segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
Passagem molhada na saída da cidade para a zona rural, na direção sul, cortando o Riachuelo, onde o visitante pode saber se tem, ou não, água na zona urbana; quando tem água na cidade (90 a 120 horas por mês) há uma filete de esgoto escorrendo sobre a laje da passagem molhada, lembrando que um mês tem 720 horas.
Educação ambiental científica.
Á medida que o Riachuelo putrefato caminha na direção da foz (11 km) o material vai formando poças, onde o gado (fauna) bebe esse lixo; o Homem bebe o leite bovino(e caprino), come a carne bovina, caprina, ovina, come os pássaros que mata (com espingarda) que bebem do mesmo lixo, TÁ FEITA a DESGRAÇA - vai acumulando no corpo, no sangue, nos órgãos internos ( na pele e cabelos) todos esses elementos danosos; corre para os postos de saúde (digo, de doenças) onde não tem médicos, remédios,e finalmente para os hospitais públicos de Natal-RN, e FIM.
Educação ambiental científica.
A vaca bebendo o esgoto putrefato no Riachuelo; seria um elo do ciclo alimentar: a vaca ingere as fezes, urina do cidadão; ingere as drogas da limpeza - detergentes, desinfetantes, sabões; os ácidos da soda cáustica, ácido muriático, e assim morre: vem os urubus, cachorros, insetos, microrganismos comem a carne contaminada, recheada de drogas, e morrem (exceto, os microrganismos) e TUDO volta ao pó (chão, solo, terra), CONTAMINANDO-O, matando-o; de fato, completa-se o ciclo de morte.
Educação ambiental científica.
O Riachuelo atravessou a cidade do mesmo nome no sentido Norte - Sul, e a partir deste ponto (da fotografia) toma o sentido do leste, até despejar no rio Potengi, o Rio Grande do Norte, que como já vimos em outra postagens, é muio pequeno e estar no Nordeste (geografia e história malucas); como já foi explicado, o que se ver na fotografia é tudo, menos água.
domingo, 30 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
Na saída da zona urbana, Novamente o Riachuelo volta a ser canal de fluxo de esgotos putrefatos, lixos.
Educação ambiental científica.
Como era de se esperar, a engenharia do poço da merda em Riachuelo deu em merda; o cano de 70mm da saída do poço não deu vazão ao volume de material que entra no poço, no cano de 250mm, e o resultado é que o material corre por cima da terra, até (como veremos) encontrar o Riachuelo, símbolo da cidade e município do mesmo nome, por onde flui esgotos e fossas putrefata,, estouradas, lixos, Etc
Educação ambiental científica.
Na saída do poço da merda os engenheiros previram um sistema de "caixas de gordura" e um lance de canos de 70mm, com cerca de 1 km de extensão, por onde o material (em excesso) do poço iria escoar para fora da zona urbana. Enquanto os canos de entrada do esgoto da cidade tem 250mm, o cano de saída do poço tem 70mm; por outro lado, a área do poço tem cerca de 4.000 m²; com uma chuva de 50mm (50L/m²) na área, o poço recebe diretamente das nuvens 0,5 x 4.000= 2.000m³ de água, mais um dado importante que o engenheiro da OBRA desconhecia. Em tempo! No Nordeste "OBRA" é merda; obrar é defecar, cagar.
Educação ambiental científica.
O cano preto na fotografia é uma captação do material do poço da merda de Riachuelo para irrigação de capim; a infeliz ideia se baseia em informação dos próprios engenheiros que projetaram o sistema de esgoto há cerca de 25 anos, de que esse material armazenado no poço é adubação orgânica natural para as plantas; de fato os excrementos humanos são o melhor estrume para adubação das plantas, tendo em vista ser o estrume animal que apresenta a maior porcentagem de nutrientes minerais, maior concentração e variedade de gases, maior variedade de lipídios, glicídios, vitaminas, MAS a INgenharia IGnora que, diferente dos excrementos dos outros animais, neste material do poço (da fotografia) tem o material da LIMPEZA - detergente, desinfetantes, sabões, soda cáustica, ácido muriático, perfumes, muito cloro, em alta concentração, estranhos na Natureza, que juntos irão formar gases voláteis na temperatura ambiental, altamente danosos à respiração aeróbica, e destrutivo a qualquer tipo de vida no solo.
