quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Estudo, à luz da razão, sobre a água na Terra, tomando como laboratório de análise a Região Nordeste Brasileiro,com mais de 1,5 milhões de quilômetros quadrados, com 9 sub-regiões individualizadas geográfica e ecologicamente, física e biologicamente; O Estudo é desenvolvido a partir de documento desta mesma Fonte, dividido em capítulos e parágrafos,numerados e estacados, comentados passo a passo, com a preocupação de que um analista deste Trabalho de educação ambiental possa acompanhar o enfoque, sem a necessidade de uma formação nesse campo; Entenda-se que Educação ambiental deve ser parte da cultura, intelectualidade de todas as pessoas; 1) Título: ÁGUA NA REGIÃO NORDESTE; -Trata-se especificamente da água doce das chuvas que gera e mantém a vida nas terras emersas, particularmente na Região Nordeste; 2)A ÁGUA NO PLANETA TERRA É PARTE DA VIDA TAMBÉM NO NORDESTE BRASILEIRO; EIS O PROBLEMA - a seca nordestina, que como veremos é cultural; EIS A SOLUÇÃO - solução científica em que aborda-se, neste texto, com objetividade e precisão, ideias inéditas na literatura ambiental brasileira, aplicadas na prática no semiárido, registradas em textos e imagens, e amplamente divulgadas, ao longo de 20 anos, no Brasil, principalmente com órgãos do Governo Federal e comunidade científica envolvida com essa causa; 3)SÓ ASSIM O NORDESTE TEM JEITO E PODE DÁ CERTO. - a frase não é uma crítica gratuita, mas uma forma de atrair a atenção do analista deste trabalho para uma realidade comparativa entre a secular indústria da seca nordestina, e a disponibilidade de recursos ambientais e técnicos, no Nordeste, que clara e evidentemente descreditam, NEGAM a seca como escassez de chuvas, escassez de água doce no estado líquido para se produzir alimentos - agropecuária e para o abastecimento urbano, doméstico; 4)COMO, QUANDO E PORQUE. COMO a seca será abordada cientificamente com exemplos comparativos; QUANDO: agora, por intermédio deste e outros textos,e fotografias já expostas, com muita propriedade, neste dsoriedem.blogspot. PORQUE é urgente e necessária a apresentação deste material: a seca nordestina tem a idade da exploração do Brasil pelos portugueses - 512 anos; antes dos portugueses ocuparem o Brasil já existiam o índios, vivendo inclusive na área chamada de semiárido, quando não existia açude, barragens, cisternas, poços artesianos, todos se reproduzindo normalmente, alimentando-se , bebendo água doce; a primeira seca registrada pelos portugueses foi em 1.506, "por ouvir dizer" no sertão que eles não conheciam; o Brasil foi "descoberto" na zona da mata nordestina; O Nordeste é o berço do Brasil que sustentou política, econômica e culturalmente a colônia durante mais de 200 anos; O Nordeste que tem 3 sub-regiões que somam 630.000km², maior que a Região Sul do Brasil, onde jamais faltou chuva para se produzir alimentos e para o abastecimento urbano, que no século XVI tinha uma área maior que 1.000.000.km² corroída pela agropecuária paleolítica, irresponsável, descomprometida com a vida, praticada pelo português medieval, junto com seu escravo africano da pedra polida, e por vezes com o índio da pedra lascada, que nunca foi agricultor e seguiu, por aprendizagem, o modo degradante do opressor português; Se não bastasse essa mesclagem tecnológica destrutiva, o português que veio para o Brasil era degredado ou aventureiro, irresponsável, depravado, arrogante; o escravo africano trazido de sua terra, à ferro, nos navios, eram escravos culturais na sua própria terra, vendidos por seus senhores africanos, são "moleques", exibicionistas, preguiçosos; o índio local, o mais culturalmente atrasado, arredio, incapaz de tomar qualquer iniciativa para melhorar o seu milenar ambiente, consumista, desprovido de senso de responsabilidade. Os cientistas trazidos pelos portugueses para estudar o Brasil raramente se aventuravam a sair do litoral; os estudiosos trazidos para o Nordeste no Brasil Holandês permaneceram no litoral; os brasileiros que saíram do Brasil para estudar na Europa repetiam a desinformação, já que pouco ou nada sabiam da área chamada sertão nordestino; a Literatura ambiental brasileira, copiada da literatura USA em 1.992 é absolutamente nociva ao ambiente e à vida estalecida no Brasil; Nosso Sol é o mesmo dos EEUU, todavia a luz solar incidente e refletida em cada centímetro quadrado do BR "sui generis"; A atmosfera é diferente no tempo e no espaço, o vento é diferente, os solos são diferentes; a água não é a mesma, a fauna e a flora são exclusivas; o idioma inglês tem origem no grego, o português tem origem no latim; A frase "meio ambiente" é uma agressão à língua portuguesa; " Ambiente" não funciona como adjetivo na língua portuguesa embora a gramática portuguesa dê esse falso testemunho; O adjetivo é AMBIENTAL : educação ambiental, temperatura ambiental, Meio Ambiental; se não bastasse tamanho absurdo intelectual, a Constituição BR de 88, a mais recente, em retalho, afirma no artigo 225: meio ambiente é um bem público para o uso público; entende que "público" significa gente, povo, um membro do Reino animal que para Mãe Natureza deveria ser agente de TRANSFORMAÇÃO", OU SEJA, UTILIZAR; Por inocência, ignorância diz-se USAR a água, usar o solo, usar a vida; Transformar é UTILIZAR; USAR é consumir, gastar, destruir, na prática e na teoria; Estas informação, reais, incontestáveis são absolutamente estranhas para toda comunidade científica brasileira; Continua...

