sábado, 31 de maio de 2014
Educação ambiental.
Agreste RN; a casa abandonada, a árvore igualmente morta; daria um cartão postal pela feiura da paisagem.
Educação ambiental.
Uma casa de fazenda em São Tomé, sertão RN, com um pequeno açude na porta, e no fundo a serra de Santana-RN.
Educação ambiental.
Estamos (a fotografia) no agreste RN; no agreste NE as serras tem até 300m de altitude; essa serra da fotografia tem menos de 200m de altitude. Essa é uma das características que diferencia o agreste e o sertão NE.
Educação ambiental.
Estamos (a fotografia) no grande município de São Tomé-RN, nas terras de uma fazenda, vendo-se à esquerda os aglomerados de serras que formam a Serra de Santana; onde nascem vários afluentes do rio Potengi, sendo que o afluente principal nasce em Cerro Corá, na mesma serra de Santana. No sertão RN as serras tem altitudes de até 1.090m; a serra de Santana varia de 500 a 700m de altitudes.
Educação ambiental.
A linha reta é a menor distância entre dois pontos; isto é na geometria, mas se qualquer inseto tentar fazer esse percurso entre os 2 galhos de mandacaru, por intermédio da ponte da teia de aranha, vira cardápio, e seria uma atitude incorRETA.
Educação ambiental.
Uma das extremidades da teia da aranha está presa ao cacto da esquerda, mas a outra extremidade está no ar livre; na realidade a aranha está meio dependurada tentando levar a extremidade da teia até uma árvore; estratégia, ou mal planejamento?
Educação ambiental.
Um ovo no chão? De fato assistimos ao vivo, o pássaro pousado no galho de uma árvore, sobre esse local, por o ovo sem ninho, provavelmente com o susto em nos ver; o mais incrível é que o ovo não quebrou-se; como se trata de um comportamento estranho do pássaro, não há qualquer chance desse ovo se converter em vida - vai ser comido por lagartos, ou cobras, o que não deixa de ser útil como elo do ciclo alimentar da Vida na Terra.
Educação ambiental.
Visivelmente o cardeiro descartou a chance de se reproduzir; esses frutos tenros estão secando, e cairão antes de amadurecer.
Educação ambiental.
Aqui o cardeiro está visivelmente em decadência; o galho que brotou recentemente, provavelmente com as chuvas de 2.014, está secando junto com todo o corpo da planta, um mal sinal, já que esse cacto é empregado como ração do gado durante a seca.
Educação ambiental.
O grande mal do cardeiro: por conta da pouca água das chuvas que recebeu em 2.014 no agreste RN, descartou as flores que o cardeiro não tem condições de sustentar, transformando-as em frutos da reprodução;
Educação ambiental.
Já esse mandacaru revelou um comportamento muito estranho: abortou a única flor criada com as chuvas de 2.014, no agreste RN; qual seria a causa? Veremos nas postagens seguintes.
Educação ambiental.
Os cactos no telhado da casa mostra o quanto essas plantas são adaptadas a condições extremas de escassez de água e de solo; no telhado da casa o solo é areia e folhas secas trazidos pelos ventos; a água somente a da chuva, no seu tempo, que dura de 60 a 150 dias por ano no semiárido; a exemplo das leguminosas esses cactos poderiam colher água da umidade e nitrogênio (nutriente) do AR?
Educação ambiental.
Fruto da umburana; semelhante ao UMBU, porém menor. quando bem maduro é comestível; todo o corpo da umburana - raízes, caule, folhas, flores, frutos, é útil; muito usado na fabricação de medicamentos, tônicos, cicatrizantes, cosméticos; sua madeira é muito leve, e foi usada na fabricação de canoas, tantos pelos índios, como pelos colonizadores. Tem um odor agradável, inconfundível que permanece até na madeira seca da umburana; existe várias espécies de umburanas, que no NE são conhecidas como mulungu, cumaru, todas madeiras nobres; esse odor é liberado até quando o vento toca na ramagem da árvore.
Educação ambiental.
Caule da umburana; muito bem servido de fotossíntese, com muito sangue verde - clorofila. As tábuas da madeira umburana são empregadas na construção de barris para o envelhecimento de bebidas fermentadas, e destiladas; também foi muito usada na fabricação de portas, janelas, imagens de santos, bustos de autoridades, rabeca, tamancos (calçado), cadeiras, camas, tamboretes, gamelas, farinheiras, colheres de pau, armários, tacos (piso), e assim foi quase dizimada; a umburana aparece em todos os cerrados do Brasil, inclusive nos CERRADOS do sertão nordestino.
