quinta-feira, 22 de maio de 2014

Educação ambiental.

No Povoado do Bandeira, agreste RN, o governo federal mandou fazer esse buraco no chão, em 2.012, na pequena propriedade do Sr. Neco, e os executores da obra, agentes do governo,  afirmaram categoricamente que se os açudes da área não tomam água por conta da redução na oferta de chuvas, mas o barreiro trincheira, em pauta, é eficiente em captar e armazenar a pouca água das chuvas; embora o Homem nordestino já saiba, na prática, que essa COISA não funciona, normalmente os sindicatos dos trabalhadores rurais, da área, tem seus agentes para fazer a "cabeça" do Homem do Campo, e algumas vezes rola propina; fica claro, evidente, que esse espaço do buraco está inutilizado para o plantio de lavoura, é um risco para o gado transitar junto às barreiras do buraco, e até mesmo perigoso para as crianças; O governo federal, com esta ideia, aumentou a vulnerabilidade do Homem nordestino, já que esse lixo não serve para se beber, e não seria ideal para se irrigar as plantas; e além disso nunca tem água.

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