sábado, 7 de dezembro de 2013
Educação ambiental.
Nesta segunda postagem sobre a morte do coqueiro e da acerola, abriu-se o ângulo da imagem que nos permite afunilar " a causa morte" dessas plantas; Para o governo e comunidade científica BR, o poço tubular a catavento e a caixa que armazena o líquido extraído das entranhas da terra contradiz a afirmativa de que as plantas estão morrendo por falta de água; Hoje restam essas duas plantas morrendo, mas no ano de 2.008 havia várias fruteiras plantadas nessa área, inclusive plantas de chás, a exemplo do "capim santo", erva cidreira; havia hortas de cebolinhas, coentro, alface; foi sugestão dos técnicos do governo quando esse poço, catavento e caixa foram instalados; no verão as plantas seriam irrigadas com água do poço;em 2.008 e 2.009 a oferta de chuvas foi maior que 1.000L/m², fazendo com que o solo permanecesse úmido de janeiro a setembro desses anos; outubro e dezembro de 2.008 as plantas (citadas) foram irrigadas com o líquido do poço em questão; embora não se tenha feito análise do líquido do poço de 65m de profundidade, sabe-se que toda água subterrânea do semiárido, se HOUVER, é salobra, ou salgada; a água é salobra (ao nosso paladar e à tolerância por parte das plantas) quando tem 1 grama de cloreto de sódio por litro de água; mas nessa área também tem salitre, nitrato de sódio (criado pela agricultura paleolítica) em cima da terra, de modo que é possível que esse salitre se infiltre no chão (pela água das chuvas) pelas brechas dos lajedos que forram toda essa área; mas não é só nitrato e cloreto de sódio; nesse liquido AMARGO tem mais 45 (prováveis) elementos minerais estranhos à água; em janeiro de 2.009, quando começou a estação das chuvas metade das plantas tinha morrido, principalmente as hortaliças; em 2.010 a oferta de chuvas na área foi menor que 200L/m², chuvas de baixas precipitações, distanciadas entre si, de modo que as plantas foram "agudas" com o lixo-líquido do poço; em 2.011 choveu mais de 800L/m², quando o coqueiro e a acerola se revigoraram; em 2.012 choveu menos de 200L/m², quando as plantas foram definhando, murchando, morrendo; a acerola e o coqueiro, em pauta,começam a produzir com um ano de vida; os dois tem 5 anos de idade e não se reproduziram - estão morrendo sem deixar descendentes; é importante que o Brasil tenha, por intermédio de dsoriedem.blogspot.com, Esta Informação Científica, por que para as pessoas dessa área a morte das plantas (apesar de receberem o lixo do poço) é feitiçaria, "olho grande", e para os técnicos do Governo não tem explicação; vimos que de 2.008 a 2.013 tivemos nessa área uma oferta de chuvas de 4.500L/m² em 6 anos, média de 750L/m² de água doce das chuvas, mas 85% dessa água vão embora imediatamente, e os 15% que ficam desaparecem em curto prazo; Tudo o que deveria ter sido feito, para evitar esse desastre de morte, seria captar e armazenar-se, racionalmente, em qualquer lugar do semiárido, 10% dessa água DOCE, sem perda, sem fuga, sem contaminação, diretamente da Nuvem, ou seja, isenta dos elementos estranhos da litosfera. Enquanto isto o Governo e a comunidade científica(????) fazem poços tubulares para extrair o LIXO das entranhas da terra, e assim acelerar a morte do NE.
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