terça-feira, 30 de abril de 2013
Educação ambiental.
Nesta fotografia parte da extensa várzea - 800 hectares, do rio Camaragibe, no assentamento Lagoa Nova, vendo-se um descampado com algumas algarobas dispersas, e próximo (na fotografia) a grama chamada popularmente de pirrichil, as duas únicas plantas que podem nascer em terreno salinizado, mas as clareiras no terreno mostram que há restrições inclusive para essas plantas nascer e viver; Esse terreno de várzea foi o mais fértil e úmido da área do semiárido, cultivado ano após ano, sem se esgotar, mas a sua destruição, com salitre, nitrato de sódio - ácido nítrico + sódio resulta da queima incondicional da vegetação ao longo desse tempo; O ácido nítrico é formado na atmosfera por conta da fumaça, fuligem da madeira queimada, quando 3 gases - NHO independentes são atraídos por um núcleo de aglutinação da celulose carbonizada; ao chegar na várzea do rio, maior depressão do terreno, encontra abundância de cinzas da madeira incinerada, lembrando que sendo a maior depressão do terreno, toda cinza da madeira queimada nas partes altas são trazidas para as várzeas; mas a destruição dessa várzea se agravou quando nas décadas de 70 e 80 (1.970+1.980) cultivaram-se cana-de-açúcar nesta área, com o uso abusivo de adubo químico e outros elementos estranhos. Nesse terreno também tem cloreto de sódio. O desastre ambiental é também social, já que o Homem não pode usá-la para nada, e consequentemente econômico, já que os cerrados circundantes se esgotaram facilmente: são terrenos ligeiramente ondulados, arenosos, de espessura inferior a 70cm, que desprotegidos (com o desmatamento) são facilmente arrancados pelo arado do trator e pela erosão. Tanto as várzeas, quando os cerrados destruídos, são passíveis, cientificamente, de recuperação: dsoriedem.blogspot.com é a única fonte de Educação ambiental científica na Terra.
Educação ambiental.
Várzea extensa, larga, quase plana ( declive 1/1.000m) do rio Camaragibe, no assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN, aqui na cor cinza devido o alto teor de salitre, nitrato de sódio criado pelas agressões ambientais ao longo de dezenas de anos pela agricultura paleolítica comum no semiárido NE, mas reforçado com outros elementos químicos (estranhos), adubos químicos e ácidos usados na monocultura da cana-de-açúcar cultivada nesta área por cerca de 15 anos; como se pode vê nenhuma planta nasce na área; as árvores que se vê ao fundo e à esquerda são algarobas que nascem onde o salitre + é menos concentrado; uma curiosidade dessas terras salinizadas é que o salitre, SAL, atrai a umidade do ar, permanecendo ligeiramente úmidas no verão. Embora essa terras estejam perdidas para a tecnologia agrícola brasileira, na realidade existe forma inteligente de se utilizá-las para a captação e armazenamento de água doce das chuvas; podem ser utilizadas também para o plantio de culturas pelo sistema "Tanque Retentor de Água Subterrânea" para agricultura o tempo todo, sem irrigação, de autoria de dsoriedem.blogspot.com, quando o agricultor é SENHOR do solo, da água, da cultura....
Educação ambiental.
Dando continuidade as postagens iniciadas em 28-04-2.013 sobre o desastre ambiental, social, econômico, administrativo no assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, que certamente servirão de subsídios para desenvolvimento de estudos e debates em Faculdades de administração de empresas, da ciência da Economia, filosofia, sociologia, agronomia, botânica, Etc, já que mostramos com textos e imagens toda decadência dessa propriedade que já foi uma fazenda de gado pertencente ao um ex-governador do RN, por cerca de 80 anos, até a década de 60; foi um grande empreendimento financiado pelo governo federal para o plantio e beneficiamento da cana-de-açúcar; na fotografia o açude Lagoa Nova construído pelo fazendeiro Juvenal Lamartine há mais de 70 anos, sendo considerado o primeiro grande açude particular construído no RN, e o único dessa propriedade que não seca com um verão de 11 meses, sem chuvas, e hoje soterrado, e totalmente inútil devido a salinidade da água por cloreto e nitrato de sódio, impróprio para o abastecimento doméstico, e nocivo para irrigação da maioria das plantas; por conta desse desastre ecológico/ambiental (com a salinização da água) toda várzea do rio (único da propriedade) Camaragibe, cerca de 8 km², ou 800 hectares, está salinizada, terra preta, de alta fertilidade e grande espessura ficou CINZA por conta do salitre, aonde só nascem a árvore algaroba e a grama pirrichil; as várzeas dos rios são também as maiores depressões do terreno no semiárido, e portanto gozam de benefícios, como por exemplo: mantém a umidade por conta da menor agressão dos ventos secos, e menor incidência de luz solar; as plantas nativas dessas várzeas de rios são as mesmas do cerrado circundante, todavia o porte e a condensação indivíduos arbóreos permitem uma massa vegetal 2 vezes maior do que nas partes altas(redução de evaporação); foram as primeiras terras desmatadas na área para a agricultura intensiva e plantação de capim para alimentar o gado no verão seco; até à década de 50 as várzeas do Camaragibe, nessa propriedade, tinham lavoura de milho e feijão durante a estação chuvosa, mas havia fruticultura permanente - coqueiros, goiabeiras, mangueiras, fruta do conde, e até melancia e jerimum no verão. Até à década de 60 essa propriedade tinha 40% de matas nativas preservadas, com plantas típicas de CERRADO - umburana, angico, aroeira, catingueira, mulungu, cumaru, cardeiro, facheiro, e também plantas de caatinga: pereira, velame, marmeleiro, xiquexique, macambira. O plantio de cana-de-açúcar foi feito exclusivamente em 600 dos 800 hectares de várzeas do Camaragibe , atrás do açude Lagoa Nova, já que durante o verão as canas seriam irrigadas com a água salobra do açude; a cana-de-açúcar, uma gramínea, suporta água ligeiramente salobra, ou terras ligeiramente salinizadas; até então a água do açude era salobra, enquanto que a salinização das terras da várzea era muito baixa, e isolada; à medida que as secas se intensificaram na década de 90 - 1.991,92,93,95,97,98,99, o açude não recebia água das chuvas, quando a oferta de chuvas é menor que 300mm/ano; no longo verão desses anos, 70 a 80% da água desse açude fugia por evaporação, extraída pelo vento seco, sugada pela terra seca; à medida que a represa vai perdendo água, a salinidade aumenta; com o verão prolongado mais água era extraída (pelo SIFÃO) do açude para irrigar a cana-de-açúcar (da parede do açude para baixo), até o colapso total: não tem água para irrigar a cana-de-açúcar; A década de 70 (1.970+), época do plantio de cana-de-açúcar foi muito bem servida de chuvas; na década de 80 tivemos apenas 2 anos com oferta de chuvas inferior a 300mm/ano, nesta área do agreste RN.
Educação ambiental.
Agrovila Furnas do Assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN; as 240 casas do assentamento, em 3 municípios - Riachuelo-Bento Fernandes- Ielmo Marinho foram construídas em 1.998, recebendo uma reforma em 2.010, único patrimônio á altura do investimento público em uma área rural do NE; de fato, as casas tem alto padrão para um assetamento rural que não tem agricultura e não tem pecuária; calcula-se que na construção e reforma de cada uma dessas 240 casas foram investidos de 80 a 100 mil reais do governo federal, cerca de 20 milhões de reais.
