquanto as vacas estão de pé, não morrem), futebol e carnaval; não há produção de alimentos para se comprar, nem para se vender; o outro símbolo é o carro da EMATER, cabide de empregos no RN sem qualquer utilidade para o desenvolvimento do Estado; na realidade é só politicagem.

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6º requisito para a extinção da vida na Terra; a  prática da queima dos lixões humanos, quando a fumaça, a fuligem se propagam na atmosférica dinâmica causando danos ambientais, permanentes em toda Terra, principalmente a chuva ácida, criando moléculas de gases tóxicos à respiração aeróbica, ácidos corrosivos; enquanto o carvão e cinzas de material tão heterogêneo  vão danificando o solo, eliminando a vida, contaminando a água dos reservatórios, dos lençóis subterrâneos.

Educação ambiental.

Quinta postagem, sequenciada de hoje, onde mostramos os ingredientes físicos e biológicos para a extinção da vida na Terra, fruto do que o Homem chama de progresso, desenvolvimento; nesta imagem o resultado do lixão dentro de uma área rural, onde se cria gado, e quando chove se faz agricultura; o vento doidão, que toma força quando o lixão está sendo queimado, leva para a área de pastagem do gado todo esse lixo; isto é o que se pode ver; mas o lixão gera muitos insetos que se dissipam pela força do vento em uma área milhares vezes maior do que aquela ocupada pelo lixão; microganismos circulam entre o lixão e a cidade produtora, numa perfeita promiscuidade  que causa doenças e mortes estranhas, principalmente no Homem; É mãe Natureza dando o troco, revidando as agressões, e assim começa a "seleção natural", onde somente os mais hábeis, intelectualmente, sobrevivem.

Educação ambiental.

Nessa 4ª postagem estamos reunindo dados, reais, concretos para afirmar que a explosão da Terra, pela ação nefasta do Homem, começa nos países de 4º mundo que o NEBR representa no Brasil; antes imaginava-se que a extinção da vida na Terra se daria com as guerras e com os desastres nucleares; Todos os dias tem guerras na Terra, todos os dias tem desastres nucleares, inclusive no Brasil, e mesmo que tenha consequências, principalmente com o surgimento de várias modalidades de cânceres, e doenças estranhas, na realidade, vendo-se essa agricultura inútil nordestina, e considerando-se que o Brasil anda de banda feito caranguejo (não cresce de acordo com suas imensas riquezas naturais que ainda restam); que o governo investe muitos recursos públicos nessa agricultura estúpida; que para fazer essa agricultura sem futuro o Homem destruiu toda a flora e a fauna local, com o desmatamento incondicional com fogo, destruindo o solo, secando a água (umidade do ar e do chão); triplicou a evaporação de água do solo, e dos corpos de animais e de  vegetais, alterou a incidência e reflexão da luz solar, modificou a direção e intensidade dos ventos, Etc, Etc, não podia ser diferente - É o FIM.

Educação ambiental.

Na primeira postagem vimos os esgotos, sem tratamento algum,  sangradouro do poço da merda, correndo a céu aberto, que é a única fonte de água do gado em dezenas de propriedades rurais; vimos na segunda postagem o lixo sendo enterrado no chão, sem qualquer forma de segurança, que os gestores nordestinos, na sua estupidez, irresponsabilidade,  ignorância, irracionalidade, chamam de "aterro sanitário"; nesta postagem a lavoura de milho no NE,  na verdade, uma estupidez, fruto do analfabetismo científico, já que a oferta de chuvas, nessa área, em 2.014, passa de 360 litros de água por m²; mas queremos fazer um paralelo entre as duas primeiras imagens, ação oficial do governo local, e essa agricultura estúpida; ora, o homem  que faz essa agricultura no NE é o mesmo que elege os seus irracionais, irresponsáveis governantes. Fica claro, patente que essa MERDA nunca dá certo.

Educação ambiental.