3 comentários:

  1. Continuação;
    Na frase "meio ambiente" as palavras "meio" e "ambiente" são substantivos sinônimos.
    Neste linha de comparação entre o Nordeste encontrado pelos exploradores portugueses, e o NE no Século XXI:
    No Século XVI a sub-região chamada semiárido tinha 500.000km², e hoje tem 890.000km²; no Século XVI acontecia uma estiagem, por conta de El Ñino, a cada 8 anos, com 300L/m² de água das chuvas;
    hoje acontece uma seca, com até 11 meses sem chuvas, a cada 3 anos, quando o índice de chuvas é menor que 300L/m²;
    Matematicamente isto mostra que a média de chuvas, em período de 10 anos, era de 500L/m², ao ano no Século XVI, 1,3litro/m² ao Dia, capaz de manter uma cobertura vegetal de até 1m³/m².
    Nos seculos XVII e XVIII o sertão nordestino, chamado semiárido, de 500.000km², criava o maior rebanho bovino do Brasil, 20 cabeças de gado bovino por km², e hoje reduzido a 2/km², lembrando que 50% de caatingas, onde a massa vegetal no Século XVI era de 0,25m³/m², e hoje é de 0,02m³/m²; no Século XVI a massa vegetal da caatinga era multiplicada por 6 durante o período das chuvas, e hoje é praticamente nula, já que não há sementes de gramíneas para nascer,os arbustos atingiram a idade caduca, e não há brotamento de folhas e flores. O Sertão Nordestino dos Séculos XVII e XVIII vivia a Era do Couro; Quase tudo na casa do sertanejo era feito de couro de boi ou de caprino: a carroça puxada pelo cavalo tinha couro e madeira; a porta do quarto do casa, e filhos; a cama, a cadeira, a moringa de botar água, o chapéu, a roupa do vaqueiro; fazia-se parede de açudes carregando a terra em couro de boi puxado por uma junta de boi; o couro era curtido artesanalmente colocando-se o couro em um tanque natural de pedras numa solução infusão na casca da quixabeira, durante período de um mês; outras vezes o ouro era esticados em varas, e salgado.
    O sertanejo nordestino se vangloriava de só comprar, de fora, o sal e o açúcar; o resto dos mantimentos eram produzidos nas fazendas; Isto é diferente de Hoje, quando até os fazendeiros são aposentados do INSS, omum 2 idosos aposentados mantendo até 10 pessoas - filhos, netos, agregados. De fato houve uma importante mudança no Nordeste e no Homem; a Política agora é consumir, ao invés de produzir, tudo atribuído a uma seca que não tem nada a ver com escassez de chuvas escassez de água doce; Nos últimos 200 anos a cobertura vegetal no Nordeste foi reduzida em 80% e nem por isso a produção aconteceu. Tudo o que o Homem nordestino tem de fazer é captar e armazenar, racionalmente, 5% da água das chuvas precipitadas no no semiárido, ou seja, reservar 5% de 890.000km² em milhares de projetos distribuídos nessa área.