Educação ambiental.
Interior de um galpão da sede da cooperativa lagoa nova, do assentamento do INCRA, em Riachuelo-RN, vendo-se equipamentos que foram utilizados intensamente há 20 anos (antes do assentamento) no preparo de rações para o gado bovino, caprino, ovinos, suínos, Etc, em total abandono, e também se vê tanques de ferro para o transporte de água, tracionados por trator; a surpresa é verificar que esses equipamentos não tenham sido vendidos pelos dirigentes da cooperativa, provavelmente por ter funcionado no preparo de ração do gado bovino da cooperativa, e hoje, obsoletos, enferrujados, sem valor comercial.
Educação ambiental.
Interior de um prédio da cooperativa agropecuária (faz de conta) lagoa nova, assentamento do INCRA em Riachuelo-RN, vendo-se a sucata de máquinas do que teria sido uma "casa de fazer farinha", casa de farinha de mandioca produzida nesta propriedade há 20 anos, e hoje, 2.013, cultura inviabilizada, não por causa da escassez de chuvas, já que a mandioca consegue nascer, crescer e reproduzir-se, com 8 meses de vida, com apenas 100mm de chuvas nos primeiros 60 dias de sua vida, quando armazena nas suas raízes, tubérculos, toda água de que precisa para viver. Mas, em contrapartida, a mandioca esgota o solo facilmente, a ponto de esgotar totalmente o solo se plantada no mesmo lugar 3 anos seguidos; como o Homem nordestino não faz a reposição dos nutrientes, e não tem qualquer outra preocupação com a cultura, além de esperar as chuvas, jogar a semente no chão molhado, e esperar, esperar, se: a semente germinar; se as pragas não comerem; se a terra permanecer molhada pelo tempo que a lavoura precisa; se a planta se reproduzir; se houver colheita; se.......
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Educação ambiental.
Nesta fotografia o TIMBRE da propaganda do INCRA que registra a instalação da usina de lacticínios na cooperativa lagoa nova; Imagina-se o número de especialistas envolvidos nesse projeto do "faz de conta", e o volume de recursos públicos jogados nesse RALO.
Educação ambiental.
A fotografia mostra o que teria sido uma usina de beneficiamento de leite e derivados na sede da cooperativa lagoa nova - Riachuelo-RN, hoje totalmente inativa, com os equipamentos se estragando por falta de manutenção, Etc; o leito produzido, por dia, em Riachuelo-RN é insuficiente para dar 100 ml de leite a cada um dos 7.400 habitantes do município; na aquisição dessa propriedade para a criação do assentamento lagoa nova, foram incluídos na compra cerca de 2.000 cabeças de gado bovino; Todos os anos o PRONAF compra gado bovino e distribui com os assentados; calcula-se que as 240 famílias desse assentamento já receberam, desde então, cerca de 8.000 cabeças de gado, e hoje, abril de 2.013, tem menos de 400 cabeças nos 7.000 hectares da propriedade, média de 17 hectares de terras para cada cabeça de gado bovino.
Educação ambiental.
Casa do vaqueiro da fazenda Lagoa Nova em Riachuelo-RN, com paredes de alvenaria, rebocada, com mais de 80 anos, construída com material do local - tijolos rígidos, telha, madeirame do telhado, portas e janelas feitas da madeiras da umburana da área; os tijolos da parede foram assentados com caliça - cal+areia; a cal vem do sertão RN. Quando a propriedade foi adquirida pelo governo federal, para a criação do assentamento Lagoa Nova, existiam mais de 200 casas antigas na propriedade (de cerca de 7.000 hectares) que estar em 3 municípios - Riachuelo, Bento Fernandes e Ielmo Marinho - RN.
Educação ambiental.
Casa da fazenda Lagoa Nova, Riachuelo-RN, construída há cerca de 100 anos pelo ex-governador do RN Juvenal Lamartine, provavelmente a casa mais antiga em Riachuelo-RN, e apesar do abandono continua de pé; foi construída sobre um lajedo, o que lhe dá toda estabilidade para vencer o tempo; outro detalhe bastante curioso é que o andar de cima é separado do térreo por uma laje de cimento armado, comum nas casas da área urbana; Por essa época Brasil não produzia cimento nem ferro; era tudo importado; normalmente essas casas de 2 andares tinham piso de madeira separando os dois andares, e o piso do térreo. Esta casa certamente tem história do RN e não deveria ser abandonada; Com muita propriedade já foi dito: o povo que não tem passado não tem futuro.
Educação ambiental.
Em primeiro plano as bases da instalação de uma usina de beneficiamento da cana-de-açúcar, na sede da cooperativa agropecuária do assentamento lagoa nova, em Riachuelo-RN, vendida no "ferro velho" por 1/10 do valor computado na conta dos assentados, quando da compra dessa propriedade, com o aval, indiferença ou benesses dos dirigentes do INCRA no RN.
Educação ambiental.
Instalações da cooperativa agropecuária do assentamento do INCRA lagoa nova, em Riachuelo-RN, vendo-se as condições de um prédio que teve o telhado, as portas e outros materiais extraídos e convertidos (vendidos) em dinheiro, ou empregados em construções particulares dos próprios dirigentes da cooperativa, sem qualquer oposição, obstáculo por parte do INCRA.
Educação ambiental.
Instalações da cooperativa agropecuária lagoa nova, do assentamento do INCRA em Riachuelo-RN, mostrando o interior de um prédio deteriorado, abandonado, um exemplo da irresponsabilidade, incompetência e corrupção dos órgãos do governo federal no NE, e ao mesmo tempo os recursos, dinheiro público, promovem, criam novos agentes locais da indústria da seca.
Educação ambiental.
Estamos (a fotografia) na entrada de um prédio da cooperativa agropecuária do assentamento do INCRA nominado lagoa nova, no km 238 da BR 304, município de Riachuelo-RN; a fotografia diz o que mil palavras não definiriam: um desastre econômico, ambiental, social, administrativo retratando fielmente a política do governo federal no NE, particularmente na reforma agrária, que nós, dsoriedem.blogspot.com, com conhecimento de CAUSA, definimos como FORMA Á RÉ AGRÁRIDA.
domingo, 28 de abril de 2013
Educação ambiental.
Instalações da cooperativa agropecuária lagoa nova, junto à BR 304, km 238, município de Riachuelo-RN, onde aconteceu (e ainda acontece) um dos maiores desastres econômico, social, ecológico, ambiental; embora seja comum essa catástrofe ambiental nos assentamentos do INCRA no NE, aqui é mais amplo e abrangente por conta do montante de dinheiro público envolvido na aquisição da propriedade, quando os técnicos avaliadores, devotos da propina e da falcatrua,supervalorizaram terras esgotadas, salinizadas, pequenos açudes que secam no verão, e com água salgada, e compraram até sucatas de máquinas agrícolas, máquinas agrícolas e veículos usados, a preço de novos, Etc, Etc; Pela reforma agrária da época o assentado deveria iniciar o pagamento do lote de terras (e da casa)no 3º ano de ocupação; decorridos 14 anos - 1.999 a 2.013 nenhuma família assentada conseguiu tirar seu sustento da terra, mas com raríssimas exceções os diversos dirigentes da cooperativa construíram seu patrimônio financeiro, castrando os recursos dos projetos dos assentados; quando escasseiam os projetos arquitetam outras formas para dilapidar o patrimônio público.
