quarta-feira, 30 de abril de 2014

Educação ambiental.

Um dos mais intensos males causados no Homem ao beber, tomar banho, com sopa de excrementos e microrganismos, é primeiramente no sangue, que tem mais de 80% de água, e na cabeça, cérebro, massa encefálica que tem mais de 90% de água; o sangue leva os elementos que o compõe, por todo corpo, ininterruptamente, irrigando o cérebro onde está não só o comando do sistema nervoso, dos sentidos físicos, dos órgãos, mas também é invólucro da mente, e templo do espírito sobrenatural; Quer dizer; bebendo esse lixo, mesmo que o Homem semiárido não morra fisicamente; está,  intelectualmente, culturalmente e espiritualmente morto, incapaz de "entender" que está se matando, que é sicídio, beber, comer e respirar  lixo, qualidade de morte; tudo isto é absolutamente desnecessário.

Educação ambiental.

Sopa fria de excrementos, microrganismos, de restos mortais de inúmeras espécies de animais que ao longo de 1.000 anos, ou mais, morreram sobre esse lajedo, obra ampliada pelo governo federal, em 2.014, no agreste RN, com o objetivo, segundo seus técnicos, de permitir a convivência do Homem com a seca; sabemos que centenas de pessoas, de vários países, visitam dsoriedem.blogspot.com, Educação Ambiental Científica,  diariamente; se por acaso entre esses privilegiados tiver alguém que considera exagero, exibicionismo de nossa parte, a abordagem sobre o tanque, em pauta,  como  forma de se captar e se  armazenar água da chuva para o Homem nordestino, para o verão de 260 dias, sem chuvas, pode expressar sua opinião, mas faça de forma ostensiva, consciente, responsável.

Educação ambiental.

Todo a indumentária ao alcance do Homem do campo do semiárido para conduzir, do campo para a sua casa, doenças e morte; se já não bastassem as doenças causadas por outros vetores gerados com a agressão ambiental - insetos hematófagos que sugam-lhe o sangue e injetam microrganismos na corrente sanguínea; Tudo o que o governo fez, desperdiçando dinheiro público à toa, foi multiplicar as fontes de doenças; poderia ser um convênio do governo BR com instituições internacionais para saber até onde o homem  poderia resistir a tantas desgraças, tantas pragas, tantos males.

Educação ambiental.

Esse tanque, a céu aberto, construído (melhorado, ampliado) pelo governo federal, no agreste RN, para o Homem semiárido conviver  com a morte, pode ser uma espécie de arma que o governo usa para se desencilhar do Homem, já que nessa área não se produz alimentos, não há emprego, renda, e o governo tem de sustentar tanta gente com os programas paternalistas, com  as bolsas esmolas, sem retorno; de onde se tira e não se repõe, acaba; é claro que esses programas estão com os dias contados; mas para nós, dsoriem.blogspot.com, que estamos nesse meio caótico, degenerativo social, ambiental e politicamente, causa surpresa ver  que as autoridades locais, prefeitos, vereadores, professores,  funcionários dos órgãos técnicos,  governadores, não enxergam qualquer irregularidade em se criar essas formas de armazenamento de Lixo líquido para o Homem beber, tomar banho, Etc. e pior, as autoridades da saúde (ou da doença) não procuram descobrir qual a origem de tantas doenças, algumas estranhas, em pessoas que estão abarrotando os hospitais do NE, e superlotando os cemitérios. Toda essa desgraça é desnecessária; existe formas inteligentes de se captar e se armazenar água diretamente das nuvens, com pH 6,4, em qualquer lugar  do NE. É verdade, dou fé.

Educação ambiental.

O Homem do agreste RN com todos equipamentos para apanhar o caldo, o LIXO  no tanque, levando-o para casa, submetendo sua família, com o uso do liquido, a uma sopa, fria de excrementos, microrganismos, Etc, qualidade de morte.

Educação ambiental.

Nesta imagem  vemos em primeiro plano o Homem com uma carroça tracionada por um jumento, sobre a carroça um tambor (azul); ao fundo a parede de alvenaria recentemente construída em cima do lajedo, e à esquerda a placa da propaganda do governo federal, destacando esta obra, que recebe o nº 909; na postagem anterior vimos um caldo preto, fedorento, semelhante ao petróleo, que o Homem local está se preparando para levá-lo  para casa, que será usado para lavar roupa, tomar banho, lavar os alimentos, lavar a louça usada nas refeições;  área do tanque tem uma entrada por onde o gado tem acesso para beber, onde também faz suas necessidades fisiológicas, juntamente com todos os bichos da fauna (que ainda resta).

Educação ambiental.

Com uma série de postagens vamos mostrar este tanque, obra do governo federal, em 2.014,  feito no lajedo, no agreste RN, supostamente para armazenar água das chuvas para o gado beber no verão; no fundo a parede de alvenaria; em primeiro plano um líquido espelhado; nas paredes da pedra, manchas de cores variadas, desde pretas, escuras, à cor cinza; a cor preta representa a faixa ocupada pelo líquido em anos anteriores, enquanto a faixa cinza representa o nível do líquido alcançado pelas chuvas de 2.014; a primeira vista, comparando-se com os dados, nenhuma pessoa de sã consciência, gozando das faculdades mentais, poderia supor que tem água armazenada nesse tanque, embora sabendo-se que nessa área teve chuvas para encher o tanque em 2.014, e que a água da chuva é doce, limpa, pura.

Educação ambiental.

Essa imagem do umbuzeiro mostra o quanto essa árvore é adaptada às condições climáticas do semiárido, e se utiliza de mecanismos físicos biológicos para ignorar à redução na oferta de chuvas, e o aumento da evaporação de água; esses tentáculos em primeiro plano, tanto pode ser raízes que viraram galhos, quanto galhos que se transformaram em raízes; as raízes do umbuzeiro são especialistas em armazenar muita água durante o período das chuvas para suprir a necessidade no verão seco; mas também há necessidade de produzir açúcares por intermédio da fotossíntese, que depende da parte aérea - caule, ramos, folhas do umbuzeiro; assim o umbuzeiro transformou seu galhos em raízes para coletar água e nutrientes minerais do chão, armazenando-os sem perda por evaporação (dentro da terra), e/ou botou raízes aéreas para coleta de luz solar, gases atmosféricos, respiração, metabolismo,  fotossíntese,  produção de  glicose.

