terça-feira, 2 de abril de 2013

Educação ambiental.

Conserto do moinho de vento sobre a torre de ferro, e esta sobre o poço tubular; as palhetas giram pela força (eólica) do vento acionando uma haste ligada a bomba de sucção que está na boca do poço tubular, sugando o líquido do lençol, a 65m de profundidade; o lixo líquido que sai do poço tubular é salgado e até o vento que circula na área é salgado, corroendo o ferro da torre como faz a maresia na beira do Mar as palhetas do moinho são de alumínio ou zinco galvanizado, de modo que não sofre corrosão do sal, porém os parafusos de fixação das palhetas e a haste acionada pelo moinho são de ferro; é comum a torre de ferro ser corroída na base e cair. Durante à noite o vento para (a partir de zero hora) de modo que o moinho não funciona, e não puxa o líquido do fundo do poço tubular; ainda bem que o gado e a fauna não bebem à noite. Durante o dia, a partir das 7 horas, até às 17 horas, o catavento puxa o líquido do fundo do poço tubular e lança-o em um tanque de cimento, quando acontece um dos seguintes contra-tempos: a) se o catavento puxa mais líquido do que os bichos bebem, o tanque transborda e leva salmoura por cima da terra salinizando o solo com cloreto de sódio, que as vezes se soma ao salitre; mas na maioria dessas áreas do semiárido o lixo puxado das entranhas da terra não dar para atender o gado.

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