terça-feira, 1 de abril de 2014

Educação ambiental.

Uma  das 3 sugestões para que a caatinga  naturalmente semiárida não se transforme em deserto, e que por conseguinte possa, com a aplicação das 3 ideias sugeridas, criar e manter VIDA, produzir alimentos para o Homem, permitindo a ocupação racional desses 250.000 m²,  É a criação de uma cobertura vegetal com massa de volume igual ou maior que 0,2m³/m²; em postagens anteriores vimos a ideia de se criar o solo orgânico mineral, que por sua vez pode e deve, como tal, armazenar água das chuvas, duas condições básicas para que se crie a massa vegetal; sabemos que essas áreas melhoradas, com a criação de solo, no caso as depressões do terreno, ou riachos secos representaria   20% de toda área da caatinga; neste caso a criação e estabelecimento da arborização, nessas áreas, deve ser a maior possível, digamos 1m³ por m², duas vezes e meia o volume de massa vegetal nos cerrados (que existiram) no agreste e no sertão, ou o mesmo nível de vegetação que existiu nas várzeas dos rios temporários; esta comparação é feita para mostrar que é viável a formação de uma massa vegetal na caatinga do sertão; resta-nos completar esse raciocínio, que de forma alguma é utópico, de que a água das chuvas necessária para a criação e manutenção dessa NOVA vida na caatinga seria captada e armazenada nas partes altas, os 80% onde não seria possível criar-se esse nível de vida; 20% de 250.000 km² seriam 50.000 km², em milhares de projetos pelo sertão NE, e assim estaria-se, também, melhorando o clima de todo o sertão, já que a cobertura vegetal é o 5º Elemento da Natureza.

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