Educação ambiental.

Esse capim plantado (para alimentar o gado) atrás da parede de terra de um açude representa o que há de mais característico sobre a seca NE; para os especialistas em agropecuária seria massa orgânica vegetal seca, mas com ótimo valor nutritivo como alimento do gado; para o agricultor, rude, o capim está seco por falta de água; 1) o capim seco, nessas condições, perde 80% da água do corpo (e portanto a seiva) por evaporação, com perda pela fuga de água para o chão seco (que suga a água do corpo do capim) e também por gravidade, quando as células, mortas, não tem mecanismos de retenção dessa água; Mas  essa perda de água acontece principalmente por que o capim elefante (em questão) tem ciclo de vida de 2 ou 3 anos, MAS tem de ser aparado, colhido a cada 3 meses, quando o caule e as folhas atingem a maturidade, encerrando o ciclo de crescimento, envelhecimento, secando; 2) nestas condições o capim perdeu 80% da água do corpo,   com essa perda de água perdeu 80% da matéria orgânica (lipídios, carboidratos, açúcares, vitaminas) e nutrientes minerais, e seus talos não passam de celulose, uma bucha que enche o bucho do animais, mas não alimenta; quer dizer: Por falta de Conhecimento os técnicos em agropecuária, e o Homem rude do campo jogou a SECA para a falta de chuvas, o que não é o caso nesse momento, nessa área.

Educação ambiental.

Para a maioria do dirigentes políticos NE, o carro pipa representa progresso, evolução diante da necessidade de água do semiárido; a coisa já existe há 50 anos, e a cada ano se torna mais necessário; Há 20 anos o carro pipa  pegava água nos açudes, que existiam ao milhares no agreste e sertão, que conseguiam permanecer com água no verão, sem chuvas, que pode durar 260 dias; mas a oferta de chuvas foi reduzida, a evaporação de água aumentou, inviabilizando os açudes como forma de se armazenar água; no caso desse carro pipa, no agreste RN, seria água do abastecimento urbano que chega às cidades da área, proveniente do Açude Armando Ribeiro Gonçalves que fica a 124 km de distância; embora as autoridades governamentais e científicas NE permaneçam "desligadas", o semiárido NE enfrenta um período muito longo de pouca chuva, que deve chegar até 2.019, quando NENHUM açude no RN terá água doce, boa, para o abastecimento urbano; o carro pipa é um bicho em extinção no semiárido NE.

Educação ambiental.

Vendo-se essa área desgastada, descampada, nua, a primeira impressão é de que se trata de caatinga, já que caatinga, palavra indígena, significa "clareira", onde as plantas a nível arbustivo estão muito dispersas; mas essas terras estão no agreste RN, que já foram área de CERRADO, com solo de sedimentação de 1m de espessura, cobertura vegetal de 0,6m³/m²; é um terreno com inclinação de 20%, e originariamente arenoso; vem sendo desmatado há dezenas de anos para os campos de lavoura, e depois para os campos de pastagem do gado; todos os anos, antes da estação chuvosa, o agricultor arrancava e queimava toda a vegetação, que significa "limpar" a terra para o plantio; passava o arado da capinadeira soltando o solo, que com as chuvas era arrastado para as partes baixas, assoreando os riachos, os açudes,  no verão, seco; o vento também participava dessa erosão; resultado: essa área que já foi úmida e fértil, hoje é mais que caatinga, mais que semiárido: foi  promovida a deserto de pouca vida, desertificação.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Educação ambiental.

Para o governo brasileiro é preciso manter, a qualquer custo, o nordestino na sua terra, para evitar o êxodo para outras regiões, onde  iria inchar as favelas, criar contingente do tráfico de drogas, e prostituição; não pode receber todo mundo nas cidades do NE, já que não há emprego, trabalho;  Já que o povo nordestino vive lutando para ter seu pedaço de terra (com o MST), sem saber para que, nem porquê, o governo usa desse artifício para manter o Homem subjugado, calado, dependente do governo (político), dando em troca o voto cativo, inconsciente. Sem exagero, pode-se dizer que os assentamentos do Incra no semiárido NE foram projetados como modelos de "campo de concentração' moderno.

Educação ambiental.

 Assentamento do Casa da agrovila do Incra no sertão RN; a maior prova de que o governo brasileiro não tem qualquer compromisso de que os assentamentos sejam autossustentáveis, produzindo riquezas para as famílias assentadas viverem dignamente, está no programa das cisternas, que se vê junto á casa; a cisterna de 16m³, que seria para armazenar água proveniente das chuvas precipitadas no telhado da casa; a oferta de chuvas está reduzida para 300mm/ano, sendo comum oferta de chuvas inferior a 200mm; normalmente as chuvas tem precipitações  abaixo de 40mm, e estão distanciadas em até 30 dias uma da outra, com uma evaporação de água de 11l/m²/dia nos reservatórios (abertos) e  3,5L/m²/dia no solo; com a alta temperatura - intensidade de luz  e calor, a umidade do ar no sertão é abaixo de 40% na maior parte do ano, de tal modo que a evaporação do corpo do Homem, na sombra, pode chegar a 3L/dia, e em atividade física no campo passa de 5L de água evaporados por dia; todos esses dados são fundamentais para se condicionar o planejamento para moradia do Homem; o Homem precisa de água doce, limpa, para tomar banho, lavar e cozer os alimentos, lavar a roupa do corpo, com média de 50 L/ por pessoa, ao dia; essa água doce, limpa, não existe nas cisternas, já que no telhado imundo da casa a água das chuvas se transforma em lixo, que vai para a cisterna; não há no açude, não há no poço tubular.

Educação ambiental.