Educação ambiental científica.
A fotografia mostra o Riachuelo, ainda na área urbana, ao receber o afluente Pedra Branca, e sob o riacho a ponte de ferro que sustenta o cano que conduz o esgoto da cidade de Riachuelo para o poço da Merda; Curiosamente o diâmetro do cano de esgoto é de 250mm, enquanto que o cano que traz a água do abastecimento urbano (do rio Açu, a 124 km de distância) é de 150mm, indicando que o projetista do sistema de abastecimento de água e o projetista do sistema de esgoto tinham informações diferentes com relação á necessidade de água e o volume de material excretado pela população; de qualquer forma os dois sistemas estão ultrapassados, ineficientes, já que a população quase triplicou de lá para cá. Subestimação do problema, superestimação da solução.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
Ás margens do Riachuelo, o poço da MERDA, a céu aberto, localizado na área urbana, a 200m da sede da prefeitura, sem qualquer processo de tratamento, que já tem maioridade, contaminando a cidade, inclusive com a fedentina, que na cabeça dos governantes e dirigentes dos órgãos governamentais, IR)responsáveis funciona como "esgotamento sanitário". Os 4.000 habitantes da área urbana excretam diariamente 10.000 (ou 10m³) litros de excrementos, se houver água (do abastecimento urbano) para descarga dos excrementos, nos canos, seriam multiplicados por 100 = 1.000.000 de litros por dia; Acontece que o município de Riachuelo é abastecido com água do rio Açu-RN, a 124km de distância, com instalações obsoletas, caducas, concorrendo para o desabastecimento, de modo que só tem água durante 90 a 120 horas por MÊS, problema que se agrava a cada dia; diante desta limitação de água, as famílias da área urbana tem que tomar 2 atitudes com relação aos seus excrementos: fazer as necessidades em urinol (pinico) ou em sacos plásticos, desfazendo-se do material na periferia da cidade(área rural), ou todas as pessoas de casa fazem as necessidades - defecar e urinar - uma de cada vez, armazenando os excrementos no "vaso" para o mínimo de "descargas". Em tempo! A área rural, 262,3km², mais 3.300 habitantes, depende dessa água para as atividades domésticas, com a atual seca de 2.012, com açudes vazios, até o gado depende dessa água (quando tem) que é conduzida da cidade para a zona rural em carro-pipa (MIN+EB) e trator-pipa (PMR). A situação é realmente crítica, mas não há qualquer manifestação por parte dos governantes, e a população permanece indefesa, incapaz de esboçar qualquer reação; morre na TUIA, como se diz por aqui.
Educação Ambiental Científica.
O Riachuelo, principal símbolo que deu origem ao nome da cidade/município, em estado degradante, vendo-se o bueiro, na saída da cidade, sob a estrada que dá acesso a Rui Barbosa-RN, descaso do poder público local, insensibilidade da população.
Educação ambiental científica.
O Riacho Riachuelo símbolo que deu o nome ao município/cidade do mesmo nome, sob a BR 304, no centro da Cidade, uma fossa de excrementos e lixos, verdadeiro cartão postal, que retrata fielmente o desamor aos valores cívicos, e culturais por parte da população, e o descaso das autoridades governantes do município.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
O Riachuelo morto com esgotos, fossas e lixos à céu aberto que perdura por mais de 5 anos, cuja continuidade tem o apoio de 62% da população local.
Educação ambiental científica
Riacho que deu origem ao Município/cidade de Riachuelo, canal aberto de excrementos e lixo, fonte de várias doenças na população, que a qualquer dia pode se tornar surtos, inclusive de hepatite, como está previsto.
Educação ambiental científica.
Riachuelo morto. Cada povo tem a morte que merece; material de fossas e esgotos putrefatos atravessando a cidade de Riachuelo de ponta a ponta, sob o olhar indiferente do governo e população locais.
Educação ambiental científica.
O Riachuelo morto, produto da estupidez cultural, intelectual comum em todo o Nordeste, inclusive nas Capitais de Estados - Natal -RN, por exemplo.
Educação ambiental científica.
Morte do riacho que deu origem ao município/cidade de Riachuelo; o líquido que se ver não é água, mas sim material de esgotos e fossas putrefatos, estourados, atravessando a cidade várias ruas, proporcionando todo tipo de doenças para a população, sob o olhar indiferente das autoridades, e de 90% da população local.
