quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Mapa do Nordeste iluminado com definição de 4 áreas: 1) Nordeste Amazônico; 2) sertão; 3) agreste, 4) zona da mata.
O Nordeste Amazônico, área verde (1)  tem 350.000 km²; o Sertão nordestino, de caatingas, tem 500.000 km² ( 2) e está superestimado neste mapa, que os estudiosos BR chamam de semiárido, área vermelha, e neste caso está subestimado já que o semiárido NE inclui o agreste, somando 900.000 km²; o agreste, área ciano (ou azul) tem 50.000 km², e neste mapa está superestimado como se fosse uma área igual á zona da mata; a zona da mata, área verde (4) está superestimada neste mapa, tem 90.000 km²; O território do Nordeste Amazônico, 80% no MA e 20% no PI tem a presença de 2 rios caudalosos, sendo que o Tocantins tem parte do seu corpo na divisa MA/TO, mas o rio Parnaíba tem mais de 90% do seu corpo no NE Amazônico; no NA tem rios perenes: Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Mearim, e toda área tem um lençol de água subterrânea, doce, de volume descomunal; a zona da mata, área 4, que na escala deste mapa teria mais de 120.000 km², e portanto superestimada, englobou (no Mapa) o litoral nordestino que tem 3.317 km de extensão, com média de mais de 10 km de  largura, caracterizado física e biologicamente - terreno, relevo, vegetação, fauna, cerca  de 35.000 km², de tal forma que poderia ter sido perfeitamente representado, destacado neste MAPA. O mapa é uma representação gráfica de uma área física e biológica de uma região, um país, um Continente, o globo terrestre; cada uma das 4 regiões, mais o litoral NE, tem características físicas e biológicas, PRÓPRIAS, que tornam a Região Nordeste heterogênea física e biologicamente, de tal forma que no MAPA acima as 5 sub-regiões da Região NE  foram mal dimensionadas graficamente, possivelmente por que os autores  DESCONHECEM, de fato, o Nordeste; o mapa seria um falso testemunho.

Educação ambiental.

Olhando-se essa parede de terra, com 2 m de altura,  contornando uma área de (cerca de) 2.500 m², a impressão que dar é de uma obra da engenharia primitiva "sem pé e sem cabeça"; na realidade  essa obra foi executada com recursos públicos, promovida  pelo  governo federal em 2.013, junto à sede da cooperativa (falida, acéfala) do assentamento rural Lagoa Nova, em Riachuelo- RN, e seria para captar e armazenar água das chuvas (no seu tempo) para se ter água para o gado beber no verão; De fato não dar para entender o que o governo federal BR, e seus técnicos sabem sobre a seca NE, da qual essas BESTAS e MULAS são os agentes.

Educação ambiental.

Nesta imagem vendo-se (a cerca de) a 500m um espelho d´água, e mais para baixo uma pequena mancha de plantas verdes; esta pequena introdução é para explicarmos que neste ângulo de visão fotográfico, a área mais baixa é a nascente de um riacho que tem uma parede de terra, do que seriam açudes, á média de 200 metros uma da outra; mas a matemática que envolve a construção desses pequenos açudes, chamados de barreiros, é absolutamente incompatível com a atual ofertas de chuvas no semiárido, de tal forma que dos 8 barreiros, enquadrados neste ângulo fotográfico, e nesse riacho, apenas um (do espelho ) tem uma poça de lama, por que  é o 1º a partir da nascente; essa área  representa 10% do RN que recebeu oferta (500mm) média de chuvas em 2.013; se essa bacia (do riacho) tem 4 km², e se cada  km² recebeu 500.000 m³, seriam 2.000.000 m³ de água das chuvas precipitadas; nenhum dos 8 (prováveis) açudes tem capacidade para armazenar mais que 100.000 m³; Enquanto isto para a comunidade científica (??????) BR se cada açude tem capacidade de armazenar 100.000 m³, os 8 açudes armazenariam 800.000 m³, que nos 4 km² da bacia do riacho - 800.000: 4 = 200.000 m³ de água das chuvas, por km², ou 200mm de chuvas; a matemática da engenharia BR não "fecha a conta" com as Leis da Natureza; mas é justo e necessário INFORMAR que em 2.013 o governo federal  promoveu e executou milhares desses barreiros no agreste e sertão RN, com a alegação de que é para enfrentar a seca, obras da indústria seca, dinheiro público para financiar a corrupção. Se a comunidade científica soubesse captar e armazenar, sem perda, sem fuga, sem contaminação, a água doce, tal qual vem das nuvens, nesses 4 km²  cobertos pelo ângulo de nossa câmara fotográfica, seriam suficiente para abastecer uma população de 800.000m³ : 20 m³ = 40 mil habitantes, por ano; soluções inteligentes para se extirpar a seca NE que o governo (as BESTAS) e a comunidade científica (as MULAS) não querem ENTENDER; a seca nordestina é cultural, artificial.

Educação ambiental.

Ecológico e economicamente correto; o transplante do cardeiro e da umburana, como estacas de cerca,  para criar definitivamente uma cerca  VIVA, verde. O cacto cardeiro, ou mandacaru, é a principal planta silvestre empregada na alimentação do gado no semiárido, e se não  houver uma iniciativa, como esta, para promover sua multiplicação, deve desaparecer do semiárido até o ano 2.050; a umburana, árvore de cerrado, é madeira de lei, muito utilizada inclusive para construção de barris para o (armazenamento) envelhecimento de vinhos, conhaques, aguardente; foi muito usada no sertão NE na confecção de móveis, mas também para barris para armazenar cereais, legumes, e para carregar água do açude (ou da cacimba do rio) para casa, transportados no jumento; essa forma de se multiplicar a produção de plantas nativas que estão em extinção no NE deveria ser incentivada pelo poder público, mas infelizmente essas BESTAS (e suas MULAS) que governam o BR não tem capacidade intelectual de ver nisto uma solução inteligente, palpável, para o semiárido; enquanto isto as estacas secas (na cerca) são de juremas que não tem recursos fisiológicos para o transplante, como acontece com o cardeiro e com a umburana, e quando seca a estaca de jurema "racha-se" demasiadamente no sentido longitudinal da madeira, soltando os grampos (de ferro) que prendem o arame na estaca.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Educação ambiental.

O cacto macambira é parente do abacaxi; gosta de nascer em cima de lajedos ou terreno pedregoso do agreste e do sertão NE, a exemplo dos cactos xiquexique e mandacaru, a macambira é usada, queimada, como ração do gado, na seca.

Educação ambiental.

O fruto do cacto palmatória; tem pelos ( espinhosos) nas folhas (palmas) e no fruto; dentro do fruto tem aparência de goiaba, com muitas sementes; tem, comprovadamente, mais vitamina "C" do que o umbu; é muito nutritivo, mas por causa dos pelos microscópicos externos são poucos os animais que conseguem comê-los; o fruto é muito apreciado pelos índios do sertão, que para comer o fruto tinha de esfregá-lo na areia grossa do rio, ou do riacho, que assim eliminava os pelos; o Cacto palmatória gosta mesmo de viver nos lajedos; aqui a palmatória está no agreste, mas pode nascer na caatinga do sertão NE; Faz-se um doce muito saboroso e nutritivo do fruto da palmatória.

Educação ambiental.

O cacto palmatória que nasceu no lajedo onde não tem solo, e teve que descartar partes do seu corpo para formar uma esponja que além de absorver e armazenar água (das chuvas, no seu tempo), recebe areia, e folhas secas trazidas pelos vento, e assim tem TUDO para continuar vivendo; não deixa de ser uma grande lição de vida.

Educação ambiental.

O mesmo capim, gramínea, plantado na mesma época, na mesma área, tem um parte seca e outra parte verde; o capim foi plantado no aterro da estrada para evitar erosão, mas o capim verde está junto do acostamento da estrada asfaltada, impermeável, e recebe 3 vezes mais água (que escorre no asfalto) do que o capim seco; a água faz a diferença.

Educação ambiental.

O algodão que já foi chamado  "ouro branco" do Nordeste já não tem qualquer serventia.

Educação ambiental.

