Nestas duas fotos o o menino, dois cachorros e um preá, todos flagelados da seca cultural nordestina; o preá é um roedor, chamado também de porquinho da Índia, que já foi muito abundante no área chamada semiárido NE, muito caçado pelos índios da área, onde também havia outros roedores caçados:nomes indígenas - punaré, que tem cauda como o rato, mocó, do tamanho de um coelho; os índios caçavam com arco e flechas, com armadilhas como laços de cipó, fojo, cavado na trilha, no chão, mondé, feito de pedras, e quixó. o caça a dor da foto caça com cachorros que entocam os preás, ou com tiro de espingarda, mais comumente à noite mais lanterna à baterias; O peso bruto de um preá não chega a 500g, e depois de tratado, tirado os pelos e as vísceras internas, fica reduzido a 300g; segundo informação do rapaz da foto, o preá é a "mistura" de carne para poder comer o feijão já cozido, e farinha de mandioca, para 5 pessoas; os cachorros da foto comem apenas as vísceras e a cabeça do preá;
Nestas duas fotos o o menino, dois cachorros e um preá, todos flagelados da seca cultural nordestina; o preá é um roedor, chamado também de porquinho da Índia, que já foi muito abundante no área chamada semiárido NE, muito caçado pelos índios da área, onde também havia outros roedores caçados:nomes indígenas - punaré, que tem cauda como o rato, mocó, do tamanho de um coelho; os índios caçavam com arco e flechas, com armadilhas como laços de cipó, fojo, cavado na trilha, no chão, mondé, feito de pedras, e quixó. o caça a dor da foto caça com cachorros que entocam os preás, ou com tiro de espingarda, mais comumente à noite mais lanterna à baterias; O peso bruto de um preá não chega a 500g, e depois de tratado, tirado os pelos e as vísceras internas, fica reduzido a 300g; segundo informação do rapaz da foto, o preá é a "mistura" de carne para poder comer o feijão já cozido, e farinha de mandioca, para 5 pessoas; os cachorros da foto comem apenas as vísceras e a cabeça do preá;
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