Educação ambiental.
Prédio do escritório da cooperativa agropecuária do assentamento lagoa nova, em Riachuelo-RN, deteriorado e abandonado; em tempo! Não há pecuária, nem agricultura; um pandemônio, uma catástrofe, ralo do dinheiro público, promovido com o aval do INCRA.
Educação ambiental
Estamos (fotografia) na sala de reunião da "cooperativa agropecuária do assentamento lagoa nova" em Riachuelo RN, um empreendimento do governo federal que já custou mais de 100 milhões de reais desde o estabelecimento desse assentamento do INCRA em 1.999, um verdadeiro desastre administrativo, econômico, social, ambiental, ecológico, onde os dirigentes - presidente e diretores se locupletaram dos recursos jogados maciçamente de Brasília-DF; a primeira diretoria da cooperativa foi nomeada pelo próprio INCRA, funcionários desse órgão, certamente habilitados para desviar os recursos para suas c/c bancárias (e de seus chefes) podendo mascarar as prestações de contas, sem que os incautos assentados detectassem o rombo; posteriormente os dirigentes eram eleitos pelos assentados, normalmente aquelas pessoas com maior capacidade de convencimento (mesmo semi-alfabetizados), normalmente políticos locais, incluídos, por força política, como assentados durante a invasão da propriedade, um ato de cortesia do proprietário, que assim vendia seu lixo a preço de ouro para o governo (INCRA) e mantinha os "seus" sugando o patrimônio público; não seria exagero dizer que os móveis dessa sala de reunião foram levados pelos últimos dirigentes. Quanto ao telhado de amianto, quebrado, foi o vento seco e doidão que se intensificou na área depois que esse assentamento do INCRA foi desmatado para a venda de estacas de cerca, lenha para as olarias e padarias, carvão para vender na cidade.
Educação ambiental.
Neste ângulo fotográfico alguns prédios abandonados, deteriorados da sede da cooperativa agrícola do assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN; as terras de Lagoa Nova foram uma fazenda de criação de gado que faliu; essa fazenda pertenceu ao ex-governador Juvenal Lamartine que governou o RN de 1.928 a 1.930, jornalista e advogado natural de Serra Negra - RN, cassado pela ditadura de Getúlio Vargas em 1.930; Na década de 70, quando o Brasil chegou a ser a 7º potência econômica da Terra, o então governo militar, na ânsia de fazer o País crescer a qualquer custo, distribuiu, sem qualquer critério técnico científico, dinheiro público, fácil, para empreendimentos; Como se diz no NE: quem atira com a pólvora alheia não faz a mira e não mede a distância - atira-se a esmo.Foi assim que nasceu a ideia de se plantar cana-de-açúcar nesta área, criando-se uma estrutura milionária (com o dinheiro público, empréstimos sem retorno), inclusive uma usina para moer a cana e produzir aguardente (e outros produtos da cana-de-açúcar); tudo ia muito bem, até que veio seguidos anos de secas, ou melhor, com baixa oferta de chuvas (menor que 300L/m²) nos anos de 1.991, 92, 93, 95, 97,98, 99, inviabilizando a monocultura da cana-de-açúcar, e toda estrutura montada, inclusive os maquinários, tornou-se lixo; certamente nenhum empreendedor investiria nessa massa falida; foi aí que os proprietários, naturalmente orientados por cabeças políticas maquiavélicas, demoníacas, teve a ideia de CONVIDAR as pessoas de Riachuelo-RN para "invadirem" sua propriedade, e assim obrigar o governo federal a comprar a propriedade para o assentamento do INCRA, como de fato aconteceu, mas impôs uma condição: deveria ser comprada com a"porteira fechada", o que significa dizer que TUDO dentro da propriedade seria avaliado, e convertido em moeda, inclusive as sucatas de máquinas, onde a ferragem da usina foi comprada por 1,5 milhões de reais, descontados do financiamento agrícola que seria feito às 240 famílias assentadas; Em tempo: essa ferragem da usina foi vendida no "ferro velho", no peso, em 2.002 por 150 MIL reais (10% do valor), mas o dinheiro da venda não se reverteu aos verdadeiros donos - os assentados que pagaram pelo lixo.
Educação ambiental.
Estamos (a fotografia) no km 238 da BR 304, na área rural de Riachuelo-RN; no detalhe a guarita da entrada do que FOI uma cooperativa agrícola do assentamento Lagoa Nova, onde 240 famílias, assentadas em 1.999, sobrevivem exclusivamente dos programas paternalistas, assistencialistas do governo federal, ou: 1) tem um ou 2 aposentados do INSS na família; 2) buscam a renda trabalhando em Natal-RN; 3) tem na família um funcionário ou contratado da prefeitura local; 4) é mantido por partidos políticos como cabo eleitoral, podendo se candidatar a vereador (a) com possibilidade de ter 100 votos, em um universo de 400 votos para eleição, habilitando-se a participar do "mensalinho" distribuído pelo governo local - prefeitura, câmara de vereadores, sob os auspícios e patrocínio do governo federal que envia recursos às prefeituras do NE para tal; há também "o plano safra", sem produção e outras sacanagens oficiais, um verdadeiro pandemônio.
Educação ambiental.
Estamos na entrada do que foi uma cooperativa agrícola do Assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, para mostrar como o governo federal e seus asseclas desperdiçam dinheiro público, e com esses mesmos recursos criam novos membros da indústria da seca, colocando no poder de corruptos, irresponsáveis, e ao mesmo tempo incompetentes para tal, um patrimônio que custou aos cofres públicos não menos de 100 milhões de reais, ao longo de 14 anos, desde a compra da área, como também a infraestrutura para assentar 240 famílias, e ainda, a distribuição anualmente de recursos para manter essa população, já que não há produção.
Educação ambiental.
Iniciamos aqui de forma cabal e documental, a esmiuçar um dos maiores desastres ecológicos, ambientais, econômicos, sociais, promovido no semiárido NE com dinheiro público, pelo governo federal e seus instrumentos - ministérios; Nesta fotografia a BR 304, km 238, e no fundo a entrada das instalações do que teria sido uma cooperativa agrícola do assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN;
A INDÚSTRIA DA SECA NO NORDESTE É CRIADA E MANTIDA PELO MESMO PODER GOVERNAMENTAL, ADMINISTRATIVO, POLÍTICO, ECONÔMICO, CONSTITUÍDOS PELA MESMA ELITE IMPOSTA, ACRESCIDA DA 'AUTO-INTITULADA' COMUNIDADE CIENTÍFICA BR, TODOS MOLDADOS NA MESMA CULTURA DANOSA, DESASTROSA, INCONSEQUENTE. dsoriedem.blogspot.com tem mostrado o reflexo dessas mazelas culturais nos problemas ambientais, e AGORA, com dados comparativos, testemunhais, a ação dessa cultura nociva no meio social, elegendo com dinheiro público, supostamente aplicado para combater a seca, novos membros dessa desorganização criminosa.