Nas duas postagens anteriores vimos a mata atlântica, e a parte da mata atlântica, junto ao litoral RN - RS, chamada de Zona da Mata BR; Aqui está  a ponta da zona da mata em Ceará Mirim - RN; As principais características da zona da mata NE são os morros de argila massapê, marrom, avermelhado,  que não tem pedras, não tem lajedos; no RN esses morros podem ser um misto de argila e areia, de cor clara. Em Ceará Mirim - RN se ver morros com as duas características de solo; Mas uma característica comum em toda zona da mata NE é a oferta de chuvas  maior que 2.000L/m² ao ano (2.000mm= lâmina de água de 2 metros de espessura); consequentemente na junção entre dois morros da zona da mata há uma fonte de água, ou  riacho perenes; a zona da mata RN com  área de 2.000km² vai de Ceará Mirim RN à divisa com o Estado PB, vem sendo explorada com os plantios de cana-de-açúcar desde 1.650; hoje existe apenas a USINA  Estivas em Goianinha -RN, e poucos engenhos produzindo mel e rapaduras; Sabe-se que a vegetação, flora, tem tudo a ver com o equilíbrio ambiental - chuvas, solo, temperatura, umidade do ar e umidade do chão, ventos, evaporação de água; vimos que o volume de massa vegetal da zona da mata é de 1m³/m²; enquanto o volume de massa vegetal da cana-de-açúcar (da fotografia) é  10 vezes MENOR, e na colheita da cana (uma vez por ano), no corte da cana, o volume de massa vegetal ZERA, o que acontece durante muitos meses até que os troncos da cana de açúcar brota (fiação, brotamento) deixando a terra nua por muitos meses, exatamente no verão sem chuvas, secando o solo, e concorrendo para que todas as variáveis atmosféricas, naturais,  sejam alteradas; a consequência disto foi que a zona da mata NE começou a secar e morrer a partir de Ceará-Mirim; a maior parte das fontes de água (entre os morros) secaram; a maior parte dos riachos perenes são agora  temporários (água corrente na época das chuvas); o solo dos morros foi arrancado pelo arado do trator e pela erosão, principalmente na  zona da mata RN que tem morros de argila e areia; a oferta de chuvas na zona da mata RN foi reduzida para (média) de 1.000mm, ou 1.000L/m², AINDA a maior oferta de chuvas no RN; A zona da mata NE tem maior densidade demográfica do NE, aonde estão 6 capitais de Estados; É possível, sim, ressuscitar-se a zona da mata NE; a média de 1.500mm (1.000mm na ZM/RN) de chuvas da zona da mata NE é a mesma das regiões sul e Sudeste; nos 90.000km² da zona da mata NE pode-se capar e armazenar, sem fuga, sem perda, sem contaminação, água doce, pura, tal qual vem das nuvens, para abastecer os Estados RN-PB-PE-AL-SE e grande parte da BA, já que a BA tem 190.000 km² (Sul da Bahia) com a mesma oferta  de chuvas da região Sudeste. Para o governo e comunidade científica BR esta informação científica parece-lhes fantasiosa, ficção; Mas como é que eles vão negar que 1.500mm de chuvas, por ano, significam uma lâmina de água de 1.500mm (1,5m) de espessura; significam 1.500 litros de água por metro quadrado nos 90.000 km² da zona da da mata NE. Como NEGAR que 90% da água das chuvas precipitadas na zona da mata VÃO para o Mar. Como ESCONDER dsoriedem.blogspot.com,  Educação ambiental científica, presente diariamente em 4 páginas da Internet.

Educação ambiental.

Mata Atlântica;  depois da floresta amazônica, esta é maior massa vegetal, por área, no Brasil; está nas regiões Nordeste e Sudeste; com 1.315.460 km², hoje reduzida a 20%; há uma instituição chamada "SOS Mata Atlântica" que vem lutando para manter o que resta de mata atlântica; Em Nísia Floresta-RN há uma pequena área de mata atlântica, no caso, zona da mata RN, preservada; As características da zona da mata que vai de Ceará Mirim - RN ao RS são as mesmas, embora o solo e o relevo  do RN ao Estado BA sejam diferentes do restante da zona da mata BR;  Podemos afirmar que a característica mais comum na mata atlântica é o porte dos elementos vegetais e a densidade ( indivíduos por m²) - 1m³/m²; nem todas as  espécies vegetais são semelhantes na zona da mata.

Educação ambiental.

No Mapa do Brasil a Mata atlântica com 1.315.460 km², hoje reduzida a menos de 20%; nota-se, na ilustração do mapa que a mata atlântica tem partes dispersas no interior da BA e do PI, enquanto que nos outros Estados é uma mata contínua; Para melhor compreensão  devemos acrescentar que a zona da mata é a parte da mata atlântica contínua, a partir do Oceano; a Mata atlântica é muito larga na região Sul e vem se estreitando na região Nordeste, e quase na se ver, na escala deste mapa, a mata atlântica na ponta, no RN. Há (no mapa) partes dispersas da mata atlântica  nos Estados BA e PI, que sugere observações que justifiquem essa interrupção da manta vegetal: 1) o que classificaria uma região como "atlântica" seria  a proximidade com o Oceano atlântico; As áreas dispersas na BA e PI, tão distantes da mata litorânea, deve ter recebido a classificação de mata atlântica de acordo com as espécies, porte e densidade dos elementos vegetais; Quais os valores dos elementos naturais que determinam a geração e manutenção de uma mata contínua, desse porte; 2) As grandes Florestas da Terra estão em regiões tropicais (próximas aos trópicos de câncer e capricórnio) que recebem muita luz solar e chuvas; as áreas da Terra que recebe mais luz solar são a Linha do Equador, como é o caso da nossa Amazônia; os Estados do CE e RN estão mais próximos do Equador, e portanto recebem mais luz solar  do que os outros Estados do NE que tem zona da mata, e enquanto a vegetação do CE, junto ao Mar, não pode ser comparada ao porte da zona da mata NE, no RN a zona da mata  é muito pequena - 2.000km²; Assim, a muita luz solar no CE e RN não foi decisivo para gerar vegetação de grande porte. Quanto ás chuvas:  Grande parte do litoral CE e RN recebe a menor oferta de chuvas do litoral BR; de fato, a zona da mata RN está junto ao litoral RN que recebe maior oferta de chuvas; em um estudo de educação ambiental científica é essencial  fechar "essa conta" de que parte do litoral RN entre Touros e Tibau- RN recebe menor índice de chuvas (particularmente Areia Branca e Macau): A formação de nuvens e formação de chuvas dependem dos mesmos elementos atmosféricos, mas em valores absolutos diferentes   -  Temperatura ambiental, pressão atmosférica, direção e intensidade dos ventos, umidade do ar, umidade do chão,  teor de evaporação; a formação de nuvens que trazem chuvas para essa parte do NE acontece no Mar, no Oceano, e depende da temperatura da água do Oceano, depende dos ventos, e portanto da posição do Continente e do Oceano (longitude, latitude); As nuvens que trazem chuvas para o restante do litoral NE são formadas em outras áreas do Oceano, dependem de elementos atmosféricos exclusivos; Enquanto  a estação chuvosa na Mata atlântica NE vai de janeiro a agosto, no litoral seco RN e CE vai de janeiro a maio, ou  de março a julho; Naturalmente a conta com relação á oferta de chuvas foi fechada, mas o Homem tem tecnologia para criar, com os valores atmosféricos disponíveis - chuvas, luz solar, solo, grande massa vegetal no litoral CE e RN e assim formar uma mata atlântica, de preferência que nos forneçam alimentos - frutíferas; ou de extrativos. É possível captar e armazenar-se, na areia da praia, os 300mm, médios, de chuvas ao ano, para abastecer as cidades litorâneas e se produzir agropecuária; parece utopia, mas cientificamente é possível.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Educação ambiental.

No RGN, por exemplo, tem dezenas de jazidas minerais que vem sendo exploradas há dezenas de anos, tem petróleo e gás natural no Continente, e centenas de minérios que nunca foram explorados; no estado BA, por exemplo, tem pedras preciosas, semipreciosas, e tem jazidas de urânio que fornecem esses elementos químicos, minerais, minério, para o Programa Nuclear Brasileiro, e se exporta para outros países; o Brasil é autossuficiente em todos os tipos de minérios conhecidos na Terra;

Educação ambiental.

Somente depois de contatos mais intensos com os índios, nativos tupiniquins, é que os colonizadores portugueses se convenceram de que no interior do Continente NE tinha riquezas minerais que não há na zona da mata; as entradas e bandeiras aconteceram na região Sudeste e na BA, mas todo o sertão nordestino, sertão de pedras, tem jazidas minerais diversas, e tem até petróleo e gás natural.

Educação ambiental

O Brasil nasceu na zona da mata nordestina, e Salvador, BA, foi a primeira Capital, Sede do 1º e 2º Governos gerais do Brasil. a zona da mata é a grande mata atlântica que vai de Ceará Mirim - RN até o RGS; mas a zona da mata NE é diferente em relevo, hidrografia, solo, e FLORA com 1m³ de volume de massa vegetal por m², razão das primeiras missões exploradoras portuguesas ao país Pindorama do pau-brasil comum entre o RN e o RJ. Pero Vaz de Caminha, escreveu: olhando-se  para o sertão tem água, terras e matas infindas, e que em se plantando tudo dar; De fato, para os europeus, do velho Continente gelado, a zona da mata era o Paraíso Terrestre, onde se podia colher todo o alimento natural - frutas, tubérculos, peixes de água doce nos rios, e no Mar contíguo; carnes, ovos, leite, mel em um só lugar; Mas os portugueses embebecidos com tantas riquezas e belezas da zona da mata, com fácil acesso ao mar contíguo, escoamento dessas riquezas, ficaram dezenas de anos na zona da mata, ao invés de adentrar no Continente NE, rico em minérios dos mais diversos.

Educação ambiental.