Assentamento do Incra em São Rafael-RN; qual a intenção do governo em criar assentamentos em áreas rurais do NE onde não se produz agropecuária? Provavelmente baseando-se em desinformação, porque: compra as terras, faz as casas na agrovila, distribui o lotes de terras com cada família, distribui até 6 cabeças de gado bovino por família (e à medida que o gado morre, faz a reposição), dar implementos agrícolas a exemplo de capinadeira, carroça e cavalo de tração; paga para fazer-se o desmatamento do lote de terras; Parece um modelo de reforma agrária, que certamente funcionaria nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste onde tem um regime de chuvas de mais de 1.500mm/ano, com 5 meses de estação chuvosa; tem rios perenes para se fazer irrigação de lavoura; tem um lençol de água subterrânea doce; No semiárido  a oferta de chuvas baixou para média de 300mm/ano ( menor do que em Jerusalém - Palestina); os rios são secos (até 5 anos sem ter água corrente no leito); os açudes secam; a água subterrânea é, além de escassa, salgada; tem 250.000km² de semiárido natural - a caatinga. Mas é bom lembrar que na zona da mata NE, e no Nordeste Amazônico, onde os elementos climáticos são semelhantes aos da Região Sul, Sudeste, os assentamentos do Incra Também não funcionam;


Educação ambiental.

Assentamento do INCRA, com casas melhoradas, no sertão RN, onde as pessoas assentadas, desde 1.999, continuam como d` antes; tem casa para morar, mas não tem renda, não tem emprego, continua no assistencialismo, paternalismo de sempre: seu doutor, uma esmola, a um Homem que é são, ou o mata de vergonha, ou vicia o cidadão (Vozes da Seca, cancioneiro nordestino).

Educação ambiental.

Choveu, choveu, mas o açude não encheu, acumulando uma poça verde, uma sopa com muitos ingredientes para a qualidade de morte; essa lama foi formada com a água das chuvas que escorreu de todos os lados, dentro do caixão do açude;isto é, não teve chuva para escorrer água no riacho; mesmo sendo um caldo grosso, pesado, 30% do que foi armazenado com a última chuva, em março 14, já evaporaram; digamos que o caixão do açude, que captou água das 2 chuvas de 40mm (apenas) das 8 chuvas de 2.014 que somam 150mm, tenha  150 x 200 = 30.000 m²; Se essa área do caixão do açude estivesse forrada com uma lona plástica, de janeiro a março de 2.014, a água que chegaria ao porão do açude seria  30.000x150= quatro milhões e quinhentos mil litros; para que essa água não ficasse armazenada à céu aberto, contaminando-se, evaporando-se, ao final de cada chuva coletava-se essa água do caixão (com moto bomba, ou  cifão na parede de terra) armazenando-a em cisternas do outro lado da parede do açude, forradas, impermeabilizadas e cobertas, guardando-se tal qual vem das nuvens, sem perda, sem fuga, sem contaminação;  a pergunta que deve surgir: e se viesse uma chuva de 100 mm,em 24 horas, enchendo o açude, o que aconteceria com essa lona, que pode ficar dezenas de anos dentro d´ água? O Caixão do açude ficaria impermeabilizado, eliminando-se 2 vetores de fugas: infiltração (drenagem) para baixo, e fuga lateral por conta da terra seca em torno da represa (agora, impermeabilizada, isolada do chão); E a mão de obra para instalação desses 30.000 m² de lona? Somente limpar o terreno, tirando pedras, ou paus que pudessem danificar a lona com a pressão da água; E os custos? Quanto custa captar-se 4.500.0000 L de água doce, limpa (no caixão impermeável do açude) no semiárido seco?

Educação ambiental.

Um médico veterinário com uma boa formação pode identificar, visualmente, que nesses excrementos do bovino tem elementos provando que o animal está doente, mas a maior prova é a cor esbranquiçada que representa material integrante, componentes dos órgãos internos que são expelidos nas fezes e na urina; Com absoluta certeza não são causadas pelos alimentos, que neste momento, por conta das recentes chuvas de 2.014, é variado, substancial; todas esses males, doenças são causadas pelo LIXO de se BEBER. Para o Homem do semiárido, provavelmente, por ignorância, todo líquido parecido com água é bom para os "bichos" beberem.

Educação ambiental.

Nesta imagem a terceira reportagem de  hoje sobre 3 pequenos açudes no agreste RN; em um deles tinha um razoável volume de CALDO verde, repleto de pasta que se alimenta da contaminação diversificada, e algas que se desenvolvem em todos os açudes do semiárido por conta da alta intensidade de luz solar e calor, e por se tratar de um microrganismo é altamente prejudicial para o gado beber ou para se "aguar' as plantas; Em tempo!  Aguar é diferente de irrigar; irrigar é botar a água no tronco da planta, junto às raízes; AGUAR é colocar a água, como quer e manda a Natureza, em todo o corpo da planta, como se fosse a chuva. na segunda postagem vimos um açude com uma poça muito pequena de lama; nesta imagem um açude totalmente seco, lembrando que os 3 açudes abordados estão muito próximos um dos outros, digamos, em uma área  de 10 km², onde a oferta de chuvas foi a mesma, em 2.014; nesta imagem até o capim que nasceu por conta da água das chuvas, no caixão do açude está secando.

Educação ambiental.

É provável que visitadores desse BLOG imaginem que as dezenas de postagens com açudes vazios sejam duplicatas, reprises, ou que são desnecessárias, tendo em vista que a oferta de chuvas é a mesma no semiárido, e portanto seria as mesmas condições para o armazenamento de água no açude; é bom lembrar que a finalidade dos açudes no semiárido é captar e armazenar água das chuvas durante o período chuvoso, para se dispor dessa água durante o verão que pode durar 260 dias, sem chuvas; a capacidade de captação e armazenamento de água de um açude depende de dezenas de fatores físicos ambientais, muitos dos quais variam no tempo e no espaço, no mesmo semiárido; no pequeno açude, acima, se ver uma mancha em torno da poço da lema, que seria a altura da lâmina de água alcançada com a última chuva, o que significa dizer que essa água fugiu, em 3 vetores - evaporação, infiltração no chão, e sugada pela terra seca, nua, em torno da pequena represa; esses 3 vetores são comuns em todo o semiárido, todavia tem valores diferentes em cada açude; a impermeabilidade do terreno em no "caixão" do açude permite aproveitar maior volume de água da chuva precipitada, reduz-se  o valor do vetor "infiltração de água" embaixo da represa; de janeiro a março de 2.014, essa área do açude recebeu 150mm de chuvas de baixas precipitações, distanciadas entre si, e somente nas 2 chuvas de mais de 40mm foi possível escorrer água para o "caixão" do açude; Mas se fosse uma chuva de 100mm em 24 horas, todos os açudes encheriam e sangraria, OU se cada chuva precipitada no caixão do açude não tivesse FUGIDO, o açude estaria cheio; nós, dsoriedem.blogspot.com   analisamos cada açude de forma investigativa, com visão cientifica que nos permite tirar ensinamentos em cada abordagem, porque temos o compromisso de apontar soluções para o problema ambiental, a partir do que seria improvável para qualquer outra Fonte de informação.

