terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Uma fazenda no município de Santa Maria-RN; tem gente morando? Não vimos; tem gado na fazenda de criação de gado? Não vimos; Tem flora, tem fauna? Está claro, que não; Qual a causa morte? Segundo o governo e comunidade científica BR, a causa morte é a seca; para dsoriedem.blogspot.com - Educação Ambiental Científica, a causa morte do NE é: "analfabetismo cientifico BR". O nordeste ainda tem jeito e poderia dá certo. Erradicando a seca 17.
Educação ambiental.
Aqui estar o açude grande dos assentamentos dos BANCOS, município de Santa Maria-RN; a salinidade é tão alta que já na evapora (evapora 1,5L/m²/dia, quando a água doce evapora 3,5L/m²/dia); o gado dos assentados é obrigado a beber essa salmoura (ou nos poços tubulares, todos com salmoura) trazendo danos imediatos aos rins, ao sangue (e a outros órgãos internos); isto é o que se poderia chamar de Campo (ou ASSENTAMENTO) de concentração (de desgraças) já que o governo joga essas famílias nesse ambiente seco, hostil, em projetos do "faz de conta", e as famílias são iludidas (pelo INCRA e Bancos estatais) com a construção de uma casa de alvenaria, com açudes secos, ou com salmoura; com poços tubulares com salmoura, fornece a cada assentado 6 cabeças de gado bovino (todos os anos morrem, e vem mais), recursos para cercar o lote de terras; sementes e venenos na época das chuvas, bolsas estiagem, bolsa seca, bolsa-milho (alimento do gado), bolsa da família, bolsa-bolsa; não há assistência técnica por que o técnicos também não sabem o que fazer com a terra; vez por outra vem projetos para escavar barreiro-trincheira, barraginha, calçadão-cisterna, cisternas, mas NADA funciona como forma de captar e armazenar água das chuvas; o que o governo prega e chama de qualidade de vida, na REALIDADE é qualidade de morte; De tanto beber LIXOS, passar privação alimentar, ILUDIDO, o Homem semiárido (lembrando que dsoriedem.blogspot.com estar nesse meio caótico, dar testemunho ocular) perdeu a capacidade de raciocinar, e tem dificuldade de "entender" coisas elementares, de fácil compreensão, a exemplo das oficinas práticas que DESENVOLVEMOS em todo RN para se extirpar a seca cultural NE; erradicando a seca 16.
Educação ambiental.
Estamos em uma das 3 agrovilas na localidade "Os bancos", município de Santa Maria-RN; a nome "os bancos" que define essa localidade chama a atenção, já que "bancos" na língua portuguesa tem 3 significados: instituição financeira; assento; barreira de terra, patamar de terra que se destaca no ambiente; Um pouco de história: durante 200 anos (até meados do Século XVIII) essas terras foram exaustivamente exploradas, com FOGO, para os campos de pastagem do gado e agricultura; depois foi instalada aqui uma usina de beneficiamento da lã têxtil e do caroço do algodão, projeto financiado por um banco estatal BR; o projeto faliu, e o banco financiador passou a dívida do projeto para outro banco, que tentou criar gado bovino (novamente), quando não só o projeto faliu, mas o banco (BANDERN) - banco do rio grande do norte também fechou, passando a dívida para outro banco estatal BR que dividiu as terras em 3 lotes para assentamentos - dois assentamentos do Banco da Terra, e o outro do INCRA, mais de 200 famílias assentadas a mais de 15 anos; portanto, a palavra "bancos" no plural, significa os 3 bancos financiadores desses projetos FALIDOS; Sim, falidos por que nenhuma das 200 famílias assentadas consegue tirar o sustento dessas terras, criar e fazer agricultura, como seria a proposta dos técnicos e dos governos; existem 3 agrovilas assentadas nessas terras; os açudes que não secam durante o verão, armazenam SALMOURA com a mesma salinidade da água do MAR, caldo grosso, fedorento que já não evapora; nas várzeas e no leito seco do rio (Camaragibe) que abastece o açude grande (da propriedade) tem salitre; no leito seco do Camaragibe tem lajes de cloreto de sódio, igualzinho ás salinas de Macau, Areia Branca-RN; é perfeitamente previsível que até o ano 2.020 nenhuma dessas famílias assentadas nessa propriedade permaneçam aqui, mesmo que o Governo FEDEral continue dando o "comer"(com as bolsas esmolas) e com a água do carro-pipa trazida de uma distância não inferior a 30km (da zona da mata RN).
erradicando a seca 15. Desse jeito o Nordeste nunca vai dá certo.
erradicando a seca 15. Desse jeito o Nordeste nunca vai dá certo.
Educação ambiental.
Enquanto no semiárido nordestino não há qualquer tipo de captação e armazenamento de água DOCE das chuvas; onde 90% dos açudes estão secos na maior parte do ano; só tomam água se a oferta de chuvas for maior que 600mm; onde todos os açudes armazenam LIXO do chão - matéria orgânica animal e vegetal, viva e decomposta; todo tipo de microrganismos, inclusive algas; derivados de petróleo, veneno da lavoura; Enquanto isto AQUI estar a Maquete do Projeto de captação e armazenamento de água diretamente das nuvens, que pode ser desenvolvido em qualquer lugar e terreno do semiárido, para se ter água doce, limpa, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos o tempo TODO; na fotografia AÉREA da Maquete a área de captação de água forrada com lona plástica (branca) somente no tempo das chuvas, ou até que as cisternas estejam cheias de água; essa área é uma calha que canaliza a água para as 2 cisternas; vendo-se as 2 cisternas forradas com lona plasticas, brancas, impermeabilizadas, com uma estrutura de cobertura de madeira, e sobre a madeira uma tela de náilon (ou arame) de malha 1x2mmm, impedindo o acesso de folhas de plantas, insetos (e outros animais); sobre a tela vem uma cobertura de lona plástica (vendo-se a tampa aberta) que impede a evaporação de água das cisternas; a água armazenada nessas cisternas impermeabilizadas, de onde não há fuga da água, permanece inalterada, em volume e qualidade, durante dezenas de anos; a secular seca nordestina não tem nada a ver com escassez de chuvas, mas tem tudo a ver com as ideias e obras que ao longo de 300 anos se instalaram no semiárido, copiando ideias ultrapassadas, incoerentes como formas de se captar e se armazenar água das chuvas;o Nordeste ainda tem jeito e pode dá certo. Erradicando a seca 14.
