segunda-feira, 30 de junho de 2014
Educação ambiental.
Tempo 10/33; Nu, cru e assado; mas para quem gosta do lixo um pouco mais tostadinho e quente, aqui tem lixo para todos os gostos e preferências culturais.
Educação ambiental.
Tempo 8/33; 90% de toda massa orgânica e inorgânica que existiu nesse local, antes do fogo, foram transformadas em cinzas, fumaça, fuligem e carvão; o carvão ficou, porém os outros elementos, resultantes da queimada, estão rodando o planeta Terra, na atmosfera dinâmica, degradando os elementos da atmosfera, criando a chuva ácida, desintegrando a camada de ozônio, alterando as porcentagens dos elementos químicos gasosos, criando moléculas estranhas, que trazidas para a litosfera e hidrosfera vão causar desastres ambientais, indefinidamente.
Educação ambiental.
Tempo 7/33 - agricultura desenvolvida sobre o lixo que foi recentemente enterrado; pobre Homem nordestino: o chão em que ele está pisando é altamente contaminado com gases tóxicos à respiração, e com ácidos altamente corrosivos; imaginem se ele tiver de comer o fruto de sua agri-cultura do lixo; sua presença, por tanto tempo, nesse ambiente hostil, degradante, respirando o lixo queimando ( ao fundo) dia e noite, significa que para cada dia no lixão terá a redução de um ano na sua expectativa de vida; Isto é muito ruim, é mal.
Educação ambiental.
Tempo 6/33; Uma imagem espetacular do lixão humano, civilizado, humanizado; os urubus no monte de terra esperando a comida assar na fornalha, embaixo; enquanto parte do lixão está queimando, já tem suprimento novo esperando o fogo; na nossa cultura (nordestina) tudo o que não presta deve ir para o fogo, já que o fogo é um agente de destruição incompatível com a vida; mas no lixão o fogo nunca apaga; mesmo chovendo sobre o lixão à céu aberto há muitos materiais combustíveis que se inflamam na água; a água acumulada na vala do lixão aumenta o volume de chorume, e facilita a infiltração desse material, até atingir a parte sólida, embaixo do lixão, no caso, lajedos submersos, extensos, de forma que ao atingir o lajedo impermeável o chorume vai escorrendo mundo à fora atingindo grandes distâncias, contaminando o lençol de água subterrânea; se o lixão à céu aberto já é uma agressão ambiental descomunal, queimando-se, então, vira um inferno de proporções danosas catastróficas.
Educação ambiental.
Tempo 5/33; se no lixão humano o urubu tem alimentos diversificados - animais domésticos que morrem na CIDADE e são descartados pelo cidadão no lixão; tem a matéria putrefata, de origem animal, da cozinha do cidadão, que vem para o lixão; MAS os urubus tem, nesse momento, água abundantemente empoçada nas estradas carroçáveis do agreste RN; para que vida melhor? É pena que essa água desaparece logo, logo pela evaporação de 11L/m² da superfície da poça, por dia, e se não tiver outra chuva, o urubu terá de se deslocar, logicamente voando, para beber no poço da merda, ou no riacho da merda urbana, que fica a cerca de 2km do lixão, ou seja, para o urubu está tudo no mesmo lugar; muito conveniente, civilizado e humanizado.
Educação ambiental.
Tempo 4/33; esta imagem tem um significado muito importante, altamente sugestiva quando se focaliza um trabalho de educação ambiental, por que há também ciência social e econômica; enquanto os urubus são importantes para comerem a carniça do gado que morre de fome e de sede no NE, as plantas verdes simbolizam a vida, alimentos, fartura para todos os seres vivos, já que o reino vegetal, 5º Elemento da Natureza, é também o principal ELO do Ciclo Alimentar da vida na Terra; a presença dos urubus nos lixões Humanos é prova inconteste de que não há gado morrendo de fome, ou de sede; assim os urubus tiveram de fazer um pacto de convivência com o "home" que todos os dias suprem o lixão com material novo, oriundo da cidade, transportado em tratores, caminhões caçambas; mas também tem o "home" que busca a sobrevivência catando lixo, tudo bem civilizado e humanizado, todavia absolutamente degradante, estúpido.
Educação ambiental.
Tempo 3/33; chama a atenção do grau de civilização que os urubus encontraram na vivencia com o Homem no lixão humano, a ponto de ficar indiferentes com nossa presença, e parece estáticos na pose para a fotografia; mas poderíamos dizer que o urubu está humanizado: Os únicos seres vivos do reino animal que o home " caça dor" não mata para comer são os urubus, e o próprio Homo; existem leis federais para não se matar os urubus, e também há para não se matar o "home"; ou paga-se com prisão, ou com dinheiro para os advogados; mas tem outra curiosidade sobre os urubus: não comem a carne dos seus semelhantes, mesmo quando putrefata.
Educação ambiental.
Tempo 2; na entrada do lixão humano encontramos esse grupo de urubus, estrategicamente dispostos, que além de estarem em comum acordo, sem brigas, disputas, altamente civilizados (e sociáveis), ignorando a nossa presença; no lixão (que se vê à frente) encontramos outro grupo de urubus em sua atividade preferencial - comer matéria orgânica de origem animal putrefata, originária da cozinha humana, descartada no lixo, juntamente com outras dezenas de materiais diversificados. E Assim caminha a Humanidade até o FIM.
educação ambiental.
Tempo 1; em visita de inspeção, pesquisa ambiental, a um lixão HUMANO no semiárido, vamos descrever com textos e imagens correlatas, esse ambiente democrático, civilizado, em 33 postagens (numeradas - tempo 1 a 33), de acordo com uma sequência lógica da informação, a partir do cometê de recepção que encontramos já na entrada da área do lixão, tudo muito significativo e intimamente ligados.
