terça-feira, 27 de maio de 2014

Educação ambiental.

A jurema nasceu no solo, na superfície do terreno; À MEDIDA que a água corrente escavava as barreiras do riacho, suas raízes ficaram descobertas, expostas à água corrente, e mesmo assim se manteve firme, presa ás pedras; ver o emaranhado  de raízes na extremidade, na divisa do subsolo com a rocha matriz. Provavelmente todos as árvores nativas desse terreno têm essa capacidade de estender suas raízes nessa profundidade; só tem nutrientes no solo, e a parte externa do subsolo, porém a água, infiltrada das chuvas, na superfície,  está presente quase que permanente em todo subsolo, até à rocha matriz, já que não está sujeita à evaporação (que na superfície do solo é de 3,5L/m²/dia); é provável que as árvores frutíferas, a exemplo do cajueiro, mangueira tenham essa força radicular de penetração no solo e subsolo do agreste.

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