terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Educação ambiental;

Complementando a postagem anterior, aqui na fotografia o capim elefante, ração do gado, plantado na várzea salinizada, mas recebendo água do açude, lembrando que se trata da água do abastecimento urbano que tem muito cloro introduzido como "tratamento", o que pode ser um inconveniente, mas sendo a única opção para se produzir alimento do gado, e considerando que as várzeas estão inutilizadas para o cultivo de ração (exceto algaroba e a grama pirrichil) é válida a tentativa; quando chover a água doce das chuvas precipitada vai reduzir a salinidade da várzea facilitando o desenvolvimento do capim; se o inverno for suficiente para umedecer o solo da várzea por mais de 100 dias, a ração do gado estará garantida (e variada) com o desenvolvimento natural de massa orgânica em toda parte do semiárido; falta criar no homem do campo, local, a cultura de "colher" essa massa orgânica verde, armazenando-a (silagem) para o tempo "das vacas magras".

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