Se a ação nefasta do Homem é a principal causa da extinção da vida na Terra, o desfecho final, com a explosão acontece aqui no NEBR; esse buraco retangular, cheio de lixo humano, com 2 crianças no meio, é uma vala escavada no chão, pela gestão municipal, onde vai sendo colocado o lixo todos os dias, até encher, quando então o trator empurra a terra para ENTUPIR o buraco, e como se sabe o lixão fica enterrado provocando mais danos ambientais do que se estivesse à céu aberto, quando a luz do Sol e os gases atmosféricos reduziriam a ação degradante da mistura de materiais  tão heterogêneos, uma verdadeira bomba; todos os meses os agentes da prefeitura botam fogo no lixão, para diminuir o volume; porém o maior crime é que a gestora municipal, local, chama isso de aterro sanitário; Quanto ao poder judiciário, que deveria fazer cumprir as leis que regem o controle dos lixões, sabe-se, na prática, que nenhum promotor ou juiz de direito (ou errado), no NE, "entenderia" que essa forma de se lidar com o lixo público é crime, mais que hediondo; além disso sabe-se que um gestor ou gestora municipal que se elege no NE com uma quantia de votos que representam 60% do eleitorado;  e quando na realidade o número de eleitores do município é maior que o numero de habitantes (comum em muitas cidades do NE), o que já é um absurdo, qual a força moral que um juiz ou promotor teria para  coibir  essa estupidez administrativa.

Educação ambiental.

Se o Homem é o principal responsável pela extinção da vida na Terra, o desfecho final, com a explosão nasce na região nordeste brasileiro; nessa estrada carroçável se vê um espelho líquido atravessando-a; trata-se do sangradouro do poço da merda humana, in natura,  de Riachuelo-RN, que já tem maioridade; mas esse sangradouro  traz  dados informativos, estatísticos para as pessoas que costumam transitar por essa estrada, entre eles, 2 são muito importantes: 1) quando falta água no abastecimento urbano (da cidade) o riacho da merda para de circular (o poço perde material por evaporação); 2) esse riacho de esgoto, afluente do rio Potengi, corta dezenas de pequenas propriedades rurais, e no momento, até abril de 2.015, é a única fonte de bebida do gado (e da fauna que resta).

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Também damos testemunho do que há de positivo para o desenvolvimento sustentável do Brasil - no Parque  Eólico de geração de energia elétrica na região do Mato Grande-RN; com nosso reconhecimento e respeito pela iniciativa e investimento do governo e comunidade cientifica BR.

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Parque Eólico na região do Mato Grande-RN; mostramos também o que há de positivo no RN: geração de energia elétrica a partir de uma fonte de energia inesgotável, abundante - pela força do vento, acionar um gerador de energia elétrica, dia e noite, permanentemente.

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Nós, dsoriedem.blogspot.com   EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA,  de fato e de direito, junto à obra 3633 do governo BR 666. Informar é preciso.

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Alternando com as postagens sobre as obras do "faz de conta", inúteis, do governo, aproveitamos para apresentar ideias racionais, inteligentes para se erradicar a fatídica, demoníaca indústria da seca nordestina.

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Obra 3633 do governo BR 666, com nosso CRIVO de informações ( nos quadros) sobre o desastre que a obra representa, e os crimes de lesa pátria ostensivos.

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Equipe dsoriedem.blogspot.com   - EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, montando uma MAQUETE (ou modelo reduzido) no chão, em uma agrovila de assentados do Incra, no RN, já que no nordeste não existe reforma agrária, mas sim FORMA Á RÉ agrárida, onde as famílias são colocadas em casas boas, mas nada produzem, tudo atribuído à seca, que na realidade é cultural, fruto do analfabetismo brasileiro, com relação ao ambiente, e a Vida. A literatura ambiental brasileira é um festival de bobagens com partes traduzidas na letra do samba o crioulo doido.

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Obra 3633 do governo BR 666; alternando, para melhor compreensão de todos, e ainda criando informação paralelas, ora postamos uma obra inútil, a exemplo do barreiro trincheira, em pauta, ora mostrando  alternativas cientificas para se erradicar a seca; nesses quadros, ostentados pelos jovens participantes, tem as informações científicas sobre a obra.