Educação ambiental.
Um dos quatro açudes da localidade Tanque do Boi, área rural de Santa Maria - RN, o único onde o lixo-liquido (leitoso) armazenado não é SALMOURA; análise feita nesse CALDO grosso, leitoso comprovou que a cor leitosa é devido a presença (além de outros elementos químicos e orgânicos estranhos á água) de carbonato de cálcio; a pequena bacia da depressão no terreno, do açude, é forrada por veios de pedras calcário(carbonato de cálcio)que a água corrente (no tempo da chuvas) corrói, incorporando-o à molécula de água; sabe-se que a CAL é um álcali, ou base, com ação inversa aos elementos ácidos que formam os sais minerais, ou o cloreto e nitrato de sódio, comuns nessas terras; é o único açude da área onde o CALDO não é salmoura; o que aconteceria com a pele do corpo humano, e/ou cabelos se usarem esse líquido para tomar banho? O que acontecerá com os rins, uretra, bexiga do animal que beber esse LIXO? Erradicando a seca - tempo 13.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Construção do Modelo reduzido do Projeto de Captação e Armazenamento de água doce, limpa, diretamente das nuvens de chuvas, no seu tempo, em qualquer terreno e lugar do semiárido, vendo a parede de terra (leirões) moldando o projeto; em primeiro plano (na fotografia) a área de captação de água que será forrada com lona plástica (branca) que forma uma calha para que a água seja forçada a fluir para as cisternas (2) que estão na outra extremidade; a oficina está na escala 1:40, mas poderia ser 1:100, 1:1.000; a escala 1:40 escolhida é por que existe em postagens (fotografias e textos) nesse dsoriedem.blogspot.com o PROJETO em tamanho real feito no ano 2.005 no agreste RN.
Educação ambiental.
Vendo-se esse mundão preto, queimado, desprovido de flora, e portanto eliminada a fauna, é estranho para quem não conhece o Nordeste Brasileiro, (OU vive em vão por aqui - sem rumo, sem objetivo, feito BOSTA boiando na água) que é uma área de CERRADO, que teve terreno com solo de 1m de espessura, flora muito diversificada com árvores e arbustos com massa vegetal de 0,5m³/m², fauna muito diversificada - onças, veados, antas, pacas, capivaras; muitas espécies de roedores e de lagartos, pássaros e aves diversos - vida em abundância; em meados do Século XVII o Homem civilizado (já existiam os índios há 10.000 anos) começou a ocupar essas terras para a sua agropecuária paleolítica, que é uma mistura da agropecuária do português medieval invasor; do escravo negro africano, cultura da pedra polida; do índio local (da pedra lascada) que vivia da pesca, caça e extrativos; a principal máquina usada para abrir os campos de lavoura e pastagem do gado - o FOGO; o fogo é um agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo; o fogo era usado na mesma terra todos os anos, até que matou o solo, transformou a vegetação em cinzas, carvão, fumaça, fuligem; extinguiu-se a fauna; durante 200 anos (de fogo) a terra resistiu, onde pessoas que ocuparam essas terras no inicio conseguiram acumular riquezas criando gado e plantando cereais, legumes e algodão; hoje o Homem local, herdeiro dessas famílias que ocuparam essas terras há 300 anos, não consegue produzir; tem de vender as terras improdutivas, esgotadas, com água salgada, com índice de chuvas (médio) reduzido a 1/4 para o INCRA, governo federal que JOGA esse mesmo Homem na terra, uma espécie de campo de concentração (mas voluntário, por falta de opção) onde as famílias assentadas se mantém com as bolsas esmolas do governo, e com o lixo-líquido trazido dos açudes em carro-pipa para os assentamentos; Erradicando a seca nordestina - tempo 12.
Educação ambiental.
MODELO Reduzido (ou Maquete), oficina do Projeto de Captação e armazenamento de água DOCE, pura (pH 6,4) diretamente das nuvens de chuvas, no seu tempo, para abastecimento de água doméstico (UTILIZAÇÃO), desenvolvido em qualquer terreno- na areia da praia, nas várzeas salinizadas nas abas e nas chãs da serra, na quantidade e qualidade para atender as necessidades do Homem que tem mais de 80% de água no sangue e mais de 90% de água na massa encefálica; a oficina está na escala 1:40, a área de captação de água seria de 30 x 100 = 3.000 m², enquanto as duas cisternas armazenariam 640m³ de água ou 640.000 litros; 640.000: 3.000 = 213,4, ou seja, as 2 cisternas estariam cheias de água com 213,4mm de chuvas, volume de chuvas que corresponde à metade do que choveu nessa área, agreste RN, em 2.013; esse volume de água seria suficiente para abastecer 640m³ : 20m³XpessoaXano=32 pessoas por ano; o volume de água captada e armazenada é uma relação aritmética entre o volume de chuvas, a área de captação de água, e a capacidade volumétrica da(s) cisternas). Essa água captada e armazenada com total higiene (contornada por 2 cercas onde não entra insetos, poeira, folhas de plantas) não precisa de tratamento, nem filtragem;não tem minerais, não tem matéria orgânica animal ou vegetal, não tem derivados de petróleo, não tem lixo,não tem veneno da lavoura;é limpa, límpida e cristalina; é a única forma de se ter água no semiárido nordestino; simples, de fácil construção, de baixo custo, manutenção mínima, dura a vida toda.
Educação ambiental.
Esta localidade da zona rural de Santa Maria - RN, chamada de fazenda de criação de gado, tem 8 casas de pé, e nesta data (da fotografia) havia 8 pessoas, 3 adultos; não há como sobreviver à seca, ao calor do Sol escaldante sem ter água para tomar banho; a água vem em carro-pipa, 15.000 litros para passar um mês; não há produção agrícola; são 10 hectares de terras para cada cabeça de gado, sustentado com o milho-bolsa do projeto do governo federal;
Educação ambiental.
