Na fotografia uma serra com terreno (íngreme) de caatinga (sem solo) e consequentemente vegetação de caatinga, vendo o vale VERDE por receber maior oferta de água por conta da água que escorre da serra. O vale é muito fértil já que o solo orgânico mineral, profundo, foi criado ao longo de milhões de anos com material que vem das abas e chã da serra; o vale é, na realidade as duas várzeas do rio. Durante o verão de 8 a 10 meses cava-se cacimbas na areia do leito do rio, onde há no lençol freático grande quantidade de água salobra, mas tolerada pelos animais, e em muitos casos pelo próprio Homem; algumas plantas, como capim elefante e cana-de-açúcar toleram bem a salinidade da água; antes da civilização??? humana ocupar a área (antes do desmatamento bestial) havia centenas de fontes de água DOCE que afloravam no sopé da serra, chamadas brejos de altitude, água suficiente para manter um filete de água corrente no leito do rio, utilizada pelos índios para beber e produzir sua agricultura o ano todo.
Na fotografia uma serra com terreno (íngreme) de caatinga (sem solo) e consequentemente vegetação de caatinga, vendo o vale VERDE por receber maior oferta de água por conta da água que escorre da serra. O vale é muito fértil já que o solo orgânico mineral, profundo, foi criado ao longo de milhões de anos com material que vem das abas e chã da serra; o vale é, na realidade as duas várzeas do rio. Durante o verão de 8 a 10 meses cava-se cacimbas na areia do leito do rio, onde há no lençol freático grande quantidade de água salobra, mas tolerada pelos animais, e em muitos casos pelo próprio Homem; algumas plantas, como capim elefante e cana-de-açúcar toleram bem a salinidade da água; antes da civilização??? humana ocupar a área (antes do desmatamento bestial) havia centenas de fontes de água DOCE que afloravam no sopé da serra, chamadas brejos de altitude, água suficiente para manter um filete de água corrente no leito do rio, utilizada pelos índios para beber e produzir sua agricultura o ano todo.
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