A INDÚSTRIA DA SECA NO NORDESTE É CRIADA E MANTIDA PELO MESMO PODER GOVERNAMENTAL, ADMINISTRATIVO, POLÍTICO, ECONÔMICO, CONSTITUÍDOS PELA MESMA ELITE IMPOSTA, ACRESCIDA DA 'AUTO-INTITULADA' COMUNIDADE CIENTÍFICA BR, TODOS MOLDADOS NA MESMA CULTURA DANOSA, DESASTROSA, INCONSEQUENTE. dsoriedem.blogspot.com tem mostrado o reflexo dessas mazelas culturais nos problemas ambientais, e AGORA, com dados comparativos, testemunhais, a ação dessa cultura nociva no meio social, elegendo com dinheiro público, supostamente aplicado para combater a seca, novos membros dessa desorganização criminosa.
sábado, 27 de abril de 2013
Educação ambiental.
O mesmo açude da postagem anterior vendo-se o ônibus na BR 304, que também é a parede de terra deste açude da fotografia, vendo-se um represamento considerável de água das chuvas de 2.013, mas considerando-se as baixas e distanciadas precipitações esse acúmulo de água só é possível por que a impermeabilização da estrada, com asfalto, dispinibiliza para o açude uma área de captação de água das chuvas de 6.000 m²; O açude em pauta estar na área rural; o fato dessa água ser proveniente (captada) pelo leito de asfalto da BR, alfalto derivado de petróleo, BR por onde circulam 2.000 veículos/dia, com pneus de borracha que se desgastam no atrito com o asfalto; com respingos de combustíveis e graxas; com pó de ferrugem, e pó do desgaste do atrito entre as peças móveis de ferro e aço, essa água estaria contaminada para o abastecimento urbano, mesmo no suposto tratamento; Já para o gado beber, é risco calculado; Mas a água acumulada traz benefício ao clima.
Educação ambiental.
Nesta fotografia a BR 304, km 239, é a parede de um açude visto aqui à direita com bastante água das chuvas de 2.013 no agreste RN, enquanto os demais açudes da área estão vazios; no projeto da construção da BR 304 o armazenamento de água nessa área do semiárido foi uma gande ajuda, mas tecnicamente não é aconselhável armazenar água usando o aterro da rodovia como parede de açude; mas a maior contribuição é que o leito da rodovia e acostamento é impermeável, fazendo com que qualquer chuvinha escorra para os lados da BR, de onde o meio-fio canaliza, de forma qua uma faixa de 6m de largura (1/2 estrada + acostamento) e cerca de 1.000mm de comprimento leve água para o açude; esses 6.000m² da BR junto ao açude receberam 89mm de chuvas em 2.013, ou 89L/m², ou 534.000L, ou 534m³ de água escorreu da BR para o açude; Isto traz uma lição para a engenharia BR: para se dispor de água no SANE impermeabiliza-se a área de captação de água das chuvas; e armazena-se a água sem perda, sem fuga, sem contaminação.
Educação ambiental.
Um pequeno açude na depressão do lajedo (ver postagem anterior) vendo-se a água das chuvas acumulada em 2.013, e acima da lâmina de água uma mancha, uma faixa que indica a altura alcançada pela água quando o barreiro está cheio; devido a impermeabilidade (e área) do lajedo, área de captação de água, com qualquer chuvinha o açude enche; devido a impermeabilidade da área de armazenamento de água, no caso a depressão do lajedo, a água não foge para baixo, mas a perda de água por evaporação é igual à perda de água por evaporação nos açudes do semiárido, que no verão, com sol intenso e ventos secos, é de 11 litros por m² da superfície da água, ao dia; Nos açudes, portanto, há 4 fatores de fuga de água: evaporação devido o Sol intenso; ventos secos; infiltração de água embaixo da represa; sugada pela terra seca em torno da represa; Como no momento é tempo de chuvas no semiárido os ventos tem umidade, e o céu nublado reduz a evaporação.
Educação ambiental.
Um pequeno reservatório da água proveniente das chuvas de abril/13 no semiárido RN, quase natural; na depressão do grande lajedo um banco de terra trazida pelo vento em milhares de anos; o Homem usou essa terra para fazer uma parede (no fundo) criando um pequeno açude; o lajedo, impermeável, capta água das chuvas, e, por gravidade, a água vai para a depressão enchendo o pequen barreiro com qualquer chuvinha; em 2.013, apesar das baixas precipitações a partir de janeiro, esse barreiro já encheu várias vezes, mas como sua água está sendo utilizada para o gado beber (nesse período) e há residências próximas (na área rural), o volume de água acumulado é, como vereos na postagem a seguir, meos de 50% de sua capacidade; mas uma lição ficou para quem quer viver com a pouca chuva no semiárido: impermeabilizar a área de captação de água, de modo a aproveitar 3 a 5% da água precipitada, por ano. assim tem-se água doce para tudo, em todo lugar.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Educação ambiental.
Um dos milhares de pequenos açudes construídos recentemente pelos governo federal nos assentamentos do INCRA no semiárido NE; Embora o fracasso da ideia seja patente diante da mdiocridade intelectual enolvida na causa, o governo preparou seus técnicos com argumentos de convencimento, uma espécie de lavagem cerebral, para o assentado, da importância dessa obra como forma de enfrentamento da seca; Alguns assentados estão acreditando que com este açude dentro do seu lote de terras vai ter água para o gado beber no verão de 10 meses(sem chuvas);água boa para manter uma horta com alimento saudável para sua familia, mas há quem acredite que o açude terá água para criar peixes, e até para o lazer - tomar banho, um conto de fada oficial, do governo ilusionista.
Educação ambiental.
fotografia tomada em 26 de abril de 2.013 mostrando um dos açudes construidos em março/13 pelo governo federal nos assentamentos do INCRA, em Riachuelo RN; o açude construído em um pequeno riacho; nesta tomada fotográfica a ideia das dimensões da depressão bacia desse riacho, cerca de 1 km²; até o momento esta área recebeu 84mm de chuvas, ou 84L/m², ou ainda, 84 milhões de litros por km²; o lixo-líquido armazenado no porão do açude do açude é inferior a 24 mil litros, insinificante para o volume de chuvas precipitadas; a área ocupada por esse lixo líquido é aproximadamente 20 x 30 = 600 m²; a evaporação no semiárido é de 3,5 litros por m², ao Dia, ou 2.100 litros evaporados por dia. É fácil de entender que a ideia é um desastre ambiental, social (já que é uma farsa) e desperdício do dinheiro público; mesmo que o açude enchesse não chegaria a setembro de 2.013. RETIFICANDO: a perda de água de superfície livre no semiárido NE é de até 11 litros por m² ao dia. 3,5 L/m² ao dia é a perda por evaporação da água do SOLO, do chão.
Educação ambiental.
Olhando-se atentamento esta fotografia mostra uma vaca morta servindo de alimentos para urubus e cachorros, junto à BR 304, na área urbana de Riachuelo-RN, a "terra do queijo", ou da carniça. Embora a vaca tenha morrido prematuramente por culpa da irracionalidade, estupidez do Homem, nem tudo está perdido; seu corpo vai servir de alimentos para urubus, cachorros, insetos, microrganismos e para a terra - do pó ao pó.
Educação ambiental.
Depois de ficar a noite inteira levando chuva no semiárido NE, nada melhor do que tomar um banho de Sol pela manhã, curtindo o VERDE que as chuvas trazem; Mas a vida é uma questão de equilíbrio; nem tanto, nem tão pouco.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Educação ambiental.
