sexta-feira, 5 de abril de 2013

Educação ambiental.

Na várzea do rio Potengi, junto à cidade São Paulo do Potengi, um sistema de moinho de vento para acionar uma bomba de sucção que extrai água salgada (salmoura) do lençol subterrâneo para aguar, irrigar o capim elefante, ração do gado; recentemente constatou-se que os animais alimentados com esse capim estão adquirindo doenças estranhas, e morrendo prematuramente; por ser uma planta de água doce, o capim popularmente chamado de elefante, devido seu crescimento acelerado (se comparado a outras plantas) se adaptou à água salgada do semiárido, que além de cloreto de sódio, Sal, tem salitre - nitrato de sódio, e mais 50 outros elementos químicos, e provavelmente metais pesado; Há mais de 50 anos o capim elefante vem sendo cultivado com  essa "solução química", e provavelmente se adaptou a todos esses elementos químicos estranhos, que, ao incorporá-los à suas células, os mantém como parte do corpo; Já os animais que se alimentam do capim ainda não adquiram formas de incorporar os elementos químicos estranhos; lembrando que durante a estação das chuvas, anual, o capim recebe água doce das chuvas, certamente expelindo esses elementos estranhos pelas folhas, caule, ou devolvendo ao chão pelas raízes; enquanto isto, o gado, não precisa se alimentar desse capim, já que o pasto natural (que nasce com as chuvas) é abundante e variado. Como se pode concluir, quando a água doce das chuvas se choca com qualquer corpo da litosfera perde e identidade, adquirindo elementos químicos estranhos; Nenhuma água do chão - açudes, lagoas, rios, subterrânea substitui a água DOCE  das chuva na VIDA; Se o Homem quiser se manter vivo no Nordeste Brasileiro vai ter que evoluir, aprendendo a captar e armazenar 5% água doce das chuvas precipitadas , por ano no semiárido,  tal qual vem das nuvens, e armazenar essa água sem contaminação, sem minerais, sem matéria orgânica, sem veneno da lavoura, sem derivados de petróleo, sem lixo, com pH entre 6 e 7. Pra que morrer de ignorância (ou inocência) se existe essa forma inteligente para se manter vivo no Nordeste?

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