Nesse final de semana dsoridem.blogpot.com - Educação ambiental científica assentou sua bandeira em 3 localidades do município de Santa Maria, agreste RN, que em 2.013 foi contemplado com 450mm de chuvas, de abril a julho de 2.013, e hoje (data da fotografia) não há qualquer vestígio dessa água DOCE, limpa que veio de CIMA; o que resta no fundo dos açudes é LAMA, ou SALMOURA; nas cisternas de 16m³ do projeto do governo federal, uma ou duas cisternas em cada casa, que armazenou o lixo-líquido captado do telhado IMUNDO das casas (onde moram ratos, cobras, lagartixas, morcegos; todos os tipos de insetos alados e rastejantes; todos os tipos de microrganismos; ACABOU ( o lixo liquido) 60 dias após a última chuva;
domingo, 29 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Colmeia artificial para a criação de abelhas, projeto dos governos federal e estaduais em todo semiárido; a pergunta é: tem abelhas? Fazem mel? o ambiente queimado, desprovido de plantas vivas já poderia dar a resposta; não há flor (néctar) durante 200 dias do ano, mas os técnicos do governo recomendam o agricultor manter as abelhas com uma garapa de rapadura, até que venham as chuvas (2.014), molhando a terra, nascendo plantas, nascendo flores, nascendo vida; se chover..... se nascer plantas.... se tiver flores. SE......; é a tecnologia do "SE"; mas é comum as abelhas arribarem, já que a garapa de rapadura não as convence; erradicando a seca - tempo 8. CONTINUA.....
Educação ambiental
Se depender da criança, dsoriedem.blogsot.com - Educação ambiental científica pode reverter o processo degradante, fatídica da seca nordestina; já somos 2 a acreditar que é possível; erradicando a seca nordestina - tempo 7.
Educação ambiental.
Erradicando a seca - tempo 6 - o semiárido virou deserto, seco, queimado, preto, sem vida. Ainda tem solução?
Educação ambiental.
Oficina - Modelo reduzido do Projeto de captação e armazenamento de água diretamente da nuvem de chuva, no seu tempo, em qualquer lugar e terreno do semiárido, PARA o abastecimento urbano, oficina aplicada na localidade Tanque do Boi, em Santa Maria - RN; a oficina está na escala 1/40, vendo-se uma cerca de tela de arame, depois uma cerca de tela de náilon contornando todo o projeto (área de captação de água + 2 cisternas de armazenamento dessa água); vendo-se a área de captação de água, forrada com lona plástica branca (para refletir luz do sol, não ressecar, não ficar quebradiça) que teria as seguintes dimensões 30 x 100 = 3.000 m² (aqui na escala 1:40). - erradicando a seca - tempo 5.
Educação ambiental.
Tanque do Boi em Santa Maria - RN; qualquer semelhança com um deserto não é coincidência: pouca gente sobrevivendo na localidade; açudes secos, vazios, poços tubulares com água salgada; fauna reduzida a zero, lora, idem; Ainda tem jeito? Para o governo e comunidade científica BR está tudo perdido, mas há uma luz no fim do túnel das trevas - dsoriedem.blogsot.com - erradicando a secca - tempo 4.
Educação ambiental.
Pronto para a guerra contra a secular, fatídica e demoníaca seca nordestina; desenvolvendo pesquisa com a aplicação de oficinas práticas na localidade Tanque do Boi - Santa Maria - RN - erradicando a seca - tempo 3.
Educação ambiental.
Localidade Tanque do Boi, município de Santa Maria -RN; tudo queimado (pelo SOL), feio, trevas - erradicando a seca - tempo 2.
Educação ambiental;
dsoriedem.blogspot. com - Educação ambiental científica esteve em pesquisa de campo na área rural de Santa Maria, agreste RN, enfiando a nossa Bandeira no chão da localidade Tanque do Boi, onde desenvolvemos(aplicamos na prática) duas das 8 oficinas para erradicação da seca; vamos alternar imagens e textos das oficinas, e do ambiente.
Educação ambiental.
Silagem de capim e palha de milho para alimentar o gado no verão; essa iniciativa, perfeitamente viável no semiárido é raríssima no meio rural; esses dois assentados do INCRA, no agreste RN, seriam exemplo entre as 240 famílias desse assentamento; durante a estação chuvosa, nessa área, que durou de abril a julho de 2.013, a massa vegetal a nível de pasto, ração do gado, saiu de zero para 8 kg de massa orgânica, verde, por m², cerca de 80.000 kg por hectare; no lote de terras (15 hectares) de cada assentado gerou-se ração, alimento para 400 cabeças de gado/ano; mas o pasto tem vida curta - seca, morre; se o Homem colhesse, ainda verde, 10% das 1.200 toneladas de pasto criado no seu lote de terras, e fizesse a silagem, teria alimento franco para seu gado o tempo todo; no caso desses 2 agropecuaristas (assentados do INCRA) , colheram o milho ainda verde (para comer e vender), e a palha verde do milho foi passada em forrageira para a silagem; o capim elefante que na época das chuvas cresce 3 cm por dia, foi cortado (colhido) e feita a silagem 2 vezes durante o período das chuvas; com um investimento, na compra das lonas de plástico, de 1.500 reais, os 2 pecuaristas têm ração para alimentar seu gado no verão, podendo aumentar o plantel, com segurança de que a vaca bem alimentada vai dar mais leite, podendo se reproduzir; enquanto os demais assentados, do mesmo assentamento, nas mesmas condições, estão vendendo o gado, já perdendo peso, antes que morra. Soluções para se reverter o processo caótico e degradante da seca.
Educação ambiental.