Educação ambiental científica.
Riachuelo atravessando a cidade do mesmo nome, no sentido longitudinal Norte/Sul, aqui recebendo esgotos estourados, fossas putrefatas e muito lixo; atravessando o riachuelo um cano projetado, há mais de 20 anos, para trazer água do rio Açu, a 124 km de distância, para uma população menor que 50% do que há hoje, mas um elo de morte programado para o município, que já sofre as consequências da falta de água.
Educação ambiental científica.
Calha do riacho morto Riachuelo, na zona urbana, vendo-se ao fundo a cidade do mesmo nome, cerca de 4.000 habitantes, ocupando uma área de 0,3602km², 103ª área urbana no RN. As plantas verdes que se ver no meio das casas não tem qualquer relação com o riacho morto em pauta.
Educação ambiental científica.
Nascentes do riacho temporário Riachuelo, hoje, riacho morto, em todas as formas de destruição ambiental praticada por um povo descomprometido com a vida; o Município Riachuelo-RN tem um território de 262,3km², população (em 2.012) de 7.265 habitantes, cerca de 4.000 habitantes na área urbana.
Educação ambiental científica.
Com esta fotografia daremos início ao estudo científico sobre o Riacho temporário que deu origem ao Município e cidade de Riachuelo no agreste RN; a fotografia mostra o leito de um açude vazio, onde está uma das (duas) nascentes do Riachuelo, na zona urbana, e desemboca no rio Potengi, a cerca de 11 km; a cidade/município Riachuelo, emancipado em 1.963, aniversariou recentemente (novembro), momento que não poderia passar despercebido por este Trabalho de Educação ambiental científica que tem o objetivo de resgatar a vida no NE a partir de informações reais, precisas que apontam soluções para a seca cultural nordestina.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
O fato do cajueiro ter nascido (e não plantado pelo Homem) em meio as pedras,lajedos, tem benefícios e malefícios; Benefícios: a oferta de chuvas é muito baixa, e com qualquer chuvinha a água escorre no lajedo impermeável infiltrando-se no terreno onde estão as raízes do cajueiro; todo esse terreno é forrado com lajedos, armazenando água no solo; a abundância de pedras faz com que as raízes se infiltre nas brechas da pedras, facilitando a"sustentação da árvore"; na brecha das pedras há solo com matéria orgânica, adubação; à noite a umidade do ar descendente umedece as pedras, beneficiando o cajueiro; malefícios: o verão de Sol intenso aquece demasiadamente a superfície das pedras, aumentando o calor no ambiente em torno do cajueiro; os ventos, criados pela diferença de temperatura entre duas áreas adjacentes, da área fria (potencial) para a área quente (maior potencial T), têm a intensidade e direção modificados ao encontrarem os lajedos de maior temperatura, fazendo com que o corpo do cajueiro seja agredido pelo vendo doidão, seco, que arranca água do corpo da planta, e pode forçar a queda das folhas, e das flores. Na realidade o cajueiro não escolheu nascer nesta local - foi provavelmente uma castanha jogada pelo Homem; mas já que está aqui (há 8 aou10 anos) vai usufruindo dos benefícios e adaptando-se aos malefícios, que são temporários.
Educação ambiental científica.
Nesta fotografia cajueiros e palmas semi-mortos; O cajueiro, árvore frutífera do Brasil, libera as folhas em determinada época do ano por 2 motivos: a) é natural para a renovação das folhas, próximo à floração, já que as flores são folhas modificadas; b) para reduzir a dependência da água, já que a estação chuvosa do semiárido dura de 60 a 150 dias, mas o ano tem 365 dias; pode-se dizer que os casos "a" e "b" são naturais, mas temos de admitir que sem folhas não há fotossíntese, parte do metabolismo das plantas, e a planta vai ficar em estágio de dormência com o mínimo de circulação de seiva, baixa captação de água e nutrientes do chão; no caso do semiárido de Sol intenso e ventos secos durante o verão de 8 a 11 meses, a perda de folhas só agrava a situação; com não há reposição de nutrientes no solo, por parte do agricultor, e no verão o solo é seco, mesmo que as raízes tivessem disposição (e saúde) para coleta de minerais e água, só iria desperdiçar energia. Ao liberar folhas ou outra parte do seu corpo no chão, as plantas restituem ao solo, o que foi coletado para sua nutrição, inclusive colocando no solo, gases atmosféricos; enquanto isto, é culturalmente comum o agricultor nordestino queimar essas folhas, criado vários problemas ambientais, e reduzindo a vida do solo. Como se pode deduzir, a seca nordestina é criada pelo homem, a fome, e a morte prematura é consequência da seca; A seca, a fome e a morte são alimentadas pela indústria da seca, provavelmente por IGNORAR a vida.