No últimos 200 anos a agropecuária nordestina eliminou 90% da vegetação nativa da zona da mata; 60% no nordeste amazônio, e considerando-se que no semiárido existe uma área, chamada caatinga, semiárido natural do NE com 250.000km², a perda de massa orgânica vegetal no Nordeste é de 945.000 km²; A história da Humanidade está repleta de exemplos de povos, inclusive nas Américas, que enfraqueceram, ou desapareceram como povos, nações,  por terem eliminado a cobertura vegetal de seus territórios; O reino vegetal é autótrofo ao sintetizar energias da Natureza para formar, criar massa orgânica; o Vegetal tem tudo a ver com a formação e manutenção do solo orgânico mineral; é o principal ELO do Ciclo Alimentar da vida na Terra; a cobertura vegetal controla a umidade do ar, umidade do chão; controla a intensidade e direção dos ventos; controla a incidência e reflexão da luz solar ;   cobertura vegetal tem tudo a ver com a formação de nuvens e formação de chuvas; um corpo atrai outro corpo na razão direta das massas e na razão inversa da distância - quanto maior a densidade de massa vegetal por área, mais nuvens e mais chuvas são formadas; o semiárido do NE, que era a caatinga de 250.000 km² passou para 900.000 km²; a consequência mais grave foi a redução na oferta de chuvas, conforme sugerimos no quadro acima; outra causa da degradação bem visível, consequência do desmatamento com fogo, é a salinização das várzeas dos rios, e a eliminação do solo de cerrado; 200 anos foram necessários para este resultado caótico, mas ainda é possível ressuscitar-se o Nordeste com os valores de água doce (chuvas), de solo disponíveis.

Educação ambiental.

Este Quadro mostra fielmente o Ciclo Alimentar ou nutricional da Vida na Terra. Dentro do CICLO, 10 elos.
Solo orgânico mineral, o 4º Elemento da Natureza - 1 ELO, no centro; todos os seres vivos vêm do solo e voltam ao solo (pó);
Reino Vegetal - AUTÓTROFO -  SINTETIZA, Converte a energia luminosa e calorífica do Sol; a água no estado líquido; 4 gases da atmosfera - nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e gás carbônico; nutrientes minerais, em MATÉRIA ORGÂNICA vegetal   -1 ELO;
Reino Animal com 4 ELOS, de acordo com 4 formas de nutrição, das quais o Homem e os insetos tem nutrição mista - herbívoro e carnívoro, embora o organismo do Homem só possa ingerir carne assada, ou cozida, mas come ovos, leite e mel (de origem animal) in natura. Os insetos comem todos crus.
Reinos dos microrganismos - 4 elos - fungos, vírus, protozoários(protistas) e monera (bactéria e algas);
Na concepção CIENTÍFICA do Ciclo Alimentar fica EVIDENTE que todos os Seres Vivos são alimentos, e se alimentam de TODOS; não há exceção; é Lei Natural.
O CICLO ALIMENTAR é contínuo, simultâneo, intermitente, e não há como eliminar um dos 10 ELOS sem provocar a extinção da vida na Terra.
A degradação ambiental do "progresso" do Homem agride a  vida animal e vegetal e favorece a proliferação de microrganismos, primeiros seres vivos criados em condições ambientais extremas na Terra; As bactérias podem viver eternamente, mesmo que a Terra se exploda, mesmo por que a bactéria está presente em outros corpos do Universo; Todo ser vivo é originariamente um microrganismo, e mesmo que o Homem se autodestrua, por exemplo, em uma guerra nuclear, a vida microscópica vai continuar dentro da ROCHA, no fundo do Mar, na atmosfera; A Vida inteligente, universal, adimensional, eterna, indivisível, onipresente que CRIOU o UNIVERSO, criou a vida de matéria na Terra, não depende de um corpo físico para se MANIFESTAR.

Educação ambiental.

Nos 4,6 bilhões de anos da Terra, no primeiro bilhão de anos o Planeta ERA vazio, deserto, árido, em trevas - seco, sem vida, sem atmosfera, sem chuvas, sem LUZ.
Todos esses elementos de origem  geológica, citados - vulcões, terremotos, maremotos, tsunamis eram até mais intensos, e frequentes nos dois primeiros bilhões de anos da Terra; os elementos atmosféricos - tufões, ciclones, tornados, tempestades, surgiram no  último bilhão de anos da Terra; enchentes, secas, vendavais surgiram depois da última era glacial, há 10.000 anos, quando também o que hoje se define como deserto, semiárido, apoiado na disponibilidade (ou ausência) de água doce - rios, lagos, subterrânea, chuvas; Enquanto isto a Antártica tem o maior volume e concentração de água doce, no estado sólido, da Terra, e sabe-se que 77,2% da água doce da Terra estão no estado sólido, mas a Antártica é um deserto de pouca vida, por que não tem solo orgânico mineral, o 4º Elemento da Natureza, e não tem água no estado liquido( E nem chuva), o 3º Elemento da Natureza; Portanto, os termos "deserto" e "semiárido" se referem ao nível de vida animal e vegetal estabelecidas; neste caso os desertos e semiáridos existem há milhões de anos; A vida animal (fauna) e vegetal (flora) escolhem  o lugar para nascer ou viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; o Atacama, no Chile, é deserto de pouca vida por que passam-se dezenas de anos sem cair um pingo de chuvas, e consequentemente não tem solo orgânico para gerar vida (mas no solo tem todos os nutrientes minerais que a plantas precisam). A Antártica da América do Sul, e o Saara da África são desertos pelo desequilíbrio de elementos diferentes, e ambos já foram terras férteis, cheias de vida; esta colocação é importante para sabermos que o semiárido natural do Nordeste, é a caatinga, que é semiárido por que não tem solo orgânico há mais de 100 milhões de anos, mas seu terreno, o subsolo pedregoso, tem todos os nutrientes minerais para alimentar as plantas, e recebe o mesmo índice de chuvas  do restante do sertão que tem (teve) um nível de vida vegetal e fauna 10 vezes maior; Nos últimos 200 anos o Homem nordestino eliminou 95% da vegetação dos CERRADOS, várzeas dos rios, vales, chãs das serras do sertão; trabalhava 5 a 8 anos numa área, depois desmatava outra, até chegar na situação caótica de hoje: com a terra NUA, o solo orgânico é arrancado pelo arado da capinadeira, pela erosão, pelo vento, assoreando os riachos, os rios, os açudes; com a terra NUA o Sol intenso do NE queima qualquer forma de vida, e endurece o solo, impedindo a infiltração de água no solo; com a terra NUA a evaporação de água do solo no sertão duplicou nos últimos 20 anos, chegando a 3,5L/m²/dia; com a eliminação da vegetação, a evaporação da água dos açudes dobrou nos últimos 30 anos, chegando a 11L/m²/dia; a redução na oferta de chuvas, de média de 500mm/ano para 300mm/ano tem tudo a ver com essas agressões da agropecuária paleolítica, modificando, desequilibrando 2 elementos naturais -  a água e o solo; O Reino vegetal, autótrofo, tem tudo a ver com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas, de tal forma que eliminando-se, com o desmatamento de 1.000.000 km² do NE, todos os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas são modificadas, alterados, no caso, para pior.

Educação ambiental.

Mas na nossa Terra as mudanças climáticas podem acontecer pela ação dos próprios elementos que constituem o Planeta, a exemplo dos vulcões, terremotos, maremotos, tsunamis, ou por elementos atmosféricos: tufões, ciclones, tornados, tempestades; as agressões ambientais do progresso do Homem são decisivas para criar e estabelecer tufões, ciclones, tornados, tempestades, secas, enchentes, vendavais ONDE NÃO existiam, como é o caso do Brasil. Mas também reforçam a frequência e a intensidade de vulcões, terremotos, maremotos, tsunamis, com ação em toda Terra. Os Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas são muito dinâmicos, principalmente a atmosfera,  de tal forma que, por exemplo, a fumaça do LIXÃO queimado em qualquer parte do Planeta vai se expandir por toda Terra, e esses elementos, estranhos, jamais se integrarão à Natureza, contribuindo indefinidamente para a degradação da atmosférica, com a geração de ácidos, chuvas ácidas, efeito estufa, agressão à camada de ozônio O³; com as chuvas, ou com o movimento descendente do AR toda essa parafernália de agentes nocivos são rebocado para a litosfera da Terra, onde irão degradar o solo, e se incorporar à água que é solvente e substrato da Natureza. Não tem como degradar um Elemento da Natureza, ou uma de suas variáveis atmosféricas sem que se atinja, mesmo que não seja de imediato, a TODOS, e a vida como um TODO.

Educação ambiental.

Os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas se manifestam em CICLOS, e como tal, dinâmicos, que se processam dentro de um padrão de comportamento por milhares de anos, e naturalmente não poderiam sofrer os desvios na fração de segundo (de 7.526 anos) que o Homo Sapiens estar na Terra; a mudança de comportamento natural tem como causa a ação de outros corpos siderais, lei universal a que a Terra está sujeita, como parte do Universo com milhões de galáxias, trilhões de estrelas a exemplo do nosso Sol; na realidade a ação do Homem nas mudanças climáticas só vem acontecendo nos últimos 200 anos, no que a Humanidade chama de progresso, desenvolvimento, claro, e indiscutivelmente "envolvimento insustentável".

