terça-feira, 1 de abril de 2014

Educação ambiental.



3)O homem da terra. O lavrador do começo ao fim. Fotos 1 e 2.

     Vimos em Veredictos anteriores que a passagem do Homo Erectus para Homo Sapiens aconteceu quando o Homem adquiriu um grau de racionalidade que lhe permitiu se fixar na terra (o Homo Erectus era nômade) para produzir seu alimento, que significa lavrador e pastor.
Essa evolução intelectual é conseqüência do aumento da massa encefálica, chamada de massa cinzenta, formada por matéria orgânica exclusiva com característica ímpar de criar, absorver e armazenar informações que extrapolam os campos meramente físicos, que abrangem todos as formas de energias que regem o Universo.
O Homo Erectus irracional que viveu até o surgimento do Homo Sapiens, há 8.000 anos, tinha um cérebro com 800cm³ de massa encefálica, com pouco mais de 40 bilhões de neurônios, enquanto que o Homo Sapiens Adão foi criado com um cérebro de 1.500cm³ com 70 bilhões de neurônios, capaz de se comunicar mentalmente, intelectualmente, até com Deus.
Os neurônios são a única parte do corpo humano que é totalmente gerado ainda no ventre de nossa mãe. A partir do primeiro dia de vida estamos perdendo neurônios, mas se o Homem só utiliza 10% desse poder mental, durante sua existência (cerca de 70 anos) perde, apenas, 40% dos neurônios.
Os neurônios são a única parte do corpo humano que não aumenta com exercícios, mas a qualidade da informação mental depende da qualidade dos exercícios na cultura, na educação e na instrução.
A foto 1 representa o primeiro Homo Sapiens agricultor – no começo da cultura agrícola: um arado de madeira e enxadas(capinadeira) tracionado por um jumento; o homem da foto 2 representa  o Homo Sapiens no “fim” da espécie humana, quando emprega, estupidamente, veneno no seu alimento(lavoura) que, comprovadamente contamina a planta, o solo, o Ar atmosférico, a água, o ambiente e todos os animais do ambiente, inclusive o próprio homem.
Dizer que o envenenamento da lavoura não afeta o produto (sementes) comestível pelo homem é pura irracionalidade; é prova inconteste de que o Homo Sapiens, atual espécie humana chegou ao fim.
Podemos dizer que a evolução do Homo Sapiens, em 8.000 anos, é a autodestruição. Tudo o que o homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da vida. Tudo o que mata microrganismos e insetos mata também a gente, é só uma questão de dose e tempo.
.As doenças do homem não são transmitidas aos outros animais, porém as doenças dos outros animais são comuns ao Homem. O câncer, por exemplo, chamada de doença do Século XX foi criada da degradação ambiental, não é exclusivamente do homem, porém atinge o corpo do homem por inteiro, em todos os órgãos, a partir da célula, matéria básica de todos os seres vivos. O homem moderno come, bebe e respira veneno 24 horas, por dia. O homem foi preparado intelectualmente para desencadear sua extinção até o ano 2.200 da Era Cristã. O primeiro lavrador (agricultor) e primeiro pastor (pecuarista), que marcam o início da civilização humana, Homo Sapiens, foram Gn 4,2-16, Caim e Abel.
Caim não dispunha de ferramenta para a roça (desmatamento), mas sabia, já, que só dar lavoura (plantas) onde tem plantas (nativas). Junto aos rios Tigre e Eufrates (atual Iraque) onde viveu, as matas e florestas dependiam da água dos rios, já que era (e ainda é) uma área desértica com índice de chuvas inferior a 200mm ao ano. Os rios eram abastecidos com a água do desgelo das montanhas e cordilheiras, nas cabeceiras.
 Os outros elementos naturais e suas variáveis atmosféricas também eram desfavoráveis para o cultivo de lavoura de opção, na época.
Para desmatar, sem ferramenta, Caim usou o fogo como ainda hoje se faz no Brasil – agente de destruição incompatível com a vida de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo. Na sua primeira colheita Caim selecionou o que havia de melhor, dos frutos da terra, para oferecer, em oblação, a Deus. Porém Deus negou-se a receber a oferta e lhe disse: Caim, se tu tivesses trabalhado bem, Eu te daria recompensa, mas como tu trabalhaste mal, o castigo vai bater no teu coração(OU MENTE).
Ora, se fosse para usar o fogo para destruir as árvores, criando espaço para outras plantas (lavoura) certamente Deus saberia fazê-lo, não sendo necessário criar na Terra um ser racional (?) para isto; Deus esperava (livre arbítrio) que o homem racional fosse capaz de criar sua lavoura (plantas) onde não houvesse plantas, matas, florestas, pois afinal o homem é detentor de todas as formas de energia que regem o Universo.
O castigo para Caim foi criar na mente e no Espírito o desejo de matar seu irmão Abel. De acordo com Gn 4,1 Caim não era filho de Deus; Caim era o Homem, a exemplo do Homo Erectus seu contemporâneo (Gn 4,17-26 e 6,1-3).As fotografias 1 e 2, do lavrador, agricultor, refletem o comportamento do homem instintivo, irracional, tal qual Caim. Certamente Mãe-natureza vai lhe dar o troco com juros e correção, exatos, em breve. Com o pecuarista não é diferente.