Educação ambiental.

Das 3.000 postagens desse  dsoridem.blogspot.com   Educação ambiental Científica, não tivemos oportunidade de mostrar, no NE,  uma obra realizada pelo governo e comunidade cientifica, nos últimos 200 anos,  que possa ser vista como útil, eficiente para o caso da seca nordestina - pelo contrário - todas concorrem decisivamente para aumentar os problemas ambientais; vendo-se essa massa verde armazenada no porão do açude poderia-se concluir que se trata de capim, gramínea para alimentar o gado; na realidade é uma combinação de pasta e algas verdes, que se alimentam da alta poluição do CALDO armazenado no fundo do açude; o gado busca esse açude como única opção de "bebida", e já sai do local com uma disenteria, fazendo o animal se desintegrar em fezes; a alta temperatura do Sol também concorre para  a formação desses microrganismos, e desidratação do animal; pronto, está feita a desgraça completa.

Educação ambiental.

No agreste RN, no final da estação chuvosa; essa imagem de um açude (e de outros que vimos e veremos) mostra claramente que o RN está em estado de penúria; essa área coberta pelo ângulo da câmara tem 2 km², dos 5 km² da bacia hidrográfica desse açude; a precipitação pluviométrica em 2.014, até esta data, chega a 150mm; 150 x 5= 750 milhões de litros de água das chuvas precipitadas na bacia desse açude, em 2.014; isto mostra que em 99,9% desse água não chegaram ao açude; de fato, a açudagem no NE é problema, e  não solução para se captar e se armazenar água das chuvas;  o verão deve se prolongar até março de 2.015; é impossível  se conviver com essa seca.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Educação ambiental.

Sertão do seridó-RN; o capim na margem da estrada mostra que o asfalto impermeável beneficia essas plantas, com o aumento na oferta de água; em contrapartida,  o asfalto, derivado de petróleo vai trazer muitos transtornos para as plantas, além do calor escaldante por conta da cor escura do asfalto; é um ambiente hostil.

Educação ambiental.

Um açude no agreste RN, em 2.013, em uma das poucas áreas do RN que recebeu mais de 500mm de chuvas em 2.013. Mas outro elemento concorreu para que o açude tomasse água: a nascente do riacho é numa estrada asfaltada, impermeável.

Educação ambiental.

Área muito plana no Serido-RN, indica proximidade com as várzeas de rios; embora descampada, essa área tem solo de sedimentação, e portanto não é caatinga.

Educação ambiental.

Uma área desmatada ligeiramente plano no sertão do Seridó-RN indica campo de lavoura, vendo-se a casa da fazenda de gado bovino,  o que não significa dizer que tem o gado; é impossível adaptar a agropecuária paleolítica do RN  às novas condições climáticas;

Educação ambiental.

Serra de Santana, Cerro Corá RN; pensem em um lugar bonito! É pena que 80% da água das chuvas precipitadas desaparecem 72 horas após a chuva; Mas é um problema de fácil solução: basta captar e armazenar, RACIONALMENTE, 10% da água das chuvas precipitadas durante o período chuvoso de 400mm, ou 20% da água das chuvas durante o período chuvoso de 200mm, OU, reservar 20% da área para captar-se e armazenar-se a água doce das chuvas, sem perda, sem fuga, tal qual vem das nuvens, para TUDO - abastecimento de água, e produção de alimentos;  200mm de chuvas = 200L/m², 200 milhões de litros por km², daria para o abastecimento urbano, doméstico de 200.000m³ : 20m³= 10.000 habitantes;
Para a agricultura nos 365 dias do ano; ex:  100 árvores/arbustivas frutíferas, produzindo, com 5m³ de volume de massa vegetal por árvore, são 500m³ de massa vegetal por hectare; A necessidade de água DOCE, da planta é 5L/m³/dia, 1,825m³ de água por m³ de massa vegetal, ao ano, ou 182,5 m³ de água para as 100 plantas, por ano; acrescenta-se 2L/m²/dia, da evaporação - 10.000 x 2 = 20.000 litros, X hectare ao dia, ou  7.300m³ de água evaporados, por hectare, ao ano.
7.300+182,5=7.482,5 m³ de água por ano.      200.000 : 7.482,5= 26.729 m² de área cultivada com os 200.000 m³ de água doce das chuvas, captada em 1 km²,(e armazenada integralmente) com 200mm de chuvas; matemática não mente; Matematicamente e a seca nordestina é absolutamente desnecessária.

Educação ambiental.

Na estrada carroçável, subindo a serra de Santana, Cerro Corá RN, vendo-se vegetação secundária nas duas margens da estrada, onde se fez agricultura durante dezenas de anos, abandonadas, hoje, por 2 motivos: 1) a redução na oferta de chuvas é incompatível com a agricultura paleolítica; 2)as bolsas esmolas do governo estimulam a preguiça, incentivam o parasitismo; Mudar pra que? Mas, de onde se tira e não se repõem, acaba; é lei da física, inclusive na ciência da economia.

Educação ambiental.