Educação ambiental.

O Homem foi muito eficiente para criar os problemas ambientais, porém sabe pouco sobre eles, e pior, não sabe como reverter o processo de destruição; hoje, se propaga nos meios de comunicação que as agressões ambientais, artificiais, se manifestam em secas, inundações, enchentes, portanto apenas o elemento ÁGUA é citado, quando a Terra é regida por 4 Elementos da Natureza: 1) Energia luminosa e calorífica do Sol; 2) Atmosfera com água no estado gasoso e 12 gases principais, dos quais, 4, integram 96% dos corpos vivos; 3) água no estado líquido - doce nas terras emersas, salgada nos Oceanos, cada área (Oceanos, terras emersas) com sua vida animal e vegetal, própria, de tal forma que a vida do Oceano não sobrevive nas terras emersas, e vice-versa; 4) Solo orgânico mineral; TODOS interdependentes; o Homem moderno????? come, bebe e respira LIXO, venenos, poluições, drogas, e na sua estupidez acredita que está vivendo; um agente de destruição incompatível com a vida.

domingo, 27 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Neste mapa  a SETA aponta para o lugar chamado de "paraíso terrestre", jardim do Éden, onde, segundo o Gênese, capítulos 2 e 3, da Bíblia, Deus criou e estabeleceu o Homem Adão e Eva, há 7.526 anos; esse casal Adão e Eva deram origem à Civilização Humana, o Homo Sapiens; se levarmos em conta que o primata Hominídeo foi criado há 5 milhões de anos; que a vida na Terra foi criada há 3,5 bilhões de anos, o Homo Sapiens estar na Terra a uma fração de segundo, e já fez essa DESGRAÇA toda com a nossa única Casa, a Terra, nossa nave espacial; o débito por esse crime é tão alto, que até as pessoas que ainda vão nascer já vem com sua cota de punição; por exemplo: é factível que até o ano 2.050 todas as pessoas já terão, pelo menos, 3 modalidades de cânceres, sem falar em doenças novas, incuráveis, que já estão se estabelecendo na Humanidade.

Educação ambiental.

As mudanças ambientais resultantes do "progresso" produzem um desequilíbrio que a vida estabelecida no ambiente não consegue se adaptar, que no caso seria "uma seleção artificial", ao invés da "seleção natural' sugerida por Charles Darwin; a fumaça com elementos estranhos, lançada na atmosfera vai produzir imediata e  definitivamente o efeito estufa; gerar inúmeros gases corrosivos; criar a chuva ácida, mas também altera as porcentagens naturais dos gases - nitrogênio, oxigênio,  hidrogênio e gás carbônico que constituem 96% dos corpos dos seres vivos  animal e vegetal, um desastre dantesco; infernal.

Educação ambiental.

O Homem é o corpo físico/orgânico mais frágil no contexto da vida, e consequentemente as mudanças ambientais, artificiais, que ele criou lhe afetam muio mais do que nos outros seres vivos, uma LEI universal intrínseca da própria condição de "vida inteligente", como se fosse uma autoflagelação; a maior agressão dessa mudança acontece na sua MENTE e no seu Espírito, ingredientes sobrenaturais, psíquicos, dos quais o corpo de matéria, de barro é apenas invólucro temporal; o Homem é o único ser vivo da Terra que responde pelos seus atos perante Deus e perante à Natureza; NÃO fica impune pelos seus erros, já que o espírito é eterno, imortal;  O Homem corpo, mente e espírito  paga por seus crimes contra a vida, contra a Natureza,  mesmo que praticados por ignorância, por inocência.

Educação ambiental.

A partir do Século 20, com a (chamada) revolução industrial, uma pequena parcela da Humanidade começou a ENTENDER que as transformações ambientais, BRUSCAS,  estão diretamente relacionadas com esse "progresso", e, portanto não são fenômenos naturais; essas transformações artificiais agridem a vida animal e vegetal, favorece a proliferação de microrganismos, e que o Homo Sapiens é o único ser vivo de matéria que tem recursos psíquicos, intelectuais para equacioná-las, conhecê-las, E, QUEM CONHECE O PROBLEMA CONHECE A SOLUÇÃO.

Educação ambiental.

A seca nordestina é cultural, artificial, política, psicológica, espiritual; é vã filosofia.
A oferta média, natural, de chuvas no sertão nordestino de 500.000km², semiárido natural do Nordeste, onde estão inseridas as caatingas, ERA de 500mm/ao ANO, ou  500L/m²/ano, sendo 300mm /ano, no ano de El Nino, e 1.000mm/ano, no ano de La Nina, fenômenos climáticos, periódicos, que atingem todo o Planeta Terra; Mas o semiárido cresceu para 900.000km², e tem 3 a 4 anos seguidos com oferta de chuvas menor que 300L/m²/ano, por conta das agressões ambientas da agropecuária paleolítica imposta no NE pelas culturas do português medieval, do africano da pedra polida, e do índio da pedra lascada.

sábado, 26 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Nesta fotografia um dos milhões de poços tubulares escavados pelos governos estauais e federal  no semiárido NE, vendo-se claramente partes da torre de ferro do catavento, corroída pela alta salinidade do líquido extraído das entranhas da terra; em 70% do  semiárido de 900.000 km² toda água subterrânea, se houver, tem um teor de sal  muito alto, imprópria para se beber (danosa ao  organismo dos animais), e nenhuma planta, e/ou animais sobrevivem nesse lixo-líquido; quando a bomba de sucção  está vazando (como neste caso), ou a caixa de armazenamento do líquido transborda, o LIXO escorre por gravidade para os riachos, rios, açudes, e por onde o líquido passa vai destruindo a vida; É mais uma obra da indústria da seca, em que somente a empresa da perfuratriz se beneficia; os governos e a comunidade científica alegam que esses poços são para o gado ter água de beber no verão, mas além dos danos que esse LIXO causa no organismo dos animais, particularmente nos RINS e no sangue, degradam o ambiente em todos os níveis - terra, água e Ar; com o calor intenso do Sol no verão do semiárido parte dessa SALMOURA (que escorre em cima da terra) evapora, impregnando o AR com esses elementos estranhos, facilmente identificados por um odor característico, que certamente altera as porcentagens dos gases da atmosfera, na altura (alcance) de nossa respiração aeróbica. Os poços tubulares com SALMOURA no semiárido são mais uma forma dos governos estaduais (governadores(as), senadores(as), deputados(as) desperdiçarem o dinheiro público, fácil,  liberado por interesses eleitoreiros, pelo governo federal; Enquanto no semiárido a oferta média de chuvas for maior que 300mm/ano, ou 300L/m², é possível captar-se e armazenar-se, sem perda, sem fuga, sem contaminação, em qualquer lugar do NE, inclusive na areia da praia, água DOCE, pura, em quantidade e qualidade para TUDO.

Educação ambiental.

Nesta fotografia uma prova inconteste de que a engenharia brasileira não tem compromisso com a vida; no semiárido nordestino o governo federal, por intermédio de programas de combate à seca???? construiu milhares de pequenos açudes, chamados barreiros, nos lotes de terras dos assentados do INCRA: 1) fez o desmatamento incondicional na bacia do pequeno riacho seco, já que a técnica da engenharia recomenda   eliminar-se as plantas na bacia do riacho para facilitar o fluxo de água; 2) o terreno é arenoso, com inclinação natural, suave; 3) pode-se ver, e entender que do volume de água que correu para o açude, ao fundo, pelo menos 20% são de areia para assorear o açude; 4) essa terra de "arisco" tem uma espessura de 80 cm (antes do desmatamento) assentada no subsolo de barro, argila, e se a cada ano as chuvas levarem uma camada de 20 cm dessa terra para o açude, em 4 anos o solo arenoso será arrancado pela erosão, e o açude estará totalmente soterrado, assoreado; as empresas proprietárias das máquinas de construção dos açudes - tratores, retroescavadeiras, têm apenas um compromisso: ganhar o dinheiro publico fácil; a fiscalização das obras desses pequenos açudes cabe aos dirigentes dos sindicatos rurais de cada município, que além de Não ENTENDER, são propensos a receber propinas; Isto é, dinheiro público para alimentar a corrupção, e AINDA: o Governo Federal está USANDO o poder econômico (da carga tributária exorbitante) para ACELERAR a morte do semiárido, o que está bem PATENTE nesta imagem.

Educação ambiental.