Educação ambiental.
Tempo 7; Maquete do Projeto de Captação de água diretamente da nuvem, no tempo da chuva, e Armazenamento dessa ÁGUA em quantidade e Qualidade para tudo, em qualquer lugar do semiárido; na fotografia a área de captação de água à esquerda, e à direita parte da cisterna de armazenamento da água; vemos, contornando todo o Projeto, uma cerca de tela de arame para barrar o acesso de animais; nessa cerca um rodapé de plástico liso, ou alumínio, para evitar o acesso de animais rastejantes; internamente a essa cerca de tela de arame, uma cerca de tela de náilon, 6m de altura para barrar o acesso de insetos alados, e também barrar folhas de plantas, poeira trazidas pelos ventos. Em tempo! Esse Projeto ja foi executado em 2.005, em tamanho real, e todos os elementos citados corresponderam à função preconizada, sem restrições quanto à qualidade e quantidade de água captada e armazenada.É de fato, a ideia mais evoluída, com este fim, em 7.526 anos de civilização Humana, e provavelmente não será superado, em termos de simplicidade e utilidade, nos próximos 10.000 anos.
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Tempo 6; Fotografia AÉREA da MAQUETE DO PROJETO DE CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DOCE, LIMPA, INCOLOR, INODORA para o abastecimento urbano, que não precisa de tratamento, ou filtragem; apesar de simples, Todos os elementos criados na Maquete tem o objetivo de ser eficiente, eficaz como forma de se captar e se armazenar água em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano, HUMANO, com oferta de chuvas anual comum nos desertos e semiáridos - de 100mm ao ano, ou 100L/m², ou 100 milhões de litros por km².
Educação ambiental.
Tempo 5; Enquanto a elite governamental e cientifica mantém o Homem nordestino doente, semi morto, oferecendo-lhe lixo-líquido em forma de soro, sopa, caldo de contaminação, como se fosse água boa para se beber e para se fazer agricultura (produção de alimentos) nós, dsoriedem. blogspot.com EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTIFICA, apresentamos, reiteradamente, a Maquete da Obra, do Projeto de Captação e Armazenamento de água das chuvas, diretamente das nuvens, sem contato com a litosfera, sem contaminação, Água limpa, Tal qual vem das nuvens, sem perda, sem fuga, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos, que pode ser executado em qualquer lugar do NE - na areia da praia, no leito de areia dos rios secos do NE, nas várzeas salinizadas, nas abas e nas chãs das serra; essa ideia, de nossa propriedade intelectual, foi CRADA em 1.994, e desde então vem sendo divulgada maciçamente no Brasil, e parcialmente no Exterior.
Educação ambiental.
Tempo 4; obras promovidas e executadas pelo grupo 666 BR, no NE; com vários crimes subtendidos; graças a essa estupidez, insensibilidade e ignorância aos valores ambientais, o semiárido natural do NE - a caatinga do sertão com 250.000 km² transformou-se em deserto, e o semiárido artificial, incluindo o agreste, já tem 650.000 km²; A seca, a indústria da seca criada e mantida no NE pela elite BR já atinge todo o Brasil; com interesses escusos, danosos ao país, cria-se a cultura do paternalismo, assistencialismo, clientelismo, o que vicia o cidadão, tirando-lhe o direito e o dever CRIAR, estabelecer valores, de defender seus direitos, buscar qualidade de vida de futuro; Para manter essa politica por 200 anos a elite TROCOU a vida por dinheiro, por divisas econômicas, primeiro explorando exaustivamente as riquezas da Região Nordeste até a exaustão, e agora (é do conhecimento de todo o Planeta Terra) destrói a Amazônia, um crime que vai custar muito caro para a Humanidade, para a Natureza.
Educação ambiental.
Tempo 3; Mas por que tem de ser desta forma tão degradante? 1) há uma elite governamental, política que se mantém no poder graças a esse tipo de atraso, como forma de manter o Homem subjugado (e doente) a seus caprichos, que se resumem: voto cativo, curral eleitoral; 2) há uma comunidade cientificamente analfabeta que convence a classe governamental a investir nessas ideias de jericos; 3) há uma população desprovida de forças físicas e intelectuais, já desgastadas, hereditariamente, ao longo de 300 anos, pela seca cultural, que os mantém com esmolas; pela indústria da seca, que tolhe sua capacidade de defesa, por ser tutelada pela classe dominante.
Educação ambiental.
Tempo 2; enquanto isto, em pleno Século XXI da Era Cristã, em um país chamado Brasil, ou BRAZIL, em uma região situada no ponto colateral nordeste, o Homem, em todos os níveis de instrução, social, econômico transforma a água das chuvas, limpa, com pH 6,4, límpida, cristalina, sem microrganismos, sem lixo, sem matéria orgânica animal ou vegetal, sem petróleo, sem venenos, EM (capta e armazena): sopa fria, caldo, SORO, com todos os tipos de microrganismos, matéria orgânica decomposta, excrementos, lixos diversos, e em nome da tecnologia registra em uma placa afixada junto ao poço: água para se beber e para a irrigação de alimentos (combate a fome), com os nomes de várias instituições federais, oficiais, que dão o CRIVO da obra executada com recursos públicos.
Educação ambiental.
Tempo 1; enquanto isto, no semiárido, após a estação chuvosa de 2.014, o desastre; o número e variedades de nomes da obra são acima de 1.000; os patrocinadores e executores tem o número 666; não precisava ser assim;
domingo, 29 de junho de 2014
Educação ambiental.