Ônibus do IDEMA - instituto de desenvolvimento sustentável do meio ambiente estacionado em uma rua de Riachuelo-RN, em 25 de abril de 2.013; esta rua estar a 100 metros do poço da merda desta cidade, onde os excrementos são rmazenados a céu aberto, sem qualquer tratamento; com as chuvas recentes muita água da chuva se infiltrou nos canos do esgoto, fazendo com que o poço da merda transbordasse, contaminando uma área 10 vezes maior que a área do poço; o sangradouro, riacho da merda, é um afluente do rio Potengi, o rio grande do norte, rio morto com a foz em Natal-RN, uma verdadeira fossa à céu aberto com excrementos, derivados de petróleo, agentes químicos corrosivos, e nada é feito para salvar esse rio que deu o nme à capitania, à provínca e ao estado RN; Há 413 anos a população de Natal lança seus excrementos no mesmo lençol subterrâneo de onde extrai-se o líquido do abastecimento urbano, todo contaminado com nitratos, nitritos, coliformes fecais, Etc, Etc.
Educação ambiental.
Esta fotografia tomada hoje, 25 de abril de 2.013, em uma rua da cidade de Riachuelo-RN, mostrando um ônibus da IDEMA, que teoricamente significa instituto do desenvolvimento sustentável do meio ambiente; mas na Pràtica, considerando a sua inutilidade, modismo, significaria instituto do envolvimento insustentável (IEI) por que: 1) a frese meio ambiente é uma agressão à lingua portuguesa; Meio e ambiente são substantivos sinônimos nesta frase; "ambiente" não funciona como adjetivo; o adjetivo é AMBIENTAL - educação ambiental, degradação ambiental, Meio Ambiental, temperatura ambiental. 2) o ônibus, um trambolho de ferro movido a combustível fóssil é uma verdadeira máquina de destruição: poluição atmosférica com a queima de petróleo; a cada km rodado seus pneus esmagam 300.000 vidas; contaminação do solo com borracha, ferrugem, graxa.....
Educação ambiental.
Vendo-se o agreste do RN, semiárido? Em 25 de abril de 2.013, o verde exuberante que resulta das recentes chuvas do mês de abril/13; calcula-se que a massa vegetal da área foi multiplicada por 10 ou mais; nesta área aberta (da fotografia), hoje verde, era totalmente preta, sem qualquer vida: hoje tem uma massa vegetal de 10 cm³ por m²; as árvores e arbustos, antes, peladas criaram folhas verdes, e todo o corpo da planta cresceu; Todo esse vigor é consequência das chuvas que vem mantendo o solo com umidade nos últimos 10 dias, mas as chuvas nessa área vem desde 12 de janeiro/13, mas em precipitações baixas e distanciadas, insuficientes para umedecer o solo, evaporando totalmente logo a seguir; O que queremos deixar claro é que 20% dessa água DOCE das chuvas poderia ter sido captada e armazenada imediatamnte (e racionalmente) pelo Homem, e assim a vida estaria sempre presente, sem a seca; Todos os anos chove no semiárido, mas 80% da água das chuvas precipitadas vão imediatamente para o Mar; os 20% que ficam desaparecem na evaporação.......
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Educação ambiental.
O animal engolindo o cardeiro com espinhos, um pau espinhoso com 12 cm de circunferência, com 20 cm de comprimento, um verdadeiro martírio para o animal que não tem consciência de que seu ato é um suicídio, embora instintivamente ele saiba que não tem outra opção; é o fim. Para os governos e técnicos brasileiros isto é consequência da seca, mas esses "notáveis jericos" não sabem, ou se deixam levar pela estupidez, de que a seca nordestina é apenas cultural; nada a ver com escassez de água, escassez de chuvas.
Educação ambiental.
O touro comendo cardeiro cru com espinhos e tudo no dia 19 de abril de 2.013, no agreste RN, e assim decretando sua morte, já que os espinhos vão furar a garganta, intestinos, e se conseguir excretar nas fezes, também o ânus; em principio vai haver hemorragia interna com as perfurações pelos espinhos, já no dia 24 do corrente, hoje, nenhum animal do semiárido tem que se submeter a essa agressão, já que as chuvas precipitadas do dia 17 para cá são suficientes para criar alimentos para toda fauna e para o gado; convem salientar, que é muito grande a probabilidade de que essa mesma cena se repita a partir de agosto de 2.013, isto se a oferta de chuvas em 2.013 for inferior a 150mm no semiárido, e terminar em junho (a última chuva); isto mostra clamente, como ensinamento, que toda essa seca poderia ter sido evitada, nesse período, se o homem aprendesse a captar e armazenar água doce, desde as chuvas de janeiro 2.013.
Educação ambiental.
Com boa vontade dá para se vê na fotografia que a vaca está comendo cardeiro com espinhos e tudo, no dia 19 de abril de 2.013, no agreste RN, já que as chuvas que cairam em janeiro e fevereiro não foram suficientes para germinar as sementes de "pasto" enterradas no chão, não foram suficientes para as árvores e arbustos criarem folhas; em março não choveu nesta área; no dia 17 de abril choveu mais de 24mm nesta área, e as sementes já começam a germinar, pasto para o gado não ter que se submeter a condiçoes tão degradantes; ao comer o cardeiro com os espinhos há grande probabilidade do animal morrer em consequência desse ato instintivo; a fome é madrasta; muita gente deve se perguntar se o Homem poderia, em caso de fome extrema, ter de comer algo que encha a barriga, mas não alimenta; que pode causar doenças, e até a morte; no primeiro caso, encher a barriga e não se alimentar é comum; 2º caso é mais comum: o homem moderno come, bebe e respira venenos, drogas.
Educação ambiental.
Esta imagem, fotografia do dia 21 de abril de 2.013 já mudou; as chuvas que cairam nesta área neste mês, embora tímidas, baixas precipitações, mas continuadas, são suficientes para que toda semente de plantas germine, toda fauna (que resta) e o gado tenham água doce barrenta acumulada no chão ou nos tanques de lajedos para beber, e já começa a se desenhar, entre os animais, formas de acasalamentos; se a oferta de chuvas for inferior a 150mm, entre janeiro e junho de 2.013, os açudes raramente tomam água (já existem açudes sangrando no sertão NE por conta de precipitação de 80mm), o pasto do gado desaparece - murcha, seca, morre 30 dias após a última chuva do ano; não haverá produção agrícola, exceto feijão macassar com baixa produção. Mas 150mm de chuvas são 150L/m², 150 milhões de litros por km²; se o Homem nordestino aprendesse a captar e armazenar 20% dessa água doce das chuvas, sem fuga, sem perda, sem contaminação, tal qual vem das nuvens, não haveria a seca; a grande dificuldade é convecer Governos e Técnicos que isto é VERDADE científica.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Educação ambiental.