Estes desenhos (da fotografia) feitos no chão parece uma obra de arte, na realidade é consequência da ação das chuvas em vários processos degradantes do semiárido; um terreno inclinado a partir do primeiro plano, totalmente desmatado ano, após ano; as gramíneas, plantas rasteiras de pequeno ciclo morreram, secaram no verão, ficando em cima da terra; a primeira chuva do ano, de baixa precipitação (10mm) fez a água correr por gravidade, rolando os talos secos do capim, em forma de molhos; logicamente com uma chuva de maior precipitação toda essa massa orgânica seca seria levada para o riacho, junto com o solo, a terra, levando também as sementes;  com esse processo continuo (todos os anos) de erosão não haverá solo, não haverá sementes para germinar, não há vida, e, mesmo chovendo, é um DESERTO.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Os donos dos jumentos são indiferentes a esta situação caótica, ou atribuem tudo à Natureza  ingrata que não manda chuvas todos os dias do ano para Nordeste,  e que assim tenha-se  plantas verdes, nutritivas para alimentar os jumentos; deem uma chance ao jumento. E você, não tem nada a ver com isso? Vai seguir a cartilha do Governo e dos seus técnicos (asseclas) estúpidos, demagogos,corruptos, depravados que alimentam essa DESGRAÇA há 300 anos? Se há soluções inteligentes para se ressuscitar o semiárido NE,  para que seguir ideias ilusionistas, fantasiosas, em nome da seca cultural NE que  são  claramente modalidades da indústria da seca, desperdício do dinheiro público; A Terra agora tem dsoriedem.blogspot.com - Educação Ambiental científica   em 4 páginas da Internet; acordem para a VIDA; ainda há tempo.

Educação ambiental.

A Natureza emprega todos os recursos para salvar a vida na Terra. nesta fotografia o arame farpado da cerca literalmente fazendo parte do corpo da planta; trata-se de uma estaca de umburana que foi enterrada ainda verde;  criou raízes na terra, brotou galhos; vendo-se claramente que onde o arame farpado foi amarrado o caule ficou mais volumoso, habilitando-se para englobar esse elemento estranho no seu corpo; a natureza sempre tem uma solução para todos os problemas, mas a tecnologia do Homem destrói, degrada em uma velocidade muito grande, e não há tempo da Natureza se recompor; no caso do arame farpado, corpo estranho, a agressão é muito pequena, e assim Mãe Natureza se refez em tempo hábil.

Educação ambiental.

O cardeiro, ou mandacaru, visivelmente morto pela ação nefasta, predadora do Homem desprovido de qualquer sentimento de conservação da vida no semiárido, a não ser, instintivamente, a sua, mostrando também, assim, que não é um ser sociável; o cardeiro, em foco, sendo cortado (os galhos brotados) ano, após ano, como ração do gado; é um cacto que vive dezenas de anos, perfeitamente adaptado ao clima do agreste, mesmo nas condições atuais - com a redução na oferta média de chuvas de 500mm para 300mm/ano; exatamente por essa redução na oferta de chuvas, em tempo e volume, o cardeiro não consegue armazenar no que resta do seu corpo, água suficiente para enfrentar o longo período de até 11 meses sem chuvas; mesmo assim teria condições de sobreviver se não extraíssem (corte) partes do seu corpo todos os anos para alimentar o gado; até o ano 2.050  essa planta, o cacto cardeiro, desaparece de cena, e com ele também desaparece o gado bovino do agreste; e o pecuarista para onde VAI? Ainda há tempo de se redimir com a vida; se o cardeiro é importante para alimentar o gado na seca, vamos plantá-lo; é possível, sim, com as atuais condições climáticas do semiárido.

Educação ambiental.

Logo cedo, ao amanhecer, a galinha caipira, galinha de capoeira, leva os filhos para o curral dos bovinos; instintivamente ensina-lhes que no campo não tem sementes, nem tem minhoca nesse tempo de seca; No curral, onde o gado bovino pernoita todos os dias, tem a maior variedade e concentração de alimentos para a galinha, que a exemplo do Homem tem nutrição mista - herbívoro e carnívoro; nas fezes do gado bovino tem partes (trituradas, feito xerém) das sementes da ração (milho + ),mas há também matéria orgânica de origem animal - vermes (com aparência de minhocas), e matéria orgânica diversas expelida (catabolismo) pelo metabolismo do  bovino; pra que procurar alimentos em outro lugar do semiárido?  Sábia galinha! Não compensa, financeiramente, criar galinhas alimentadas com ração comprada, onde não se produz a matéria prima da ração - o milho; a carne e o ovo da galinha caipira é muito mais nutritivos e saborosos; E melhor: cumpre-se o CICLO alimentar da Vida na Terra - o solo gera plantas, o alimento dos herbívoros, os carnívoros comem os herbívoros, os animais terciários comem fezes e matéria putrefata, a galinha e os microrganismos comem TODOS, e TODOS excretam material - excrementos para nutrir as plantas e fertilizar o solo; Ciclo alimentar completo, perfeito, como Quer e Manda a Natureza.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Educação ambiental.

A zona da mata que já foi o paraíso terrestre descrito por Pero Vaz de Caminha, em 1.500, está sendo transformada em um inferno ambiental, seca, estéril e sem vida.

Educação ambiental.

Zona da mata RN desmatada pela centésima vez em 400 anos; Os morros de massapê da zona da mata estão se desmanchando; embora o barro massapê seja uma liga muito forte, que vira sabão escorregadio quando molhado, e vira um pedra quando seco, é lógico que essa área da zona da mata RN, frequentemente desmatada, NUA,  está perdendo camadas de solo pela força (erosão) da pressão da água das chuvas (mais de 1.000L/m²/ano); com a eliminação das árvores, arrancadas (desmatamento) pela raiz, muito solo é arrancado; com a eliminação das plantas rasteiras, capins, gramíneas, mais perda de solo; o fato da terra está NUA faz com que a luz solar endureça o solo mais e mais, impedindo a infiltração de água das chuvas para formar e manter os lençóis de água subterrânea, e as fontes de água; a terra NUA aumenta a evaporação de água, secando as fontes, os lagos, e reduzindo o volume de água subterrânea; a zona da mata RN, de cerca de 2.000km², é muito estreita - de 3km a 12km, se comparada à zona da mata BA que tem mais de 100km de largura; significa dizer que a zona da mata RN vai secar, tornando-se árida, inclusive já tem o menor índice de chuvas de toda zona da mata BR; Aqui a ideia seria restaurar a zona da mata RN, plantando-se preferencialmente árvores nativas e frutíferas.

Educação ambiental.

Zona da mata RN; a zona da mata, mata atlântica, vegetação com volume de massa de 1m³/m², que vai de Ceará Mirim RN ao RS, tem, hoje, segundos dados oficiais, menos de 15% de vegetação nativa preservada; o Brasil nasceu na zona da mata nordestina que vai de Ceará Mirim ao Estado BA, da qual Pero Vaz de caminha disse: olhando-se para o sertão (a partir do Monte Pascal na BA) o que se vê  são terras, matas e água INFINDAS, e em se plantando tudo dar; de fato não existiam  terras melhores, com tanta água doce, rios perenes, fontes de água na junção de cada morro de barro massapê, e já no tempo das Capitanias Hereditárias se plantava uva, café, cana-de-açúcar, lavoura e frutas abundantemente em toda zona da mata RN-BA, conforme se vê na Bandeira da Companhia das índias, que tinha sede em Mauricéa, Recife-PE.

Educação ambiental.

Um corte feito no terreno do morro da zona da mata mostra a uniformidade da estrutura,cor, porosidade, sem pedras, muito diferente dos cortes feitos no terreno do agreste ou do sertão RN; o terreno da zona da mata tem uma textura bastante compacta, o que sugere baixa drenagem de água, mas como a oferta de chuvas na zona da mata nordestina é muito alta (se comparada ao agreste e sertão) a infiltração de água doce das chuvas permite a criação de um lençol de água doce subterrânea de grande espessura, podendo-se encontrar o lençol a partir de 8m de profundidade, mais uma diferença do sertão e agreste onde a água subterrânea é salgada; neste ponto (do corre do terreno) estamos a menos de 30 km do Mar, e consequentemente o terreno é esbranquiçado, quando o solo massapê característico zona da mata NE é roxo, ou avermelhado.

Educação ambiental.

Zona da mata RN; a zona da mata nordestina tem 90.000km²; vai de Ceará-Mirim-RN até á divisa BA/MG; de lá prossegue até o RS; a zona da mata nordestina tem características de relevo, solo e vegetação que se diferenciam do restante da zona da mata BR; aqui, no RN, vendo-se vegetação secundária, com algumas árvores que foram salvas do desmatamento; à esquerda um morro que se destaca na paisagem, solo de massapê marrom ou vermelho; em primeiro plano o famoso capim colonião, vegetação típica da zona da mata, com muita massa vegetal, alimento do gado; Na zona da mata NE não existe serras, serrotes, lajedos, pedras emergentes como acontece no restante da zona da mata; toda água subterrânea da zona da mata RN, de Ceará Mirim até a divisa com PB é doce, abundante, graças á oferta de chuvas maior que 1.500L/m²/ano, sendo que a zona da mata RN é muito estreita, e consequentemente  a semiaridez do agreste, contíguo, afeta drasticamente o clima, o ambiente da zona da mata RN.