Em plena seca no semiárido o gado caminha muitos quilômetros por dia na busca de alimento e procurando água para beber; o pasto, alimento do gado, que nasceu com as chuvas de abril a julho de 2.013 é de pequeno ciclo de vida, cerca de 150 dias, já secou, morreu, talos e folhas secas que são despedaçados e levados pelo vento; o pecuarista nordestino sabe que o verão, sem chuvas no semiárido, pode durar 200 dias; o gado, a agricultura, a fauna, a flora precisam de água todos os dias; sem chuvas não há chão molhado para criar e manter as plantas; as plantas nativas, flora, liberam as folhas para diminuir a dependência de água, e entram em estado de dormência para não depender da coleta de nutrientes minerais do chão (que por sua vez dependeria de água no chão); o que resta da fauna, a exemplo de pequenos lagartos e pequenos roedores, são altamente adaptados a essa nova condição climática; Mas o gado e as plantas da lavoura não dispõem desses recursos de adaptabilidade, ou não tiveram a mesma eficiência, habilidade para se adaptar a essas circunstancias; Há 50 anos (ou mais) o agropecuarista (e os governos) fazia açudes que no verão tinha água para o gado beber, e para se plantar capim, ração do gado; Hoje os açudes só tomam água se a oferta de chuvas for maior que 500mm/ano; a evaporação de água de superfície livre (açudes) dobrou nos últimos 50 anos; a umidade (relativa) do ar foi reduzida, vento seco que tira água dos corpos de animais e dos vegetais, tira água das nuvens (eliminando-as); se há 50 anos uma vaca de 400 kg de massa corpórea bebia 40 litros de água por dia, hoje terá de beber 60 litros/dia; são muitos vetores que se somam na ação, inviabilizando a construção de açudes como forma de se dispor de água no verão, e na seca do semiárido; toda água subterrânea do semiárido é salobra ou salgada, e limitada (volume) inviabilizando a perfuração de poços tubulares para suprir a necessidade de água no verão; só nos resta ACORDAR, e evoluir: buscar formas inteligentes de se captar e se Armazenar os (média) 300mm (300L/m²) de chuvas/ano, em quantidade e quantidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos agropecuária.
sábado, 28 de dezembro de 2013
Educação ambiental
O vaqueiro motoqueiro, ou motoqueiro vaqueiro? No Nordeste semiárido criar um cavalo de montaria é mais caro do que a manutenção de uma motocicleta; além disso, um cavalo bom de sela (de montaria) pode custar mais do que uma motocicleta nova; mas tem outra razão para vaqueiro tocar seu gado montado em uma motocicleta - já não existe mata, vegetação onde o cavalo não poderia ser substituído pela motocicleta.
Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 10; come, enche a barriga, mas não alimenta; triste sina da vaca nordestina; que inferno!
Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 9. O que será que o cavalo está comendo? Comer talos secos de capim, desprovido de água, desprovido de nutrientes minerais, simplesmente celulose seca, não vai alimentar; o cavalo não sabe disso, e não tem outra opção; mas será que o dono do cavalo SABE?
Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 8 - o bezerro, em vão, procura água para beber no fundo seco do açude, área que de abril a agosto de 2.013 teve uma lâmina de água proveniente dos 500 mm de chuvas (500L/m²) precipitada diretamente da nuvem na área do açude; isto é, as chuvas não foram suficientes para ter água corrente no riacho da bacia hidrográfica do açude; a área do açude que poderia ser ocupada pela represa de água tem 10.000m², o que significa dizer 500 x 10.000= 5.000.000 de litros; de abril até setembro de 2.013, (quando o açude secou) são 180 dias; a evaporação é de 11L/m²/dia, são 1.980 litros evaporados por m² da água do açude, ou seja, uma lâmina de água de 1,98m de espessura. Realmente a açudagem virou pesadelo no NE.
Educação ambietal.
Pesadelo nordestino 7 - no fundo do açude seco, no agreste RN, a égua e seu filhote come talos secos de capins no meio de suas própriras fezes.
Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 6 - o pesadelo nordestino continua alimentado com dinheiro público, jogado no NE pelo governo federal, "a torto e a direito" em obras de jericos do tipo mostrado (nesta data da fotografia) no semiárido nordestino; já mostramos hoje, neste BLOG, 5 ideias - açudes- semelhantes, que só funcionam para agredir a vida, o ambiente; trata-se de obras eleitoreiras que participam os 3 governos - federal, estadual e municipal (todos de olho no voto cativo da família do assentado) desenvolvidas para alimentar a corrupção dos presidentes e diretores dos sindicatos rurais; dos presidentes de associações das cooperativas dos assentamentos do INCRA, e outros; se até março de 2.014 não tiver 300mm de chuvas para o "barreiro" tomar água, pelo menos 3 dos 5 candidatos a cargo eletivos - presidente, governador, deputado federal e estadual, senador não terão votos da família do assentado desse lote de terras; dsoridem.blogspot.com também é ciência política.
Educação ambiental.
Pesadelo nordestino 5; com boa vontade dar para se vê as abelhas tentando tirar água da lama que resta no fundo do açude; em um raio de 4 km em torno dessa lama é a única opção para as abelhas colherem água, provavelmente para beber, e não para fazer mel, já que não há, sequer, uma FLOR (com néctar ) em uma área de 30km² nessa parte do agreste RN.
Educação ambiental.
Duzentos anos de pesadelo nordestino - tempo 4; tem uma história; na fotografia se vê também 5 frascos, vazios, de medicamentos que foram aplicados no gado junto a essa bebida ( o açude que teve água de abril a agosto de 2.013, proveniente das chuvas); segundo nos informou o assentado (do INCRA) que ocupa esse lotes de terras, onde cria 11 abeças de gado bovino do projeto "agricultura familiar" do governo federal, o gado que bebia esse líquido armazenado nesse açude apresentava doenças estranhas, fraquezas, emagrecimento, perda de peso, disenteria permanente, apesar de haver pasto verde variado (por conta das chuvas); consultados médicos veterinários, a respeito, foi dado como diagnóstico "vermes", sendo "receitado" um tipo de vermífugo (dos frascos), e mesmo assim a maior parte do gado morreu; para nós, dsoridem.bogspot.com - Educação ambiental científica, SABEMOS que nesse tipo de armazenamento de água no semiárido, geram-se vários tipos de ALGAS, altamente danosas ao organismo dos animais, e não há qualquer tipo de medicamento que possa combater o mal no organismo dos bichos (ou do Homem); causa-nos surpresa médicos veterinários, nordestinos, formados em faculdades do NE, ignorar que emtodos os açudes do semiárido que passam mais de 100 dias sem renovar a água (pelas chuvas) armazenam UM lixo líquido que nenhum tratamento pode torná-lo água de "se beber";
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Em postagens recentes mostramos que a área rural do semiárido NE foi inviabilizada para produção de agropecuária por conta do salitre - nitrato de sódio - criado pela agropecuária paleolítica, nos últimos 100 anos, o que significa dizer que é artificial; nesta parede de alvenaria o resultado da salinidade do terreno, por conta da escavação do poço tubular (da postagem anterior) que trouxe a salmoura das entranhas da terra para cima, onde estaria 99% da vida na Terra; nesta fotografia temos a ação do cloreto de sódio (e não nitrato de sódio) que embora seja natural a 40m ou MAIS de profundidade, foi trazido para cima do chão pelo progresso do Homem (poço tubular), e portanto é artificial; todo o lençol subterrâneo em 500.000 km² dos 900.000km² do semiárido (natural 250.000km², artificial 650.000km²) é salgado, impróprio para a vida nas terras emersas (seria útil no MAR); nesta fotografia o tijolo feito de argila queimada (da área) está se desintegrando, e também a massa cimento areia perde a liga, a aderência por conta do SAL que atrai a umidade do AR (ou das chuvas), dando a impressão de que a parede está permanentemente úmida;
Educação ambiental.
Nesta placa feita na parede de um tanque está escrito "inspetoria de obras contra a seca; poço público em Riachuelo (RN) nº 045"; para quem não conhece a evolução da seca cultura nordestina, essa inspetoria seria o primeiro órgão federal criado no NE para promover a seca nordestina, dirigida por pessoas de influência política, indicadas por políticos, caciques (coronelismo) do NE, sempre com o objetivo de, por intermédio desse órgão, arrancar dinheiro público do governo federal na alegação de que seria aplicado em obras públicas para acabar com a seca; esse poço (e tanque em questão) teria sido escavado em 1.957, com 45m de profundidade, depois de estudos geológicos, junto ao riacho temporário que deu o nome a esse município -Riachuelo; a salinidade da SALMOURA era TAL, que nenhum ser vivo conseguia ingerir; plantas e animais morriam só em inalar o gás evaporado na alta temperatura do Sol intenso do NE; durante alguns meses o lixo-líquido continuou sendo extraído pela bomba de sucção ligada a um êmbolo móvel preso as palhetas do catavento, sobre uma torre de ferro de 15m de altura, até que a própria salinidade corroeu as peças de ferro da torre, derrubando-a; até então (1.957) não havia solo salinizado, nem água salgada nesse município do RN, mas ao se extrair a salmoura das entranhas da terra, esse LIXO foi levado pela água das chuvas nos riachos (afluentes do rio Potengi), chegando aos açudes, e ao rio Potengi, inviabilizando a vocação agrícola dessas terras, principalmente das várzeas; como se pode facilmente concluir, a seca nordestina é criada e alimentada com dinheiro público, onde apenas dois terços do recursos são aplicados; o 1/3 restante é para alimentar a corrupção, para manter a elite política, bestas e mulas, que também é poder politico, econômico e administrativo;
Educação ambiental.
As vacas comendo o mato seco desprovido de água, de nutrientes minerais, de massa orgânica; é apenas a celulose seca que enche a barriga mas não alimenta; não há qualquer probabilidade dessas vacas continuarem vivas, se até março de 2.014 não chover nessa área do semiárido suficiente para gerar o pasto verde para alimentar; o gado está fadado à morte, como acontece todos os anos nessa área; triste sina nordestina.
Edução ambiental.
Em um raio de 12 km em torno desse lago de lama, no meio do açude, essa é a última chance, em 2.013, para os patos praticarem o lazer do banho; isto é, até o dia 31 de dezembro de 2.013 a água dessa lama terá evaporado; são 12 litros por m² ao dia; sem chance para a vida.
Educação ambiental.
O carvoeiro Lourival chegando à cidade no interior do RN, montado em sua carroça tracionada por um muar, trazendo 11 sacos de carvão vegetal para vender a 15 reais o saco de carvão de (cerca) de 15 kg. um metro cúbico de lenha para produzir 4 sacos de carvão; o corte da lenha, normalmente a jurema da vegetação secundária são 8m² de vegetação secundária, com 10 anos de idade (a jurema) para 1 m³ de madeira, cerca de 4 horas de serviço; a carvoeira é uma vala escavada no chão onde se coloca a madeira (lenha) estirada, fazendo-se uma camada de folhas verdes das plantas ( o que e raríssimo nesse tempo, no semiárido) sobre a lenha, e assim poder cobrir tudo com terra; em cada extremidade da carvoeira tem uma pequena janela, ou suspiro; em um das bocas (janelas) se faz o fogo, e o vento vai espalhando o fogo internamente, queimando a lenha "enterrada", enquanto a fumaça resultante, altamente cancerígena, vai saindo na outra janela, ficando apenas a celulose incinerada, em forma de carvão vegetal; a queimada da carvoeira é controlada pela entrada de ar (vento) em uma das extremidades (janela) e a saída na outra janela; O dia de serviço do carvoeiro, remunerado com a venda de carvão para o churrasco cidadão, não sai por mais de 4 reais; enquanto isto a jurema cortada para o carvão vai precisar de 10 anos para se recompor dessa agressão, com danos irreparáveis ao clima; No Brasil se converte VIDA em fumaça, fuligem, carvão, cinzas; é o que está acontecendo atualmente com nossa (deles) amazônia; se a comunidade internacional não intervir, já, no sentido de (com medidas de pressão eficazes) que o governo BR suspenda a destruição da Amazônia, em 20 anos a amazônia terá o mesmo FIM que teve o Nordeste Brasileiro - seca, desertificação, morte.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Junto às várzeas de salitre, SAL, o arame farpado, galvanizado da cerca, tem a vida útil reduzida para 1/5 da idade especificada pelo fabricante do arame de ferro.
Educação ambiental.
Este poço (da fotografia), no meio da várzea salinizada armazena um CALDO grosso, salinizado, foi escavado pelo pecuarista como única opção para o gado beber; sabe-se que existe a vida de água doce nas terras emersas, e a vida de água salgada no Mar, nos Oceanos; uma não sobrevive no ambiente da outra; ao beber esse liquido com tanto sal ( e algas de água salgada) o animal tem, em curto prazo, os rins danificados; consequentemente o sangue, que tem mais de 80% de água, reduzindo as defesas do organismo, com grande probabilidade de ter cânceres; assim caminha o NEBR, até o FIM, sem sentimento de culpa, ou noção da vida.
Educação ambiental.
Grande várzea coberta de salitre no agreste RN; imaginar (e saber) que há 50 (e +) anos essas várzeas eram as melhores terras agrícolas do NE, e hoje essa DESGRAÇA onde a flora, a fauna não conseguem sobreviver, enquanto o Homem local, agropecuarista, não consegue plantar, criar, viver; é o que pode chamar de pandemônio ambiental.
Educação ambiental.
dsoriedem.blogsot. com - Educação ambiental científica surgiu, como LUZ, no meio das trevas intelectuais, culturais, sociais, políticas do semiárido NE, mas a maior responsabilidade (e compromisso) com a vida é mostrar cientificamente, om dados e registros incontestáveis, que a seca nordestina não é física, mas cultural, intelectual, política, filosófica; a indústria da seca nordestina tem mais de 200 anos, vem desde o Brasil império, e a cada dia formam-se novos industriais e operários da seca; nesta fotografia o resultado da agropecuária estúpida, na propriedade de um engenheiro agrônomo e de médico veterinário, no agreste RN; nesta várzea, que já foram as terras mais férteis, úmidas do NE, hoje só nascem plantas invasivas, agressivas ao ambiente - a algaroba e a grama pirrichil; isto acontece por que nos 150 anos de exploração dessa terra, em 5 gerações, tudo foi feito para esse FIM: coberta de salitre, nitrato de sódio; a salinidade é tão alta que a parede de alvenaria do tanque está explodindo; não há qualquer ideia plausível na literatura brasileira que possa reverter esse processo degradante, fazendo com que essas terras mortas tenham VIDA; temos (dsoriedem.blog.spot.com) mostrado à comunidade local, com palestras e exposição de oficinas que é possível, cientificamente, restaurar a vocação agrícola dessas terras; a primeira dificuldade que encontramos em difundir esse material cientifico, inédito, é na classe política local que detém o poder econômico, politico, administrativo; está devidamente comprovado ( fazemos parte desse meio culturalmente caótico) que a elite política nordestina não quer que o Nordeste dê certo; que o homem tenha dignidade, vontade própria, não dependa das esmolas (e das mentiras) do governo, e assim possa escolher, conscientemente seus representantes políticos, e não tenha que vender o voto, a cada dois anos, a preço de banana (na república das bananas) como é de praxe;
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
As 3 obras de engenharia apresentadas em postagem de HOJE, neste BLOG, ideias de jericos desenvolvidas nos semiárido NE, pelo governo federal, estão em uma área de 2 hectares, no agreste RN; nesta fotografia mais uma "barraginha" sem pé e sem cabeça, como se diz por aqui com as "coisas" que não funcionam.
Educação ambiental.
dsoriedem.bogspot.com - Educação ambiental científica, é também ciência social, política, mas princialmente somos imbuídos do dever de produzir informação científica baseada na ética, moral, informação VERDADE facilmente comprovada; na postagem anterior vimos uma das ideias de jericos desenvolvidas pelo governo federal no semiárido NE, que claramente significam obras eleitoreiras; essas obras existem aos milhares, e esta (da fotografia) está na Serra da Formiga, município de Riachuelo-RN, junto à casa dos 2 cidadãos que com (cerca de ) de 50 anos sobrevivendo nessa área hostil, caótica, já estão acostumados a ver todos os anos, principalmente o ano que antecipa as eleições (a cada 2 anos) os governos municipais, estaduais e federal enviarem técnicos para oferecer-lhes essas obras como medida para "se erradicar" a fatídica, demoníaca, cultural, secular seca nordestina; tudo mentira, ilusão.
Educaçao ambiental
Aqui mais uma ideia de jericos desenvolvida pelo governo brasileiro no semiárido; seria uma área de captação de água das chuvas com 150m², no terreno natural, terminando em forma de "V" cimentada, onde um pequeno tanque ( 80X70X60= 0,336 m³) de alvenaria recebe o LIXO (folhas de plantas, areia, pedras, fezes do gado e de galinhas) concentra-se (decantação) no fundo do tanque, enquanto esse CALDO grosso passaria por um cano de PVC de 100mm, caindo em outro pequeno tanque (nova decantação) e de lá vai para a cisterna de placas de cimento, com capacidade de 50m³, que segundo os técnicos é água boa para se fazer uma pequena agricultura no verão(de até 200 dias sem chuvas); não precisa ser um técnico para entender que se trata de uma estupidez científica, nem precisa ter ética para saber que se trata de desperdício de dinheiro público; na realidade,como veremos na postagem seguinte, com testemunhal (pessoas), é a forma que o governo federal encontrou para manter o nordestino iludido, desinformado, enganado, e assim conquistar voto cativo, um crime de lesa pátria.
Educação ambiental.
Na postagem anterior vimos um grande açude seco, vazio, no semiárido nordestino; o governo e seus técnicos já concluíram, com vivência de 400 anos, que a açudagem no semiárido nordestino não atende as necessidades de água na área; durante 300 anos a açudagem foi considerada a solução para acabar com a seca; uma mudança climática nos últimos 50 anos virou o jogo: redução na oferta de chuvas, enquanto que a evaporação de água do açude, do solo e dos corpos de animais e vegetais duplicou nesse período - são dois vetores decisivos para inviabilizar a captação da pouca água da chuva no chão seco, e o armazenamento dessa água à céu aberto; Mas aqui está a prova de que o Governo e seus técnicos não ENTENDERAM o problema; enquanto na postagem anterior o grande açude não tem água, aqui uma nova ideia do governo para captar e armazenar água das chuvas para acabar com a seca - a BARRAGINHA, com capacidade de armazenar 150m³; a área de captação de água das chuvas, incluindo a área (50m²) da barraginha que recebe água diretamente da nuvem, é de 200m²; seria necessária uma chuva 150.000:200= 750 milímetros ( ou 750L/m²) para a barraginha encher, algo impossível de acontecer no semiárido; mas se os 750mm de chuvas acontecerem normalmente em 150 dias de 2.014; em 150 dias a evaporação de água dos 50m² da barraginha é de 150x11x50= 82.500 litros; Mas o ano tem 365 dias, no caso 215 dias de verão, sem chuvas; Pode-se facilmente concluir que o governo BR e seus técnicos, BESTAS e mulas, jogam o dinheiro público nessas obras de fantasia, para ludibriar a boa fé do nordestino incauto, ou melhor, usa o poder político, administrativo, econômico para se promover politicamente, e se perpetuar no poder.
Educação ambiental.
Tomada fotográfica parcial de um grande açude seco, vazio, no agreste RN, vendo-se á esquerda a grande parede de terra, com 1km de extensão e 8 metros de altura; a primeira indagação que deve surgir a um analista perspicaz que não conhece o Nordeste Brasileiro é se esse açude, que provavelmente tem mais de 60 anos de construído, esteve cheio com água em algum tempo; o fato do açude não ter água armazenada, quando mais se precisava dela, o que isto significa para as pessoas, para a fauna, para a flora, para o gado; se existe forma de se captar e se armazenar água das chuvas nesta área do NE para se ter VIDA; vamos tentar responder a essas prováveis indagações apresentando as ideias que o governo FEDEral desenvolve para enfrentar a seca nordestina.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Isto que se vê no fundo de um açude no agreste RN é água tão salgada quanto no Mar; são 2 gramas de sal por litro de água, imprópria para a vida nas terras emersas; à medida que a água vai evaporando, por conta da alta intensidade de luz, o sal vai cobrindo a terra ( que aparece branca na fotografia); ainda se vê algumas plantas verdes, capins, em torno dessa área; por que, se a água é salgada? O açude armazena água proveniente da água DOCE das chuvas; o SAL, cloreto e nitrato de sódio é do CHÃO; quando o açude está cheio a água é doce, devido o grande volume de água, enquanto que o volume de sal é o mesmo; se hoje tem-se 3 gramas de sal por litro de água, com o açude cheio seria um grama de sal para um mil litros de água; toda água que tem contato com o chão tem SAL; toda água da Terra é proveniente de um regime de chuvas de água DOCE, inclusive o primeiro Oceano da Terra foi formado com água doce; como não há água das chuvas (nem do desgelo) de água doce que possa renovar a água dos Oceanos - 97,3% da água da Terra, os Oceanos têm água salgada; o Mar morto, mar interno, dentro do Continente, tem uma densidade de sal tão alta que os corpos flutuam, por que nessa área do Oriente Médio não chove mais que 200mm/ano, e os rios que são abastecidos com o desgelo (de água doce) das montanhas estão secando; Se todos os anos os açudes do semiárido enchessem com água DOCE das chuvas não haveria o SAL, já que as enchentes levariam o sal pelo sangradouro do açude; ENSINAMENTO: para reduzir o teor de sal na água, injeta-se água doce das chuvas no reservatório; no caso dos lençóis subterrâneos, onde todos os poços tubulares têm água salgada, a causa é a mesma: com o desmatamento bestial, com fogo, do NE, a infiltração de água das chuvas foi reduzida de 20% para 3% - as raízes das árvores facilitavam a infiltração de água; o fogo das coivaras , queimadas, fogueiras "endureceu" o terreno, impermeabilizando-o; a chuva diminuiu; a água do lençol foi sendo extraída pelos poços tubulares, sem se renovar, sem reposição - maior teor de sal em menor volume de água; injetando-se água doce das chuvas, abundantemente, pelos poços tubulares (saturando-os com água doce das chuvas captada junto ao poço em lona plastica) a água do lençol vai ter a salinidade reduzida, tornando-se compatível com a a vida animal e vegetal nas terras emersas. Se junto a cada poço tubular (que existe aos milhares) de água salgada no semiárido reservassem uma área de 5 hectares, forradas com lona plástica, no tempo das chuvas, poderia-se captar 50.000m² X 300L= 15 milhões de litros de água com 300mm de chuvas, injetando-a no poço; seria como criar um lençol de água subterrânea com 30cm de espessura, ocupando uma área de 50.000m²; repetindo-se essa operação durante 3 anos (3 invernos) não haveria água salgada subterrânea o NE;
Educação ambiental.
O salitre, sal artificial criado no semiárido NE, destrói as melhores terras agrícolas do seminário - as várzeas dos rios e riachos temporários, e fez com que toda água subterrânea e nos açudes do semiárido seja salgada; significa dizer que há 200 anos não havia salitre, não havia água salgada no semiárido; mas por que somente as várzeas e as calhas dos riachos e rios do semiárido tem salitre? Os rios são as maiores depressões do terreno do semiárido para onde escorre, no tempo das chuvas, todo material das partes altas; as queimadas de madeira - coivaras, fogueiras, queimadas são culturais no NE, e acontece em todas as áreas; a fumaça, fuligem da queima de madeira se expande por toda atmosfera, gerando ácido nítrico HNO³ que a água das chuvas, ou o ar "descendente" deposita em todo o semiárido, MAS como a água da chuva leva toda cinza da madeira queimada para a depressão maior, no caso as várzeas, rios e riachos, somente nessas depressões existe a concentração de cinzas com CLORO suficiente para formar o SALITRE - NaNO³. Esta fotografia mostra um riacho seco forrado de sal, no agreste RN, e vendo-se suas várzeas largas cobertas por uma grama chamada pirrichil, própria das praias salinizadas do NE,e a árvore algaroba, árvore invasiva trazida de desertos ecos, salinizados; nenhuma planta nativa do semiárido nasce nessas várzeas salinizadas, nenhuma lavoura pode ser desenvolvida nessas várzeas, mesmo no tempo das chuvas de água doce; pode-se afirmar, com convicção, que o agropecuarista nordestino, transformou, com FOGO, terras úmidas e férteis (as várzeas) em desertos - escassez de vida; considerando que a vida animal, fauna, é proporcional (massa orgânica animal) á massa vegetal, reino produtor de alimentos, nenhum animal se aventura a viver nesse ambiente hostil; mesmo o gado bovino, que antes se alimentava das vagens da algaroba estão desaparecendo (morrendo), já que essa árvore invasiva - a algaroba deixa de se reproduzir (botar vagens) quando atinge o clímax, ou seja, quando nenhuma outra planta consegue sobreviver debaixo de sua copa (nem mesmo a grama pirrichil); sabe-se, também, que a algaroba, uma leguminosa, contribui para aumentar a salinidade do solo;
Educação ambiental.
O Sal que mata o semiárido nordestino é produzido pela agropecuária paleolítica nordestina - o nitrato de sódio NaNO³, é o ácido nítrico HNO³ + sódio = NA; nesta fotografia um riacho seco, com o leito coberto de sal - nitrato de sódio - salitre; o ácido nítrico, molécula gasosa formada por um átomo do gás Hidrogênio (H), um átomo do gás Nitrogênio (N) e ozônio (O³) de 3 átomos o gás Oxigênio; os gases hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, elementos químicos, estão independentes na atmosfera, ou formando molécula H²,N², O³; para formar a molécula HNO³ é necessário uma forma de energia, extra, capaz de aglutinar os 3 átomos dos elementos químicos HNO; com a queimada de madeira na litosfera, a celulose incinerada, desprovida de umidade, sobe para a atmosfera em forma de fumaça, fuligem, corpo estranho que atrai eletronicamente os gases HNO³, se constituindo em uma molécula HNO³ - cujo núcleo é a partícula da fumaça ou fuligem, que também tem origem na queima de combustíveis fósseis; as chuvas (no seu tempo) rebocam todo corpo estranho, lixo, da atmosfera para o chão, no caso o ácido nítrico; ao chegar no chão o ácido nítrico é atraído, eletronicamente, para a abundância de cinzas da madeira queimada onde predominantemente existe o Sódio - Na, elemento químico mineral, nutriente dos corpos animal e vegetal, formando a molécula de salitre - NaNO³.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Educação ambiental científica.
Meio
AMBIENTAL: Porção física caracterizada pelo mundo vivo estabelecido, em
harmonia com os Quatro Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.
“Sou a
Célula simples no começo;
A vida no desfecho plural;
Os Elementos e os Recursos Naturais;
A Ciência, a Consciência, com nexo;
A Ordem e as leis Fundamentais;
O Universo infinito, complexo”.
“Sou a Terra
que se agiganta, sou a semente que germinou; sou o solo que gerou a planta; sou
o ciclo da água que deságua, sou a LUZ que cria e se irradia tão vibrante, e tão
pulsante. Sou a Atmosfera potente que impera, sou a chuva que irriga a terra;
sou o som que o vento canta. Sou a gama de cores e de brilhos; sou o prumo, o
rumo, os trilhos, Eu sou o tempo itinerante; Sou energia, Natureza absoluta; Ecologia, ambiente, que beleza; eu
sou o amor, sou vida amante”.
Educação ambiental.
Meio AMBIENTAL:
"Sou a Terra que se agiganta, sou a semente que germinou; sou o solo que gerou a planta; sou o ciclo da água que deságua; sou a Luz que cria e se irradia, tão vibrante, e tão pulsante; sou a Atmosfera potente que impera; sou a chuva que irriga a terra; sou o som que o vento canta; sou a gama de cores e de brilhos, sou o prumo, o rumo, os trilhos; eu sou o tempo itinerante; Sou energia, Natureza absoluta; Ecologia, ambiente, que beleza; Eu sou o Amor, sou vida amante".
"Sou a Terra que se agiganta, sou a semente que germinou; sou o solo que gerou a planta; sou o ciclo da água que deságua; sou a Luz que cria e se irradia, tão vibrante, e tão pulsante; sou a Atmosfera potente que impera; sou a chuva que irriga a terra; sou o som que o vento canta; sou a gama de cores e de brilhos, sou o prumo, o rumo, os trilhos; eu sou o tempo itinerante; Sou energia, Natureza absoluta; Ecologia, ambiente, que beleza; Eu sou o Amor, sou vida amante".
Educação ambiental cientifica.
Meio
AMBIENTAL: Porção física caracterizada pelo mundo vivo estabelecido, em
harmonia com os Quatro Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.
“Sou a
Célula simples no começo;
A vida no desfecho plural;
Os Elementos e os Recursos Naturais;
A Ciência, a Consciência, com nexo;
A Ordem e as leis Fundamentais;
O Universo infinito, complexo”.
A palavra "ambiente" não funciona como adjetivo na língua portuguesa; as palavras "ambiente e meio" na frase meio ambiente são substantivos sinônimos; o adjetivo é AMBIENTAL: educação ambiental, temperatura ambiental, degradação ambiental, Meio AMBIENTAL; o Homem instintivo é produto do MEIO;
domingo, 22 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
A extração de areia no leito do rio Potengi representa duas agressões ambientais; a água empoçada, que ocupa o buraco criado pela extração de areia, evapora 11 litros por m² ao dia; enquanto isto a água armazenada no lençol, na camada de areia tem evaporação ZERO; à medida que a água dos poços vai evaporando, o nível de água do lençol vai baixando, podendo secar antes que venha novo suprimento de água com as chuvas de 2.014; em todo percurso do rio Potengi, entre Ielmo Marinho e o pé da Serra de Santana, se irrigada capim elefante (como se vê nesta fotografia) com a água salobra do rio, única opção para se produzir alimento para o gado, em um percurso de 100 km; pode-se cultivar capim elefante (e também cana-de-açúcar) quando a salinidade da água tem até 1 grama de SAL por litro de água, o que seria água salobra; o coqueiro e acerola também aceitam irrigação com água salobra; foi constatado que a graviola, a pinha, goiabeira, por exemplo, não aceitam água salobra, nem solo salinizado; Toda água que tem contato com a litosfera, tem algum teor de sal, já que os SAIS são elementos químicos do solo, enquanto que a água é solvente e substrato da Natureza; água mole em pedra dura tanto bate até que fura; isto é, incorpora eletronicamente o cloro e o sódio à molécula de água - H²O+Na+Cl; Todavia a maior causa de salinização da água e do solo no semiárido é o NITRATO de Sódio - Salitre, sal artificial criado pela agropecuária paleolítica nordestina; à medida que a água vai evaporando, o sal (pesado) vai ficando, e assim aumenta a porcentagem de sal no lençol, água salgada, que só seria útil no Mar; sabe-se que a única água da Terra que não tem sal é a água das chuvas; no caso do semiárido, onde a poluição atmosférica é muito baixa, a água das chuvas tem pH 6,4, nem ácida e nem alcalina; quando chega o tempo das chuvas no semiárido toda água dos açudes, dos lençóis subterrâneos fica DOCE; fora dos Oceanos e mares onde tiver água com salinidade igual ou maior que um grama de SAL por litro de água, a vida animal e vegetal não tem vez; é desertificação; por isso o semiárido natural NE virou deserto, enquanto as terras úmidas e férteis se transformaram em semiárido.
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