quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Educação ambiental.

O açude Campo Grande, o maior construído no rio Potengi-RN está com menos de 20% de sua capacidade de armazenamento preenchida com lama; as plantas que existiram, provavelmente coqueiros, cobertos (submersos) pela represa do açude começam a aparecer, pela primeira vez, desde que esse açude foi construído (e encheu) em 1.984; Em 2.013 essa área do RN recebeu 500 mm de chuvas, a média esperada para o semiárido; os demais açudes, cerca de 200, construídos no rio Potengi e seus afluentes, em um percurso (do rio) de 100 km, estão secos, vazios; a probabilidade do açude Campo Grande encher, com as chuvas de 2.014, numa escala de  1 a 10, é ZERO; este açude encheu e sangrou em 2.011 (até agosto/11); não é a primeira vez que se tem 2 anos seguidos ( 2.012 e 2.013)com oferta de chuvas insuficiente para o açude tomar água; isto nos permite afirmar, com convicção científica, que há um fenômeno novo tirando a água dos açudes; SIM, a partir do ano 2.010, pesquisas comprovam que a evaporação de água da superfície do açude, que no ano 2.000 era de 6 L/m² ao dia, passou para 11 Litros, por metro quadrado da superfície, ao dia. Para nós, dsoriedem.blogspot.com,  os 450mm de chuvas que cairão em 2.014, nessa área do RN é um dilúvio; basta captar e armazenar , racionalmente, 10% dessa água, sem perda, sem fuga, sem contaminação.

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