Educação ambiental.
Umburana; árvore de grande porte, madeira de lei do CERRADO; Não nasce na CAATINGA.
Reino - Plantae; Divisão - Magnoliophyta; Classe - Magnoliopsida; Família - Burseraceae; Gênero - Commiphora; Espécie - Commiphora leptophloeas.
Nas postagens seguintes o fruto e o caule da umburana.
Reino - Plantae; Divisão - Magnoliophyta; Classe - Magnoliopsida; Família - Burseraceae; Gênero - Commiphora; Espécie - Commiphora leptophloeas.
Nas postagens seguintes o fruto e o caule da umburana.
Educação ambiental.
O Homem precisa entender, enquanto há tempo, que não dá para viver sozinho na Terra; Deus e Mãe natureza não permitem.
Educação ambiental.
O cidadão mostra indignado a raposa abatida por esportistas danosos, sem qualquer outra justificativa, já que não se come raposa no NE. Os outros animais só matam para se alimentar ou para defender seu território; E ainda diz que é filho de Deus, quando na realidade, por livre arbítrio, é filho do Outro;o Homem mata por lazer, por prazer, divertimento; deve entrar, já, na seleção natural.
Educação ambiental.
A galinha comendo e bebendo nos esgotos estourados da cidade; assim o ovo e a carne da galinha caipira ficam mais gostosos.
Educação ambiental.
Obra do governo federal no agreste RN; um pequeno açude, chamado barreiro, construído no lote de terras do assentamento lagoa nova, que seria água para o gado do assentado beber durante os mais de 200 dias de verão que se avizinha. Brincando de seca.
Educação ambiental.
Um açude no semiárido, no agreste RN, supostamente construído para armazenar água das chuvas para o gado beber no verão de 260 dias, sem chuvas; parece uma brincadeira de mal gosto, mas é a visão da cultura em voga.
Educação ambiental.
Obra do capeta no NE - tempo 3. uma das milhões de Obra do governo federal no semiárido, onde estão subtendidos vários crimes, entre eles o de ILUDIR o Homem nordestino com essa COISA; obra da estupidez, da ilusão.
Educação ambiental.
Tempo 2 - obra do capeta no semiárido NE - o Chip com dados sobre o que seria essa obra; também registrado, como falsa propaganda, a instituições do governo federal que participam dessa estupidez; um verdadeiro desafio contra a lógica e a razão, desperdício do dinheiro público, crime de lesa pátria.
Educação ambiental.
Obra do capeta no NE - tempo 1 - esse buraco no chão, que existe aos milhões no semiárido NE, obra do governo federal, seria para captar e armazenar água das chuvas; acompanhemos em 6 postagens, em sequência, para que tenhamos a visão real do crime de lesa pátria que essa desgraça representa.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Educação ambiental.
Tempo 4 - o que o gado do semiárido bebe é caso de morte; para nossa cultura NE, gado é BICHO, bicho não é gente; além do mais o gado é da agricultura familiar, adquirido com recursos públicos, e se o bicho morrer, o governo federal compra outro para substituir; tem assentamentos do INCRA no semiárido que em 14 anos de existência o governo forneceu (aos assentados) 8.000 cabeças de gado, e hoje não tem 400 cabeças; não há agropecuária, não há produção, não há crescimento. Isto é uma desgraça sem fim.
Educação ambiental.
Tempo 3 - vejam o que o OME semiárido dar para seu gado beber; a seca nordestina é realmente cultural; ora, se toda água da Terra é proveniente de um regime de chuvas; se a água da chuva é DOCE, limpa, MAS quando se choca com o chão ou qualquer corpo da litosfera VIRA lixo; seria possível, pois, captar e armazenar água doce, limpa, diretamente da nuvem, sem perda, sem contaminação, sem fuga, em qualquer área do semiárido; se já choveu 170 milhões de litros de água por km², nesta área, em 2.014; Porque o OME semiárido não quer essa mudança? Ora, porque é semiárido, é lógico.
Educação ambiental.
Tempo 2 - na postagem anterior vimos dois homens montados em uma carroça tracionada por um burro, que se deslocam 4km em busca de água para o gado beber; aqui, no cercado, as vasilhas que irão receber essa água; será que vão encontrar água boa para o gado beber, no agreste RN?
Educação ambiental.