Caatinga do sertão RN; na caatinga existem grandes áreas sem lajedos emergentes, relativamente planas, excelentes para o desenvolvimento dos 2 Projetos de nossa propriedade intelectual; Quem conhece o Problema conhece a solução, é claro.
Educação ambiental.
A oferta de chuvas na caatinga está reduzida à média de 300mm/ano; todos os anos chove na caatinga, acima de 100L/m², suficiente para que todos os arbustos, e todas as árvores das várzeas dos riachos criem FOLHAS, com algumas botando flores, que nem sempre vingam - deem frutos; mas há anos, no tempo de La ñina que chove mais de 800mm, ou 800L/m², quando todos os rios e riachos botam enchentes (mais de uma vez) durante o ano; considerando-se que as plantas da caatinga escolheram esse lugar para nascer e viver baseando em 500mm de chuvas por ano, todavia já estão adaptadas para 300mm/ano, o desmatamento dos arbustos, para a execução dos projetos de captação e armazenamento de água, digamos cada projeto ocupando 40.000 m² não causaria danos ambientais, e se considerarmos que com essa água podemos ARBORIZAR a caatinga com árvores, os projetos trariam benefícios para a caatinga, e para o NE todo; seria a redenção do NE, revertendo o processo de desertificação.
Educação ambiental.
Nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTÍFICA estamos muito preocupados com o fato de que há 50 anos (e dai para trás, até milhões de anos) a caatinga de 250.000 km² do sertão era semiárido natural, devido a ausência ou escassez de solo de sedimentação, um dos 4 Elementos da Natureza, mas está se transformando em deserto por conta da redução de outro elemento da Natureza - água doce das chuvas; mas a caatinga não tem o que se degradar (exceto nos riachos da caatinga): não há o que se desmatar (exceto extração do cacto xiquexique para o gado comer), não se pode fazer agricultura (convencional) na caatinga, enquanto que já não se cria gado na caatinga, e mesmo que houvesse gado, os cascos dos animais não contribuem para a degradação da caatinga, como acontece em outras áreas do NE; a caatinga está se transformando em deserto por conta das agressões ambientais em outras áreas (adjacentes) do sertão - cerrados, várzeas dos rios e dos riachos; consequentemente a diminuta fauna da caatinga, que durante a seca se refugiava nas outras áreas do sertão, desapareceu; Para felicidade geral da VIDA, as serras do sertão NE tem abas muito acidentadas, recheadas de pedras emergentes, que assim não se permite a criação de gado, ou campos de lavoura, mantendo a vegetação nativa praticamente como há 50 anos; baseando-se em uma lei física imutável da Natureza, que anuncia: "Um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância", as serras com altitudes com até 1.500m, com as abas da serra cobertas de matas, atraem as nuvens de chuvas, e assim beneficiando a caatinga NUA. Cientificamente Ainda é possível tornar a caatinga ÚTIL, em duas linhas de ação: 1) projeto de captação e armazenamento de água das chuvas, no tempo das chuvas; 2) arborizando a caatinga com árvores frutíferas e de extrativos com o Projeto "Tanque Retentor de Água Subterrânea" para a agricultura, sem irrigação, em qualquer lugar do sertão.
Educação ambiental.
Nesta imagem da caatinga do sertão RN se vê áreas nuas, clareiras com até 400m², mas nas baixadas, espaço dos riachos, se vê vegetação de grande porte, que juntas, em áreas relativamente pequenas, tem absorção e reflexão de LUZ e calor diferentes, no mesmo instante do dia, que gera os famigerados redemoinhos de vento no sertão.
Educação ambiental.
Casa no alto de uma CAATINGA no município de Santana do Matos- RN; o alicerce da casa é o lajedo emergente, com toda estabilidade, capaz de suportar terremotos, que não existem no Brasil, todavia existem os redemoinhos do sertão que se assemelham a tornados, que se não derrubam as paredes da casa, mas arrancam o telhado. O redemoinho de vento surge quando na trajetória dos ventos, normalmente de Leste para Oeste, há 3 ou mais corpos (da litosfera) com temperaturas diferentes, no mesmo instante; Ex: um bosque com árvores (comum nos riachos da caatinga); um grande lajedo (comum na caatinga), o subsolo da caatinga sem plantas - é comum haver áreas com 400m² sem arbustos, sem plantas rasteiras; a maior temperatura ambiental, durante o dia de Sol, seria no lajedo, com até 4º C maior que na área nua da caatinga; no bosque (riacho) a temperatura, a qualquer instante do dia ou da noite, é sempre menor; o VENTO, ar em movimento horizontal, é criado pela diferença de temperatura entre duas ou mais áreas adjacentes, da área fria para a área quente; o redemoinho - intensidade, direção, altura (no espaço atmosférico) é particular em cada caso; Durante o dia o vento no semiárido NE vem do MAR, sempre mais frio que o continente durante o dia; à noite, com ausência do Sol, a temperatura da água do Mar fica mais quente que o continente até (por volta de zero hora) 12 horas da noite, e quando a temperatura da água do mar se igualha, ou fica menor do que "T" no continente, o vento PARA ou toma sentido contrário - do Continente para o Mar; considerando que o NE é uma ponta avançando no O. Atlântico, o vento, dependendo do local do NE, vem da direção em que o Mar estar mais próximo. As diferentes temperaturas no sertão, por conta de corpos que absorvem ou refletem luz (solar) e calor de formas diferentes, é quem faz o vento do redemoinho girar feito porca no parafuso.
Educação ambiental.
