segunda-feira, 8 de abril de 2013

Educação ambiental.

Capim seco, morrendo por excesso de água salgada (do poço tubular a catavento); por escassez de água doce (das chuvas em 2.012/13) e por conta da alta evaporação; Pesquisas levadas a efeito para se determinar a evaporação de água dos açudes, do solo, dos corpos de animais e vegetais  surpreende; A CHESF calculou em 2.005 que a evaporação de água das barragens do rio São Francisco no NE era de 2,2m de lâmina de água, por ano, ou 2.200 litros de água por metro quadrado de superfície da água; a partir de  2.012 dsoriedem.blogspot.com   empreendeu pesquisas, como modelos reduzidos de água armazenada, e de solo+plantação; em 2.013 os valores de evaporação surpreendem: 11L/m²/dia da água de superfície livre, ou 3.650 litros/m²/ano; Significa dizer que um açude que tem uma lâmina de água com espessura média de 3,65m desaparece, seca, durante o ano (se não receber água das chuvas); O capim seco perde grande parte dos nutrientes minerais e matéria orgânica do corpo - folhas, caule, raízes; Mas essa pesquisa, quanto aos NOVOS valores de evaporação de água no NE, nos dar um ensinamento que temos repetido ao longo deste BLOG: Para viver no NE é preciso evoluir com relação à disponibilidade de água das chuvas: captar e armazenar de 5 a 10% da água das chuvas precipitadas, por ano no semiárido, ou seja, reservar de 5% (no tempo de La ñina) a 10% (nos demais anos) da área do semiárido para captar e armazenar água doce das chuvas, sem minerais, sem matéria orgânica, sem lixos, tal qual vem das chuvas, sem PERDA, sem evaporação, em qualidade e quantidade para o abastecimento urbano - 50 litros por dia, por pessoa, ou 20m³ por ano;  500 a 1.000 litros para a produção de 1 kg de alimentos, construindo mecanismos para reduzir a evaporação do solo cultivado, com material do próprio meio (cobertura morta?).

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