Educação ambiental.

Zona da mata RN entre Macaíba e Parnamirim, área urbana; 60% do município de Natal estão na zona da mata; o Baldo que fica entre os Bairros do Alecrim e Cidade Alta é típico de zona da mata - são morros de massapê que foram cobertos por uma fina (relativa) camada de areia trazida da praia pelos ventos; a história conta que nesse local havia muitos riachos ou córregos perenes, que não existiriam se fosse terreno de morros de areia, como em Ponta Negra, já que a camada de areia absorveria toda água das chuvas precipitadas; nesta fotografia se ver ao longe um bairro de Parnamirim em um morro, que com certeza não é DUNA; 70% dos municípios da Grande Natal estão na zona da mata, 20% no agreste e 10% no litoral, tudo caracterizado pelo relevo, solo, vegetação; não se justifica a CONFUSÃO que a comunidade científica faz com relação a elementos físicos e biológicos que se destacam, se individualizam nas zonas de transição entre as 3 citadas áreas - agreste, zona da mata e litoral.

Educação ambiental.

Terreno da zona da mata RN entre Macaíba e Natal-RN, com plantas típicas que jamais nasceriam no agreste ou no sertão RN; a árvore da direita, em destaque no horizonte, é a imbaúba, planta nativa da zona da mata, comida da PREGUIÇA; Outra árvore muito comum, nativa da zona da mata é o Jenipapo, fruta da qual se faz vinho, licor, compotas de doces, com sabor e odor inconfundíveis. Vendo-se também os morros.

Educação ambiental.

Zona da mata RN, desmatada ano, após ano, durante 200 anos, com raras plantas SALVAS do machado; a característica da zona da mata nordestina são os morros de argila, com barro massapê; A zona da mata do RN nasce em Ceará Mirim e vai até à divisa do RN/PB, com cerca de 2.000 km², e por ser uma pequena área, a zona da mata RN é a que apresenta maior divergência geológica, influenciada pelo agreste de um lado, e o Oceano Atlântico do outro lado; é comum se ver morros de areia, influência do Oceano, na estrada da Mangabeira que liga Macaíba à Natal-RN; logicamente a areia está cobrindo o morro de argila, de massapê, areia que foi trazida da praia, pelos ventos, ao longo de milhares de anos; o fato da grande camada de areia ser desprovida de nutrientes minerais, e estar constantemente em movimento pela ação dos ventos (transformação), as plantas são do porte de arbustos e dispersas, como se fosse caatinga, mais uma área do RN que é semiárido por escassez ou ausência de solo; nas partes dessa área onde a camada de areia é menor que 3m de espessura vivem grandes árvores, principalmente fruteiras - mangueiras, cajueiros, pitombeiras, já que suas raízes longas alcançam a argila massapê de grande fertilidade, e capaz de reter muita água na camada de areia, na junção  com a argila. A comunidade científica???? RN  chama essa área de agreste, e se perguntássemos a ela o que significa agreste, também faz uma grande confusão científica; com relação à vida essa comunidade está PERDIDA feito "cegos em tiroteio" como se diz por aqui; por isso o RN nunca dá certo.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Educação ambiental.

De cima da ponte da BR 304 sobre o rio grande do norte, o Potengi,  km 269, vendo-se o rio morto na direção de São Pedro do Potengi, que está ás suas margens à 3km deste ponto; a calha profunda, com líquido armazenado,  é um poço que resulta da extração de areia do leito rio para a construção civil em Natal-RN; o verde que se vê nas duas várzeas resulta das chuvas de 450mm, entre abril e agosto de 2.013; apesar da salinidade média, , alguns capins plantados, cultivados estão adaptados, embora ao se fazer irrigação do capim, nas várzeas do rio, com esse líquido salgado, o terreno da várzea vai armazenando sal, até que se torna imprestável para qualquer tipo de cultura; Durante dezenas de anos se permitiu a esse cultivo de capim por que as enchentes, pelo menos uma por ano, com água corrente, reduziam a salinidade da água do lençol freático, que permanecia com baixa salinidade durante o verão (sem chuvas e sem água corrente) de até 11 meses; Com precipitação pluviométrica anual, acima de 500mm, ou  500L/m², 20% dessa água se infiltram no terreno da várzea, ou seja, 100L/m², o que significa dizer que a água doce das chuvas se impõe, pressão de cima para baixo, numa camada maior que 1m de espessura, dentro dos limites das raízes do capim, que neste caso todas as plantas se "dão bem"; os 450mm de chuvas em 2.013 podem ter contribuído para isto, e assim o capim plantado nas várzeas desse rio permanece VERDE, desde a última chuva em agosto 2.013. Quem sabe, conhece.

Educação ambiental.

Parece um rio vivo, com água; Pura ilusão de ótica; o espelho que reflete o azul do céu, no rio Potengi, a 57 km da Foz, é poço resultante da extração de areia do rio para a construção civil na Grande Natal-RN; neste ponto do rio todos os afluentes, riachos, provenientes da bacia nos municípios de Riachuelo, São Pedro do Potengi, São Paulo do Potengi,  Elói de Souza são ESGOTOS, ou material de fossas putrefatos; dando prosseguimento na direção da foz o rio recebe esgotos de Ielmo Marinho, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Bom Jesus, Jundiaí, e de grande parte de Natal; essa é a REALIDADE do Potengi: totalmente seco entre Cerro Corá e o açude Campo Grande (que também está seco), e dai para frente, até o Mar em Natal-RN é uma grande fossa a céu aberto; além da contaminação dos esgotos e fossas esse líquido no leito do rio é (hoje) salgado, o que significa dizer que a construção feita (na massa de cimento areia) com essa areia do leito do Potengi vai estourar, perde a liga, perde a consistência por conta do SAL - nitrato e cloreto de sódio; E não existe outra opção para a construção civil em Natal, já que a areia das dunas também não é apropriada para massa areia-cimento. Somente com as enchentes esporádicas (a última aconteceu em 2.011) a água doce das chuvas, sobre grande pressão de correnteza reboca todo esse líquido (parado) salgado e contaminado, para o Mar, mesmo o líquido que está dentro da camada de areia de fácil drenagem. Qual a posição dos governantes do RN com relação á morte do rio grande do norte? Sem tino e sem rumo, feito "bosta  n`água" como se diz por aqui.

Educação ambiental.

De cima da ponte da BR 304, sobre o rio grande do norte, o Potengi, na direção da foz a 57 km, em Natal-RN. O verde que se ver é resultado dos 450mm de chuvas em 2.013, nesta área; é o verde temporário junto ao rio MORTO;

Educação ambiental.

Ponte no km 269 da BR 304 sobre o Rio Potengi, o rio grande do norte, morto, a 57 km da foz em Natal-RN; Depois de 118km das nascentes, em Cerro Corá, no sertão RN, e aqui é o agreste RN; o Potengi só teve água corrente no seu leito em 2.011; neste ponto, o rio está a 8km abaixo do açude Campo Grande em São Paulo do Potengi-RN, e consequentemente só terá água corrente no leito se esse açude sangrar, já que os pequenos riachos temporários  nessa parte da bacia nos municípios de Riachuelo, Santa Maria, Elói de Souza e São Pedro do Potengi são insignificantes em termos de volume de água, e mal dar para encharcar a grande camada de areia do leito do rio.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Esta oiticica centenária, planta típica das várzeas dos rios e riachos do sertão nordestino, cobre com sua ramagem (copa) uma área de 2.000m², com muitas das suas raízes afloradas, escavadas pela erosão pluvial do rio, com as enchentes, é fácil de entender que há 200 (ou mais) quando a semente da oiticica chegou a este local, havia terreno de várzea (nesse rio temporário) distante do leito de areia (que agora se ver); a várzea, solo de sedimentação profundo, foi formada há milhares de anos, matéria orgânica e minerais arrancados pela erosão das partes altas do sertão pontilhado de serras e serrotes, quando as enchentes cobriam anualmente as duas várzeas do rio; até recentemente, 100  anos, o sertanejo colonizador testemunhou essas várzeas, com nível de 2 a 3 metros cima do leito do rio, lavadas pelas enchentes, mas a oiticica com suas raízes que podem chegar a 20m de comprimento ( e 3m de profundidade) só se beneficiava com essa turbulência de água; o Homem ocupou a terra, sertão, inicialmente para criar gado bovino, mas sempre que chovia plantava milho, feijão, mandioca, batata doce, jerimum e algodão; o milho, feijão, batata, jerimum, plantas de pequeno ciclo, o agricultor plantava-os nas várzeas férteis, e vez por outra as enchentes do rio levava tudo; as várzeas são terreno regulares, com declive muito suave, e assim o uso do arado da capinadeira não conseguia arrancar o solo (provocar erosão), e mesmo NUA, sem vegetação, o vento não consegue arrancar o solo no verão; mas o algodão, de ciclo longo de até 10 anos, o homem tinha de plantar nas partes altas, solo e vegetação de CERRADO, com solo de espessura de 30 a 100cm, que o arado da capinadeira arrancava ano, após anos, sendo levado pela água corrente das chuvas para assorear os rios e riachos; nesta fotografia se ver o leito de areia do leito do rio no mesmo nível do terreno da várzea. Uma análise no interior da areia do leito do rio, dar com absoluta precisão, o tempo que essa camada de areia se formou; dentro da areia existem ossos (que ainda não foram decompostos) da fauna nativa, mas também do gado estabelecido há 300 anos no local; no meio da camada de areia tem madeira dos paus que foram arrancados pelas enchentes do rio, ou que morreram naturalmente ao redor do rio; Mas da presença dessa oiticica centenária, e considerando, pelo seu aspecto físico, que ela vai MUITO BEM, é fácil de entender que ela está sendo atendida em todas as suas necessidades de: água doce, nutrientes minerais, gases atmosféricos, e energia luminosa e calorífica do Sol; Mas o melhor ensinamento que se pode ter nesta postagem é que na camada de areia do leito desse( e de centenas de outros) rio  é possível  captar-se e armazenar-se água das chuvas, todos os anos, que diferente do lixo líquido  armazenado nos açudes, não evapora, e pode permanecer inalterado em volume e composição, por dezenas de anos; Isto é possível (como já foi proposto neste BLOG) fazendo-se barragens subterrâneas no leito do rio, para evitar que a água retida escorra internamente (na camada de areia) por gravidade, das nascentes (altas) na direção da foz. A água captada e armazenada, saturando a areia do leito do rio é água doce, diferente da água subterrânea que em toda área do sertão NE é salobra ou Salgada, por que não recebe suprimento de água das chuvas - apenas 5% da água das chuvas precipitadas se infiltram no solo de argila, enquanto que na areia do leito do rio a drenagem é 100%; embora esta informação científica pareça utopia até nas culturas (ditas) de 1º mundo, é facilmente concebível, de fácil aplicação em todo sertão nordestino; A seca é cultural.

