quarta-feira, 3 de abril de 2013
Educação ambiental
Rio Potengi, o Rio Grande do Norte a 67 km da foz, em São Paulo do Potengi, e portanto atrás da parede do açude de Campo Grande que estar com 40% de sua capacidade de armazenamento em abril 2.013; costuma-se classificar-se os rios em caudalosos, perenes, temporários; rios secos somente nos desertos secos onde chove menos de 200L/m² ao ano, e portanto não tem água corrente no seu leito; O Potengi está morto, já que acima do açude Campo Grande passam-se até 4 anos sem ter água corrente no seu leito; do açude Campo Grande para baixo havia um filete de água corrente mantido pela abertura de comportas do açude, mas como o açude não tomou água em 2.012, e não há qualquer chance de tomar água em 2.013, os administradores fecharam as comportas do açude; onde chove até 200L/m² os rios são SECOS (e os açudes não tomam água); outro elemento que mata o rio Potengi é o desmatamento nos últimos 200 anos ao longo de suas margens, causa principal da redução na oferta de chuvas, que justifica menos de 300 L/m² de água das chuvas em 2.013, sem El Ñino. Mas como veremos ainda na postagem a seguir, o rio Potengi é uma fossa a céu aberto entre São Paulo do Potengi e a Foz em Natal; na direção das cabeceiras do rio há cidades, a exemplo de São Tomé, que lançam o material das fossas putrefatas (e esgotos) no Potengi.
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