Recentemente publicamos dezenas de postagens sobre lixos, lixões, explicando cientificamente, com dados e imagens incontestáveis: Ter ou não ter lixo é uma questão de racionalidade; ser ou não ser lixo, eis a questão; o lixo humano é absolutamente desnecessário; todas as culturas da Terra são reféns do seu lixo; se a Humanidade não parar de produzir lixo, o lixo vai extinguir a Humanidade até o ano 2.200 da Era Cristã; nessa imagem o que a cultura em voga chama de aterro sanitário, que é uma forma de CONFINAMENTO de lixo; Para ENTENDER a função do aterro sanitário fomos ao dicionário para ver a definição de CONFINAR: limitar, circunscrever, demarcar, encerrar, enclausurar; ser ou estar próximo, avizinhar-se, estar nos confins, consagrar-se, absorver-se, concentrar-se, ratificando o que propomos deste o inicio, da relação do homem com seu lixo: são irmãos siameses; o aterro (IN) sanitário é a forma que o Homem encontrou para enterrar no chão o que lhe parece estranho, degradante, agora, para gozar de todos os seus malefícios na posteridade, com juros e correção de atitudes; Provavelmente o aterro INsanitário é relacionado como saneamento; saneamento = sanar o problema ambiental; sanar: tornar são, curar, sarar, remediar, atalhar, desfazer; Fica claro, evidente que sanar, saneamento para os gramáticos tem significado diferente de "saneamento", "sanar" para todo o resto da Humanidade; conclusão: A Humanidade é desumana, e todos estão, com seu lixo, cavando a própria sepultura; na fotografia, o buraco retangular forrado com uma manta de pvc, ou polietileno PEAD é um banco para depósito desse MAL comum, de tal formam que o Homem vai ter de volta todas as mazelas do seu lixo; Pra que lixo? Por que lixo?
Educação ambiental.
Essa obra, açudagem, que já tem 200 anos no NEBR retrata fielmente a formação intelectual, cultural, politica, psicológica do Homem BR; independentemente da região BR, se acontecer da oferta de chuvas ser inferior a 300mm/ano, as ideias para se contornar os problemas ambientais não seriam diferentes do que se vê no semiárido NE; a Seca em São Paulo, com os problemas no abastecimento urbano, é prova inconteste de que o Homem não conseguiu evoluir, quando se trata de mudanças climáticas, ou quando a mudança é causada pela ação nefasta do Homem; é criativo para criar os problemas, não tem competência para resolvê-los; A literatura ambiental brasileira, copiada da literatura USA em 1.992 é um festival de bobagens que se traduz na letra do samba do criou doido; No BR quanto mais se mexe no "meio-ambiente" mais fede; Meio Ambiental é um porção física caracterizada pelo universo VIVO em harmonia com os 4 elementos da Natureza e suas Variáveis atmosféricas; A palavra "ambiente" não funciona como adjetivo na língua portuguesa; o adjetivo é AMBIENTAL; "meio e ambiente" nesta frase são substantivos sinônimos. Como defender o que não se conhece?
Educação ambiental.
Na estupidez que caracteriza o (des)conhecimento cientifico BR, o governo e a comunidade científica (de merda), alimentados pela ilusão, pelo improviso, estão causando um grande desastre ambiental com esses buracos feitos no chão (com alegação de que é para juntar água); são mais de 100.000 dessas ideias, somente no atual governo "dilma", no RN, sendo que os recursos são distribuídos com os governos de estados e com as prefeituras, com o mesmo objetivo - alimentar a corrupção, mantendo a secular indústria da seca, aumentando o número de industriais da seca (que se alimentam da corrupção, e viram políticos com caixa dois, superfaturamento de obras públicas); os operários da seca são os nordestinos(a maioria) que sobrevivem a duras penas com as esmolas oficiais, e promessas demagogas, a exemplo da obra acima que é construída aos milhões, como se fosse captar e armazenar água das chuvas para disponibilizar-se essa água no verão (que ode durar 260 dias), água boa para se beber e se fazer irrigação de lavoura. É o que se pode chamar de crime organizado, bandidagem generalizada. Somente duas atividades funcionam a contento no BR: carnaval e futebol, as principais escola de violência física, moral, psicológica. Mas será que o Brasil anda tem jeito, e pode dá certo?
Educação ambiental.
Em 514 anos de ocupação (e invasão) do território da Região Nordeste (aonde o Brasil nasceu) não tem, sequer uma ação do Homem que possa ser lembrada como progresso, desenvolvimento sustentável; o NE que tem as áreas mais diversificadas, física e ecologicamente (heterogênea) do Brasil não poderia receber os mesmos tipos de agressões ambientais; enquanto a zona da mata, com solo profundo de massapê, com um subsolo de argila com mais de 20m de espessura; que estando junto ao Mar recebe a umidade do Oceano; que teve a mata atlântica(zona da mata) com 1m³ de massa vegetal por m²; que recebia mais de 2.000 litros de água por m² ao ano; pontilhada de fontes de água que jorravam água ininterruptamente, mantendo todos os rios e riachos perenes, onde (segundo Pero Vaz de Caminha) "em se plantando tudo dá", coberta de matas e águas infindas; o sertão com sua caatinga, semiárido natural do NE porque não tem solo; o agreste com massa vegetal (nativa) de 0,5m³/m², a 70km do litoral, que recebia média de 700L/m² de água das chuvas, por ano, com solo de sedimentação de 1 a 2m de espessura, NÃO poderia ter ficado a mercê dessa cultura destrutiva, intelectualidade do Homem da pedra lasca, o que sobejamente comprovado em: a zona da mata NE secou, a oferta de chuvas foi reduzida em 60%, o solo massapê esgotou-se ou foi arrancado pelo envolvimento insustentável; a caatinga, 250.000 km² em 8 dos 9 Estados NE, semiárido natural VIROU deserto com 2 elementos naturai em desequilíbrio - solo e água; o agreste (da fotografia) virou semiárido, com oferta de chuvas (média) reduzida para 300mm/ano, secando os lençóis de água subterrânea, ou ficando salgados por falta de suprimento da água DOCE das chuvas, Etc, Etc.