Educação ambiental científica.
O cajueiro é planta da zona tropical, planta nativa no Brasil; o cajueiro da fotografia está no agreste RN; pelo porte pode-se afirmar com certeza que essa árvore tem mais de 20 anos de idade; todo o ambiente ao seu redor é cinza, seco; era tempo (dezembro) do cajueiro, desta área, está carregado de caju/castanhas, mas seu aspecto é de quem está morrendo; os prováveis motivos de sua decadência seriam: 1) recebeu 150mm de chuvas em 2.012, quando está aclimatado para mais de 500mm/ano de chuvas; 2) a idade de 20 anos pesa muito; Poderia esse cajueiro ter chegado a essa situação se nos seus 20 anos de vida tivesse passado por um ano de 150mm de chuvas? Qual o volume de água doce que essa árvore frutífera necessita para se manter viva, saudável reproduzindo-se? 20 anos é a longevidade de cajueiros no semiárido?
Todas essas indagações inexistem diante da ciência, principalmente quando se atribui todas as causas da decadência do cajueiro à escassez de chuvas. A copa do cajueiro cobre uma área de 50 m²; os 150 mm = 150L/m² = 150x50=7.500 litros de água das chuvas em 2.012, nessa área; são 5 litros de água, por DIA, por metro cúbico de massa vegetal, ou 1,825m³ de água, por m³ de massa vegetal, por ANO; Os 7,5m³ de água doce das chuvas que caiu em 2.012 na área coberta pela copa do cajueiro daria para manter 4 metros cúbicos de massa vegetal; o cajueiro (da fotografia) não tem mais que 2m³ de massa vegetal; bastava captar e armazenar, racionalmente, sem perda, sem fuga 4m³ de água das chuvas, de 150mm em 2.012, numa área de 3m² para alimentar o cajueiro durante 12 meses do ano; Normalmente o cajueiro no NE deve ser podado com 10 anos de vida para que brotando novos galhos possa continuar vivendo por muitos anos; é também possível rejuvenescer o coqueiro injetando nutrientes na área das raízes, particularmente o nitrogênio; O fato é que esse cajueiro (da fotografia) tem vivido até então sem ajuda por parte do agricultor, mas podemos afirmar que é o primeiro ano (2.012), durante sua vida, que recebeu menos de 240mm de chuvas. O gás atmosférico nitrogênio, principal nutriente das plantas, é trazido para a litosfera, habitat das plantas, pelo relâmpago, e rebocado pelas chuvas; No semiárido não há relâmpago sem chuvas, e normalmente só há relâmpagos (descarga elétrica entre nuvens, ou entre a nuvem e o chão) quando o inverno é pesado - acima de 500mm, o que mostra que há um débito de nitrogênio para as plantas do semiárido. Artificialmente o nitrogênio está presente na amônia, na matéria orgânica decomposta (se enterrada no chão), no estrume curtido (esterqueira).
