3)O homem da terra. O lavrador do começo ao
fim. Fotos 1 e 2.
Vimos em Veredictos anteriores que a passagem
do Homo Erectus para Homo Sapiens aconteceu quando o Homem adquiriu um grau de
racionalidade que lhe permitiu se fixar na terra (o Homo Erectus era nômade)
para produzir seu alimento, que significa lavrador e pastor.
Essa
evolução intelectual é conseqüência do aumento da massa encefálica, chamada de
massa cinzenta, formada por matéria orgânica exclusiva com característica ímpar
de criar, absorver e armazenar informações que extrapolam os campos meramente
físicos, que abrangem todos as formas de energias que regem o Universo.
O
Homo Erectus irracional que viveu até o surgimento do Homo Sapiens, há 8.000
anos, tinha um cérebro com 800cm³ de massa encefálica, com pouco mais de 40
bilhões de neurônios, enquanto que o Homo Sapiens Adão foi criado com um
cérebro de 1.500cm³ com 70 bilhões de neurônios, capaz de se comunicar
mentalmente, intelectualmente, até com Deus.
Os
neurônios são a única parte do corpo humano que é totalmente gerado ainda no
ventre de nossa mãe. A partir do primeiro dia de vida estamos perdendo
neurônios, mas se o Homem só utiliza 10% desse poder mental, durante sua
existência (cerca de 70 anos) perde, apenas, 40% dos neurônios.
Os
neurônios são a única parte do corpo humano que não aumenta com exercícios, mas
a qualidade da informação mental depende da qualidade dos exercícios na
cultura, na educação e na instrução.
A
foto 1 representa o primeiro Homo Sapiens agricultor – no começo da cultura
agrícola: um arado de madeira e enxadas(capinadeira) tracionado por um jumento;
o homem da foto 2 representa o Homo
Sapiens no “fim” da espécie humana, quando emprega, estupidamente, veneno no
seu alimento(lavoura) que, comprovadamente contamina a planta, o solo, o Ar atmosférico,
a água, o ambiente e todos os animais do ambiente, inclusive o próprio homem.
Dizer
que o envenenamento da lavoura não afeta o produto (sementes) comestível pelo
homem é pura irracionalidade; é prova inconteste de que o Homo Sapiens, atual
espécie humana chegou ao fim.
Podemos
dizer que a evolução do Homo Sapiens, em 8.000 anos, é a autodestruição. Tudo o
que o homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da
vida. Tudo o que mata microrganismos e insetos mata também a gente, é só uma
questão de dose e tempo.
.As
doenças do homem não são transmitidas aos outros animais, porém as doenças dos
outros animais são comuns ao Homem. O câncer, por exemplo, chamada de doença do
Século XX foi criada da degradação ambiental, não é exclusivamente do homem,
porém atinge o corpo do homem por inteiro, em todos os órgãos, a partir da
célula, matéria básica de todos os seres vivos. O homem moderno come, bebe e
respira veneno 24 horas, por dia. O homem foi preparado intelectualmente para
desencadear sua extinção até o ano 2.200 da Era Cristã. O primeiro lavrador
(agricultor) e primeiro pastor (pecuarista), que marcam o início da civilização
humana, Homo Sapiens, foram Gn 4,2-16, Caim e Abel.
Caim
não dispunha de ferramenta para a roça (desmatamento), mas sabia, já, que só
dar lavoura (plantas) onde tem plantas (nativas). Junto aos rios Tigre e
Eufrates (atual Iraque) onde viveu, as matas e florestas dependiam da água dos
rios, já que era (e ainda é) uma área desértica com índice de chuvas inferior a
200mm ao ano. Os rios eram abastecidos com a água do desgelo das montanhas e
cordilheiras, nas cabeceiras.
Os outros elementos naturais e suas variáveis
atmosféricas também eram desfavoráveis para o cultivo de lavoura de opção, na
época.
Para
desmatar, sem ferramenta, Caim usou o fogo como ainda hoje se faz no Brasil –
agente de destruição incompatível com a vida de tal forma que o fogo e a vida
não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo. Na sua primeira colheita Caim
selecionou o que havia de melhor, dos frutos da terra, para oferecer, em
oblação, a Deus. Porém Deus negou-se a receber a oferta e lhe disse: Caim, se
tu tivesses trabalhado bem, Eu te daria recompensa, mas como tu trabalhaste
mal, o castigo vai bater no teu coração(OU MENTE).
