quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Postado no Twitter AGORA. Em 2.012 La Ñina trouxe ao semiárido 140L/m² de água das chuvas até 13 de fevereiro, 3L/m²/dia, um dilúvio, mas a lavoura de pequeno ciclo tem 90 dias. A partir de 14 de fevereiro até 30 de maio, em 105 dias, El Ñino trouxe ao semiárido 200ml/m²/dia de chuvas, aridez total, sem vida. O período das chuvas no semiárido é de janeiro a junho com La Ñina, 1.000L/m² em 140 dias, 7L/m²/dia, mas 85% dessa água vão pro mar, imediatamente. Com El Ñino a estação chuvosa tem 60 a 75 dias, com 250 a 350L/m², mas com intervalos de até 20 dias entre 2 chuvas, evapora toda água. Em junho e julho, com El Ñino moderado,o semiárido recebeu 120L/m² de água das chuvas, ano atípico com La Ñina e El Ñino. Durante o período chuvoso a umidade do ar no semiárido passa de 70% durante o dia, e 90% durante a noite; orvalho é capaz de molhar as plantas e o chão; que bom! O feijão de corda, ou macassar produz com 90 dias, com 250L/m² de água das chuvas; com La ñina é excesso de água; 630L/m²/90 dias. O feijão não dar. o arroz produz com 90 dias com umidade do solo em 10L/m²/dia; produz-se 2 safras no NE Amazônico com 2,2m de chuvas, e em alagados do semiárido. Atmosfera, ventilação, Luz solar no semiárido são adequados à proliferação de vida; o solo a gente faz, a água doce a gente tem; é só saber. Para transformar o semiárido em celeiro de alimentos basta captar e armazenar, racionalmente, a água doce das chuvas; há formas inteligentes; O Sol intenso e o vento seco no verão do semiárido tira toda água do solo e dos corpos de animais e vegetais; há solução científica, de fato.

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