quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Postado e compartilhado, AGORA, no Twitter, Educação ambiental científica.
A vida na Terra acaba quando vira carvão, cinzas, fumaça, fuligem, onde não há qualquer vestígio de vida; o fogo não cria; com fogo só perdas;
a vida na Terra foi extinta várias vezes, com fogo, mas a restauração da vida acontece porque os elementos da Natureza permanecem isentos;
O fogo das queimadas e coivaras tem mais de 400ºC; a água e os gases evaporam, a massa orgânica se desintegra, os minerais perdem identidade;
O porte e variedade da vida animal e vegetal é uma questão de equilíbrio dos 4 elementos da natureza e suas variáveis atmosféricas;
A fauna e a flora escolhem o lugar para nascer e viver de acordo co os 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; não é o caso dos microrganismos;
diferente do Homem, quando a Natureza elimina a vida, com fogo, cria, sempre nesse substrato, vida em toda plenitude; é sábia;
se o desmatamento é necessário ao Homem, a vegetação extraída deve ser substituída por outra cultivada do meso nível ou maior. Equilíbrio fim.
se o desmatamento é necessário, essa massa orgânica deve ser triturada mecanicamente, incorporada ao solo, no mesmo lugar; equilíbrio.
o desmatamento com fogo é um verdadeiro estupro à vida; onde tem fogo não tem água, solo, gases, flora, fauna, vida; é o fim!
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Educação ambiental científica postada agora no Twitter;
ResponderExcluira vida na Terra é uma questão de equilíbrio; tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida, ao espaço, ao tempo, á razão; saber é viver.
qualquer mato que morre é adubo, quase igual ao estrume de gado, enterrando com folhas, talos e tudo é remédio pra terra, pro roçado; nunca arranque o mato afastado, que segura a sustança e o molhado, o mais certo é mantê-lo amparado, pro legume não ser prejudicado; as queimadas não trazem benefício, a queimada é uma maldição; quando for preparar o seu roçado, pegue o mato e enterre ele no chão; se você fizer isto, meu irmão, tá trazendo a riqueza e o progresso, o nordeste inteirinho te agradece, e se caba o deserto do sertão.