Todas essas indagações inexistem diante da ciência, principalmente quando se atribui todas as causas da decadência do cajueiro à escassez de chuvas. A copa do cajueiro cobre uma área de 50 m²; os 150 mm = 150L/m² = 150x50=7.500 litros de água das chuvas em 2.012, nessa área; são 5 litros de água, por DIA, por metro cúbico de massa vegetal, ou 1,825m³ de água, por m³ de massa vegetal, por ANO; Os 7,5m³ de água doce das chuvas que caiu em 2.012 na área coberta pela copa do cajueiro daria para manter 4 metros cúbicos de massa vegetal; o cajueiro (da fotografia) não tem mais que 2m³ de massa vegetal; bastava captar e armazenar, racionalmente, sem perda, sem fuga 4m³ de água das chuvas, de 150mm em 2.012, numa área de 3m² para alimentar o cajueiro durante 12 meses do ano; Normalmente o cajueiro no NE deve ser podado com 10 anos de vida para que brotando novos galhos possa continuar vivendo por muitos anos; é também possível rejuvenescer o coqueiro injetando nutrientes na área das raízes, particularmente o nitrogênio; O fato é que esse cajueiro (da fotografia) tem vivido até então sem ajuda por parte do agricultor, mas podemos afirmar que é o primeiro ano (2.012), durante sua vida, que recebeu menos de 240mm de chuvas. O gás atmosférico nitrogênio, principal nutriente das plantas, é trazido para a litosfera, habitat das plantas, pelo relâmpago, e rebocado pelas chuvas; No semiárido não há relâmpago sem chuvas, e normalmente só há relâmpagos (descarga elétrica entre nuvens, ou entre a nuvem e o chão) quando o inverno é pesado - acima de 500mm, o que mostra que há um débito de nitrogênio para as plantas do semiárido. Artificialmente o nitrogênio está presente na amônia, na matéria orgânica decomposta (se enterrada no chão), no estrume curtido (esterqueira).
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Educação ambiental cinetífica.
Ao planejar a construção da casa o Homem fez uma cisterna para armazenar o lixo-líquido que vem do telhado imundo da casa, quando chove; fez um banheiro com a caixa d`água em cima, tudo igualzinho como se faz no Nordeste há 200 anos; a cisterna para 16m³, o telhado com 60m². 16m³=16.000 litros. 16.000:60= 270 litros de água por m² (270mm de chuvas), aparentemente lógico para o caso do semiárido; mas o ano tem 365 dias; 5 pessoas, nesta casa, necessitam de 5x20= 100 m³ ou 100.000 litros de água, por ano, para o abastecimento urbano; essa conta não fecha; resultado: o homem desapareceu, fugiu da seca, cuja solução dependia de uma operação aritmética na relação da oferta de chuvas e a área de captação de água(e armazenamento).
Educação ambiental científica.
As tentativas de se captar e se armazenar água das chuvas para o abastecimento urbano no semiárido, ao longo de 200 anos, são todas copiadas das áreas desérticas da Terra, principalmente do USA, todas infrutíferas, desperdício de dinheiro público, e de tempo; na fotografia se ver uma dessas ideias, importada na década de 80, aqui construída pelo governo RN na Serra da Formiga, município de Riachuelo; cava-se um buraco no chão (cisterna), forra-se com lona plástica, faz se um teto com armação de ferro, coberta de lona plástica para captar a água das chuvas que escorre (do teto de lona) para dentro da cisterna; Como era de se esperar, com a reduzida área de captação da água, apenas o teto da cisterna, é impossível que a cisterna enchesse com volume de chuvas inferior a 1.000L/m², mais uma prova cabal de que o governo e seus técnicos não sabe o que fazem, quando se trata de água; a seca e a fome no Nordeste são frutos do analfabetismo brasileiro.
Educação ambiental científica.
Seria inocência se não fosse cômico; uma parede de terra, em forma de barragem, supostamente para armazenar água das chuvas no tempo da estação chuvosa no semiárido, sem rio, sem riacho, água diretamente das nuvens, uma área de 5.000m²; Em 2.012 a oferta de chuvas, nesta área, foi de 150mm, 150L/m², de janeiro a junho, chuvas com precipitações inferiores a 10L/m², distanciadas uma da outra em até 20 dias, de modo que o terreno do leito da barragem nem chegou a molhar; Enquanto isto, se essa área de 5.000m² fosse forrada com uma lona plástica, seriam coletados 150 x 5.000= 750.000 litros de água, e armazenada em uma cisterna escavada no chão, forrada com lona plástica, água doce, pura, armazenada sem fuga, sem perda; se cada pessoa UTILIZA 20m³ de água por ano, nas atividades domésticas, incluindo a água de BEBER, os 150m³ de água doce, pura captada e armazenada, neste caso daria para atender 150:20 = 8 pessoas por ano; este pequeno detalhe de captar-se e armazena-se, racionalmente, a água doce das chuvas no semiárido faz a diferença entre a morte e a vida. CORREÇÃO; 750.000 litros de água são 750 metros cúbicos de água; 750:20=375 pessoas teriam água doce, pura, durante Um ano; Uma lona plástica e uma operação aritmética fazem a DIFERENÇA entre a vida e a morte no semiárido NE.
