domingo, 12 de janeiro de 2014

Educação ambiental.

Nesta imagem o capim elefante, vendo-se o capim seco, e verde; o capim elefante, ração muito apreciada pelo gado NE é cultivado (não nasce espontaneamente),considerada a maior produção de massa orgânica X tempo, podendo crescer 3cm por dia quando recebe (na irrigação ou da chuva) água doce; mas o capim também é uma das poucas plantas que pode ser cultivada com água salobra dos açudes; esse capim da fotografia foi plantado no solo arenoso (de cerrado) do agreste RN, com a pouca chuva de 2.012, e apesar de ter recebido pouca chuva também em 2.013 o terreno de arisco permite a infiltração de 20% da água das chuvas precipitadas; significa dizer que em 2.013 infiltrou-se 100 litros de água por m², na área do capim; embaixo da camada de solo arenoso há o subsolo impermeável de argila, que prende a água das chuvas infiltrada (100L/m²); a evaporação na superfície do terreno NU é de 3,5L/m²/dia, mas com a cobertura do capim a evaporação de água do solo arenoso é reduzido pela metade, razão pela qual o capim permanece verde até essa data (da fotografia)com a última chuva em agosto de 2.013; Mas à medida que o capim cresce (3cm/dia), com a massa orgânica se avolumando, aumenta a necessidade de água, e aumenta também a evaporação  de água do corpo do capim; parte do capim está seca por que deveria receber  um corte, colheita, a cada 90 dias, quando, assim, reduzida a massa orgânica do corpo, reduziria-se  a dependência de água, de nutrientes minerais, concorrência de luz; a parte verde (que se vê) do mesmo capim é resultado desse necessário corte, a cada 90 dias; a cada corte (colheita) brotam mais galhos, hastes com folhas verdes; normalmente o pecuarista não corta (colhe a ração)  capim durante o período chuvoso já que com as chuvas nasce, naturalmente, pasto (alimento) variado que reúne todos os elemento nutritivos que o gado precisa; o certo seria cortar o capim elefante, a cada 90 dias, e fazer a silagem;

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