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Nessas postagens vamos mesclar as obras inúteis do governo federal no semiárido NE, com o Trabalho que nós, dsoriedem.blogpost.com  - EDUAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA,  fazemos por conta própria, de conscientização e democratização da ciência ambiental; Aqui na Associação Assucena, no Mato Grande, RN, propriedade  agrícola falida, adquirida pelo Banco da Terra, para assentar 20 famílias, onde o Homem não consegue tirar o sustento da terra, sobrevivendo em situação penúria, tudo atribuído à seca, que em parte é real - a oferta de chuvas normal nessa área ERA de 700mm/ano;  pelo aspecto da vida nessa área dá para se concluir que o "inverno" em 2.014 não passou de 250mm, e assim não há agricultura de subsistência, não há  alimento (pasto verde, ou ração plantada) para o gado comer no verão, seco,  que deve durar mais de 220 dias. Aqui uma Oficina, maquete, do Projeto de Captação e Armazenamento de água doce, limpa, diretamente das nuvens, em quantidade e qualidade para tudo. A adesão, participação foi muito pequena tendo em vista a descrença do Homem na mudança, e também por que nesse horário as famílias estão na luta, em alguma atividade no campo, sem produção, mas como terapia ocupacional; Se parar é PIOR - cai de vez; Mas  o NE ainda tem jeito.

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A Natureza é dinâmica, e a cada ação destrutiva do Homem, uma reação natural se desencadeia; o Homem, afeito ao ambiente do caos, não nota as consequências de sua ação nefasta à vida e ao ambiente; com essa obra no semiárido, que supostamente seria para captar e armazenar água das chuvas para se beber e se fazer agricultura irrigada, centenas de reações são levadas-a-efeito, a começar pelo desmatamento para se fazer o buraco em questão; ao se modificar o relevo, com o buraco; a vida estabelecida foi agredida em uma área milhares de vezes maior do que a posição do buraco; foram alteradas: luz incidente (do Sol) e refletida; direção e intensidade dos ventos; umidade do ar e do chão, calor, temperatura; com relação à vida: com a eliminação da cobertura vegetal, a fauna (que ainda resta foi drasticamente modificada; ora, com o acumulo de esperma do diabo esse buraco, nenhum animal poderia utilizá-la para beber, sem o risco de ter consequências danosas importantes nos órgãos internos; se colocarem esse esperma no corpo de uma planta, todos os poros e estômatos serão bloqueados, impedindo a planta de respirar, transpirar e processar a fotossíntese; não temos outra classificação para essas obras do governo: crimes diversificados, absolutamente desnecessários;

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Já tivemos oportunidade de enumerar, neste dsoriedem.blogspot. com  o número de crimes que essas obras do governo BR 666 representam para à Natureza, para o País, para a vida; a imagem diz tudo,  mesmo assim as obras continuam sendo executadas, com dinheiro público desperdiçado, a todo vapor; para os visitadores nordestinos que nos acompanham, é exagero dizer que esse líquido armazenado no fundo da cratera não é água; para os demais brasileiros que nos acompanham essas obras são necessárias para se combater a seca; não sabemos a opinião dos visitadores desde BLOG, no Exterior; Para nós, que fazemos Educação Ambiental Cientifica, já mostramos reiteradamente, que a mesma água da chuva que criou esse poço de esperma do diabo no semiárido,  poderia ser captada e armazenada, tal qual vem das nuvens, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos.

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Olhando-se essa obra do governo BR 666 no semiárido nordestino, que recebe o número 3.633 no RN, mas pode passar de 20.000 em todo semiárido, e ainda,  se considerarmos as outras 11 modalidades dessas obras inúteis, fica claro, evidente: 1) o governo e  a comunidade cientifica BR não tem a menor noção sobre os elementos da Natureza (analfabetismo cientifico); 2) o fato dessas instituições, idealizadoras e executoras dessas obras, pertencerem a políticos influentes no NE, a COISA (obra) não deve funcionar, pois assim todos os anos mais obras inúteis serão programas, trazendo dividendos para alimentar " o caixa 2" das campanhas políticas; 3) com essas obras, agressões, crimes diversificados, o Homem nordestino, já física e mentalmente desgastado pela privação alimentar, e bebendo LIXO-líquido, vai permanecer depende (  e incapacitado) do poder político, podendo assim, inconscientemente,  eleger e reeleger bandidos, corrutos e depravados para governá-los até FIM; a isto chamamos de indústria da seca, que cria os operários (votantes, eleitores) inconscientes, indefesos.