Educação ambiental científica
A desinformação sobre a água no Brasil extrapola a esfera do ridículo; buraco escavado no chão para armazenar água no tempo da estação chuvosa no semiárido: 1) a captação seria diretamente vinda da nuvem na área do buraco com 50m², e a capacidade de armazenamento é de 150m³; 2) para o buraco de 150m³ encher seria necessário uma chuva de 3.000mm, uma exclusividade de uma pequena parte da Amazônia Brasileira, impensado no NE; 3) a água H²O armazenada no chão vira lixo - adquire elementos estranhos - minerais, matéria orgânica, lixos, venenos, derivados de petróleo, excrementos; 4) em um buraco aberto o líquido evapora para a atmosfera; 5) grande parte do líquido armazenado se infiltra no terreno do buraco; 6) conclusão: assim não pode dá certo - são 512 anos de seca cultural, intelectual.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
Em cima da serra da formiga, zona rural, Riachuelo-RN, uma escola do município, onde se ver a construção de uma caixa (castelo) para armazenar água, ideia do ministério da educação, mas não existe a água; Essa ideia lembra bem um "conto folclórico europeu" que tem o título "assembleia dos ratos": em um lugar (qualquer) da terra havia muitos ratos que viviam muito bem, sem encrencas, sem brigas, com muito espaço, muito alimento para todos; de repente apareceu na área uma gato que comia ratos, causando grande baixa na população de ratos; era preciso buscar uma forma de se antecipar aos ataques de surpresa do gato, talvez um aviso, um sinal que permitisse os ratos fugirem antecipadamente do ataque do felino; promoveram uma assembleia onde todos os ratos apresentassem a melhor proposta para o caso; o rato mais novo do grupo, metido a sabidão, falante, disse que havia estudado a questão e tinha a melhor ideia: colocar uma coleira com um sino (chocalho) no pescoço do gato, de modo que ao aproximar-se da área, os ratos pudessem fugir e se proteger; os incautos, presentes, aplaudiram delirantemente a ideia do jovem rato, mas um rato velho, experiente, vivido, por acaso presente á reunião, pergunta: quem vai colocar o chocalho no pescoço do gato? Todos os ratos ficaram em silêncio, e cada um foi saindo do recinto, em rumos diferentes, e nunca mais voltaram à sua terra; esse conto folclórico europeu poderia ser aplicado também a outras situações no Nordeste BR; Da década de 40 á década de 60 o povo nordestino começou a fugir da seca, indo principalmente para SP, MG, GO e RJ, onde sempre foi estrangeiro por conta da sua cultura; na Década de 70 o Governo construiu milhares de açudes e poços tubulares no semiárido, afastando temporariamente a escassez da água de beber, ao mesmo tempo em que o Brasil deu um grande salto na Economia, e o nordestino se sentiu encorajado a voltar ao seu torrão natal; Nas estiagens prolongadas da década de 80 o governo encontrou formas de trazer o "comer" que o Homem não conseguia produzir no NE; na década de 90 o governo FHC criou os programas paternalistas, assistencialistas (que perduram até hoje) que permitem manter o Homem nordestino semi-alimentado (há mais de 20 milhões que recebem menos de 1.000 calorias na refeição diária), mas por outra lado criou um grande problema social e intelectual: viciou o cidadão, e hoje 30 milhões de nordestinos tem preguiça de pensar, raciocinar, chegando ao ponto de aplaudir a construção da caixa d´água da escola, em pauta, mesmo que na sua casa, no mesmo lugar, Serra da Formiga, não tenha água (doce, limpa, potável); certamente o Homem acredita que, sendo uma ideia do ministério da educação, o governo federal vai mandar água diretamente de Brasilia-DF, ou seria do rio São Francisco? Assim caminha o NE às escuras, até o fim. Mas o NE ainda pode dá certo, de um jeito diferente.
Educação ambiental científica.
Em cima da serra da formiga, Riachuelo-RN é feio de se ver; o Homem fez a seca, a seca mata o Homem e a todos.
