terça-feira, 1 de abril de 2014

Educação ambiental.

Enquanto o semiárido caminha para um estado de desertificação, por conta da redução na oferta de chuvas, as ideias empreendidas pela comunidade científica, governos, e população, para reverter o processo, caminha paralelamente para o agravamento do problema, a exemplo do buraco redondo, acima, que  tem merda, lixo, e mesmo assim só existe enquanto dura o período das chuvas, que de 2.012 a 2.019 dura de 60 a  75 dias por ano; É lógico que com essa mentalidade, intelectualidade o brasil não sobreviverá aos novos  (maus) tempos; falando-se em mau tempo, no brasil é comum as pessoas dizerem que mau tempo é quando está chovendo; O Brasil, país com dimensões continentais, é beneficiado com chuvas, não em quantidade, volume, mas pela abrangência da chuva em todo território nacional, e por longo período; na Amazônia tem áreas que recebem 4.000mm de chuvas por ano, em 8 meses, enquanto que há lugares da Terra que recebem 11.000mm  de chuvas em 5 meses; isto seria desastre no Brasil, por que o terreno, a umidade do ar, do chão, ventos, temperatura ambiental estão aclimatados para receberem  entre 2.500 a 4.000mm de chuvas em parte da amazônia; 500 a 1.000mm no agreste e no sertão NE, 1.500 a 2.500mm de chuvas no restante do Brasil, incluindo 630.000 km² do NE. O que aconteceria com a vida se chovesse 2.000mm/ano no semiárido? E se chovesse 500mm/ano no restante do NE?
Tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida; tem de haver equilíbrio.

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