quarta-feira, 28 de maio de 2014

Educação ambiental.

Nesta 5ª postagem, de hoje, a lavoura no agreste RN;  Para o governo, para a comunidade científica, e para o Homem do campo essa lavoura decadente, sem futuro é resultado da seca; Ora, se a seca significa falta ou escassez de chuvas, a afirmativa é inverídica; apesar de ter caído um terço da média de chuvas nessa área do agreste RN, até a presente data, os 165mm de chuvas, ou 165L/m²; isto é, em cada metro quadrado dessa área de lavoura cairam 165  litros de água doce das chuvas, OU uma lâmina de água de 16,5cm de espessura, um dilúvio que mataria as plantas encharcadas; acontece que essa água chegou em 130 dias (a partir de janeiro 2.014), chuvas de baixas precipitações, distanciadas em até 30 dias uma da outra; a evaporação de água do solo é de 3,5L/m²/dia;
MAS se essa água fosse captada diretamente das nuvens, e armazenada integralmente (sem perda, sem fuga, sem contaminação), junto do roçado? Se empregássemos tecnologia para reduzir a evaporação de água do solo? E se fizéssemos um agricultura racional? E se empregássemos a nossa inteligência, intelectualidade a serviço da Vida?   Com os 165mm de chuvas captados em uma área de 1 km², teríamos 160.000.000 de litros;  para cada  área de 100 km² do semiárido reservava-se uma área de 1 km² para captar e armazenar água das chuvas; 160.000m³ : 20m³= 8.000 pessoas teriam abastecimento de água DOCE, limpa, que não precisa de tratamento ou filtragem, para 365 dias. Matemática Não Mente.

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