domingo, 19 de janeiro de 2014
Educação ambiental.
Pesquisa e divulgação científica - tempo 3. Os (cerca de) 100 km² da chã da serra de Santana estão abarrotados de árvores frutíferas - cajueiros, jaqueiras, pinha (fruta do Conde), goiabeira; nos anos de 2.012 e 2.013 a oferta de chuvas foi menor que 200mm/m², comprometendo seriamente a produção de caju/castanha, pinha, goiaba, que por isso aumenta a variedade de pragas de insetos, e também doenças por microrganismos; os 200 L/m² (50% da média) de água das chuvas, e considerando-se que a umidade do AR é mais alta que no sertão baixo; que a temperatura é (relativamente) baixa; que o solo arenoso é plano, poderiam ser suficientes para se produzir frutas se o solo arenoso de fácil drenagem não fosse tão profundo, fazendo com que essa água drenada seja distribuída em uma camada (espessura) de terreno arenoso com até 40 m, assentados sobre pedras, e lajedos extensos, subterrâneos, que afloram na abas da serra; Como poderia-se reter essa água ao alcance das raízes das plantas? Impermeabilizando-se, com lona plástica, o solo a 2 ou 3 metros de profundidade, como foi exaustivamente explicado em outras postagens desse dsoriedem.blogspot.com, como o Tanque Retentor de Água Subterrânea para agricultura, o tempo TODO, no semiárido, sem irrigação, sem gotejamento, Etc.
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