Ora,
se fosse para usar o fogo para destruir as árvores, criando espaço para outras
plantas (lavoura) certamente Deus saberia fazê-lo, não sendo necessário criar
na Terra um ser racional (?) para isto; Deus esperava (livre arbítrio) que o
homem racional fosse capaz de criar sua lavoura (plantas) onde não houvesse
plantas, matas, florestas, pois afinal o homem é detentor de todas as formas de
energia que regem o Universo.
O
castigo para Caim foi criar na mente e no Espírito o desejo de matar seu irmão
Abel. De acordo com Gn 4,1 Caim não era filho de Deus; Caim era o Homem, a
exemplo do Homo Erectus seu contemporâneo (Gn 4,17-26 e 6,1-3).As fotografias 1
e 2, do lavrador, agricultor, refletem o comportamento do homem instintivo,
irracional, tal qual Caim. Certamente Mãe-natureza vai lhe dar o troco com
juros e correção, exatos, em breve. Com o pecuarista não é diferente.
2)Problemas e soluções ambientais. Pragas e doenças na lavoura.
As pragas de insetos e as doenças
provocadas por microrganismos na lavoura são proporcionais à degradação que a
“cultura” da lavoura exige para se impor no ambiente. As pragas e doenças estão
intimamente ligadas à modificação causada pela degradação na umidade do Ar e do
chão; na variação de temperatura no ambiente, na incidência da Luz solar e
reflexão e absorção da luz, que significam cor, textura e porosidade do solo.
A degradação criada pela cultura agrícola pode
também modificar a porcentagem de nitrogênio introduzida no solo, porcentagem
(excesso ou escassez) de nutrientes minerais, e ainda, material tóxico, ácidos,
pesticida, adubo químico, inseticida no solo, na água e no Ar Atmosférico.
Todos
esses elementos nocivos, estranhos ao ambiente, podem alterar a pressão
atmosférica, direção e intensidade dos ventos. Podemos acrescentar como fator
de degradação a mudança na composição do solo, a erosão, a extração do solo por
processos mecânicos, má distribuição da água;
Todos
esses problemas podem ser resolvidos com a utilização (ao invés do uso) da água
H2O das chuvas durante a germinação da semente até à produção.
Considerando
que a estação chuvosa é (no NE) muito curta, armazena-se água das chuvas, tal
qual vem das nuvens, e no verão (ou na seca) criam-se os elementos
proporcionados pelas chuvas, ou seja, com moto-bomba e espargidores lança-se a
água no Ar, sob pressão, o mais alto possível, para que a água traga do espaço
atmosférico os gases nitrogênio (principal nutriente das plantas) e o oxigênio (inibe
o desenvolvimento de doenças). Há outros benefícios nesse processo de
“aguação”, como quer e manda Mãe-natureza.
O
ciclo alimentar (não existe cadeia alimentar) é vegetal, animal, microrganismo
e (novamente) vegetal. O vegetal é o reino produtor de alimentos.
Tudo
o que o homem come vem do reino vegetal – a carne do boi, o peixe do mar, o
mel, o ovo, o leite. O homem é um ser de alimentação mista.
Todo
vegetal tem alimentos para homem. O reino vegetal tem o remédio para todos os
males da humanidade (falta, apenas, o conhecimento do homem). Concluindo esta
seção 2, expliquemos que ECOLOGIA é a ciência humana que interpreta a
manipulação da vida pela Natureza; Meio Ambiental (e não ambiente) é uma porção
física caracterizada pelo mundo vivo estabelecido, em harmonia com os 4
elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas – ventos, umidade, pressão,
temperatura, chuvas.
Na
Constituição Brasileira de 1.988 (a mais recente, em retalhos) consta que meio
ambiente é um bem público de uso comum;
“ambiente” não funciona como adjetivo; as palavras USO e Público são agressivas
ao ambiente, ao meio, à vida, são pura estupidez nessa (falsa) definição.
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