As 3 postagens de hoje foram com fotografias testemunhais tomadas na mesma área do agreste do RN, no mesmo dia - 22-04-2.013, mas nota-se que apesar de ser o mesmo terreno, haver recebido a mesma oferta de chuvas o resultado para a vida não foi o mesmo; na primeira postagem uma vegetação verde, compacta, exuberante, pasto do gado; na segunda postagem o gado ovino não tem o que comer ( as causas foram justificadas); nesta postagem (nesta fotografia) um pouco de plantas verdes no meio do SECO: 1) a área, que já foi lavoura paleolítica está sendo usada como cercado para o gado bovino que come as plantas do pasto antes de germinarem, MAS essa gramínea verde na fotografia, popularmente chamada de "barba de bode" por causa de suas folhas finas, tem um tronco, enterrado no chão, que se mantém VIVO mesmo quando as folhas são aparadas pelo gado, como alimento; tem a capacidade de brotar a partir do tronco, gerando novos brotos quando chove, o que significa dizer que se reproduz mesmo sem sementes para germinar; mas TEME o fogo; está numa pequena área onde o FOGO não chegou nos últimos 5 anos; um ensinamento claro, da vida.
Educação ambiental.
Na postagem anterior vimos uma área verde com muito alimento para o gado, resultante das chuvas recentes no semiárido; a fotografia acima foi feita na mesma área, no mesmo dia - 22-04-2.013 da postagem anterior; esta área da fotografia recebeu as mesmas chuvas da área (contígua) da postagem anterior, mas não há pasto para os ovinos comerem; é aqui que o conhecimento científico difundido por dsoriedem.blogspot.com se torna imprescindível para a COMPREENSÃO da vida; esta área, cercada para a criação de ovinos está desmatada (aparte aberta)há mais de 30 anos, e todos os anos o proprietário da terra preparava o roçado para a sua lavoura de subsistência; PREPARAR o roçado significa arrancar toda e qualquer planta pela raíz, e QUEIMAR; depois que a terra se esgotou para a agricultura a área vem sendo usada para a criação de ovinos e caprinos que comem as plantas antes que germinem; conclusão; não há sementes de plantas para germinar; não há pasto, COMER.
Educação ambiental.
A vaca do semiárido NE já encontra alimento verde gerado com as chuvas de 2.013; as chuvas precipitadas nesta área do agreste RN chegam a 64mm em 8 precipitações, mas as sementes do pasto, alimento do gado, só germinaram a partir dos 24mm de chuvas em 13-04-2.013, reforçados (continuidade) pelas baixas precipitações do dias 19 e 20 do corrente, suficientes para umedecer uma camada de solo aonde estão as sementes enterradas; dependendo do número de animais versus área, é provável que nenhuma desta plantas visíveis na fotografia venham a se reproduzir; outro elemento que pode concorrer para a não reprodução é se passar 20 dias sem chuvas (sem continuidade), considerando-se que a evaporação de água do solo é 3,5L/m²/dia; Conclusão: todos os anos tem chuvas no semiárido para TUDO, mas falta CONHECIMENTO científico para captar e armazenar essa água doce em qualquer lugar, tal qual vem das nuvens, sem fuga, sem perda, sem......COM:....
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Educação ambiental.
Para alguns as chuvas chegaram tarde no semiárido, e nem tudo é flores; o cacto mandacaru ou cardeiro está morrendo no semiárido NE, não por falta de chuvas, pela seca, mas pela agressão do Homem local ao extrair sem dó nem piedade os seus galhos para alimentar o gado; O cardeiro seria um dos cactos mais adaptados à escassez de chuvas no semiárido, nasce onde tem solo de sedimentação, e portanto não nasce na caatinga, mas todos os anos, no verão que pode durar até 11 meses, seus galhos são cortados para ração do gado; normamente o cardeiro morre quando durante 3 anos seguidos tem seus galhos arrancados, e assim perdendo muita água pelos "cortes" no seu corpo, e reduzindo a fotossíntese; até o ano 2.050 o cardeiro será extinto no semiárido NE, mesmo por que a oferta de chuvas está reduzida, limitando a criação de pasto para o gado, restando (por enquanto) o cardeiro como opçãode ração; observando-se atentamente a fotografia vemos um cacto enorme no fundo; trata-se do facheiro que não serve de alimentos para o gado, e portanto está isento da foice do homem, podendo viver dezenas de anos no semiárido, mesmo com o atual regime de chuvas.
Educação ambiental.
Flores do cacto xiquexique,milagre das chuvas no semiárido NE em 2.013;tomada fotográfica em 22-04-2.013, mas o xiquexique é planta de pouca chuva, e mesmo assim armazena muita água no corpo; no caso, esses xiquexiques foram beneficiados por ter escolhido um lajedo para nascer, de tal modo que com qualquer chuvinha na área sua cota de água é favorecida pela impermeabilidade do lajedo, o que não deixa de ser uma forma de adaptabilidade bem interessante ao ambiente semiárido.
Educação ambiental.
Com um pouco de boa vontade e curiosidade dar para se ver uma abelha coletando o nectar na flor do xiquexique, em 22-04-2.013, no semiárido; aparentemente nada de especial em se ter uma abelha colhendo nectar para produzir seu alimento - mel, mas estamos no semiárido NE, onde se passam 11 meses sem chuvas, e portanto sem flores, sem abelhas; de janeiro até o momento o semiárido, nesta área do RN, já recebeu 64 litros de água das chuvas por m², em 8 precipitações mas apenas em abril recebeu chuvas suficientes (17, 19 e 20-04-2.013) para as plantas florirem, as abelhas polinizarem, e colherem nectar das flores. No caso do semiárido NE estamos mostrando milagres da vida proporcionados pelas chuvas.
Educação ambiental.
Ecologicamente correto; o gatinho defecando; 1) cavou com as mãos um buraco na terra; 2) posicionou o aparelho excretor no centro do buraco para que as fezes caissem na parte mais funda; 3) com as mãos puxou a areia ao redor e assim cobriu as fezes de tal modo que não ficou vestígio de sua ação na superfície da terra; assim o gatinho colocou de volta à terra o que veio da terra - do pó ao pó, e suas fezes, com gases, minerais, água, são alimentos para outros seres vivos - plantas, insetos, microrganismos, e para o próprio solo; enquanto isto o Homem moderno cria, como parte de sua casa, um depósito para fazer suas "necessidades" as escondidas, e chama o ambiente de banheiro tentando se convencer de que é um ato sujo, vergonhoso; desse depósito os excrementos, combinados com as drogas da "limpeza" vão para uma fossa putrefata, ou nos rios, canais e no Mar.
Educação ambiental e social; DESMENTINDO A ESTÓRIA DO BRASIL.
DESMENTINDO
a Estória do Brasil.
Hoje se completam 513 anos que um povo
estranho, de pele branca invadiu intencionalmente esta terra dos tupiniquins,
ou Pindorama, habitantes há cerca de 20
mil anos, que na época da invasão branca tinha mais de 3 milhões de pessoas;
A intencionalidade da invasão está patente em fatos, dos
quais enumeramos dois: 1) Portugal, nação fundada por volta de 1.100 é pequeno
(menor que PE), pobre em recursos minerais e naturais, grande parte de terras
semiáridas, de baixa produtividade, o que obrigava seu povo a se aventurar nos
mares na atividade comercial, o que lhe rendeu conhecimentos marítimos; 2) O
Espanhol Vincent Yanes Pinzon havia visitado o que hoje é o Brasil (por mais de
uma vez), inclusive esteve em Touros-RN,
10 ou mais anos antes da invasão portuguesa; alguns portugueses souberam dessa
façanha e convenceram Pinzon a participar de um jogo de mesa regado a vinho
português, e lá pras tantas, quando Pinzon estava embriagado conseguiram
arrancar informações detalhadas do acesso à terra tupiniquim.
