quinta-feira, 4 de outubro de 2012

morte e vida nordestinas

O nordeste brasileiro do começo ao FIM; A fotografia mostra uma várzea plana extensa, aparentemente verde, no AGRESTE do RN; não é ilusão de ótica que existem árvores, um gramado verde, e um moinho de vento; mas a que custos: essa área, várzea de um riacho seco (antes, temporário) já teve uma vegetação densa, de grande porte, com até 1m³ de massa vegetal por m²; um solo profundo, que não sofre erosão (plano); durante 100 ou mais anos, o homem produzia, todos os anos, seu alimento básico nesta área - feijão, milho, mandioca, e também plantava a ração do gado (capim), algodão (o ouro branco); As árvores que se ver são algarobas, uma planta importada dos desertos da América do Sul, altamente nociva, destrutiva ao clima do NE; o gramado verde é uma planta chamada popularmente de pirrichil que só nasce no SALITRE - nitrato de sódio, onde nenhuma  outra planta (além da algaroba) pode nascer; a umidade que faz a planta verde é por causa do SAL que atrai a umidade do ar, como acontece também com o cloreto de sódio; 80% das várzeas do agreste NE têm salitre, e para a tecnologia brasileira não há como recuperá-las, tornando-as  úteis, como antes - dsoriedem.blogspot - educação ambiental científica  OFERECE como solução: Tanque retentor de água DOCE (das chuvas) subterrânea para agricultura, o tempo todo, sem irrigação.

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