No meio da serra de Santana, Cerro-Corá-RN; a estação chuvosa, normal, do semiárido vai de janeiro a junho; nesta data da fotografia se vê milho plantado no leito do açude seco, o que indica: 1)o açude não tomou água em 2.013; 2) o agricultor correu o risco de, se chover  normal, perde a lavoura afogada na água; 3) embora a chuva tenha sido insuficiente para criar lavoura nas partes altas, o açude tem um solo de sedimentação, assentado na pedra, lajedo impermeável, que acumula toda água das chuvas precipitadas, e tem estrutura para armazenar essa água (apesar da evaporação de 3,5L/m²/dia) durante o tempo necessário para o milho se reproduzir, mesmo sem a continuidade das chuvas; Tiremos 2 ensinamentos: para se armazenar água das chuvas no solo, para a agricultura, emprega-se a tecnologia "Tanque Retentor de Água Subterrânea (deste Blog)"; para se armazenar toda água doce necessária, da pouca chuva do semiárido, impermeabiliza-se a área de captação de água, e armazena-se essa água em cisternas impermeabilizadas, e cobertas, de tal forma a manter a água sem perda, sem fuga, sem contaminação - dsoriedem.blogspot.com  Educação Ambiental Científica; Só tem esse jeito para o NE dá certo; É assimilar a informação, ou morrer à míngua, por ignorância.

Educação ambiental.

No sertão do Seridó-RN; uma área plana, e mais ao longe áreas onduladas, desmatadas, outras verdes,  e mais distante ainda, se vê cristas de serras; NÃO é caatinga, com certeza.

Educação ambiental.

Seridó-RN; à direita se vê vegetação arbustiva, todavia com uma massa vegetal densa, verde,  e não é caatinga, já que "caatinga" significa clareira; mas na literatura BR  seria caatinga, quando no verão, seco, as plantas soltarem as folhas, ficando cinzenta = mata cinzenta=caatinga na literatura do "faz de conta".

Educação ambiental.

O Paraíso terrestre no sertão RN? Cidade de Acari-RN; o açude, que armazena lixo, esgotos da cidade, já secou;  até esta data (da fotografia) essa área recebeu menos de 200mm de chuvas; em 2.012 choveu menos de 200mm; a oferta média de chuvas é de 400mm/ano, mas com vários anos com oferta de chuvas de até 200mm (2.012, 2.013, 2.014, 2.015, 16, 17, 18, 19) É DESERTIFICAÇÃO na certa; Mas ainda tem jeito? Pode-se mudar esse quadro? Se depender do conhecimento(????) que a comunidade cientifica brasileira tem, o problema só se agrava; o RN está mesmo fadado a virar um deserto, seco, de pouca vida.

Educação ambiental.

Feio, escuro, porém muito belo? De fato, a imagem do sertão RN dá para se interpretar de duas formas, dependendo das circunstâncias de quem a ver; a casa no morro da caatinga, com poucas árvores ( e todo resto nu, pelado) e mais embaixo um espelho de água? E se não há pessoas morando na casa? E se a água do açude for salgada?

Educação ambiental.

"Oh, Deus, será que o Senhor se zangou, e só por isso o Sol se retirou, fazendo cair toda chuva que há"; trecho da música  Súplica Cearense, parece definir uma situação diferente do que se ê nessa imagem do sertão.

Educação ambiental.

Moro, onde não mora ninguém, onde não passa ninguém, onde não vive ninguém; é lá onde  moro, que eu me sinto bem; Quem?

Educação ambiental.

No sertão de Santana do Matos - RN as instalações mostradas nessa imagem é uma escola na zona rural, e junto da escola a casa da professora; Claro, que não funcionam - abandonadas, desabitadas; Estudar? aprender o que?  Esvaiu-se, esgotou-se  todo o conhecimento que o Homem semiárido tinha com relação ao ambiente e a vida; não dá para se conviver com a seca: arriba-se, ou morre-se; arribar para onde, se as regiões Sul, Sudeste e Norte não tem o que oferecer ao nordestino, se não violência, ingresso na prostituição, tráfico e consumo de drogas?  Cancioneiro NE: enquanto a minha vaquinha, tiver o couro e o osso, e puder com o chocalho, pendurado no pescoço, vou ficando por aqui, que Deus do Céu me ajude, quem foge a terra natal, em outro canto não para, só deixo o meu cariri, no ultimo pau de arara.

domingo, 27 de abril de 2014

Educação ambiental.