Educação ambiental.

No meio da caatinga do  SER  TÃO uma casa no tempo e no espaço típicos, característicos, com um curral, ou chiqueiro de varas, tudo muito seco, quente, hostil, mas  com energia elétrica, TV, geladeira e SOM, usando a água salobra da cacimba do rio temporário, ou de um açude trazida no carro-pipa(com muito cloro como único tratamento?), o sertanejo chama de minha casa, minha fazenda, mostrando que aqui se vive com POUCO, o mínimo de consumismo, e assim, sossegado, sem stress, sem agonia, em PAZ consigo,  supera-se toda aridez do clima, trabalhando na lavoura quando chove, cuidando dos caprinos o tempo todo, vai vivendo como Deus quer (segundo, ele),  por mais de 70 anos (nas 3 últimas gerações); Imaginem se esse Homem  soubesse captar e armazenar, sem perda, sem fuga, sem contaminação água DOCE, limpa, tal qual vem das nuvens, na qualidade e quantidade para o abastecimento doméstico e para a produção de alimentos o ano TODO, no volume de chuvas precipitadas, desde que igual ou maior que 100mm (100L/m²) ao ano; Parece utopia para todos os povos, inclusive para o (chamado) 1º mundo; 3 dos 4 elementos naturais aqui estão em valores compatíveis com a vida - energia luminosa e calorífica do Sol; solo orgânico mineral de primeira grandeza nas várzeas dos rios e riachos; atmosfera sem poluição; Se nesses 500 anos de Brasil  a comunidade científica e o governo BR soubessem DISTO, ao invés de transformarem o semiárido em deserto, teria-se mudado a condição milenar de semiaridez em terra úmida e fértil. Na língua portuguesa a palavra SERTÃO significa lugar longe do Mar, sítio afastado do litoral.

domingo, 20 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Seca cultural: artificial,  psicológica, filosófica, política e espiritual.
A Introdução.
 A partir do Século 20, com a revolução industrial, uma pequena parcela da Humanidade começou a entender, por observação empírica, intuitiva, que transformações ambientais bruscas estavam diretamente relacionadas com esse progresso, e que, portanto não eram fenômenos naturais, embora se revelassem fisicamente; essas transformações afetam diretamente a vida orgânica animal e vegetal, beneficia a proliferação de microrganismos, todavia apenas o Homo Sapiens tem o recurso psíquico da intelectualidade para equacioná-lo, analisá-lo, conhecê-lo; por ser o corpo físico-orgânico mais frágil no contexto da vida, essas transformações que o Homem criou lhe afetam em maior intensidade, uma Lei Universal intrínseca da própria condição de Vida Inteligente, como se fosse uma autoflagelação. O maior reflexo dessa transformação ambiental se dar no Espírito e na Mente do Homem, ingredientes sobrenaturais, psíquicos, dos quais o corpo físico, de pó, é apenas invólucro temporal. Essas transformações, resultantes de agressões do “progresso” da Humanidade, produz o desequilíbrio ambiental que a vida estabelecida no ambiente não consegue se adaptar, o que seria a “seleção artificial”, ao invés da seleção natural sugerida por Charles Darwin; A civilização Humana, que nasceu de Adão e Eva há 7.626 anos estar recentemente na Terra, se comparado aos 5 milhões de anos que o primata Hominídeo foi criado, e estar há uma fração de segundo se compararmos com a criação de vida na Terra; o Homem foi muito eficiente para criar os problemas ambientais, porém sabe muito pouco sobre eles, e pior, não sabe como reverter o processo de destruição; Hoje se propaga em todos os meio de comunicação disponíveis que as agressões ambientais, artificiais, se manifestam em secas, inundações e enchentes, portanto apenas um elemento citado – a água, quando a Terra é regida por 4 Elementos da Natureza – Energia luminosa e calorífica do Sol; água no Estado Líquido (2º Estado da água); Atmosfera com água no estado gasoso ( 1º estado da água) e 12 elementos químicos (principais) gasosos, dos quais, 4, constituem 96% dos corpos vivos; solo orgânico mineral; Todos INTERDEPENDENTES, com suas variáveis atmosféricas, e não há como agredir um deles sem afetar a TODOS, mesmo que não seja de imediato; Os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas se manifestam em CICLOS dinâmicos, como tal, e que se processam dentro de um padrão de comportamento por milhões de anos, e naturalmente não poderiam sofrer desvios  na fração de segundo que o Homo Sapiens estar na Terra. Os desvios de comportamentos dos Elementos da Natureza podem ser por ação externa, de corpos siderais do Universo no qual a Terra estar inserida, obediente ás diversas leis Universais, mas essa mudança de comportamento pode acontecer por força dos próprios elementos que integram o nosso Planeta, a exemplo dos vulcões, terremotos, maremotos, tsunami, e até elementos atmosféricos – tufões, ciclones, tornados, tempestades, sendo que esses acontecimentos atmosféricos afetam mais diretamente a vida do que os fenômenos geológicos, e ainda, esses fenômenos têm a frequência, a intensidade reforçadas pelas agressões ambientais criadas pelo Homem, e afetam mudanças até nos movimentos (16) da Terra. Durante o primeiro (dos 4,6 bilhões de anos) bilhão de anos da Terra, o Planeta era vazio, deserto, árido, em trevas – sem vida, seco (sem água e sem atmosfera) e sem LUZ;
Embora as Leis da Natureza sejam Matemáticas, ciência exata, tudo é absolutamente dinâmico, cíclicos, todavia dentro de valores compatíveis de equilíbrio que podem durar milhões de anos, tudo visando a criação e manutenção da vida animal, vegetal e microrganismos, diversificados, provavelmente com exclusividade, e que nessa relação com a vida foi proposto o seguinte: nada se perde, nada  se cria, tudo se transforma, que Não VALE para a Vida Inteligente, Universal, que CRIOU o próprio Universo e as Leis, da qual o Homo Sapiens é o ÚNICO ser vivo da Terra que pode ser PORTADOR, detentor.

DESENVOLVIMENTO.
A seca Nordestina é cultural.

