terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Educação ambiental.

Sertão; problemas e soluções 4.  nesta imagem se vê ao meio um rio temporário, hoje, rio seco, no sertão; junto ao rio, em suas várzeas, se vê árvores que não foram destruídas pelo Homem; Por que? As caatingas do sertão NE, com massa vegetal de 0,03m³/m² não há o que se desmatar; seu raros arbustos, raquíticos, não dão lenha, nem estacas de cerca; a caatinga não tem solo, e portanto não se presta para agricultura; nesta imagem as várzeas do rio estão pontilhada de pedras emergentes, e não se pode desenvolver agricultura (campos de lavoura), nem campos de pasto para o gado; as árvores que se vê nas margens do rio certamente não representam nem 10% da vegetação nativa original -foram extraídas para o madeirame das casas e para estacas de cercas da fazenda; as árvores das várzeas do rio indicam que nascem onde tem solo de sedimentação e portanto não é caatinga. Quando mostramos o "sertão - problemas e soluções" temos a convicção que os problemas foram criados pelas agressões ambientais, e que as "soluções" seriam processos inversos ao da criação do problema; quem conhece o problema conhece a solução; não se pode defender o que não se conhece; nestas 4 postagens recentes mostramos os problemas, suas causas, e efeitos, inédito na literatura brasileira; quando às soluções, com certeza são inéditas na literatura do Planeta Terra; o semiárido natural, a caatinga, tem 250.000 km²; o semiárido artificial tem 610.000 km²; Qual povo, qual país dispensaria uma informação cientifica que restaurasse a condição de semiárido da caatinga; qual povo, país, faria "vistas grossas" para ideias que ressuscitassem, dando vocação agrícola, produção de alimentos, a uma área de 610.000 km² ?  Estamos apontando solução para todos os problemas ambientais, sociais, políticos dessa grande área, classificada como semiárido, desde 1.994, devidamente testemunhado com documentos postados neste dsoriedem.blogspot.com    - com o título "Carta Aberta, a quem interessar, possa".

Nenhum comentário:

Postar um comentário