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Com 300 anos de seca nordestina, e com 200 anos de açudagem, não dá para aceitar que o governo e comunidade científica BR continuem jogando dinheiro público nesse tipo de obras, um buraco feito no meio do nada, sem área (riachos) de captação de água das chuvas, como se (nas suas cabeças doentias, dopadas) fosse cair um dilúvio no semiárido capaz de encher esse buraco; ignorando que a oferta de chuvas foi reduzida em 40% nos últimos 40 anos; ignorando que a evaporação de água dos açudes, do chão, dos corpos de animais e de vegetais quase dobrou nos últimos 40 anos; quer dizer: chamar essa COISA de obra de jericos; afirmar que seus executores, e idealizadores são BESTAS e Mulas, seria melindrar e comprometer a utilidade da existência desses bichos na Terra.
Educação ambiental.
Nesta imagem um pequeno açude (barreiro) e as instalações de um poço tubular ao fundo; Em todas as publicações do Brasil, inclusive nos livros didáticos de geografia e história difundidos nas escolas, nas universidades, a seca nordestina tem como causa da escassez de água, escassez de chuvas; Porém, ao mesmo tempo, esses mesmas instituições científicas e as publicações AFIRMAM categoricamente que nesta imagem existem duas fontes de água, duas obras de engenharia para acabar com a seca; Cientificamente (e na prática e na teoria) NÃO existe água nessas obras de jericos, que são absolutamente desnecessárias, desperdício de dinheiro; assim, a seca nordestina continua a todo vapor, e essas obras aumentam as agressões ambientais.
Educação ambiental.
Tempo 8; obra 1.711 do governo 666 BR, um crime ambiental, econômico, crime de lesa pátria, crime contra a Humanidade, sem precedentes, simplesmente para promover a corrupção, comprar o voto cativo do Nordestino (enquanto está vivo), e formar os currais eleitorais que mantém essas BESTAS no poder.
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Tempo 6; obra 1.711 do governo 666 BR; para os nordestinos que acompanham (visitadores) esse BLOG, e que portanto são pessoas esclarecidas, bem informadas com relação ao Nordeste, é hora de esboçar uma reação no que diz respeito a essa politica danosa com relação à vida e ao ambiente, principalmente porque está sendo desperdiçado dinheiro público em milhões de obras que só concorrem para degradar o ambiente, agredir a vida no NE, e como já PROVAMOS neste BLOG, são desnecessárias.
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Tempo 6; obra 1.711 do grupo 666 BR; por intermédio desse dsoriedem.blogspot.com EDUCAÇÃO AMBIENTAL CIENTIFICA, com exclusividade na Terra, diferentes povos, seletos visitadores, vão ENTENDER o PORQUÊ de um país tão rico em recursos naturais, que tem a maior diversidade e volume de vida na Terra; que em termos de crescimento anda de banda feito caranguejo, apesar de já ter destruído uma área de 1.000.000 km² no NE, no envolvimento insustentável, e avança assustadoramente para devorar a amazônia.
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Tempo 3. Pobre Homem nordestino, pousa junto placa da falsa propaganda do (des)governo, com a obra´de LIXO ao fundo, que lhe foi imposta por força da desinformação, como se fosse água das chuvas.
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Tempo 2; uma das milhões de obras executadas no semiárido NE pelo grupo 666, SORO, CALDO, SOPA de imundície para o NE beber. Estamos mesmo na idade das trevas por aqui.
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Tempo 7; obra oficial do grupo 666 BR; seria água para se beber ou para irrigar lavoura no semiárido NE? Ora, se teve chuvas suficientes para juntar esse soro, caldo, SOPA fria nesse buraco no chão; se a água das chuvas no semiárido NE é a mais limpa do BR; se é possível cientificamente captar e armazenar água DOCE, limpa, sem contaminação, sem fuga, sem perda, em qualquer lugar do semiárido, CIENTE E CONSCIENTEMENTE somos a única instituição cientifica que pode afirmar: a obra executada pelo governo federal e sua TURMA tem vários crimes subtendidos, inclusive crime contra a Humanidade.
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Tempo 6; obra promovida e executada pelo grupo oficial 666 BR; seria esperma ou MIJO do diabo para o nordestino beber?
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Obra promovida e executada pelo grupo 666 BR; seria urina? Mijo para o nordestino beber? Água boa para AGUAR a lavoura?
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Obra promovida e executada no semiárido pelo grupo oficial 666 para o homem e os bichos nordestinos beberem - tempo 4.
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Obra 1.712 promovida e executada pelo grupo oficial BR 666 para o nordeste ter o que beber, tempo 3.
sábado, 28 de junho de 2014
Educação ambiental.
