segunda-feira, 14 de abril de 2014

Educação ambiental.

Várzea do rio Potengi em São Tomé-RN, terras férteis que produzem massa orgânica com qualquer chuvinha, onde se pode cultivar todo tipo de cultura agrícola adaptada ao clima dos trópicos; durante 200 anos as várzeas dos rios do sertão produziam agricultura todos os anos; não há como se esgotar os nutrientes minerais dessas desse solo orgânico mineral que tem até 20m de espessura; são terras ligeiramente planas que não sofrem erosão. Mas a agricultura de subsistência do Homem se resume a feijão, milho e batata doce, e só acontece no tempo das chuvas; não há como se manter dessa agricultura; os jovens vão para ás cidades, em busca de emprego, enquanto os idosos e inválidos, que permanecem no campo, são aposentados do INSS; nos sindicatos rurais do NE para cada para cada 10 associados, 1 é assentado do INCRA,  portanto não produz agropecuária, alimentos,  e os 9 restantes são aposentados do INSS; quando o governo federal e seus técnicos propagam, em suas propagandas, que o Homem do semiárido, do campo, recebe financiamento para a agricultura, é exagero, já que a assistência, embora com títulos sugestivos, é apenas paternalismo; quando alega que dá assistência técnica é apenas teoria; com as novas condições climáticas no semiárido, principalmente com a redução na oferta de chuvas, os agrônomos e técnicos agrícolas são meros expectadores por conta de suas limitações intelectuais;  juntos com o Homem do campo, os técnicos formam um grupo de "cegos guiando cegos".

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