9)Curiosidades locais.Visagem.
   Fantasmas, visões sobrenaturais, almas de outro mundo são comuns em todas as culturas da Terra; cada povo tem visões diferentes desses fenômenos, mas há, em cada povo, pessoas que não acreditam em tais coisas e que, para elas não existem fenômenos sobrenaturais.
A inclusão deste assunto em “curiosidades locais” é que a palavra “visagem” é um termo que classifica as visões sobrenaturais no Nordeste Brasileiro. Poderíamos escrever um livro de 500 páginas só narrando as estórias da imaginação do homem nordestino, que vem das culturas do português medieval, do escravo africano e do índio local. 
Às vezes o sobrenatural é a visualização instintiva, ao vivo, mas particularmente as visões são dos sonhos, normalmente à noite, do subconsciente; contestar a veracidade dessas visões é ignorar que o homem tem uma mente e um espírito com intelectualidades infinitas, que reúnem todas as formas de energias que regem o Universo, ciência e consciência que o próprio homem ignora que as tem;
A visão do desconhecido é algo acessível que esbarra no instinto do Homo Sapiens (sabe que).
Nenhum outro ser vivo da Terra pode ter visões do que não é natural.
A Bíblia Sagrada é o maior exemplo de que o homem tem acesso ao sobrenatural: Ela afirma que A Palavra registrada na Bíblia é inspiração do Espírito Santo; há vários textos bíblicos onde os homens de Deus falavam com Ele através de visões, nos sonhos.
Para a atual humanidade, Deus é abstrato; a maior prova de racionalidade é conhecermos Deus sem a manifestação dos sentidos físicos animalescos. Toda ciência conhecida hoje pela humanidade partiu de princípios até então desconhecidos, por meio da intuição sobrenatural;
O homem corpo, mente e espírito tem, desde a concepção, ciência, intelectualidades sobrenaturais intrínsecas do Espírito e não da carne.
Se a inteligência, intelectualidade, racionalidade fossem naturais da “carne” certamente a baleia e o elefante, com grandes massas corpóreas, seriam cientistas.
 Quando se diz que  nada é novo entre o Céu e a terra, não significa dizer que os experimentos científicos de hoje já foram pesquisados anteriormente, mas, sim, que o Homem os tem equacionados em seu psíquico; basta pesquisar.
Toda e qualquer pessoa tem capacidade de criar, equacionar e solucionar todos os problemas naturais a partir da ciência até então subjetiva, sobrenatural.
O corpo de carne é instintivo; a mente e o espírito são intuitivos; os sentidos físicos audição, visão, tato, paladar, olfato são instintivos; a intuição é criada nos chamados sentidos intelectuais da visão e audição. Através da audição o homem cria, interpreta e reproduz as músicas; através da visão o homem cria, interpreta e reproduz as imagens. O exercício dos 5 sentidos instintivos são condicionados à educação, à instrução e à cultura, que são intuitivas.
No cego, no surdo, no mudo a deficiência de um sentido físico é compensada pelos outros 4 sentidos físicos, desde que exercitados com qualidade. As ciências exatas, a exemplo da matemática, são frutos da pura investigação intelectual, ou seja, intuição da mente e do Espírito.
 O Homem faz a associação de qualquer ideia e reflete-a no mundo físico. O que parece estranho, abstrato para uns é concreto para outros.
Conclusão: as almas de outro mundo, as visões do sobrenatural, o sonho subconsciente são perfeitamente acessíveis ao o homem intuitivo – se o homem cria, logo existe. Deus só existe para o Ser Humano que o conhece dentro de si mesmo; se o homem não tem Deus não adianta procurá-lo em outro lugar, pois ele não existe. Isto é, o corpo do homem Adão foi criado Templo do Espírito de Deus, para ter ciência e consciência infinitas, mas a “ciência” lhe dá o “livre arbítrio” de ser invólucro do espírito que o desejar, inclusive do demônio.
O Espírito do Homem é revelado em seus pensamentos, palavras e ações. De fato, o Homem pode e deve ser cidadão do Universo; é só conhecer a si mesmo.

 Transcrito do Informativo O Veredicto, desta mesma FONTE.



4)Elemento da flora/fauna.Utilização da água doce e volume de solo para a planta.

   Toda informação científica resulta de experiências levadas a efeito pelos pesquisadores e antes de qualquer resultado satisfatório, convincente, adquirem-se conhecimentos empíricos; outras vezes o experimento é conseqüência do conhecimento empírico previamente adquirido.
A informação quanto ao volume de água doce e o volume de solo utilizado por uma planta é a soma de experimentos realizados por vários cientistas, em vários pontos da Terra, mas  podemos dizer que esta pesquisa é recente e local, resultado de uma preocupação consciente de que  30% da humanidade estão passando fome devido ao esgotamento do solo e à escassez de água doce para se produzir alimentos.
O solo agrícola foi eliminado, em toda Terra, pelas atividades agrícolas destrutivas do homem, a água doce foi  poluída, contaminada  pelo desenvolvimento insustentável do homem.
Quer dizer: o homem é o problema e, portanto o homem tem de encontrar a solução, ou morre – será, juntamente com todas as formas de vida, extinto.
Toda água da  Terra já foi água doce, inclusive nos Oceanos, porque toda água da terra veio em um de um regime de chuvas; isto é, a molécula de água H2O foi montada na atmosfera.
O volume de chuvas na Terra, hoje, é o mesmo volume há 10.000 anos, porém a distribuição  natural das chuvas foi modificada pela degradação ambiental criada pelo homem, o que significa dizer que foram alterados todos os  4 elementos naturais e suas variáveis atmosféricas; o maior exemplo dessa modificação está no Nordeste Brasileiro: o semiárido natural do Nordeste é a caatinga, com 250.000km², que é semiárido por causa da escassez(ou falta) de solo de sedimentação e não, como se pensa, por causa da escassez de chuvas; com a degradação ambiental a área semiárida, hoje, tem mais de 900.000km², enquanto o índice pluviométrico baixou em 40%; isto vai acontecer, pela mesma causa, em todo o Brasil; é só uma questão de tempo; Na Amazônia, por exemplo, contemplada com o maior índice de chuvas do Brasil, temos, já,  períodos de grande estiagem, chamado de seca, enquanto em outros períodos do ano  cai chuvas em grande intensidade provocando as enchentes.
O Nordeste é a  Região do Brasil onde o índice pluviométrico diminuiu, de fato, visto pela comunidade científica como um caso insolúvel, razão pela qual o leitor de O Veredicto deve “se ligar” na informação que vamos transcrever já que para nós, racionais, a seca e a fome no Nordeste são frutos do analfabetismo científico; significa dizer que há soluções inteligentes para o caso, dizendo de antemão que na seca nordestina a precipitação pluviométrica é de, no mínimo, 200 litros de água doce, pura, das chuvas, por metro quadrado, ao ano; basta que o homem aprenda a armazená-la racionalmente(foi mostrado em outros Veredictos).
Vamos estudar, a partir de experimentos,  o volume de água doce e de solo necessários para criar e manter uma árvore com uma copa (ramos, folhas, flores, frutas, sementes) em uma área de 28,27m², volume de 84,81m³, com  base (da copa) de 6m de diâmetro, 3m de altura; considerando os espaços entre folhas, ramos, flores, a massa vegetal compacta é de 1/5 (de 84,81) ou 16,96m³; a massa vegetal compacta do caule da árvore tem 0,5m³, total 17,46m³;
O volume de massa vegetal das raízes não entra neste cálculo porque a água doce vem das chuvas, porém é captada pelas raízes que, diferente de outras partes, tem reserva d água.  
Volume de chão: a área ocupada pelas raízes da árvore  (experimentalmente para mangueiras e cajueiros) é 70%  do diâmetro da base da copa – 4,2m² e a profundidade das raízes, no chão, é, Experimentalmente, de  1/3 da altura da copa da árvore – 1/3 de 3m = 1m. Volume de chão ocupado pelas raízes (4,2X1) 4,2m³. O solo foi preparado com argila, areia e adubo orgânico. O volume de água doce exigido por essa árvore, por dia, no semiárido,  é de 5 litros por metro cúbico de massa vegetal da copa e do caule, = 17,46 x 5= 87,3 litros/dia, água doce que mantém, o chão permanentemente úmido.

