segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Educação ambiental.
Tempo 12 da obra 7858; quanto mais informações tivermos sobre os problemas ambientais nordestinos, mais dados concretos para se erradicar os problemas; essas obras, como vimos, envolvem ciência ambiental, ciência política e ciência social; de todas as ciências envolvidas, o fracasso, a inutilidade da obra se deve à ausência absoluta da ciência ambiental; Exemplo: Para a maioria dos visitadores deste BLOG o barreiro está seco, vazio por que não tem chuvas para enchê-lo; Ledo engano; nessa área do agreste RN choveu mais de 300mm em 2.014, ou 300L/m²; a área (boca) do barreiro tem 25 x 8=200 m²; de janeiro até esta data (da fotografia) choveu 200 x 300=60.000 litros de água, porém menos de 10% chegaram ao fundo do buraco; mas se essa área de 200m² fosse forrada (o barreiro forrado) com lona plástica toda essa água 60.000 litros teria chegado ao fundo do barreiro; logicamente parte já teria evaporado, o que também pode ser contornado com uma coberta forrada de lona plástica no barreiro; E se junto do Barreiro tivesse, durante o período da chuvas, uma área forrada 10 vezes maior do que a boca do barreiro? Teríamos uma área de captação de água das chuvas de 11 x 200 = 2.200 m², que com os 300mm de chuvas seriam
2.200 x 300 = 660.000 litros, quando a capacidade armazenamento do barreiro é de 3x6x25= 450m³ ou 450.000 litros de água; Está sobejamente comprovado: a seca nordestina é fruto do analfabetismo cientifico BR; Como mudar esse quadro dantesco, infernal no NE, se os industriais da seca não querem solucionar, enquanto os operários da seca, incluindo as famílias assentadas do Incra, estão com sua capacidade COGNITIVA corrompida em receber menos de 1.000 Kcalorias (cada indivíduo) por dia, no alimento, BEBENDO água podre, como acontece nas agrovilas dos assentamentos e na cidade de Bento Fernandes?
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