Depois de viajar vários dias em caravelas sob o comando do
Cabral, aportaram na BA, onde foram bem recebidos pelos “da terra”, graças à
troca de espelhos por penas de papagaios, de tucanos, e outros; Os invasores portugueses pensaram ter chegado
a uma ilha, mas ao subiram no monte Pascal, BA, e olhando para o sertão viram
terras sem fim, com matas e águas infindas, um verdadeiro paraíso terrestre,
comparado ao seu minguado e miserável Portugal; aqui pregaram um lenho, cruz de
madeira, símbolo de sua religiosidade ingênua, vazia, cruz que pesa até hoje
nas terras tupiniquins. Durante mais de 100 anos o Brasil foi invadido por
outros povos – franceses, holandeses, espanhóis;
A partir de 1.501 Portugal
enviou várias missões exploradoras, inicialmente explorando o pau-brasil,
madeira que lhes pareceu da cor de brasa, fogo que até hoje é a principal causa
da destruição do Brasil.
Em 1.534 dividiu parte do Brasil em capitanias hereditárias,
cedendo-as a degredados e aventureiros com alguns recursos financeiros, que
além de buscarem riquezas, pagavam por seus crimes, correndo risco de ser
comidos pelos “da terra”; pessoas sem escrúpulos (com raras exceções),
ditatoriais, criavam as leis e a ordem em suas possessões, donos de tudo e de
todos; Mas o Brasil levou uma vantagem em ser invadido e explorado pelos
portugueses: os homens se deitam com
mulher de qualquer cor, a partir da puberdade; suas mulheres preferiam os “da
terra”, carne nova, aos seus maridos ranzinzas, envelhecidos; Inicialmente os
invasores tentaram explorar os “da terra” obrigando-os a trabalhar como escravo
na lavoura, algo impossível a quem viveu por milhares de anos colhendo da
terra, dos rios e dos mangues todo o alimento que precisam, o que faziam até
como lazer, aventura; a vida dos “da terra” é baseado em reproduzir-se, nascer,
comer e morrer.
Na impossibilidade de escravizar os “da terra” os invasores
exploradores portugueses foram buscar os filhos pretos da África, que sendo
mais atrasados culturalmente já eram escravos na sua própria terra, sendo
vendidos, trocados pelos seus “senhores pretos” por qualquer bugiganga; sendo
embarcados em direção ao Brasil em condições mais cruéis do que os animais de
estimação do capitão do navio. Ao chegar ao Brasil esse povo, embora
continuasse na escravidão, encontraram um verdadeiro paraíso terrestre, contrastando
com seu continente negro física, cultural e religiosamente;
A estas alturas do tempo, o homem de origem portuguesa, agora
BRASEIRO, tinha uma nova cor (escurinha) de mulher para levar pra cama e se
reproduzir, ao mesmo tempo em que suas mulheres dispunham de homens mais bem
dotados física e sexualmente para o lazer na cama; ao dividir a cama com seu
“senhor”, com sua “senhora” o(a) escravo(a) passava à condição de “cria da casa
grande” e já não morava na promiscuidade da senzala. A volúpia sexual
portuguesa contagiou a todos, e assim surgiram os mamelucos, mulatos, cafuzos e
outros; a colônia BR continuava exaustivamente explorada, desgovernada, até que
em 1.807 o pobre e desprotegido Portugal foi invadido pelas tropas francesas de Napoleão Bonaparte, forçando a
família real (D. João) e corte portuguesa a fugirem para o Brasil guarnecida
pela marinha inglesa que para esse serviço cobrou um preço muito alto pago com ouro
e pedras preciosas do Brasil; por essa circunstância forçada, indesejada, da
vinda da família real o Brasil passou a condição de reino unido de Portugal e
Algarves; por imposição de Portugal D. João VI foi obrigado a voltar a
Portugal, deixando aqui como regente o seu filho D. Pedro I, português e
príncipe de Portugal; ao se despedir D. João disse-lhe: filho, se o Brasil se
separar de Portugal antes seja pata Ti que me há de respeitar, do que para um
desses aventureiros; nesse diálogo de D. João está subtendido dois fatos que
serão revelados em primeira mão: que (me) há DESRESPEITAR, foi o que aconteceu,
como veremos a seguir – desrespeito com Portugal; os “aventureiros” a que se
referia D. João era sua própria mulher Carlota Joaquina que proclamava abertamente
destronar D. João, considerado por ela um “bunda mole”;
O Príncipe D. Pedro I herdou todas as mazelas portuguesas,
inclusive as doenças, entre as quais epilepsia; boêmio, fanfarrão, mas
sexualmente viril, deitando na calada da noite com qualquer Uma;
Em setembro de 1.822 D. Pedro viajou para São Paulo com sua
guarda de segurança, hoje os Dragões da Independência que fazem a segurança do
Palácio do Planalto; foi a SP para apaziguar a população local que vivia em pé
de guerra, uns defendendo a monarquia anárquica vigente, e outra parte defende
a anarquia pura e simples; ao receber um comunicado de Portugal, intimando-o a
voltar à corte portuguesa, onde o tio queria usurpar o trono, o príncipe D. Pedro sofreu um ataque de
epilepsia, e ao acordar do mal, meio desorientado, ergueu a espada e gritou:
independência ou morte (não se sabe se a independência seria a cura da doença
que o acometia e poderia matá-lo); De fato o Brasil continuou dependente de
Portugal e de outros povos, ao mesmo tempo que suas riquezas minerais e
naturais continuaram evadindo-se; de qualquer forma a tal independência não
teve a participação popular.
Em 1.889 o regime monárquico brasileiro estava em frangalhos,
endividado com a Inglaterra, enfrentando guerras internas e externas, batalha
entre dois partidos políticos pela escravidão fragilmente extinta em 1.888;
Diante dessas circunstâncias, meia dúzia de brasileiros rebeldes, agitadores
resolveram procurar um marechal moribundo, o Deodoro da Fonseca, amigo do
Imperador D. Pedro II (e da monarquia), convencendo-o de que diante do fracasso
do regime monárquico o Brasil deveria
imitar outros países, inclusive os EEUU,
e proclamar a república; Foi mais uma virada na vida do Brasil sem a
participação popular; por falta de competência política, e considerando que a
república brasileira foi um golpe militar, embora sem combate, os dois
primeiros Presidentes da República foram os marechais Deodoro da Fonseca e
Floriano Peixoto;
De lá para cá o Brasil já passou por duas ditaduras, e com raríssimas
exceções tem sido dirigido por aventureiros, irresponsáveis, corruptos,
depravados que mesmo eleitos pela vontade popular não deixa de ser regimes de
exceções nas democracias; Mas toda regra tem exceção: no Brasil de hoje há
liberdade de expressão para se DESMENTIR A ESTÓRIA DO BRASIL.
domingo, 21 de abril de 2013
educação ambiental.