Nas 6 postagens anteriores mostramos o açude fantasma no agreste RN; aqui 2 homens, que moram na propriedade do açude fantasma vão em busca de água para o gado (que ainda não morreu) beber; em casa tem uma cisterna que uma vez por mês recebe um carro-pipa (controlado pelo EB) com 12 m³ do líquido do abastecimento urbano, que mal dar para a família usar; tempo 1.
Educação ambiental.
Tempo 6 - o açude fantasma no agreste RN; essa cruz simboliza a morte de uma pessoa que morreu afogada tomando banho nesse açude; pelo aspecto da madeira e da base já se vão mais de 40 anos que isto aconteceu; Hoje as pessoas e os animais morrem de sede e de fome porque não tem água no açude desde 2.011. Imaginem a vida dependendo da água desse açude; é morte na certa.
Educação ambiental.
Tempo 5 - açude fantasma no agreste RN; em primeiro plano nessa tomada fotográfica a "tocaia", monte de garranchos que já em 2.014, quando o açude armazenou um pouco de água no porão (mais à frente) o CAÇA A DOR alvejava, com espingarda, as pombas rolinhas que vinham matar a sede, nessa que seria a única "bebida" em uma raio de 4 km; a tocaia era feita de ramos verdes para a perfeita camuflagem, e o atirador chegava bem cedinho, ás 5 horas da manhã, antes das rolinhas.
Educação ambiental.
Tempo 4 - o açude fantasma no agreste RN; tomada fotográfica junto ao porão do açude seco, vendo-se a grande parede de terra do açude, que durante seus primeiros 20 anos de vida experimentou uma situação diferente de hoje, quando em 3 a 5 anos seguidos recebia chuvas suficiente para encher, água para o gado e a fauna beberem, água para o abastecimento da população humana da fazenda, permitindo o cultivo de lavoura na vazante - espaço aberto à medida que o nível da água vai baixando. Mesmo nos anos que chovia 400mm, considerado ano seco, o açude tomava água, mas secava no verão.
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Tempo 3 - açude fantasma no agreste RN; tomada fotográfica feita de cima da parede de terra do velho açude, vendo-se a grande área com vegetação baixa, que seria a área coberta pela represa quando o açude estava cheio, sangrando.
Educação ambiental.
Tempo 2 - açude fantasma no agreste RN; tomada fotográfica feita a partir do leito seco do açude, mais próximo da parede de terra do açude; para o açude encher seria necessária uma chuva de 80mm (ou maior) em 24 horas, ou se chovesse mais de 500mm em 90 dias; Porque? Para ter água corrente no(s) riacho(s) do açude é preciso primeiramente que a água da chuva encharque a terra, o chão da bacia hidrográfica do riacho, o que vai depender da estrutura e espessura da parte mais externa do terreno, no caso, o solo; vai depender da cobertura vegetal; quanto mais densa a cobertura vegetal, maior a capacidade de absorção e armazenamento de água.
Educação ambiental.
Esse mundão plano é o leito seco de um açude construído no agreste RN há 60 anos; no horizonte, ao longe, se vê uma linha horizontal bem destacada - é a parede de terra do velho açude. Quando o açude estava cheio, sangrando, o que era comum nos primeiros 20 anos de sua vida, este local, de onde fazemos a fotografia tinha uma lâmina de água de 2m de espessura; Isto ratifica nossa insistente afirmativa de que o açude deixou de ser solução no semiárido NE, porque: 1) a oferta média de chuvas baixou de 500mm para 300mm/ano; 2) a evaporação de água quase que dobrou: a) na represa de água do açude, de 6L/m² ao dia, para 11L/m² ao dia; b) no chão - de 2l/m² ao dia para 3,5L/m² ao dia; c) nos corpos de vegetais e nos corpos de animais a evaporação aumentou assustadoramente; Tempo 1.
Educação ambiental.