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    1. Com acesso a estas informações científicas de verdade é fácil entender que a seca nordestina é cultural, criada e alimentada, nos últimos 400 anos, pela indústria da seca gerenciada inicialmente pelo DNOCS, MVOP, e mais recentemente pelos sindicatos rurais, Ministério e secretarias de agricultura; ministério da (des)integração nacional, ministério de meio (mais ou menos) ambiente, PRONAF... instituições dirigidas por políticos (e não técnicos) corruptos, depravados, irresponsável, e cientificamente analfabetos; é fácil para um racional, coerente eticamente, que para o NE dá certo seria necessário varrer esse lixo intelectual e cultural dominante, algo improvável, já que contra a força não há argumento; o texto que estamos apresentando aqui foi maciçamente divulgado, com fotos in loc testemunhais, no Brasil e no Exterior, a partir de 1.994;

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  2. Continuação.
    CAPÍTULO 1.
    5) PLANETA TERRA.
    com 4 elementos da Natureza nas usa formas de energia, origem e manutenção da vida em processos evolutivos no tempo, e em cada espaço da terra, da água do Ar, conforme as variáveis atmosféricas de cada elemento se revelam, se manifestam.
    A Terra com cerca de 4,6 bilhões de anos;
    Durante o primeiro bilhão de anos não havia água na Terra;
    - O primeiro elemento da Natureza é a Luz do Sol chegando á Terra;
    de acordo com a ciência humana o Sol, estrela do nosso sistema solar, surgiu antes do nosso planeta Terra; mas a luz do Sol não atingia a face da Terra devido a grande atividade vulcânica expelindo gases e minerais, 90 elementos químicos em forma de poeira,fumaça bloqueando acesso de qualquer luz exterior ao corpo da Terra. Quando as atividades vulcânicas diminuíram, pela redução da energia no corpo da Terra, a poeira cósmica assentou, a luz do Sol atingiu a superfície do nosso Planeta, provavelmente há 4 bilhões de anos.
    SEGUNDO ELEMENTO DA NATUREZA - Atmosfera com água em forma de vapor, 12 gases, incluindo o Hidrogênio e Oxigênio, e as moléculas de ligação de valência (eletrovalentes), há 3,6 bilhões de anos;
    TERCEIRO ELEMENTO DA NATUREZA - terra solo, há 3 bilhões de anos;
    QUARTO ELEMENTO DA NATUREZA - Chuvas - água no Estado líquido, há 2,5 bilhões de anos.

    6) ÁGUA NA TERRA.
    A Terra não é o planeta água;
    em 80% do corpo da Terra a temperatura ambiental é acima de 500ºC, onde é impossível haver água;
    matemática: o volume do corpo da Terra é 1.083.319.780.000km³
    o volume de água na Terra é 1.386.000.000km³, relação de
    781 partes de terra, pedras, para uma parte de água.
    A ÁGUA É APARENTE na superfície (hidrosfera) da Terra e na ATMOSFERA - nuvens e umidade do Ar; a água subterrânea é insignificante;
    TODA ÁGUA DA TERRA JÁ FOI ÁGUA DOCE, inclusive nos Oceanos que foram formados com água doce de um regime de chuvas que durou milhões de anos, há 2,5 bilhões de anos;
    OS Oceanos e mares têm água salgada PORQUE o SAL é da terra, do chão, cloreto de sódio é cloro+ sódio, enquanto que a molécula de Água H²O é montada na Atmosfera. Toda água armazenada no chão (hidrosfera) por mais de 1.000 dias, sem se renovar com água das chuvas, fica salobra e depois salgada; O Oceano Atlântico do Brasil tem 35g de sal por litro de água (princípio da salina é prender a água para evaporar, deixando o sal no chão), ao todo são 54 elementos químicos na água do Oceano. A água é solvente e substrato da Natureza. Quando a água do Mar, do Oceano evapora para a atmosfera o sal e outros minerais e matéria orgânica ficam no chão; a água que vai para atmosfera é água DESTILADA naturalmente.

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