Educação ambiental científica
De cima da serra da formiga, 190 m de altitude, município de Riachuelo-RN, o que a vista alcança são pedras, seca, morte; em cima, na atmosfera, nuvens (água condensada) de chuva formadas no Mar, Oceano Atlântico, que levam água para outras regiões; no fundo da fotografia um espelho d`água ? Não, açude (lagoa nova) que armazena lixo-liquido, impróprio para se tomar banho, lavar roupas, altamente danoso para as plantas; beber? Nem pensar: salgado, amargo, com mais de 50 minerais, todo tipo de matéria orgânica morta, decomposta, excrementos, todos os tipos de microrganismos, inclusive algas, Etc Etc.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica.
Algodoeiro com um ano de idade, verde, produzindo; O algodão, chamado de ouro branco, foi a maior fonte de renda agrícola do NE, particularmente do RN, derrotado pelo besouro bicudo; causa estranheza este (da fotografia) algodoeiro ter nascido nesta área, depois de 20 anos do seu fim. A Natureza tem seus mecanismos de se refazer, se restaurar. O famoso algodão mocó do RN produzia durante mais de 10 anos; todos os anos, após a colheita, cortava-se-o, pelo tronco, para alimentar o gado com as folhas e ramos, e ele brotava novamente, mesmo no verão sem chuvas.
Educação ambiental científica.
Árvore nativa do cerrado, no agreste RN, com mais de 15 m de altura, única em um raio de 10 km, um verdadeiro milagre ter escapado do machado, da foice e do fogo nordestino, principalmente por se tratar de uma madeira (angico) excelente para carpintaria, e também para fazer carvão.
Educação ambiental científica.
Solo agrícola, rico, do semiárido que o agricultor vende para as olarias, cerâmicas, depois de ter vendido a lenha para queimar as peças de cerâmicas; vendeu a vida duas vezes; só lhe resta a morte.
Educação ambiental científica.
Um milagre sui generis da Natureza; depois de longos anos que a árvore foi cortada, queimada, ressurgiu um broto, um ramo verde ressuscitou.
domingo, 23 de dezembro de 2012
Educação ambiental científica;
A destruição do ambiente NE está em toda parte, reforçada e alimentada pela indústria da seca, onde os industriais são a elite política/governamental, e os operários são os nordestinos indefesos que alimentam essa desgraça, mantendo a política viciada, corrupta, hereditária, e ainda aplaudem as ideias de jericos que estão e à vista.
Educação ambiental científica.
Placa afixada no projeto "cisterna calçadão" do governo federal, mais um ralo para alimentar instituições incompetentes, recheadas de oportunistas corruptos que alimentam a indústria da seca, e as campanhas políticas.
Educação ambiental científica.
cisterna/calçadão patrocinada pelo governo federal, com a alegação de que é mais uma medida para o homem nordestino conviver com a seca; o próprio deserto sem vida, ao redor da "coisa" mostra que não funciona; é desperdício do dinheiro público, como sempre.
Educação ambiental científica;
Cisterna/calçadão, mais uma ideia de jericos desenvolvida pela ASA - articulação do semiárido, na área chamada de semiárido NE, patrocinado pro vários órgãos do governo federal, supostamente para se fazer agricultura (Horta) na zona rural, durante o verão de 8 a 11 meses, sem chuvas, por ano; A laje feita de placas de cimento tem 15x15=225m² e a cisterna tem 52 m³; em 2.012 choveu 100Lm² nessa área, ou seja, 22,5m³, o que seria menos da metade da capacidade de armazenamento da cisterna, e mesmo assim adita cuja não tomou água, já que as chuvas são inferiores a 10mm, distanciadas uma das outras em até 20 dias, de modo que a alta temperatura da calçada, e as rachaduras da laje (de placas) bebe a água antes de chegar à cisterna. Correção: a dita cuja não tomou água.
Educação ambiental científica;
De cima da Serra da Formiga, 190 metros de altitude, vista parcial do agreste RN - Rui Barbosa e Barcelona.
Educação ambiental científica;
Instalações do sismógrafo da UFRN, na serra da formiga, em Riachuelo-RN; considerando-se que todo o material, tecnologia, equipamentos são importados; considerando-se que toda instalações foram executadas sob a supervisão, exclusiva, de técnicos estrangeiros, as pessoas do lugar (na serra da formiga) dizem que isto é "coisa" dos americanos, e como não há a presença do homem, já que as informações sísmicas são colhidas eletronicamente, e enviada eletronicamente para os departamentos correlatos, as pessoas da área acreditam, também, que a "coisa" não funciona; Assim caminha o Nordeste, ás cegas.
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