Não temos convicção se esse tipo de construção é ideal para a a silagem de ração para se alimentar o gado o verão seco, mas temos certeza absoluta que é necessário do excesso de pasto que nasce com as chuvas; nesta imagem se vê o cardeiro com flores - "mandacaru quando fulora na seca é sinal que a chuva chega no sertão"; enquanto isto as plantas rasteiras, gramíneas, não se desenvolvem; porquê: as chuvas que caíram em 2.014, até esta data da fotografia, são suficientes para que essa massa vegetal, rasteira, estivesse com 40cm de altura, densamente fechada; mas essas chuvas de baixas precipitações, distanciadas entre si, que aconteceram a partir de janeiro/14 não foram suficientes para que as sementes (do pasto) germinassem; para se ter uma ideia, NÃO choveu durante o mês de abril/14 nessa área; mesmo que as sementes tenham germinado com as chuvas anteriores, o 30+ dias sem chuvas, com luz do Sol intensa, evaporou toda água do corpo da plantas, matando-as, evaporou toda água do chão, inviabilizando a germinação de outras sementes, Etc; o que nós, dsoridem.blogspot.com EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTIFICA estamos mostrando, é o equacionamento do problema em um dos membros da equação, com a solução, resposta, no segundo membro da equação; É claro que se cada pequeno pecuarista captasse e armazenasse, desde as primeiras chuvas de 2.014, até a data da fotografia, a água das chuvas precipitadas em 2 hectares de terras, teria desponibilizado 20.000m² X 150L= 3.000.000 litros de água doce para repor a água nos intervalos de tempo, sem chuvas, permitindo que as plantas (pasto) crescessem; Isto poderia ser feito repondo-se 5mm de chuvas por dia, no verão, ou 5LXm², ou 50.000 litros por hectare/dia, quando os 3 milhões de litros dariam para AGUAR um hectare de terras durante 60 dias, produzindo 2.000 m³ de massa vegetal, por hectare, para silagem.
Educação ambiental.
Esta obra de alvenaria foi usada para a silagem de pasto para alimentar o gado no verão; tanto no agreste, quanto no sertão NE, as plantas rasteiras, principalmente gramíneas, comida dos animais herbívoros, são diversificadas, e nascem com qualquer chuvinha; em 2.013 essa área do agreste RN, diferente do restante do Estado, recebeu uma boa oferta de chuvas de mais de 500mm, em 120 dias de estação chuvosa; nas áreas poucos exploradas o volume de massa vegetal, a nível e gramíneas, chegou a 0,2m³/m², ou 2.000 m³ por hectare; essas plantas nascem e morrem com 150 dias de ciclo de vida; o ano tem 365 dias; o pecuarista deveria colher 10% dessa ração, ainda verde, com 60 cm de altura, e fazer a silagem, como o recomendado, para se dispor desse alimento nutritivo no verão, seco, que pode durar 260 dias; 10% da massa vegetal de um hectare de terras são 200m³ de ração que dariam para alimentar pelo menos 10 animais bovinos, adultos, durante 200 dias.
Educação ambiental.
É muito triste constatar que essas terras no agreste RN tenham chegado a essa imagem de desolação, em plena estão chuvosa, mostrando que a seca não tem nada a ver com escassez de água; essas terras arenosas (arisco) vem sendo exploradas intensa e ininterruptamente por mais de 70 anos, NUAS, sem descanso e sem reposição de nutrientes minerais; é estranho que durante esse tempo, e considerando-se que estamos no Século XXI, com toda tecnologia, o governo e a comunidade científica BR não tenham oferecidos meios para que essas terras fossem recuperadas, tornando-se úteis, produtivas; sabe-se que 1/3 da Humanidade passa fome porque as terras se esgotaram, a oferta de chuvas foi reduzida, aumentou as pragas de insetos e e doenças por microrganismos nas plantas; por causa das agressões ambientais, desequilíbrio. A Humanidade está encurralada em 13% da superfície da Terra onde se pode plantar, produzir alimentos, e onde o clima ainda permite, apesar da poluição permanente, respirar o oxigênio, onde a água DOCE tem poluição menos grave; mas nessas terras do agreste o ar atmosférico tem 21% de oxigênio, a oferta de chuvas foi reduzida, porém ainda compatível, em volume e qualidade, com a captação e armazenamento; a recuperação dessas terras é viável, com os próprios recursos naturais.
Educação ambiental.
Lavoura? Plantio de mandioca; a mandioca já foi uma das lavouras mais rendosas e requeridas no NE; a farinha de mandioca deixou de ser importante na alimentação do nordestino, e hoje se planta mandioca para alimentação do gado, e para a produção de goma, fécula da tapioca; mas com o esgotamento do solo, com a redução na oferta de chuvas, com o aumento de evaporação de água, o plantio de mandioca está acabando no NE; nas terras do sertão, onde além dos inconveniente citados, tem a alta intensidade de calor que "cozinha" a mandioca no interior da terra, inviabilizando o cultivo; ainda se planta mandioca nas chãs das serras do sertão, já que o clima é melhor, com temperatura até 4ºC menor do que no sertão baixo. Aqui no agreste RN, onde a temperatura é menor do que no sertão NE, todavia as terras são exploradas intensamente há dezenas de anos, sem descanso, sem reposição de nutrientes minerais, e não compensa o cultivo dessa lavoura que necessita de solo fértil, e de solo úmido durante 6 dos 8 meses de desenvolvimento e produção - do plantio à colheita; sabe-se que a mandioca é plantada para a farinha e para a goma, porém suas folhas são muito nutritivas como alimento cozido, da gente; o caule, ou maniva é ração de primeira qualidade (triturada em forrageira) para o gado.