Obras eleitoreiras, sem fundamento técnico, executadas por orgãos do governo ferderal nos assentamentos do INCRA no RN é uma verdadeira apologias à estupidez intelectual, e tem para os governos federal, estadual e municipais a função única de iludir o pobre homem incauto da área rural (no caso, assentado) de que a obra vai atenuar o problema da seca, permitindo o assentado ter, dentro do seu lotes de terras, água no verão para o gado beber, e até se fazer uma horta; passado o período das chuvas no semiárido - janeiro a maio, o assentado vai testemunhar que a COISA não funciona, seu gado vai morrer de fome e sede no verão de 11 meses, mas aí o governo federal cria outros engodos, como por exemplo o plano safra, sem haver produção, e assim mantém o homem que se ilude com um pouco de comida e um pouco de água, mas por outro lado, o voto cativo está garantido para perpetuar essa TURMA no poder. O que se ver na fotografia é a parede de areia do açude por trás, vendo-se claramnte que a areia foi depositada em cima de garranchos de madeira arrancados da área pelo trator; signiica dizer que toda água armazenada no açude, pelo outro lado da parede, vai vazar facilmente pela madeira embaixo da parede; alías, essa possibilidade é uma realidade na fotografia, onde se vê a terra erodida pela água vertida pela parede do açude.
Educação ambiental.
Nesta fotografia a erosão no sangradouro de areia de um dos milhares de pequenos açudes construídos recentemente (Fevereiro de 2.013) pelo governo federal nos lotes dos assentados do INCRA no RN, vendo-se também na parede de areia do açude a mancha deixada pela água que evaporou, restando no porão, parte mais baixa do açude, uma lama cinzenta da erosão provocada no terreno pela chuva de 17 abril 2.013; observa-se na fotografia, sem dilculdade, o grau de erosão no que seria o sangradouro do açude; a parede de terra também erodida; esse tipo de terreno arenoso, chamado de "arisco" é predominante nesta área do RN, e quando desmatado até o vento provoca erosão; logicamente o vento age quando o chão está seco; quando chove é a água que faz o serviço de erosão. Normalmente esses pequenos açudes são feitos em baixadas, depressões, já que não existe riachos para tanto, e os técnicos sabem que se não desmatar uma grande área em tonrno do açude as baixas precipitações (abaixo de 20mm em 24 horas) ficam presas na vegetação; para escorrer água pa a parte baixa, do açude, faz-se o desmatamento comlâmina do trator, de modo a arrancar o solo arenoso, deixando o subsolo rígido, e por vezes lajedos aflorados; é um desastre sem precedente.
Educação ambiental.
Um entre os milhares de pequenos açudes construídos nos lotes dos assentados do INCRA no semiárido nordestino, vendo-se aqui (na fotografia) em 21-04-2.013 o buraco no chão no assentamento Lagoa Nova- Riachuelo- RN, que representa outros 200 buracos destes, nessse assentamento em 2.013, ao custo de 3 a 5 mil reais cada, sob auspícios do INCRA, EMATER, Governo RN, Governo municipal local, PRONAF, SINTRAF, sindicatos dos trabalhadores rurais, Etc, Etc; na parede de areia se vê claramente a mancha deixada pela água que já sumiu de 17 para 21 de abril, 4 dias; se vê também a erosão causada na parede de areia, mas também na represa devido a água que escorreu para o porão, ponto mais baixo do açude; considerando o grau de evaporação de água no novo clima do semiárido, ou seja, 11 litros por m² ao dia, toda essa lama desaparecerá se nos próximos 10 dias não chover nesta área. As agressões reveladas com essa ideia de jericos são várias: 1) o desmatamento com lâmina de trator em uma área 20 vezes maior o que a área que seria ocupada pela represa do açude; 2) o terreno tem um declive de 15% e é arenoso, facilitando a erosão pela água das chuvas, mas também pelo vento; 4) com uma chuva de 50mm em 24 horas todo esse buraco será soterrado pela erosão; 5) a lâmina do trator arranca as plantas pelas raízes, mas assim também arranca todo solo, deixando o terreno no subsolo pedregoso, rígido, ou em lajedos, situação reforçada pela erosão; assim não nascem plantas, não gera vida, inutilizando-se uma área significativa nos lotes de terras de 15 hectares, de cada assentado. É de fato um desastre ambiental, mas não traz qualquer benefício, a não ser para os funcionários e dirigentes dos órgãos citados, que, com raríssimas exeções recebem propinas da empresa proprietárias das máquinas - tratores, retroescavadeiras empregadas na obra.
Educação ambiental.
Pequeno açude construído com recursos do governo federal no assentamento do INCRA em Riachuelo-RN, mostrando, entre outras agressões, A erosão provocada por uma chuva de 24mm em 17 de abril 2.013, o que indica o grau de assoreamento a que está submetido; isto acontece principalmente com o desmatamento da área, e por que o terreno é arenoso e em declive; com esses 3 elementos destrutivos não se justificava a construção do barreiro; isto contraria a todas as técnicas da engenharia.
Educação ambiental;
Durante os meses de fevereiro e março de 2.013 dsoriedem.blogspot.com, por uma questão de ética, moral na divulgação da ciência ambiental, mostrou em várias postagens o desastre ambiental, ecológico, econômico que seria a ideia de JERICOS do governo federal em fazer buracos no meio do tempo (como o da fotografia), á céu aberto, para juntar água das chuvas dentro do lotes dos assentados do INCRA no NE, para, segundo essa mesma TURMA do mal, se ter água durante o verão para o gado beber e se fazer agricultura, Etc; Na fotografia um desses buracos feitos em março/13 em um lote de terras do assentamento Lagoa Nova- Riachuelo-RN; a fotografia foi feita em 21 de abril de 2.013 para mostrar o desastre causado por uma chuva de 24mm que aconteceu em 17 de abril de 2.013; é fácil de entender (pela fotografia) que se trata de uma parede (do açude, barreiro) de areia, e a pouca chuva arrombou a parede pelo sangradouro de areia, de modo que 60% da água da chuva precipitada no buraco do chão desapareceram. Se o Brasil fosse um país sério os bandidos envolvidos nessa falcatrua iriam pagar por seus crimes; infelizmente todas estão cobertos e alinhados com a política do governo federal.
Educação ambiental.
Erosão na parede de areia do açude feito recentemente (março/13) pelo governo federal nos assentamentos do INCRA no RN, com apenas uma chuva de 24mm no dia 17 de abril de 2.013; a mancha escura acima e paralela a lâmina de água mostra a fuga da água durante apenas 4 dias - de 17 a 21 de abril de 2.013, indicando a qualquer pessoa com o minimo de racionalidade que se trata de um desastre econômico, ambiental e social, um crime;
Educação ambiental.
Durante os meses de fevereiro e março de 2.013 acompanhamos e postamos a construção de pequenos açudes semelhantes ao da fotografia acima, nos assentamentos do INCRA no RN, uma ideia de jericos do governo federal, que segundo ele e seus técnicos são obras de enfrentamento da seca NE; na fotografia a parede do açude feita de areia, a erosão causada apenas por uma chuva de 24mm que aconteceu no dia 17 de abril de 2.013; veremos em outras postagens que 40% da água armazenada nesse açude na chuva de 17 de abril, desapareceram em 4 dias - foto do dia 21 de abril de 2.013; a lama que resta no porão do açude deve desaparecer se não chover nos próximos 10 dias, o que é muito provável; alguns desses açudes não acumularam água com essa chuva do dia 17-04-13 por que a erosão arrombou o sangradouro de areia, com toda água indo embora imediatamente. Imaginem a quantidade de órgãos do governo federal, estadual e municipal envolvidos nesse desastre ambiental, social, com apenas uma parte dos dirigentes se beneficiando com as propinas distribuídas pela(s) empresa(s) dona(s)das máquinas que fazem um buraco desse por 5 mil reais;
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