Esses experimentos foram feitos, no clima do semiárido, controlando-se a evaporação de água do solo,  para fruteiras, legumes, cereais, hortaliças e para gramíneas do pasto do gado, em estufas adaptadas para receberem luz solar, ventilação e água das chuvas, naturalmente;
Cada planta tem exigências diferentes com relação ao volume de água e de solo, de acordo com o porte, a função, a idade, para o mesmo clima; como a estação chuvosa é muito curta e a distribuição das chuvas é irregular, captou-se a água durante as chuvas, tal qual vem das nuvens, sem contato com o chão para evitar a contaminação da terra ou absorção de minerais; a superfície de captação de água das chuvas é forrada com um plástico e as cisternas são revestidas em camisões de plásticos; durante os intervalos prolongados, entre duas chuvas, provocando-se, com moto-bomba e espargidores as condições das chuvas, que foi explicado  em outros Veredictos;
A água doce das chuvas proporciona 8 benefícios  para a lavoura (as plantas) que nenhuma outra água doce tem.
De acordo com Gn 2,5 não existem chuvas sem cobertura vegetal (árvores, arbustos e relva) e sem as chuvas não há agricultura; Isto é, somente as chuvas têm benefícios irrestritos para a lavoura. Significa dizer, também, que todo processo de irrigação que não IMITA as chuvas é provisório, até nos plantios de maconha no RSF.



Educação ambiental.

Sertão do Seridó-RN; de acordo com opinião de estudiosos dos problemas  de desertificação, o Seridó-RN é a região do RN  com processo de desertificação mais avançado;  o semiárido natural do NE é a caatinga, que é semiárido devido à escassez ou ausência de solo de sedimentação, há 10.000 anos, e portanto não teria nada a ver com escassez de água; nos últimos 50 anos a oferta de chuvas vem diminuindo no NE, já por conta das seculares (e permanentes) agressões ambientais; em nenhum semiárido da Terra chove mais que 500mm/ano; no Século XXI choveu, nessa área, mais de 1.000mm/ano, nos anos 2.004, 2.008, 2.011; a flora e a fauna estão adaptadas para oferta média de chuvas de 400mm; 1.000mm, ou 1.000L de água por metro quadrado é duas vezes o volume de água exigido pelas plantas; certamente que o Homem podeira, se quisesse, e soubesse,  captar e armazenar esse excesso de água das chuvas, para suprir as necessidades de água DOCE das plantas da lavoura, no ano que chove 300mm; se as plantas, incluindo a lavoura, não tem recursos físico/biológicos para armazenar a água das chuvas, e considerando que o período chuvoso dura de 60 dias a 120 dias; que em 60 dias chove 200L/m², ou  200:60= 3,33 litros por m² ao dia, que daria para as necessidades de  uma massa vegetal de 3,33:5= 0,666 m³ de volume de massa vegetal, por m²; quer dizer: a chuva que cai no semiárido, no tempo de El ñino, considerado ano seco, é suficiente para manter um volume de massa vegetal de 0,66 m³, durante 60 dias, enquanto a lavoura de subsistência de milho e feijão tem volume de massa vegetal de (cerca de) 0,1m³/m²; infelizmente a evaporação de água do solo em 60 dias é de 3,5 x 60 =  210mm, ou 210 L/m²; o Homem deveria ter tecnologia para equacionar esses problemas, produzindo  alimentos - agropecuária, com 200mm de chuvas por ano.

Educação ambiental.

Sertão do Seridó-RN; enquanto essa imagem simboliza problemas, que vem se acumulando ao longo de 400 anos, que redundou na transformação climática, de semiárido para deserto, nós   dsoriedem.blogspot.com    Educação Ambiental Científica, fazendo JUS a esse TIMBRE, temos a convicção de que é possível reverter esse quadro, retrocedendo à condição de semiárido, e DEPOIS, em outra etapa, evoluir para terra úmida e fértil; A  ideia é fazer-se o inverso do processo que foi imposto pelo Homem, com sua agropecuária paleolítica; não seríamos levianos em afirmar que é um processo simples, mas ratificamos que as ideias, projetos, INÉDITOS,  propagados, divulgados neste BLOG, são, se executados,  o antídoto do MAL chamado seca nordestina.

Educação ambiental.

No Seridó-RN; as áreas planas, sem pedras, é passível de restauração para o cultivo de lavoura; a perda de nutrientes minerais, em área que não sofre erosão, é baixa, e normalmente acontece com determinada lavoura, a exemplo da mandioca, macaxeira, que se utiliza de grande porcentagem e variedade de nutrientes minerais; a terra deve ficar descansando 2 anos entre 2 cultivos desses tubérculos, ou se fazer a reposição de nutrientes após cada colheita; uma boa maneira de se recuperar os nutrientes é incorporar ao solo (após a colheita) os talos e as folhas da da mandioca; a adubação orgânica verde é sempre preferível, mas pode-se utilizar também estrume de gado devidamente curtido em esterqueira; o feijão macassa, ou macassar, é uma leguminosa que tem muito nitrogênio (principal nutriente) no corpo - raízes, talos, galhos, folhas; a incorporação do feijão no solo, antes da floração é uma das melhores adubação verde para o solo do sertão; o feijão macassar produz muita massa orgânica em pouco tempo (60 dias); assim pode-se cultivar o feijão macassar durante o período das chuvas, que é muito curto, e de baixa precipitação,  apenas para criar massa verde, que deve ser incorporado ao solo; no restante do ano (365 dias) pode-se cultivar o feijão macassar (com  a captação e armazenamento de água doce das chuvas, junto ao roçado) para 2 safras, ou colheitas, de 120dias cada; o feijão macassar exige pouca água no solo para se reproduzir, que corresponde a 1/4 da umidade do solo exigida pelo milho;

Educação ambiental.