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Obra 3633 do governo BR 666; nós Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste estamos desde 1.994 mostrando por todos os meios de comunicação conhecidos, de que a seca nordestina é absolutamente desnecessária; mas, fazendo parte desse meio caótico, ambiente infernal, sabemos que nossa luta não surtido o efeito desejado, já que a classe dominante  tem todo o interesse de que a indústria da seca continue, enquanto a grande parte restante dos nordestinos se constituem nos operários da seca; em junho de 2.013 criamos  dsoriedem.blogspot.com   EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, na expectativa de que ESSE TRABALHO de "conscientização" alcançaria outras áreas da Terra, e pudesse servir de instrumento para uma pressão externa, sobre o governo BR,  responsabilizando-o pelos crimes contra o país e contra  a Humanidade, a exemplo da obra em pauta.

Educação ambiental.

Obra 3.633 do governo BR666; é triste, lastimável, ver que em pleno Século XXI o Homem nordestino ainda tenha de conviver com a fatídica e demoníaca indústria da seca, onde tudo conspira contra a vida, e  o desgaste psicológico, secular, hereditário,  inibe nossa capacidade de criar, raciocinar, tornando-nos indefesos, frágeis intelectualmente para reagir a tanta agressão.

Educação ambiental.

Poço tubular a catavento desativado, abandonado no assentamento Maria da Paz; nessa região do Mato Grande existe um poço, desses, para cada área de 3km², e 2/3 deles foram abandonados por um dos seguintes motivos: 1) secou o lençol até 100m de profundidade; 2) atingiu um grau de salinização insuportável para o gado beber; já mostramos que nessa região do RN o terreno é um misto de argila e areia com espessura que pode chegar a 100m, de tal forma que toda água das chuvas se infiltra (drenagem) no terreno; assim, não tem riachos, não tem açudes; essas terras que já foram o principal celeiro de alimentos do RN, sofreu uma redução na oferta média de chuvas, de 700mm para 300mm ano, e consequentemente os lençóis de água subterrânea não recebem suprimento; consequentemente o lenço SECA, ou fica com água salgada; por conta dessa redução na oferta de chuvas, e considerando-se que a agricultura no NE ainda está na idade da pedra, todas as propriedades rurais da área faliram, quando então o governo criou os assentamentos (do INCRA), onde as famílias assentadas não conseguem produzir alimentos para o sustento, e sobrevivem a duras penas sob as expensas do governo, com os programas paternalistas, bolsas esmolas, bolsas estiagem, bolsa safra(que não existe safra alguma); considerando-se que a previsão é  a tendência  na queda na oferta de chuvas, pelo menos até o ano 2.019, essas famílias (assentamento) não terão qualquer chance de permanecer na área. O Governo dá a comida, por intermédio dos programas assistencialistas, mas não sabe como lhes dá água BOA para beber, e para produzir alimentos - agropecuária; os 250mm de chuvas, nessa área, em 2.014, mal produziu feijão macassar, sem qualquer outra produção; Nós, dsoriedem.blogspot.com  EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA, em atitude cristã, cidadã, patriótica, ética, moral, estamos desenvolvendo um trabalho de conscientização, com material científico e oficinas próprias, no sentido de incutir nessas pessoas, de que é possível captar e armazenar, todos os anos, água doce, tal qual vem das nuvens, em qualidade e quantidade, para se erradicar a seca; o grande problema é que nessas visitas já estivemos em mais de 20 assentamentos, da área, onde a adesão ao nosso trabalho é muito pequena, e sem essa adesão da população nada pode ser mudado, já que por outro lado os governos federal, estaduais, municipais usam seus agentes nos assentamentos para VENDER sua massa podre.

Educação ambiental.

Entrada do assentamento Maria da Paz, na região do Mato Grande, RN, junto à RN 120.