Quando cheio, como aconteceu em 2.011, esse açude do agreste RN tem um represamento de água que cobre uma área de 10.000 m² - um hectare; se considerarmos que a lâmina de água tem uma espessura MÉDIA de 100cm, o volume de água cumulado é de 10.000 X 1 = 10.000 m³ de água; até o local da parede de terra do açude, o riacho que o abastece tem uma bacia de 2km², ou 2.000.000 m²; teoricamente, o açude estaria cheio com 10.000m³: 2.000.000m²= 0,005m, ou 0,5cm, ou 5mm de chuvas, ou ainda, 5 litros de água das chuvas por m²; Mas na prática, obediente a outros fatores, a bacia hidrográfica do riacho do açude recebeu, até esta data da fotografia, 300mm de chuvas, mas só acumulou uma pequena poça de lama no porão. Mas se essa água fosse captada e armazenada, RACIONALMENTE (atendendo às leis da física que ditam o clima) os 2.000.000 m² receberam 2.000.000 x 0,3= 6.666.666 m³ de água das chuvas. Matemática não mente;
Educação ambiental.
A construção de açudes, AÇUDAGEM no semiárido NE começou durante o 2º império BR, quando na oportunidade foi criada a Inspetoria de combate a seca, órgão do governo federal sediada no NE; até final do Século XX foram construídos no NE (sem falar nas barragens do RSF, as hidroelétricas) mais de 20 mil açudes com capacidade de armazenar mais de 10.000.000 m³, cada um; na construção de um açude a engenharia leva em consideração dois fatores que dão o dimensionamento do açude: 1) oferta média de chuvas; 2) bacia hidrográfica do rio, riacho, rios e riachos que abastecem o açude; no caso do sertão NE os cálculos se baseiam em uma oferta média de chuvas de 500mm/ano; o sertão NE é a área da Terra que apresenta a maior densidade de rios, por conta da ondulação e impermeabilização do terreno dos 250.000 km² de caatingas; esses rios, que no Século XVIII eram temporários, ou seja, tinha água corrente no seu leito na estação chuvosa; a diferença, prática entre rio e riacho está no volume de água corrente, e na bacia hidrográfica, que em consequência tem largura, calha imposta por esses elementos; na prática os rios do sertão NE tem a partir de 50m de largura; a partir da década de 70 (1.970+), já por conta das agressões ambientais, com a agropecuária paleolítica NE, a oferta de chuvas vem caindo no semiárido, e hoje a média de chuvas no sertão é de 300mm; os açudes passam até 5 anos sem ter água corrente no seu leito - rio seco, ou semi morto; No caso do agreste NE, por ser uma área de 50.000 km² nos Estados RN-PB-PE-AL-SE-BA, separando a zona da mata e o sertão, com largura variando de 50 a 70 km, não existe rio nascendo, mas o agreste é cortado por centenas de rios que nascem no sertão NE, como é o caso do rio Potengi-RN que nasce no sertão RN, atravessa o agreste e a zona da mata; nesse rio (Potengi) há pelo menos 200 açudes (e os seus afluentes) mas apenas um está no agreste - o açude campo grande em São Paulo do Potengi-RN, que encheu pela última vez em 2.011, sem qualquer possibilidade de encher novamente até 2.019; MAS no caso do pequeno açude, barreiro acima, no agreste RN, há mais de 100.000 só no agreste RN, encheu em 2.011, e sem qualquer possibilidade de encher até 2.019; o que queremos EXPLICAR é que com as atuais condições climáticas (artificiais, estipuladas pelas agressões), redução na oferta de chuvas, aumento da evaporação de água, a açudagem é perda de tempo, desperdício de dinheiro; houve uma mudança brusca (em 40 anos) no clima do NE que o governo e a comunidade científica ainda não se deram conta; Ou evolui, ou a seca NE se expande por todo o Brasil;
Educação ambiental.
No agreste RN; em 3 postagens: isto é um açude? Qual a finalidade da construção de um açude no semiárido NE?
Educação ambiental.
5) Problema Social – Ordem e Progresso.
O Lema Ordem
e Progresso que aparece no centro da Bandeira Brasileira foram criados com a
Bandeira, no Brasil império, e
representa um estado de espírito dos dirigentes brasileiros da época,a
elite, naturalmente influenciada por exemplos de outros povos, provavelmente
europeus de onde origina-se a elite brasileira que governava o País. O lema é
produto de um estado de espírito chamado “positivismo”. O Brasil teve outras
bandeiras e outros lemas durante o Império, mas prevaleceu o atual símbolo
demonstrando que a força do positivismo se sobrepôs ao negativismo que também
existia. De fato não há progresso sem ordem, nem ordem sem progresso. Hoje a
ciência da economia considera progresso não apenas a produção interna de bens
de consumo, serviços, exportação de matéria prima, mas a capacidade do povo em
expandir seus valores culturais, intelectuais, conquistando outros povos, que
absorvem esses valores por apresentarem involução se comparados aos seus
valores importados; isto é bem acentuado no Brasil que é, literalmente, uma
cópia cultural dos EEUU, inclusive no tráfico e uso de drogas. Quando os
portugueses chegaram ao Brasil em 1.500 já existia a cultura indígena, frágil e
inconsistente, não “cultuada” pela cultura medieval portuguesa; depois chegaram
os escravos negros africanos cujos valores culturais oscilavam entre a cultural
medieval portuguesa e a cultura indígena, sendo parcialmente absorvida pela
elite portuguesa exploradora do Brasil. Dessas 3 culturas surgiu a cultura
mestiça brasileira que chega ao Século XXI com seus vícios, somadas às mazelas
da cultura USA. O índio com sua liberdade irresponsável, inacessível a qualquer
valor estranho à sua cultura; o africano exibicionista e moleque; o português
explorador potencialmente corrupto, depravado, autoritário. Dessa herança
cultural surgiram as duas leis que regem o Brasil: levar vantagem em tudo e
aplicar, em qualquer circunstância, o jeitinho brasileiro, que se reflete nos
atos da corrupção política, no crime organizado, no tráfico e consumo de
drogas, na prostituição, na degeneração da família, “valores” exportados com os
craks de futebol, as prostitutas, os homossexuais masculinos, etc, mas
certamente com pouco efeito em culturas de 2º e 3° mundos. A cultura é formada de valores que mudam no tempo e no
espaço, de acordo com a Razão, que é a projeção intelectual do espírito humano,
mas o brasileiro só absorve os maus exemplos.Os economistas afirmam que o
Brasil não cresce a mais de 20 anos; a fuga de nossas riquezas cresce a cada
dia, sem compensação, prova inconteste de que o problema é cultural. Já não somos uma Nação
“positivista”, nacionalista; sem ordem não pode, de fato, haver progresso (sustentável)
continuado.