2)Problemas e soluções ambientais. Pragas e doenças na lavoura.

    As pragas de insetos e as doenças provocadas por microrganismos na lavoura são proporcionais à degradação que a “cultura” da lavoura exige para se impor no ambiente. As pragas e doenças estão intimamente ligadas à modificação causada pela degradação na umidade do Ar e do chão; na variação de temperatura no ambiente, na incidência da Luz solar e reflexão e absorção da luz, que significam cor, textura e porosidade do solo.
 A degradação criada pela cultura agrícola pode também modificar a porcentagem de nitrogênio introduzida no solo, porcentagem (excesso ou escassez) de nutrientes minerais, e ainda, material tóxico, ácidos, pesticida, adubo químico, inseticida no solo, na água e no Ar Atmosférico.
Todos esses elementos nocivos, estranhos ao ambiente, podem alterar a pressão atmosférica, direção e intensidade dos ventos. Podemos acrescentar como fator de degradação a mudança na composição do solo, a erosão, a extração do solo por processos mecânicos, má distribuição da água;
Todos esses problemas podem ser resolvidos com a utilização (ao invés do uso) da água H2O das chuvas durante a germinação da semente até à produção.
Considerando que a estação chuvosa é (no NE) muito curta, armazena-se água das chuvas, tal qual vem das nuvens, e no verão (ou na seca) criam-se os elementos proporcionados pelas chuvas, ou seja, com moto-bomba e espargidores lança-se a água no Ar, sob pressão, o mais alto possível, para que a água traga do espaço atmosférico os gases nitrogênio (principal nutriente das plantas) e o oxigênio (inibe o desenvolvimento de doenças). Há outros benefícios nesse processo de “aguação”, como quer e manda Mãe-natureza.
O ciclo alimentar (não existe cadeia alimentar) é vegetal, animal, microrganismo e (novamente) vegetal. O vegetal é o reino produtor de alimentos.
Tudo o que o homem come vem do reino vegetal – a carne do boi, o peixe do mar, o mel, o ovo, o leite. O homem é um ser de alimentação mista.
Todo vegetal tem alimentos para homem. O reino vegetal tem o remédio para todos os males da humanidade (falta, apenas, o conhecimento do homem). Concluindo esta seção 2, expliquemos que ECOLOGIA é a ciência humana que interpreta a manipulação da vida pela Natureza; Meio Ambiental (e não ambiente) é uma porção física caracterizada pelo mundo vivo estabelecido, em harmonia com os 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas – ventos, umidade, pressão, temperatura, chuvas.
Na Constituição Brasileira de 1.988 (a mais recente, em retalhos) consta que meio ambiente  é um bem público de uso comum; “ambiente” não funciona como adjetivo; as palavras USO e Público são agressivas ao ambiente, ao meio, à vida, são pura estupidez nessa (falsa) definição.





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