segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Educação ambiental.

Se a seca NE não parar, a seca para o Brasil - tempo 1. Entre a comunidade cientifica brasileira prega-se, inclusive em relatórios oficiais, e   estudos científicos, que o Homem nordestino deve aprender a conviver com  a seca, e que uma das formas de se alcançar esse objetivo seria investimentos públicos maciços; assim é que ao longo de 200 anos foram criados pelo governo federal várias instituições para promover o desenvolvimento do NE, entre as quais a Sudene - Superintendência do Desenvolvimento do NE, um verdadeiro ralo do dinheiro público, onde 2/3 dos recursos aplicados no suposto desenvolvimento foram para criar grandes fortunas particulares, que hoje é a elite política do NE, oligarquias que se mantém no poder politico, administrativo, econômico, graças a essa fonte de recursos públicos; apenas para dar uma comparação da má utilização do dinheiro publico, por parte dos dirigentes políticos, vamos tomar como exemplo essa cena, um trator tracionando uma carroça, na área urbana de uma cidade do NE, que embora conduzindo massa orgânica vegetal (com exclusividade) da poda de árvores na cidade, é, para os dirigentes políticos, e para a população em geral, o "trator do lixo"; de fato essa massa orgânica vai para o lixão, onde juntamente com plásticos, papéis, papelão, metais, borrachas, Etc, vai se constituir (quando seca) em uma massa que propicia, por vezes espontaneamente, a queima do lixão, propagando a fumaça venenosa, cancerígena em grande parte da Atmosfera, causando muito danos ambientais, alguns definitivos; É provável que para a maioria seleta dos visitadores deste dsoriedem.blogspot.com    Educação Ambiental Cientifica somente por essa colocação da possibilidade do incêndio do lixão, já é uma agravante para o ambiente, para o clima; Mas Nós vemos outras irregularidades administrativas, sociais, culturais, ambientais nessa cena;  o trator e a carroça, máquina agrícola, chega a esses municípios do NE, adquiridos pelo governo federal, como forma  de promover a agropecuária (na área rural); os garis (que estão no trator) e o operador do trator  são pagos com os recursos do FPM - fundo de participação dos municípios ( os municípios miseráveis do NE participam, APENAS, consumindo os recursos, sem gerar produção); o combustível consumido pelo trator também são dos mesmo recursos. Porém, o que é mais grave, é que no NE seco, sem vida, a matéria vegetal, que vai causar tantos danos ambientais no lixão, NÃO É LIXO; pelo contrário: deveria ser reintroduzida na Natureza, ou seja, é adubação orgânica para o solo, é alimento para vários tipos de animais, fauna e gado (que invariavelmente  morrem de fome por falta desse alimento); essas plantas, árvores verdes, são plantadas nas ruas, muros e quintais da cidade, com água do abastecimento urbano, com elevados custos, transportada (canalizada) de açudes que já não atende a demanda do abastecimento urbano, sem condições de ser utilizada na irrigação de lavoura; as cidades do semiárido são, pela presença dessas plantas, árvores,  oásis; o compromisso das plantas com os elementos do clima transforma a cobetura vegetal  no 5º elemento da Natureza - controla  umidade do ar, umidade do solo (reduzindo a evaporação); controla a direção e intensidade dos ventos, cria e mantém a integridade do solo; participa da formação de nuvens, e de chuvas; controla a temperatura ambiental; as plantas são  beleza viva da Terra; o reino vegetal é o principal ELO do Ciclo Alimentar da Terra; absorve naturalmente o lixo do nosso metabolismo e da nossa respiração aeróbica; Nada justifica queimar as plantas (ou taxá-las de lixo) Os municípios do NE (prefeituras) recebem recursos para aquisição ou  aluguel de veículos apropriados para a coleta de lixo; Alem disto, o lixo do Homo Sapiens (sabe que...) é absolutamente desnecessário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário