quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Educação ambiental.

dsoriedem.blogsot. com   - Educação ambiental científica surgiu, como LUZ, no meio das trevas intelectuais, culturais, sociais, políticas do semiárido NE, mas a maior responsabilidade (e compromisso) com a vida é mostrar cientificamente, om dados e registros incontestáveis, que a seca nordestina não é física, mas cultural, intelectual, política, filosófica; a indústria da seca  nordestina tem mais de 200 anos, vem desde o Brasil império, e a cada dia formam-se novos industriais e operários da seca; nesta fotografia o resultado da agropecuária estúpida, na propriedade de um engenheiro agrônomo e de médico veterinário, no agreste RN; nesta várzea, que já foram as terras mais férteis, úmidas do NE, hoje só nascem plantas invasivas, agressivas ao ambiente - a algaroba e a grama pirrichil; isto acontece por que nos 150 anos de exploração dessa terra, em 5 gerações, tudo foi feito para esse FIM:  coberta de salitre, nitrato de sódio; a salinidade é tão alta que a parede de alvenaria do tanque está explodindo; não há qualquer ideia plausível na literatura brasileira que possa reverter esse processo degradante, fazendo com que essas terras mortas tenham VIDA; temos (dsoriedem.blog.spot.com) mostrado à comunidade local, com palestras e exposição de oficinas que é possível, cientificamente, restaurar a vocação agrícola dessas terras; a primeira dificuldade que encontramos em difundir esse material cientifico, inédito, é na classe política local que detém o poder econômico, politico, administrativo; está devidamente comprovado ( fazemos parte desse meio culturalmente caótico) que a elite política nordestina não quer que o Nordeste dê certo; que o homem tenha dignidade, vontade própria, não dependa das esmolas (e das mentiras) do governo, e assim possa escolher, conscientemente seus representantes políticos, e não tenha que vender o voto, a cada dois anos, a preço de banana (na república das bananas) como é de praxe;

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