Educação ambiental.
Olhando-se essa calha de um riacho morto no agreste RN nos lembramos de um ambiente estéril, inóspito; nesse ritmo de degradação em breve teremos uma imagem semelhante ás paisagens da Lua; isto será mostrado (novamente) a partir de setembro de 2.014, quando o Sol intenso queimará toda vegetação, deixando o ambiente preto, e até o juazeiro perde as folhas, ficando cinzento com a perda de água do corpo, por evaporação.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Educação ambiental.
Umbuzeiro; Reino - Plantae; Divisão - Magnoliophyta; classe - Magnoliopsida; Ordem - Sapindales; Família - Anacardiaceae; Gênero - Sapondias; Espécie - Sapondias tuberosa;
UMBU - vem do tupi-guarani "y-mb-u" que significa árvore-que-dar-de-beber;
O umbuzeiro é árvore de grande porte, típica dos CERRADOS; só nasce em solo profundo, e portanto não nasce na caatinga; lembrando que a caatinga é o semiárido natural do NE, com 250.000km² em 8 dos 9 Estados NE, que significa CLAREIRA, onde a vegetação a nível arbustivo é muito dispersa, podendo haver clareira com mais de 400m²; no meio dessas clareiras nascem plantas rasteiras,particularmente gramíneas, quando chove. A caatinga é assim há milhões de anos, e atravessou toda (última) Era Glacial (a cerca de 10.000 anos) sem dá sinais de mudança; As caatingas têm de 2km² a 8km², rodeadas de rios, riachos e suas várzeas; serras (que por vezes tem terreno e vegetação de caatinga); por áreas de terreno e vegetação de cerrado; por vales;
No sertão de PE existe o Batalhão de caatinga, do EB, onde o soldado aprende a utilizar os vários recursos do umbuzeiro, não só a sombra (camuflada da copa), mas a fruta (que é de época), e principalmente as raízes do umbuzeiro que dar água e alimento.
Mas queremos chamar a atenção a quantidade de frutos UMBUS no chão, em uma estrada, mostrando que a fruta, tão saborosa, nutritiva, com muita vitamina "C" não recebe a atenção (colheita) do Homem local, no agreste RN; o umbuzeiro perde folhas, por caducidade, em determinada época, mas quando está enfolhado pode-se abrigar da chuva, com segurança, embaixo da sua copa.
UMBU - vem do tupi-guarani "y-mb-u" que significa árvore-que-dar-de-beber;
O umbuzeiro é árvore de grande porte, típica dos CERRADOS; só nasce em solo profundo, e portanto não nasce na caatinga; lembrando que a caatinga é o semiárido natural do NE, com 250.000km² em 8 dos 9 Estados NE, que significa CLAREIRA, onde a vegetação a nível arbustivo é muito dispersa, podendo haver clareira com mais de 400m²; no meio dessas clareiras nascem plantas rasteiras,particularmente gramíneas, quando chove. A caatinga é assim há milhões de anos, e atravessou toda (última) Era Glacial (a cerca de 10.000 anos) sem dá sinais de mudança; As caatingas têm de 2km² a 8km², rodeadas de rios, riachos e suas várzeas; serras (que por vezes tem terreno e vegetação de caatinga); por áreas de terreno e vegetação de cerrado; por vales;
No sertão de PE existe o Batalhão de caatinga, do EB, onde o soldado aprende a utilizar os vários recursos do umbuzeiro, não só a sombra (camuflada da copa), mas a fruta (que é de época), e principalmente as raízes do umbuzeiro que dar água e alimento.
Mas queremos chamar a atenção a quantidade de frutos UMBUS no chão, em uma estrada, mostrando que a fruta, tão saborosa, nutritiva, com muita vitamina "C" não recebe a atenção (colheita) do Homem local, no agreste RN; o umbuzeiro perde folhas, por caducidade, em determinada época, mas quando está enfolhado pode-se abrigar da chuva, com segurança, embaixo da sua copa.
