sexta-feira, 13 de julho de 2012

Um comentário:

  1. Serra de Santana no RN, 700m de altitude, fotografia feita em 2.007, ano de El Ñino, vendo-se ao fundo o sertão do Seridó RN; nas abas dessas serras há terrenos de caatinga e de cerrados, e consequentemente há vegetação de cerrado, com massa vegetal de 0,5m³/m² e de caatinga com massa vegetal de 0,02m³/m². A jurema tem até 3m de altura no terreno da caatinga e tem até 10m de altura no solo de cerrado, sendo o mesmo índice de chuvas; a média de 400L/m² de água das chuvas precipitada durante a estação chuvosa significam 1,1 litro de água doce por metro quadrado ao DIA, suficiente para a geração e manutenção de uma vegetação de 0,22m³/m² (são 5 litros de água por metro cúbico de massa vegetal ao DIA), mas a oferta de chuvas no tempo de La Ñina (acontece a cada 3 ou 5 anos) é 1.000L/m², ou 2,74L/m²/dia que dá para gerar e manter uma massa vegetal de 0,6m³/m². As várzeas dos rios do sertão tem (tinha) uma vegetação nativa exuberante, de grande porta, oo é o caso da oiticica e umbuzeiro que cobrem, com sua copa, uma área de 80 m², com 40 a 80 m³ de massa vegetal. É baseado nesses ensinamentos da Natureza que o Homem racional pode e deve transformar o Nordeste Brasileiro em celeiro de alimentos da Humanidade; quem conhece o problema conhece a solução; por falta dessa informação a comunidade científica??? brasileira, insensata, estúpida prega aos 4 ventos que o nordeste é seco; Em tempo: A Região Nordeste tem 3 sub-regiões que somam 630.000km² - Nordeste Amazônico, Zona da Mata nordestina e sul da Bahia, onde a oferta de chuvas é SEMELHANTE ao índice pluviométrico nas regiões Centro-Oeste e Sudeste - de 1.500 a 2.200L/m², média de 1.800 litros de água DOCE das chuvas em estação chuvosa de 5 a 7 meses de duração, o que significam 5 litros de água doce das chuvas por metro quadrado, ao dia, suficientes para gerar e manter uma cobertura vegetal de 1m³/m². Os problemas ambientais do Brasil são frutos do ANALFABETISMO CIENTÍFICO BRASILEIRO. dsoriedem.blogspot não VAI COLOCAR esse LIXO cultural para baixo do tapete

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