 O Brasil nasceu na Zona da Mata Nordestina, e Salvador - BA foi a primeira Capital, sede do 1º e 2º Governos Gerais do Brasil; a zona da mata é a grande mata atlântica que vai de Ceará-Mirim-RN, até o RGS, mas no NE a zona da mata tem características físicas diferentes – relevo, hidrografia, solo, mas também a FLORA que se expande até o RJ, com madeiras nobres, com uma densidade de 1m³ de massa vegetal por m², razão das missões exploradoras portuguesas em Pindorama do pau-brasil; De acordo com Pero Vaz de caminha, primeiro historiador (conhecido) a registrar a nova descoberta (ou invasão) “são terras, matas e água INFINDAS, que em se plantando TUDO dar”; o português colonizador era feito caranguejo, não se afastava do litoral, mesmo por que com tantas riquezas e recursos naturais, fácil acesso ao Mar contíguo, e uma área (da zona da mata conhecida de então – RN ao RJ) maior do que seu Portugal, não compensava o sacrifício de se adentrar no continente; somente depois de contatos mais intensos com os índios, nativos tupiniquins, é que os colonizadores exploradores se convenceram de que as riquezas em ouro e pedras preciosas estavam no interior do Continente, e não na zona da mata; embora isto tenha se dado com “entradas e bandeiras” na região Sudeste, o Nordeste  tem Ouro e outros minérios, inclusive urânio abundantemente por todo sertão de pedras. A exploração do interior do continente do NE aconteceu pela expansão das fazendas de criação de gado, no agreste e no sertão, depois que a zona da mata NE tinha sido devastada (a flora e, consequentemente a fauna) para os campos dos canaviais, engenhos, e densamente povoada, onde surgiram as Capitais Natal, João Pessoa, Recife, Aracaju, Maceió, Salvador; Adentrando-se no Continente, a partir da zona da mata RN-PB-PE-AL-SE-BA encontra-se uma faixa de terras, com 50 a 70km de largura, que vai do RN à divisa de SE/BA, que hoje é chamada de agreste, com características físicas e biológicas próprias. Adentrando-se no Continente, a partir do Mar do CE tem-se áreas baixas com os brejos de baixadas, depois é só sertão  de caatingas que nas áreas serranas tem-se os brejos de altitudes onde se planta cana-de-açúcar; no Piauí 180.000km² são semelhantes ao Estado CE, mas tem 70.000km² de Nordeste  Amazônico semelhante ao Território do MA. O Nordeste Amazônico tem 350.000 km², sendo 80% no MA e 70.000km² no PI, onde a oferta de chuvas é maior que 2.000L/m² ao ano, temos rios perenes e caudalosos: Parnaíba, genuinamente nordestino, e Tocantins que tem parte no território do MA; devido a alta oferta de chuvas toda área do Nordeste  Amazônico é forrada com um lençol de água doce de volume descomunal; A zona da mata que vai de Ceará Mirim-RN à divida da BA/MG, que hoje está reduzida para 90.000km² recebe oferta de chuvas anuais maior que 1.000mm e consequentemente todo esse território tem água subterrânea doce abundante, mas contaminada com excrementos,  e ainda tem pequenos rios perenes, embora contaminados por esgotos e lixos, devido a alta densidade demográfica; O agreste, que tem cerca de 50.000km², já foi área de CERRADO com vegetação com densidade média de 0,3/m², totalmente desmatado (e devastado) pelas atividades agropastoris, foi transformado em terras áridas, secas; o sertão de caatinga, nos estados PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA tem cerca de 500.000 km², mas apenas 250.000km² de caatingas, que são clareiras com vegetação rala, a nível arbustiva, onde não há o que se “desmatar”, nem se permite à agricultura, por que NÃO tem solo; Já durante os primeiros governadores do Brasil soube-se, por intermédio dos índios contatados em Salvador - BA, que para o interior do Continente NE tinha uma área que além de chover metade do que chovia na zona da mata (então ocupada, colonizada), periodicamente acontecia de chover muito pouco, 1/3 do normal para aquela área, trazendo muitos problemas para o índios da área, particularmente por que a flora perdia as folhas, as plantas rasteiras secavam, morriam, e consequentemente a FAUNA praticamente desaparecia com a perda dessa fonte de alimentos; os índios, então, teriam de buscar as margens dos rios temporários, por exemplo, Açu no RN, Jaguaribe no CE, onde tinha água de cacimbas escavadas no leito de areia dos rios, que também atraia as caças que vinham beber dessa água, que,  embora salobra, era bem Tolerável; o fenômeno que periodicamente reduzia a oferta de chuvas no sertão NE  seria o El ñino, que trazia 300 a 350mm de chuvas ao ano, quando nessa mesma área tem anos que chove 1.100mm/ano; Hoje se sabe que esse fenômeno existe desde a última era glacial da Terra, há 10.000 anos, e portanto a flora e a fauna do sertão estavam perfeitamente adaptadas a essas condições climáticas; enquanto na caatinga (que não tem solo) a infiltração de água das chuvas é de até 5%, no restante do sertão – nos cerrados, nas chãs e nas abas da serra, nas várzeas dos rios é mais de 20%; 20% de 300mm de chuvas são 60 litros de água infiltrados na terra, por m², perfeitamente compatível com a FLORA que colhe água (e nutrientes minerais) do chão, pelas raízes; somente no período de 1.877 a  1.879 tivemos 3 anos seguidos com ofertas de chuvas de até 300mm/ano, no sertão, provavelmente uma mudança no comportamento do  El Ñino que tinha periodicidade de 8 anos, ou de 5 anos, que atuava somente de dezembro a março do ano seguinte, que é exatamente o período das chuvas no sertão NE; O El ñino NÃO interfere na oferta de chuvas da zona da mata e do nordeste amazônico; e também não interfere  em uma área de 190.000km² do Estado da Bahia, o Sul da BA; Isto é, o Nordeste está livre da seca do El ñino em 3 áreas: 90.000km² ZM + 350.000km²NA + 190.000km²BA; A caatinga do sertão, semiárido natural (dessa área)do NE há 400 milhões de anos teve uma vegetação de 0,03m³/m², que era multiplicada por 6 no período das chuvas, com 500mm, em 4 a 5 meses de estação chuvosa; com as chuvas frequentes todas as plantas de ciclo longo ganham folhas, flores; crescem em massa vegetal; e no meio dessas “clareiras”, caatingas com 2 a 8km², nascia uma vegetação rasteira, gramíneas variadas, de pequeno ciclo (150 dias de vida) que forrava de verde, flores e sementes toda a caatinga; com a pecuária intensiva o gado comia as plantas, PASTO, antes que botassem sementes (da reprodução), e a caatinga ficou totalmente NUA, mesmo que chova 1.000mm/ano; As plantas de ciclo longo mais comuns na caatinga: o cactos xiquexique, coroa-de-frade, palmatória, macambira; os arbustos marmeleiro, velame; as árvores com porte de arbustos: jurema, pereiro (com até 3m de altura) quando nas outras áreas do sertão essas plantas podem alcançar 10m de altura;  A fauna da caatinga, proporcional à flora, era: seriema, tejuaçu( tejo), preás, mocós, punarés, poucos pássaros, enquanto no restante do sertão NE havia 2 tipos de onças – pintada e suçuarana, pacas, antas, capivaras, veados, várias espécies de aves e de pássaros, a mesma flora e fauna no agreste, e nos brejos de altitude, serras; Fora da caatinga, no sertão NE, a flora é (era) aroeira, catingueira, ipê, mororó, Angico, umburana, mulungu, cumaru, caibreira, árvores de grande porte, madeira de lei que não nascem na caatinga, mas também tem todas as plantas da caatinga; nenhuma dessa plantas citadas são comuns na zona da mata e/ou no Nordeste Amazônico; as espécies vegetais da zona da mata são diferentes das espécies vegetais do nordeste amazônico. Os 630.000 km² Úmidos do NE, maior que a Região Sul, tem um dos maiores bolsões de miséria do Nordeste; Com esta pequena explanação sobre a transformação ambiental e social no NE, que se reflete claramente (aos olhos de qualquer pessoa), fica, indiscutivelmente PATENTE, que a seca nordestina é cultural, embora Mãe-Natureza tenha dado um empurrãozinho, naturalmente buscando formas de equilibrar o ambiente, já que o Homem agrediu diretamente 2 dos 4 Elementos – Solo e água, mas os 4 Elementos são interdependentes; pode-se afirmar, com absoluta convicção científica, que as mudanças ambientais provocadas pelo Homem nordestino em 300 anos, Mãe-Natureza não teria condições de fazê-lo em 30.000 anos, mostrando que  quando se trata de DESTRUIR  a vida, agredir o AMBIENTE o Homem é o ser mais eficiente, principalmente por nós brasileiros que somos, instintivamente, PRODUTO do Meio.

sábado, 19 de outubro de 2013

Educação ambiental.

É muito comum se ver duas a 3 garças acompanhando um bovino à cata de carrapatos parasitas no corpo do gado, mas esse bando de garças está se alimentando de grilos; Neste QUADRO mais uma prova patente do Ciclo alimentar da Vida na Terra; Em condições ambientais do Ciclo da água, ciclo atmosférico - água, gases, ventos; ciclo da luz solar incidente e refletida - energia luminosa e calorífica do Sol; ciclo do SOLO - textura, composição química, cor, fertilidade; GEROU plantas que alimentam os animais herbívoros, no caso, grilos; os grilos alimentam as garças (carnívoros), e TODOS defecam, ou morrem, Fertilizando o solo, alimentando as plantas; A Terra, nossa Nave Espacial é VIVA, dinâmica, constituída por elementos atômicos  - de átomos dinâmicos instituídos por movimentos energéticos,Cíclicos - eletrosferas e núcleo; TUDO na Terra é CÍCLICO, e não há como se interromper a ação de um desses ELOS cíclicos, mesmo que seja um fenômeno capaz de explodir o Planeta; A vida orgânica na Terra é criada e mantida por ciclos, entre os quais o CICLO Alimentar; Não há como CONHECER a Vida ignorando o Ciclo Alimentar.