sábado, 19 de abril de 2014
Educação ambiental.
Ainda sobre a barragem subterrânea, nesse riacho seco na serra da Melosa; foi escavada uma vala transversal ao riacho; forra-se com lona uma das paredes; faz-se uma base, no fundo da vala, empregando concreto e tijolos; joga-se o barra, terra, preenchendo a vala; a ideia é que a água corrente (se houver) no riacho ao atingir o obstáculo criado, parte dessa água seja "barrada", infiltrando-e no chão, saturando a terra com água; no verão poderia-se plantar lavoura de pequeno ciclo nesse chão úmido; 1) não se poderia plantar lavoura de longa vida, fruteiras, por exemplo, porque a enchente arrancaria as plantas 2) a área umedecida por cada barragem, área de plantio, não passa de 400m²; 3) a evaporação de água da superfície do terreno é de 3,5 litros por m² ao dia, que nos 400m² seriam 1.400L/m²/dia; Em suma: não funciona na mesma proporção do investimento; é a tecnologia da fantasia.
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