Educação ambiental.
6)Administração e políticas públicas inválidas. Os
assentamentos do INCRA no Nordeste. Fotos de 1 a 6.
Para expor
essa matéria, de interesse dos poucos brasileiros responsáveis que ainda
existem, vamos registrar com dados e fotografias, o assentamento do INCRA no
agreste RN, tendo em vista que todos os assentamentos dos “com terra” no
Nordeste são igualmente um desastre social e econômico.
A fazenda Lagoa Nova foi adquirida por mais de 3
milhões de reais, incluindo as terras, máquinas agrícolas usadas(algumas em
sucatas), uma usina de moer cana-de-açúcar (sem ter cana para moer) e cerca de
2.000 cabeças de gado bovino; diferentes de outras ocupações de terras, pelas
“sem terra”, a fazenda foi ocupada a convite do fazendeiro tendo em vista que
somente o Governo Federal(INCRA) investiria esse montante de dinheiro em uma
propriedade que já havia falido na criação de gado, falido como plantio e
beneficiamento da cana-de-açúcar; terras esgotadas, salinizadas, com água
salgada nos lençóis subterrâneos e nos açudes. Os sem terra foram assentados em
1.999 recebendo (cada família assentada) recursos pecuniários, implementos
agrícolas, algumas cabeças de gado e uma cooperativa para o beneficiamento do
leite produzido no assentamento; até o ano 2.006 os Governos Federal e Estadual
construíram as moradias (240) das famílias e outras instalações de água,
energia elétrica, estradas carroçáveis, escolas, postos telefônicos, custos não
inferior a 4 milhões de reais; durante esse período(1.999 a 2.006) o Governo
Federal investiu em torno de 3 milhões de reais na compra de gado, na
famigerada “agricultura familiar” que não existe e nos programas
assistencialistas do PRONAF. A ideia inicial (que só funciona na teoria) era de
que essas famílias começassem a pagar essa dívida (6 milhões de reais) a partir
do 3º ano de ocupação(2.002), mas o fato é que as famílias não conseguem
produzir o alimento que consomem(O RN produz menos de 20% do alimento que
consome) e grande parte dos bens comprados com o dinheiro público foi
convertida em dinheiro para a compra de alimentos; das 6.000 cabeças de gado
bovino adquiridas restam menos de 1.000 cabeças.A produção (média) de leite
neste Município é de 4.000
litros por dia, mas a população é de 7.000 habitantes,
meio litro de leite por habitante. De 1.999 para cá teve 2 anos de inverno
normal (800mm a 1.00mm ao ano) em 2.000 e 2.004, mas também não houve produção
agrícola para alimentar as famílias assentadas, no verão de 8 meses.A lavoura
de subsistência – milho, feijão macassar e mandioca (para a farinha) já não
corresponde as expectativas (como há 100 anos) não só pela redução na oferta de
chuvas, mas também porque o solo agrícola foi arrancado pelo arado da
capinadeira, do trator e pela erosão; as melhores terras agrícolas, as várzeas
dos riachos temporários, estão salinizadas(com salitre, nitrato de sódio). As
famílias só têm alimentos da sua agricultura durante um mês do Ano, no momento
da colheita (quando tem) do feijão macassar, milho e mandioca, já que terão de
vender esses “produtos” para a aquisição de mercadorias que o roçado não
produz, mas ainda falta calçado, roupa, remédio, e não há como pagar as contas
de luz elétrica e de água. O pasto para o gado só existe durante a estação chuvosa
que varia de 2 a
4 meses por ano; no verão o alimento do gado seria o capim plantado nas
vazantes junto à água (represa) dos açudes, mas como a oferta de chuvas está
diminuindo ano após ano, os açudes tomam pouca água e quase sempre secam no verão.
Durante o verão as melhores vacas leiteiras não produz (cada uma) mais que 5 litros de leite, que é
vendido para a compra de ração, leite de 2 ou 3 vacas para comprar ração para
um plantel de 10 a
12 animais. A usina de moer cana-de-açúcar que foi adquirida (com os recursos
destinados à produção agrícola) por 800 mil reais foi vendida 4 anos depois, na
sucata, por 40 mil reais, sem retorno ( com alegação de capital de giro) para
os assentados. As (cerca) de 700 pessoas (240 famílias) sobrevivem com os
programas assistencialistas, paternalistas (90% de fome+) ou trabalhando em
outras atividades. Seria de bom alvitre que nos assentamentos do INCRA, no
Nordeste, construíssem também um cemitério para não sobrecarregar os das cidades do semi-árido nos próximos 10 anos.
Educação ambiental.
7)Educação, Instrução, Cultura da criança.
