Os caminhos de um pesquisador de ciência ambiental no semiárido são muitos difíceis; se não bastassem o calor de rachar, a poeira das estradas de terra, rodovias onde tem mais buracos no leito do que asfalto, péssimas condições de tráfego, tem as pessoas, incluindo as autoridades, que não querem mudanças no trato com os recursos naturais, e com a vida, e derrotadas pela seca cultural nem querem argumentar com mensagens, informações diferentes daquelas IMPOSTAS pelo governo e seus técnicos, com fé de ofício e poder, seculares, que atingem a própria alma do Homem semiárido.
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