Nesta imagem do sertão do Seridó-RN, uma pequena elevação com clareiras na vegetação, o que significa caatinga natural; em primeiro plano se vê o corte no terreno  de grande espessura, plano e desmatado para agricultura ou campo de pastagem do gado; a oferta de chuvas vem caindo ano, após ano; as plantas, flora está adaptada para média de chuvas de 400mm; a planta necessita de água todos os dias, mas o período das chuvas vai de 60 a 120 dias por ano; algumas árvores, a exemplo do umbuzeiro, umburana, cumaru, mulungu, dispõem de recursos biológicos para armazenar água nas raízes; a jurema, árvore leguminosa, tem recursos biológicos para colher o nitrogênio do ar; assim, essas árvores conseguem sobreviver  com 200mm de chuvas por ano; a lavoura de subsistência, normalmente milho e feijão, é de pequeno ciclo, produz com 80 dias de vida, seca e morre com 120 dias de vida; o milho é mais exigente no que se refere à água das chuvas, solo úmido permanentemente; 200mm de chuvas = 200L/m²; a evaporação de água do solo é de 3,5L/m² dia; nos 80 dias da lavoura de milho e feijão evaporam 80 x3,5= 280mm de água, ou 280L/m²; para a comunidade cientifica, aqui  foram incluídos os 2 vetores que inviabilizam a agricultura no semiárido; nós que fazemos dsoriedem.blogspot.com    temos a convicção cientifica de que é possível eliminar os 2 problemas, com os recursos naturais nos valores disponíveis: 1) criar uma cobertura vegetal, viva ou morta, permanente na  área agrícola, para reduzir a evaporação de água do solo, mas também pode-se utilizar material sintético para atenuar a intensidade de luz, e de evaporação; 2) captar água das chuvas, em um hectare de terras, armazenando-a tal qual vem das nuvens, sem perda, sem fuga, para se fazer agricultura, o tempo todo, em um hectare de terras.

Educação ambiental.

No sertão do Seridó-RN com altitude menor que 300m a vegetação arbustiva é rala, típica de caatinga, como se vê na elevação, porém a parte em primeiro plano, que se vê,  é bem servida de vegetação arbustiva e arbórea por ter solo de sedimentação que ao longo dos tempos foi arrastado da  elevação, pela erosão eólica e pluvial.

Educação ambiental.

No sertão do Seridó-RN; na altitude maior que 400m as terras tem solo capaz de criar e manter vegetação arbustiva  com densidade de  2 elementos vegetais por m², e quando chove a terra fica coberta de gramíneas; já não há árvores por conta da extração de lenha para as olarias de tijolos.

sábado, 26 de abril de 2014

Educação ambiental.

Casa na zona rural, município de Riachuelo-RN, para venda ou aluguel;  é interessante para quem  gosta de morar no campo; a flora se resume a arbustos de caatinga,  na maior parte do ano desfolhados, cinzentos, e quando chove, o que é raríssimo, nasce capim no chão, mas que seca e morre logo, logo, com o Sol de Rachar; fauna; lagartixas, cobras, ratos,e muitos insetos; restam alguns poucas espécies, em pequeno número, de pássaros: papa-sebo, anus, galo de capina, rolinhas; água? Todos os poços tubulares tem água salgada, os açude estão secos na maior parte do ano, e quando chove só armazena LAMA; como a vida animal é raríssima, os moradores da casa terão de alimentar  os insetos hematófagos, e assim se adquire várias doenças: doença de Chagas, filariose, dengue, e outras.

Educação Ambiental.

Fechada, abandonada; aceitam-se propostas de venda, ou aluguel; não tem água nos açudes, mas vez por outra passa uma chuvinha na área, podendo-se apanhar na biqueira da casa, a água que escorre do telhado; se durante 1 ano o inquilino permanecer vivo, bebendo esse lixo, não paga pela moradia, e pode até ser sepultado no local; quem se habilita?  Está localizada no agreste RN.

Educação ambiental.

Vendem-se ou alugam-se; onde não passa ninguém, onde não vive ninguém (exceto cobras, ratos, aranhas e outros insetos), mas o papel da parede indica que tem o carro pipa, e junto á parede, as latas para botar a água; tem o medidor de energia elétrica; no agreste RN.

Educação ambiental.

Fechada para negócio; coordenadas geográficas: 6ºN, 36ºL.

Educação ambiental.

O tanque de alvenaria foi construído para se botar água para o gado beber; a semente da algaroba germinou usufruindo da umidade que vertia pela parede do tanque; foi crescendo, crescendo, torando a base do tanque e as paredes; é mesmo uma planta evasiva, hostil no NE.

Educação ambiental.

O telhado imundo da casa, a bica suja, e a cisterna do Projeto do governo; Tem água?

Educação ambiental.

Na construção desse açude o riacho corria pelo pé do lajedo, e a parede de terra foi construída de tal forma a aproveitar a água que escorre (no tempo das chuvas) pelo lajedo impermeável; acontece que a terra não tem uma aderência à pedra, permitindo que grande parte da água armazenada do açude fuja pela junção entre a terra e a pedra; se a pedra impermeável trazia benefício para aumentar a captação de água, por outro lado concorre para aumentar a fuga de água.

Educação ambiental.

Com as poucas chuvas de 2.014 no semiárido algumas fruteiras começam a morrer na várzea salinizada; durante as chuvas, ÁGUA DOCE, as plantas recebem água doce lavando todo o corpo, chegando às raízes; o volume de água doce se impõe sobre o salitre do chão, neutralizando-o por algum tempo; quando a água doce das chuvas acaba,  o salitre se impõe, e mesmo atraindo a umidade do ar (as várzeas salinizadas são sempre úmidas) para o chão, a água DOCE do AR é insuficiente para baixar a salinidade da terra. As plantas morrem devido a falta de água DOCE; no semiárido NE tem água salgada nos açudes, nos lençóis subterrâneos; com a alta temperatura ambiental (por conta do El ñino, atual) a umidade do chão de salitre evapora, levando o odor do sal enjoativo  à respiração aeróbica dos animais.

Educação ambiental.

Enquanto isto a agricultura familiar no assentamento do Incra no agreste RN, como acontece há 200 anos, não dá certo.