terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Educação ambiental.
Neste projeto da cisterna "dilmão" a coisa funciona assim: a chuva se precipita no telhado IMUNDO da casa, escorre pelo beiral, atinge essa área de pedras, barro, terra, árvores, juntando folhas de plantas, talos de capim, fezes de todas as espécies de animais - ratos, cobras, lagartixas, galinhas domésticas, gatos, cachorros, ETC e leva tudo para esse "V" de alvenaria; entra no cano de 100 para um dos tanques onde supostamente ficaria parte da sujeira; depois para outro tanque, e finalmente entraria na cisterna; essa água corrente (em movimento) arranca o pó da terra que fica em suspensão na enxurrada; para cada litro de água são 90 ml de barro, ou seja, 9% de barro dissolvido; se a cisterna enchesse, o que é bastante remoto, nos 52.000 litros de água teria-se 4.680 litros de barro, terra; sem falar nos outros elementos sólidos, e fezes, que invariavelmente vão para a cisterna, a cisterna estaria soterrada em 52.000:4.680= 11 anos. Mas o mais agravante é que o lixo líquido não serve para se beber; não serve para lavar e cozer os alimentos, não serve para se tomar banho, ou lavar roupas; o que aconteceria se o Homem tentasse colocar esse LIXO-líquido no corpo de um ser vivo, em uma planta, por exemplo? Quem tiver dúvida da consequência basta vir ao semiárido NE lá para mês de setembro/14, em pleno verão seco, para se verificar se há alguma planta que sobreviveu "aguada" 60 dias com esse lixo do projeto "dilmão"
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