Ao exemplo
de todos os animais o homem nasce irracional, todavia é contemplado com um
espírito ciência e consciência, potencialmente cultura. Cultura é a projeção
intelectual do espírito humano, dotado por Deus, a cada pessoa. O homem é instintivo
por ser animal, mas tem intuição por ser espírito e mente; o homem é produto do
meio por ser instintivo, mas é cidadão do Universo por ser intuitivo. Entre o
Céu e a terra não existe mistério para um ser racional. A evolução do Homem é
evolução mental e espiritual – cultura, intrínseca do volume de neurônios que
compõem a massa encefálica (mente),essência da racionalidade, da inteligência,
ciência e consciência, refletidos em 7 Dons(e dezenas de valores) que nos são
outorgados pelo Espírito Santo(antes da gente nascer). A massa encefálica é a
única parte do nosso corpo que é totalmente formada ainda no ventre de nossa
mãe, onde se alojam cerca de 70 bilhões de neurônios que sofrem desgaste a
partir do primeiro dia de vida (após o nascimento). O desempenho desses
neurônios em nossa inteligência, racionalidade, ciência, durante a nossa
existência depende de exercícios de qualidade na educação, na instrução e na
cultura (independe de outros fatores). A pessoa humana é considerada criança
até á idade da razão, que vem mudando nos últimos 200 anos, passando dos 12
anos de idade para 8 anos de idade, graças à qualidade e rapidez das
informações e dos meios de comunicação. A idade da razão é quando a criança é
capaz de distinguir o certo e o errado,
o falso e o verdadeiro, o natural e o revelado, Etc. A criança do Século XXI
atingiria a idade da Razão aos 5 anos de idade, mas isto ainda depende de
outros fatores, ou seja, nem toda humanidade tem acesso ás informações e grande
parte das informações difundidas são mais destrutivas do que benéficas, isto é,
não tem qualidade no que se refere aos
valores humanos, concorrendo, quase sempre, para afastar o Homem de Deus, o que
é absolutamente destrutivo. Preferimos adotar como Idade da Razão os 8 anos de
idade quando o corpo da menina e o corpo do menino começam a gozar
transformações pelo amadurecimento dos hormônios, particularmente os que
acionam as glândulas hipófise e pituitária que são, inclusive, psíquicas
(mentais+espirituais). Na idade da razão
temos um adolescente(e não uma criança)com responsabilidades perante
Deus e a Sociedade Humana, capaz de fazer associação de idéias, desenvolver e
criar valores. O ser humano tem 4 idades: cronológica(ano a ano); mental;
espiritual e aparente(pela fisionomia, tamanho do corpo). Jesus Cristo disse
que para se atingir a Santidade é preciso nascer de novo, ser como uma criança
(inocente) desprovida de malícia, inveja, adultério, pecados propositais. Com a
rapidez e qualidade da informação difundida nos meios de comunicação a criança
de 5 anos tem, hoje, a intelectualidade de um adulto do Século XV e já não é a
criança a que Jesus Cristo se referiu há 1.970 anos.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Educação ambiental.
O estrago (erosão) que uma pequena chuva fez na parede de areia do açude do governo federal no agreste RN; são 100.000 buracos ao preço (para a Nação) de 20.000 (média) reais cada, dá dois bilhões de reais para fazer essa desgraça no nordeste; não é à toa que apesar da grande exploração das jazidas minerais (e esgotamento); do desmatamento (inclusive da amazônia) bestial do território BR para criar BOIS; e de se destruir o solo com a agricultura imediatista, sem futuro, o país anda de banda, de lado feito caranguejo.
Educação ambiental.
Entre 2.013 até esta data (da fotografia) o governo FEDEral constuiu 100.000 barreiros, ou pequenos AÇUDES no agreste e sertão RN, particularmente nos assentamentos do Incra; nesses assentamentos existem até 5 desses buracos do governo, por km²; 1.000.000m² : 5= 200.000m² para cada barreiro, que na construção provocam-se muita agressões com o desmatamento dos 200.000 m², mas também com a remoção de terra da fundação do barreiro e na construção da parede de terra, onde não se pode plantar, nem nasce pasto para alimentar o gado; é um desastre ambiental descomunal, muito caro para o país, muito caro para a Natureza.
Educação ambiental.
Nesta imagem se vê a parede de areia de um açude, e mais atrás se vê outra parede de açude; a distância entre as duas paredes é de 200 m, no mesmo riacho seco; É impossível ter chuvas suficientes para encher esses 2 açudes tão próximos um do outro, se não tem área de captação de água das chuvas; aqui está mais uma prova de que na construção desses buracos, com dinheiro público, não há compromisso governamental de que tenham água para o gado beber no verão, e/ou para se produzir alimentos - agricultura; é mesmo obras de bandidos que oficialmente assaltam o BR.
Educação ambiental.
Olhando-se, isento de paixão política, provido de valores de ética, moral, conclui-se facilmente que essas obras do governo federal no semiárido são crimes de lesa pátria, crime eco ambiental, crime econômico, próprio de quadrilhas, crime organizado de primeira linha, que no poder USAM o dinheiro público para alimentar a corrupção no NE, e comprar os votos do nordestinos por tão pouco; em cada uma dessas milhões de obras tem, só no NE, pelo menos 5 instituições que faturam em cima dessa desgraça; 1) órgãos do governo federal no Estado, responsável pelo repasse dos recursos que vem de Brasília-DF; 2) gestores municipais (ou secretários do município); 3) presidentes e diretores dos sindicatos rurais, locais; 4) a instituição (ONG?) autora da ideia da obra; 5)a empresa dona das máquinas de engenharia, que por sua vez tem de convencer, com propinas, os presidentes de cooperativas ou associações dos assentamentos do INCRA afazer a destruição de suas terras, Etc, Etc. É muita sacanagem à moda BR nesse jogo sujo.
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