Educação ambiental.
Depósito de explosivos de uma pedreira no agreste RN; Segurança? Zero. Isto mostra como nós brasileiros somos relapsos, negligentes no cumprimento do dever, quando não estamos sendo fiscalizados; tem que haver o fiscal do fiscal e muito mais; Isto explica porque nas minas de minérios nucleares do Brasil tem desastres todos os meses; no sertão RN tem uma mina de urânio (ou similar) que só veio ser conhecida recentemente; as pessoas que moram a menos de 50km da mina estão sofrendo efeitos danosos desse material radiativo, principalmente câncer de pele; a radiação nuclear, do minério em estado natural, aumenta pela alta intensidade de luz solar na caatinga NUA; para atenuar o problema seria necessário multiplicar a massa orgânica vegetal da caatinga (cobertura vegetal), junto à mina, em 20 vezes; 20 x 0,03 = 0,60m³/m², que para os governos e a comunidade científica BR é impossível, mas cientificamente tem solução; enquanto isto o Homem morre à míngua, sem saber de que.
Parece que As instalações do depósito de explosivos não estão abandonadas, onde se ver o para-raios, cercas de arame, e bem limpas;mesmo que no momento não tenha explosivos, a segurança das instalações tem de ser ininterrupta, não se pode relaxar; os Explosivos usados nas minas e pedreiras são controlados pelo EB; está faltando fiscalização nessa coisa. Arre égua!
Parece que As instalações do depósito de explosivos não estão abandonadas, onde se ver o para-raios, cercas de arame, e bem limpas;mesmo que no momento não tenha explosivos, a segurança das instalações tem de ser ininterrupta, não se pode relaxar; os Explosivos usados nas minas e pedreiras são controlados pelo EB; está faltando fiscalização nessa coisa. Arre égua!
Educação ambiental.
Detalhe das folhas e ramos da catingueira; a madeira da catingueira é muito usada como tábuas para a confecção de barris de madeira para o envelhecimento de aguardente, que toma o odor da catingueira, e quando a cachaça é ingerida o odor saiu pelo poros da pele da gente; o barril confeccionado com a madeira da catingueira também deixa um sabor característico da planta, na aguardente.
Educação ambiental.
Close das minúsculas folhas da árvore leguminosa dos CERRADOS, chamada catingueira, que não nasce nas CAATINGAS do sertão; árvore de grande porte, madeira de lei, lenha de boa qualidade; a palavra "catinga" é uma corruptela da palavra na linguá indígena dos tupi guarani, por exalar um ODOR desagradável, que significa mal cheiro; é muito usada como repelente de mosquitos por intermédio da fumaça resultante das folhas verdes colocadas no fogo; também como repelente quando se esfrega as folhas verdes no corpo humano.
Reino - Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: fabales; Família: Fabaceae; Gênero: caesalpinia.
Nessa classificação da catingueira há muitas semelhanças com a árvore Angico da postagem anterior; ambas são leguminosas.
Reino - Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: fabales; Família: Fabaceae; Gênero: caesalpinia.
Nessa classificação da catingueira há muitas semelhanças com a árvore Angico da postagem anterior; ambas são leguminosas.
Educação ambiental.
Copa da árvore ANGICO no centro da imagem; leguminosa dos cerrados que chega a 15m de altura; a casca, as flores, as folhas e as sementes são empregadas largamente em produtos farmacêuticos e cosméticos. É madeira de lei, e lenha de primeira qualidade.
Educação ambiental.
Detalhe do caule da árvore ANGICO; madeira de lei dos cerrados, muito abundante nos cerrados dos 9 Estados NE; não nasce na caatinga porque a caatinga NÃO tem solo de sedimentação.
Reino - Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Famíia: Fabaceae; Subfamíia Minosoideae; Gênero: Anademanlhera; Espécie: Angico falcata; Binome: Anadenlhera Falcata.
Reino - Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Fabales; Famíia: Fabaceae; Subfamíia Minosoideae; Gênero: Anademanlhera; Espécie: Angico falcata; Binome: Anadenlhera Falcata.
Educação ambiental.
Vegetação no agreste RN; árvores: umburana, angico, catingueira, maniçoba, feijão bravo, mulungu, cumaru, aroeira, jurema, ipê; palmeira: catolé; arbustos; marmeleiro, pereiro, velame; cactos: xiquexique, coroa-de-frade, cardeiro, facheiro.
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