Aqui o "buraco da Dilma" é redondo; foi construído em agosto de 2.013, chamado de pequeno açude ou barreiro; recebeu 50L/m² de água das chuvas em 2.014, mas o resultado, como veremos a seguir é uma LAMA, ou um caldo leitoso que o cavalo está bebendo; a porcentagem de argila em suspensão é tal que o organismo dispende grande soma de energia para tirar do CALDO a água requerida pelo organismo do animal; a água extraída por processos químicos biológicos vai para as células, enquanto o BARRO e outros elementos estranhos vão danificar os órgãos internos do animal, bloqueando a circulação de solutos orgânicos, mas formando "tijolos" em várias partes do BUCHO do BICHO, como se diz por aqui.
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