Para os gestores municipais do NE, enterrar o lixo, o lixão, seria a tecnologia do "aterro sanitário"; cava-se um buraco no chão; quando o buraco estiver cheio de lixo, bota-se fogo para reduzir a massa de lixo em 80%; aí joga-se a a terra sobre a massa de lixo queimado; quer dizer: faz-se igualzinho ao gatinho, que cava um buraco no chão, deposita as fezes no buraco, e joga areia por cima; a diferença é que as fezes do gatinho é matéria orgânica, estrume, adubação para o solo e para as plantas; mas convém lembrar que esse lixão enterrado já é evolução, pois a maioria dos lixões do NE é lançado em cima da terra; por outro lado é bom ressaltar, que esse lixão, especificamente, tem sido fiscalizado por instituições de mio-ambiente, como é o caso do IDEMA, que é uma instituição do governo RN, que deu parecer favorável para a instalação desse lixão, na área rural, e provavelmente orientou a gestão local para queimar o lixão, e depois enterrar; se os olhos não veem o coração não sente. Difícil é esconder de uma instituição de Educação Ambiental Científica - dsoriedem.blogspot.com, com alcance internacional.
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